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ESTRUTURAS METÁLICAS SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO 1 DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Peças Comprimidas Prof Marcelo Leão – Cel Prof Moniz de Aragão – Maj Peças Comprimidas NBR 8800:2008 Item 5.3 – Barras prismáticas submetidas à força axial de compressão Nc,Sd ≤ Nc,Rd Nc,Sd: força axial de compressão solicitante de cálculo; Nc,Rd: força axial de compressão resistente de cálculo; 1 , a yg Rdc fAQ N Estados-limites últimos de instabilidade por flexão, torção ou flexo-torção Q Fator de redução associado à resistência à compressão Fator de redução associado à flambagem local Roteiro Q Ne λ0 χ Nc,Rd Fator de redução associado à resistência à compressão (global) Obter fator de redução associado à flambagem local índice de esbeltez reduzido Obter força axial de flambagem elástica Força axial de compressão resistente de cálculo Curva de flambagem normalizada Força resistente de cálculo: m k d f f fd - resistência de cálculo ou projeto fk - resistência característica m - coeficiente de ponderação Tabela 3 – NBR 8800 Combinações Aço estrutural, pinos e parafusos (a) Escoamento e Instabilidade (a1) Ruptura (a2) Normais 1,10 1,35 Especiais ou de construção 1,10 1,35 Excepcionais 1,00 1,15 4 Peças Comprimidas Coeficientes de ponderação Flambagens local, distorcional e globais de um perfil aberto de paredes esbeltas, enrijecido (PFF): Obtendo Q Modos de Flambagem T . S p u to , J . T o v a r, 2 0 0 5 , A p p lic a ti o n o f d ir e c t s tr e n g th m e th o d t o a x ia lly l o a d e d p e rf o ra te d c o ld - fo rm e d s te e l s tu d s : L o n g w a v e b u c k lin g , T h in -W a lle d S tr u c tu re s V o lu m e 4 3 , Is s u e 1 2 . H .C . B u i, 2 0 1 2 , S e m i- a n a ly ti c a l fi n it e s tr ip m e th o d b a s e d o n t h e s h a llo w s h e ll th e o ry i n b u c k lin g a n a ly s is o f c o ld -f o rm e d s e c ti o n s , T h in -W a lle d S tr u c tu re s V o lu m e 5 0 , Is s u e 1 . (a) (b) Variação da resistência de uma coluna comprimida em função do índice de esbeltez : Obtendo Q Flambagem – índice de esbeltez reduzido i/ coluna curta influência das imperfeições geométricas e tensões residuais R e f: P F E IL , W a lt e r, P F E IL , M ic h è le , E s tr u tu ra s d e a ç o : d im e n s io n a m e n to p rá ti c o . 8 a e d ., E d . L T C , 2 0 0 9 NORMALIZADA Curva de Flambagem Normalizada índice de esbeltez reduzido QN f A EI f A f E I A e ygyg y 2 22 2 lim 0 2 2 EI Ncr y lim lim f E N EA A I N EI i 22 2 Carga crítica de Euler: índice de esbeltez reduzido: limite teórico pré-instabilidade Curva de Flambagem Normalizada fator de redução y c f f e yg lim N fQ A 0 516580 0 2 0 ,,, para 1,5 para 0 ,, 2 0 8770 Obtendo Q NBR 8800:2008 – Anexo F Elementos que fazem parte das seções transversais usuais são classificados em: AA (duas bordas longitudinais vinculadas) AL (apenas uma borda longitudinal vinculada) As barras submetidas à força axial de compressão, nas quais todos os elementos componentes da seção transversal possuem relações entre largura e espessura que não superam os valores dados na Tabela F.1, têm o fator de redução total: 1Q Caso contrário, deverá ser calculado segundo itens F.2 ou F.3 da NBR 8800:2008. Obtendo Q Fator de redução associado à flambagem local Placa AL (bordo Apoiado - bordo Livre): Variação das tensões devida à instabilidade, havendo concentração junto ao bordo apoiado Logo, o dimensionamento é feito numa situação pré-flambagem, considerando-se uma tensão média reduzida Não existe resistência após a flambagem R e f: P F E IL , W a lt e r, P F E IL , M ic h è le , E s tr u tu ra s d e a ç o : d im e n s io n a m e n to p rá ti c o . 