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Meu caderno - Prova 7 - Civil

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CIVIL - PROVA 7
Bruno VENDRAMINI
RESUMO: 
4º Termo
Turma C
Professor: Márcio Zago
07/10/13
EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES - INADIMPLEMENTO
I – Introdução
01. Dinâmica da relação obrigacional
Gênese => desenvolvimento => extinção
Normal
Anormal – inadimplemento
Não acontece os 2 objetivos.
II – Do inadimplemento
01. Conceito: “Só há não-cumprimento quando, não tendo sido extinta a obrigação por outro causa, a prestação dilatória não é efetivada, nem pelo devedor, nem por terceiro”. (Carlos Roberto Gonçalves)
02. Espécies 	- Voluntário
			- Involuntário
III – Inadimplemento – aspecto objetivo
01. Inadimplemento absoluto
Quando o objeto da relação obrigacional perde totalmente a utilidade para o credor – exemplo do biffet
02. Inadimplemento relativo – pode ser relativo culposo ou sem culpa
Quando o objeto da relação obrigacional continua tendo utilidade para o credor – dinheiro – mensalidade da faculdade, com multa – cabe ação de consignação em pagamento quando o devedor está em mora.
03. Critério da utilidade – objeto da relação obrigacional continua sendo útil ao accipiens? – quem avalia se é útil ou não é o juiz
IV – Inadimplemento – aspecto subjetivo
01. Inadimplemento culposo – art. 389, CC
Resultado são as perdas e danos
Voluntário
Quando não cumprida a obrigação, presume-se que o inadimplemento é culposo. O ônus da prova que foi inadimplemento sem culpa recai sobre o devedor
Inadimplemento gera responsabilidade civil – dever da pessoa de reparar o dano que foi provocado (indenizar)
2 formas de responsabilidade civil:
1.1 Responsabilidade contratual (exceção) x responsabilidade extracontratual ou aquiliana (regra)
Contratual – art. 389
Para diferenciar uma da outra há 3 critérios:
A) Fonte
Contratual: existência prévia de vínculo obrigacional entre as partes – exemplo do biffet, ônibus.
Extracontratual: lei – motoqueiro que bate na porta do carro
B) Ônus da prova
Contratual: presume-se que a culpa é do devedor, o ônus de provar que o inadimplemento foi sem culpa é do devedor. Cabe ao causador do dano demonstrar que não agiu com culpa.
Extracontratual: cabe a vítima do dano provar que o causador agiu com culpa – ônibus que passa no sinal vermelho e atropela alguém
C) Capacidade do devedor
Contratual: se tiver um devedor incapaz, o negócio jurídico pode ser considerado nulo.
Extracontratual: a incapacidade do devedor ou causador do dano é irrelevante – art. 932 I CC
21/10/13
1.2 Perdas e danos (contratual) 
É sinônimo de prejuízos, indenização.
- Tutela específica: a regra geral é transformar o inadimplemento em pecúnia. A tutela específica busca reestabelecer a situação que existia antes do dano – reestabelecer o “status quo ante”. Ex: partilha que deixa mais bens para o cônjuge não culpado. Advogado de Londrina que o escritório desabou.
- art. 402, CC		- Dano emergente - efetivamente perdeu – não se indeniza dano futuro. Exemplo da mulher que tinha um cisto no ovário direito. Tem de ser concretamente, não pode ser dano futuro, que não existe ainda.
					+
				- Lucro cessante – “aquilo que ele razoavelmente deixou de lucrar”. Razoavelmente é para evitar o enriquecimento sem causa. Criador que deixou de receber um touro
1.3 Responsabilidade patrimonial – art. 391, CC
Respondem todos os bens do devedor.
1.4 Contratos benéficos e onerosos – art. 392, CC
Culpa se divide em dolo e culpa em sentido estrito
Contrato oneroso tem ônus para os dois polos da relação contratual, os dois polos sofrem diminuição em seu patrimônio. Cada uma das partes responde por simples culpa.
Contrato benéfico: uma parte só sofre desconto no seu patrimônio, e o outro só aumenta seu patrimônio. Contrato de doação: o que recebe o bem (donatário, responde por simples culpa). O doador só responderá se agir com dolo.
24 de outubro de 2013
02. Inadimplemento sem culpa – art. 393, CC
Se o inadimplemento se deu por caso fortuito (ação humana) ou força maior (eventos naturais), o devedor não responde por perdas e danos.
