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Avaliando o aprendizado Processo Penal II 2016,1

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   DIREITO PROCESSUAL PENAL II
Simulado: CCJ0041_SM_201308128967 V.1 
Aluno(a): JOYCE RODRIGUES CHAVES Matrícula: 201308128967
Desempenho: 0,2 de 0,5 Data: 09/06/2016 23:39:41 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201308911818) Pontos: 0,0  / 0,1
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Fabrício, com dolo de matar, realiza vários disparos de arma de fogo em
direção a Cristiano. Dois projéteis de arma de fogo atingem o peito da vítima, que vem a falecer. Fabrício foge
para não ser preso em flagrante. Os fatos ocorreram no final de uma tarde de domingo, diante de várias
testemunhas. O inquérito policial foi instaurado, e Fabrício foi indiciado pelo homicídio de Cristiano. Os autos são
remetidos ao Ministério Público, que denuncia Fabrício. O processo tem seu curso regular e as testemunhas
confirmam que Fabrício foi o autor do disparo. Após a apresentação dos memoriais, os autos são remetidos
para conclusão, a fim de que seja exarada a sentença, sendo certo que o juiz está convencido de que há
indícios de autoria em desfavor de Fabrício e prova da materialidade de crime doloso contra a vida. Diante do
caso narrado, assinale a alternativa correta acerca da sentença a ser proferida pelo juiz na primeira fase do
procedimento do Júri.
O juiz deve pronunciar Fabrício, remetendo os autos ao Juízo comum, diante dos indícios de autoria e
prova da materialidade, que indicam a prática de crime doloso contra a vida.
  O juiz deve pronunciar Fabrício, submetendo­o ao plenário do Júri, diante dos indícios de autoria e prova
da materialidade, que indicam a prática de crime doloso contra a vida.
O juiz deve impronunciar Fabrício pelo crime de homicídio, diante dos indícios de autoria e prova da
materialidade, que indicam a prática de crime doloso contra a vida.
  O juiz deve pronunciar Fabrício, submetendo­o ao plenário do Júri mediante desclassificação do crime
comum para crime doloso contra a vida, diante dos indícios de autoria e prova da materialidade, que
indicam a prática de crime doloso contra a vida.
  2a Questão (Ref.: 201308287315) Pontos: 0,1  / 0,1
O Ministério Público denuncia Ticio pala prática de delito de estelionato. O juiz, ao receber a peça vestibular,
determina a citação e consigna que está dispensando o interrogatório do denunciado, afirmando que o referido
ato procedimental não teria relevância alguma para a decisão da causa, isto porque, à toda evidência, o
estelionatário inventaria uma desculpa qualquer, a pretexto de enganar o julgador. A defesa técnica protestou,
mas o juiz não reconsiderou. Nesta hipótese,
  o juiz decidiu ilegalmente, tanto que ofendeu o direito de autodefesa;
o juiz decidiu ilegalmente, tendo havido ofensa ao direito de defesa técnica;
todas as alternativas são incorretas.
o juiz decidiu legalmente, por não ser hipótese de cerceamento de defesa, tanto que o interrogatório é
ato facultativo;
o interrogatório, no procedimento por crime de estelionato, só é realizado a pedido do próprio réu;
  3a Questão (Ref.: 201308224691) Pontos: 0,0  / 0,1
(OAB) Assinale a alternativa CORRETA à luz da doutrina referente ao Tribunal do Júri.
Alcançada a etapa decisória do sumário da culpa, o juiz poderá exarar quatro espécies de decisão, a
saber: pronúncia, impronúncia, absolvição sumária e condenação.
O rito das ações de competência do Tribunal do Júri se desenvolve em duas fases: judicium causae e
judicium accusacionis. O judicium accusacionis se inicia com a intimação das partes para indicação das
provas que pretendem produzir e tem fim com o trânsito em julgado da decisão do Tribunal do Júri;
  São princípios que informa o Tribunal do Júri: a plenitude de defesa, o sigilo das votações, a soberania
dos veredictos e a competência exclusiva para julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
  A natureza jurídica da pronúncia (em que o magistrado se convence da existência material do fato
criminoso e de indícios suficientes de autoria) é de decisão interlocutória mista não terminativa;
  4a Questão (Ref.: 201308785550) Pontos: 0,1  / 0,1
(VUNESP ­ 2011 ­ TJ­SP ¿ Juiz) Antônio foi denunciado por receptação simples (art. 180, caput, do Código
Penal), e o juiz, verificando que seria caso, em tese, da apresentação de proposta de suspensão condicional do
processo (art. 89, da Lei n.º 9.099/95), determina a abertura de vista dos autos ao Promotor de Justiça para tal
finalidade. O Promotor, porém, recusa­se a oferecer a proposta de suspensão, alegando que o crime de
receptação é incompatível com o benefício, pois incentiva a prática de furtos, roubos e até mesmo de
latrocínios, e requer o prosseguimento do feito. Qual a medida que o juiz, caso discorde do posicionamento do
Promotor, deve tomar, inclusive, se o caso, consoante jurisprudência sumulada dos Tribunais Superiores (STJ e
STF).
  Remeter os autos à apreciação do Procurador Geral de Justiça, mediante aplicação analógica do art. 28,
do Código de Processo Penal.
Remeter os autos a outro Promotor de Justiça para que ele apresente a proposta de suspensão, com
base no princípio da independência funcional dos membros do Ministério Público.
Conceder habeas corpus de ofício, para trancar o processo, diante do evidente constrangimento ilegal
imposto ao réu com o prosseguimento do feito sem a oferta da proposta de suspensão.
Designar data para apresentação, de ofício, da proposta de suspensão, pois se trata de matéria de
ordem pública e direito subjetivo do acusado, que atende a todos os requisitos legais.
Determinar o prosseguimento do processo, pois, segundo o art. 89, caput, da Lei n.º 9.099/95, a
apresentação de proposta de suspensão é faculdade do Promotor de Justiça e não direito subjetivo do
acusado.
  5a Questão (Ref.: 201308743725) Pontos: 0,0  / 0,1
De acordo com o Código de Processo Penal, o procedimento comum sumário, será aplicado quando tiver por
objeto:
contravenção penal sujeita à pena exclusiva de prisão simples ou quando esta for cumulativamente
aplicada com multa.
crime sujeito à pena exclusiva de detenção ou quando esta for cumulativamente aplicada com multa.
  crime de menor potencial ofensivo.
crime cuja sanção máxima cominada for igual ou superior a 4 (quatro) anos de pena privativa de
liberdade, excluídas as hipóteses em que se aplica o sumaríssimo.
  crime cuja sanção máxima cominada seja inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade.

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