8 a e d ., E d . L T C , 2 0 0 9 1sQ Obtendo Q - NBR 8800:2008 - Anexo F Valores limites de b/t para impedir flambagem local Elementos AL (apenas uma borda longitudinal vinculada, “não-enrijecidos”) Obtendo Q Fator de redução associado à flambagem local Placa AA (bordo Apoiado - bordo Apoiado ): Variação das tensões devida à instabilidade, havendo concentração nos bordos apoiados Consideração de uma largura efetiva resistente: existe resistência após a flambagem R e f: P F E IL , W a lt e r, P F E IL , M ic h è le , E s tr u tu ra s d e a ç o : d im e n s io n a m e n to p rá ti c o . 8 a e d ., E d . L T C , 2 0 0 9 1 a ae Q bQb Obtendo Q - NBR 8800:2008 - Anexo F Valores limites de b/t para impedir flambagem local Elementos AA (duas bordas longitudinais vinculadas, “enrijecidos”) Fator de Redução Q Resumo Associado à flambagem local Anexo F da NBR-8800:2008 Tabela F.1: Valores de (b/t)lim (b/t) ≤ (b/t)lim → Q = 1,0 (b/t) > (b/t)lim → Q = QaQs Qa: Associado a elementos AA (item F.3) Qs: Associado a elementos AL (item F.2) Seções tubulares: item F.4 Obtendo Ne - NBR 8800:2008 – Anexo E Força axial de flambagem elástica Seções duplamente simétricas ou simétricas em relação a um ponto: 2 2 2 2 yy y ey xx x ex LK EIπ N; LK EIπ N GJ LK ECπ r N zz w ez 2 2 2 0 1 2 0 2 0 22 0 yxrrr yx Cw – constante de empenamento da seção r0 – raio de giração polar em relação ao centro de cisalhamento (flambagem por torção) (flambagem por flexão) Obtendo Ne - NBR 8800:2008 - Anexo E Força axial de flambagem elástica Seções monossimétricas (exceto cantoneiras simples): 2 2 0 0 2 0 0 14 11 12 ezey ezey ezey eyz NN r y NN r y NN N 2 2 xx x ex LK EIπ N Seções assimétricas: menor das raízes da equação cúbica: Cantoneiras Simples 0 2 0 02 2 0 02 r y -NNN r x -NNN-NN-NN-NN exeeeyeeezeeyeexe 211 1 2 xx x ex LK EIπ N Ix1 - Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo quepassa pelo centro geométrico e é paralelo à aba conectada. Obtendo Ne - NBR 8800:2008 - Anexo E Força axial de flambagem elástica NBR 8800:2008 – Anexo E Coeficiente de Flambagem K NBR 8800:2008 – Anexo E Coeficiente de Flambagem K R e f: P F E IL , W a lt e r, P F E IL , M ic h è le , E s tr u tu ra s d e a ç o : d im e n s io n a m e n to p rá ti c o . 8 a e d ., E d . L T C , 2 0 0 9 Coeficiente de Flambagem Flexo-Torção (Kz) 1,00, quando ambas as extremidades da barra possuírem rotação em torno do eixo longitudinal impedida e empenamento livre; 2,00, quando uma das extremidades da barra possuir rotação em torno do eixo longitudinal e empenamento livres e, a outra extremidade, rotação e empenamento impedidos O índice de esbeltez das barras comprimidas (KL/r), não deve ser superior a 200. χ Roteiro Dim. Compressão - NBR 8800:2008 Q Ne λ0 χ Tabela F.1: (b/t) ≤ (b/t)lim Q = 1,0 ezeyex N;N;N Anexo E: e yg N fQ A 0 1,5 para 8770 02 0 , , 1 a yg Rd,c fAQ N 51 para 6580 0 2 0 ,,, Fator de red. flambagem local Fator de red. resistência à compressão força axial compressão resistente de cálculo índice de esbeltez reduzido Força axial flambagem elástica
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