Resultado é a mora
Involuntário
Elementos:
- Fato necessário sem culpa do devedor: fato necessário: fato que efetivamente provocou o inadimplemento. Bancos em greve: pode-se pagar em casas lotéricas, internet, mas pode ser uma cidade que só tenha um banco e não tem casas lotéricas. – ele que foi determinante para o inadimplemento
- Ausência de mora – se o devedor estava em mora, e ocorre o caso fortuito ou força maior, o devedor responde por perdas e danos.
- Fato superveniente inevitável – depois de ter sido firmada a obrigação, e a parte não pode evitar
- Ausência de avença em sentido contrário – inexistência de acordo entre as partes. As partes, ao convencionar, estabelecem que o devedor irá cumprir a obrigação mesmo em caso fortuito e força maior.
MORA
É consequência do inadimplemento relativo culposo – prestação continua sendo útil ao credor
01. Conceito: “art. 394. Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não quiser recebe-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer”.
02. Análise conceitual
2.1 Ampliação das causas de mora
Não cumprir a obrigação no tempo ajustado
Não cumprir a obrigação no lugar ajustado
Não cumprir a obrigação no modo que foi ajustado
2.2 Mora e inadimplemento absoluto
Mora é consequência do inadimplemento relativo culposo, é necessário que o objeto continue sendo útil ao credor.
Inadimplemento absoluto culposo gera perdas e danos.
Com o passar do tempo, com a mora, o objeto pode se tornar inútil ao credor, e passe a gerar perdas e danos.
Art. 395 § único
2.3 Mora e fonte das obrigações – art. 398
Dependendo da fonte que a obrigação tem, o momento que começa a mora também é diferente.
398: se decorrer de um ato ilícito, a mora começa na data do fato. Como um acidente de veículos, a partir do dia do acidente, começa a mora.
Se for um contrato, a mora começa a partir da citação.
28 de outubro de 2013
2.4 Sujeitos da obrigação e mora 
Art. 394: tanto o devedor como o credor podem incorrer em mora
Mora “solvendi” – causada pelo devedor
Mora “accipiendi” – causada pelo credor
03. Mora do devedor (“solvendi”)
3.1 Espécies
3.1.1 “Ex re”- art. 397 “caput” 
Relação obrigacional positiva: prestação: obrigação de dar ou fazer
Negativa: não fazer – quando descumpre, há inadimplemento absoluto – não se fala em mora em obrigações negativas
Obrigações negativas – art. 390
O credor não precisa praticar ato nenhum, pois tinha uma data pré-fixada para cumprir a obrigação. É o dia do vencimento que interpela o devedor. Exemplo: emprestar o apartamento com prazo para devolver as chaves.
Passando o prazo, o devedor está constituído em mora.
O dia interpela o homem.
Requisitos:
- Prazo pré-fixado – prazo para cumprir a obrigação – decorrendo o prazo, o devedor está em mora.
- Ato ilícito – art. 398
- Declaração do devedor por escrito – declaração do devedor que está em mora – carta com AR
3.1.2 “Ex persona” – o homem precisa agir
- art. 397 § único
Precisa de interpelação do credor, pode ser judicial ou extrajudicial. A partir do momento que o devedor está notificado, está em mora.
Exemplo: emprestar o apartamento sem prazo para devolver as chaves.
- Exceções – ex: art. 32, lei 6766/77 – mesmo que tenha prazo, se o devedor não pagar, o credor precisa interpela-lo para constituir a mora. Ainda se exige a notificação.
3.2 Requisitos genéricos:
A) Objetivo – inexecução de obrigação líquida e exigível
B) Subjetivo – dado por culpa do devedor, é presumida.
C) Constatação da mora – se a mora for “ex persona”
3.3 Efeitos
A) Responsabilidade do devedor de todos os prejuízos causados – desde o dia que ele praticou o ato ilícito até cessar o ato ilícito – além de cumprir a obrigação debitoria, o devedor tem de pagar os prejuízos causados.
B) Perpetuação da obrigação* – art. 399, CC – mesmo que tenha descumprido, o devedor continua vinculado à obrigação. Se ocorrer caso fortuitoou força maior antes do vencimento, e o objeto perecer, a obrigação se extingue, portanto não se pode exigir perdas e danos. Se o devedor estava em mora, depois do vencimento, exige perdas e danos. Estando em mora, e mesmo que o devedor tivesse cumprido a obrigação, ocorre-se o caso fortuito ou força maior do mesmo jeito, não se exige perdas e danos.
31 de outubro de 2013
04. Mora do credor (“accipiendi”)
4.1 Conceito e considerações gerais
Art. 394 – Credor que não quiser receber o pagamento. O credor tem o dever de cooperar com o adimplemento.
