Buscar

AV HIST.POVOS INDÍGENAS E AFROS 2016

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Avaliação: CEL0495_AV_201506552056 (AG) » HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 
	Professor:
	
	Turma: 9002/AB
	Nota da Prova: 5,0    Nota de Partic.: 2   Av. Parcial 2  Data: 13/06/2016 09:32:36
	
	 1a Questão (Ref.: 201507431418)
	Pontos: 0,5  / 1,0
	O escravo no Brasil é geralmente representado como dócil, dominado pela força e submisso ao senhor. Porém, muitos historiadores mostram a importância da resistência dos escravos aos senhores e o medo que os senhores sentiram diante dos quilombos, insurreições, revoltas, atentados e fugas de escravos. a) Descreva o que eram os quilombos. b) Por que a metrópole portuguesa e os senhores combateram os quilombos, as revoltas, os atentados e as fugas de escravos no período colonial brasileiro?
		
	
Resposta: a- Eram comunidades formadas pelos negros que fugiam e nelas se reuniam como forma de resistencia b- Porque ele não tinham a intenção de liberta-los e com isso evitar a miscegenação.
	
Gabarito: GABARITO A: Os quilombos eram comunidades em regiões de difícil acesso formadas por escravos que resistiam ao trabalho compulsório. Uma vez foragidos, a população dos quilombos desenvolviam formas próprias de organização social e econômica afastadas do modelo imposto pela ordem agroexportadora. Não raro, fugitivos da lei, indígenas e outros marginalizados também viam a fazer parte das comunidades quilombolas. GABARITO B: O combate contra tais ações era de fundamental importância para que a ordem colonial não fosse ameaçada pelos inúmeros escravos que determinavam a sua própria sustentação. De tal forma, os combates às fugas e revoltas se mostravam constantes e indicavam as tensões geradas no interior de um sistema construído a partir da exploração e da desigualdade.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201507449528)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	No século XIX a definição de raça está na base dos estudos sobre a origem da humanidade. Dois grupos se destacam nesse debate: os monogenistas e os poligenistas. Mas, para esses dois grupos a miscigenação era vista como um problema. Para os poligenistas, quanto mais afastado uma raça mais evoluída se mantivesse de uma menos evoluída melhor seria. No caso da formação do povo brasileiro a constatação da grande presença de negros e mulatos gerou um problema para um país que buscava crescer economicamente e socialmente. Dessa forma, cite qual foi a solução encontrada pela intelectualidade brasileira para resolver o "problema" da miscigenação do povo brasileiro?
		
	
Resposta: Antropologia criminal
	
Gabarito: Grande parte da intelectualidade brasileira, dentre essa médicos e antropólogos, afirmavam que a saída para o Brasil estava no branqueamento de sua população. Devido a essa concepção foram postas em práticas políticas de incentivo a entrada de imigrantes europeus para branquear a população brasileira.
	
Fundamentação do(a) Professor(a): Resposta errada. Resposta correta - Grande parte da intelectualidade brasileira, dentre essa médicos e antropólogos, afirmavam que a saída para o Brasil estava no branqueamento de sua população. Devido a essa concepção foram postas em práticas políticas de incentivo a entrada de imigrantes europeus para branquear a população brasileira.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506794813)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"Pouco fruto se pode obter deles se a força do braço secular não acudir para domá-los. Para esse gênero de gente, não há melhor pregação do que a espada e a vara de ferro." (José de Anchieta. Pedro Casaldáliga in "Na Procura do Reino") O fragmento de texto anterior, escrito nos primórdios da colonização do Brasil, refere-se:
		
	
	à inadaptação do índio para o trabalho e a escravização do negro pelos jesuítas em suas reduções de ouro;
	
	à determinação dos jesuítas em pregar o Evangelho junto aos índios e negros, ampliando os horizontes da fé.
	 
	à evangelização do negro e o apresamento de escravos pelos bandeirantes;
	 
	à catequização do índio pelos jesuítas e a utilização dos silvícolas como mão-de-obra nas propriedades da Companhia de Jesus;
	
	à expansão da cana-de-açúcar para o interior de Mato Grosso e a utilização de mão-de-obra indígena;
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506653268)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a relação das populações indígenas com os povos europeus que aqui chegavam, pode-se dizer:
		
	
	Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater todo e qualquer invasor.
	
	Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos indígenas a uma união homogênea que visava combater os colonizadores (portugueses) buscando alianças com outros povos europeus (franceses), que rivalizavam com seu dominador.
	 
	Que muitos embates ocorreram com algumas tribos se aliando aos colonizadores (portugueses), outras a comerciantes e possíveis conquistadores (franceses) e algumas que se recusaram a fazer alianças com qualquer um dos dois lados.
	
	Que não hove embates e as realções estabelecidas com francese e portugueses eram totalmente pacíficas e baseadas no escambo.
	
	Que muitos embates ocorreram levando inclusive as tribos a uma união homogênea que visava se aliar somente aos colonizadores (portugueses) e combater qualquer outro povo invasor.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201507248971)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.
		
	
	Nas cidades coloniais da América portuguesa, escravos e escravas trabalharam vendendo mercadorias como doces, legumes e frutas, sendo conhecidos como ¿escravos de ganho¿.
	 
	A partir do século XVI, com a introdução da mão-de-obra escrava africana, a escravidão indígena acabou por completo em todas as regiões da América portuguesa.
	
	Na América portuguesa, ocorreu o predomínio da utilização da mão-de-obra escrava africana seja em áreas ligadas à agro-exportação, como o nordeste açucareiro a partir do final do século XVI, seja na região mineradora a partir do século XVIII.
	
	Em algumas regiões da América portuguesa, os senhores permitiram que alguns de seus escravos pudessem realizar uma lavoura de subsistência dentro dos latifúndios agroexportadores, o que os historiadores denominam de ¿brecha camponesa¿.
	
	O início do processo de colonização na América portuguesa foi marcado pela utilização dos índios - denominados ¿negros da terra¿ - como mão-de-obra.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201506737538)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Tal homem recebia o título de pajé ou de xamã e, graças à sua relação com forças sobrenaturais, ele gozava de posição de prestígio entre os seus, o que fazia deles um dos principais inimigos do movimento de catequese. Ainda que os missionários tentassem acabar com os poderes (simbólicos e políticos) que os pajés tinham, eles não conseguiam pois:
		
	
	O pajé conseguia materializar os espíritos da floresta, criando uma epifania sem igual no mundo cristão.
	
	Eles eram os guerreiros, então o fato dos brancos utilizarem seus serviços criava uma dúvida na divindade cristã.
	
	Os missionários tinham como prática assassinar o pajé quando chegasse, criando um afastamento dos demais índios.
	
	A tradição do Pajé dizia que a mensagem dos missionários não era falsa, mas a ressignificação para o grupo, gerando sua irritação.
	 
	Existiam um panteão e uma gama de rituais religiosos arraigados na identidade e organização dos grupos.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201506737613)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Sobre as fugas da escravidão podemos identificar tipos específicos como:
		
	 
	Fugas para as Igrejas, considerados territórios sagrados e quem lá estivesse não podia ser resgatado.
	
	Fugas para tentar retornar a África, com barcose que todas fracassaram.
	 
	Fugas que tinham por objetivo a reivindicação escrava por melhores condições.
	
	Fugas de índios para as cidades e denunciarem a escravidão ilegal.
	
	Fugas de negros para as florestas, passando a viver em comunidades indígenas.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201507229347)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Marque entre as opções abaixo aquela que apresenta o nome de dois pensadores brasileiros que se dedicaram ao tema da miscigenação.
		
	
	Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr.
	
	Arthur Ramos e Florestan Fernandes.
	
	Caio Prado Jr e Gilberto Freyre.
	 
	Gilberto Freyre e Arthur Ramos.
	
	Sérgio Buarque de Holanda e Florestan Fernandes.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201506853729)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Entre os autores que já se dedicaram a pensar a sociedade brasileira, alguns deles se debruçaram especialmente sobre as questões raciais. Marque entre as opções abaixo, aquela que apresenta o nome de um dos autores que defendeu a mestiçagem como umas formas de promover o progresso do Brasil.
		
	 
	Manoel Bomfim.
	
	Manuel de Moraes.
	
	Alberto Torres.
	
	Rui Barbosa.
	
	José de Anchieta.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201506839247)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O ano de 1910 foi marcado pela luta dos marinheiros brasileiros pelo fim dos castigos corporais. Embora o uso da chibata como castigo na Armada brasileira já houvesse sido abolido em um dos primeiros atos do regime republicano, na prática, os marinheiros, cuja grande maioria era formada por homens negros e mestiços, continuavam a receber as punições. Era um claro resquício da escravidão. O líder dessa rebelião foi:
		
	
	José Cândido;
	 
	João Cândido;
	
	José Pedro;
	
	João Pedro;
	
	Pedro Cândido.

Outros materiais