4.2 Requisitos
A) Liquidez/exigibilidade – vencimento da obrigação – a obrigação deve estar vencida. Se tiver termo e esse prazo for a benefício do devedor, ele pode antecipar o pagamento. Se tiver termo e esse prazo for a benefício do credor, o devedor não pode antecipar o pagamento.
B) Oferta da prestação: o devedor tem de ter desejado efetivamente cumprir a obrigação
C) Recusa injusta/injustificada – houve recusa injustificada por parte do credor.
D) Constatação da mora – o devedor entrar com a consignação em pagamento, em decorrência da recusa do credor – existe uma divergência se é requisito essencial. A legislação não exige esse requisito. Professor entende que é não é essencial. 
4.3 Efeitos – art. 400, CC
Se ocorrer caso fortuito ou força maior, o devedor não será responsabilizado, mas este não pode abandonar a coisa.
Se o devedor teve despesa, o credor tem de indenizá-lo.
Se o preço aumentar, o credor tem de pagar esse preço maior. Se o preço abaixar, o credor tem de pagar o preço que estava combinado antes.
05. Mora de ambos os contratantes – mora sucessiva
Aplica-se os efeitos da mora para cada período.
4 de novembro de 2013 - faltei
06. Purgação/emenda da mora
6.1 Conceito
6.2 Utilidade para credor
6.3 Modos – art. 401, CC
6.4 Momento
07. Diferença entre purgação e cessação da mora
- Purgação
Atitude do moroso
Defeito “ex nunc”
- Cessação
Não exige qualquer atitude do moroso
Efeito “ex tunc”
7 de novembro de 2013
TEORIA GERAL DOS CONTRATOS
I) Noções introdutórias
Principal fonte das obrigações
II) Contratos – visão estruturante
01. Conceito: 
“É um negócio jurídico bilateral, por meio do qual as partes, visando atingir determinados interesses patrimoniais, convergem as suas vontades, criando um dever jurídico principal (de dar, fazer e não fazer) @ e, bem assim, deveres jurídicos anexos, decorrentes da boa-fé objetiva e do superior princípio da função social”.
Convergência de vontades, de duas ou mais pessoas. Criar, modificar ou extinguir direito. Consensualismo. No @ acaba a visão clássica. Pela visão mais atual, os contratos eram mais individualizados, hoje são padrões, em que você aceita ou não aquele contrato. As partes não ajustam mais os efeitos. Admite fatores externos, independentemente da vontade das partes. Estado começa a interferir nos contratos.
02. Natureza jurídica
Contrato é um negócio jurídico bilateral.
Fato jurídico: fato é qualquer acontecimento da vida real. Nem todo fato interessa para o direito. Fato jurídico é qualquer acontecimento da vida real que tem importância para o direito. 
1: Fato jurídico em sentido estrito: aluvião, fato jurídico que não depende da ação humana.
2: Ato jurídico: depende da ação humana.
2.1: Ato jurídico em sentido estrito: os efeitos são produzidos pela lei, não depende da vontade do homem: registro de nascimento de uma criança, os efeitos gerados por esse registro decorrem de lei.
2.2: Negócio jurídico = contratos: efeitos são produzidos pela vontade de quem o pratica. Podem ser unilaterais (testamento, só tem vontade de uma parte) ou bilaterais.
03. Elementos do contrato – escala ponteana
Existem esses 3 planos.
Existência é se tem todos os requisitos, depois se tem aptidão para valer, se tem os requisitos para valer. Depois se gera efeitos ou não.
					Eficácia
			Validade
Existência
Existência: declaração de vontades, agentes, objeto, forma.
Validade: declaração de vontade livre e consciente (sem vícios), agentes capazes/legitimados (tutor não pode fazer negócio jurídico com o tutelado), objeto lícito/determinado ou determinável, forma prevista ou não defesa em lei.
Eficácia: condição, encargo ou termo.
11 de novembro de 2013
III) Princípios informadores do contrato
01. Conceito:
“Enunciações normativas de valor genérico, que condicionam e orientam a compreensão do ordenamento jurídico, quer para sua aplicação e integração, quer para elaboração de novas normas” (Miguel Reale)
1.1 Características
Caráter geral – não usada para um caso particular, mas sim para a situação genérica, vale para todos os contratos.
Caráter fundante – serve de motivo, razão de existência daquele tipo de regramento, instituto jurídico – art. 422 (boa-fé objetiva)
02. Categorias dos princípios contratuais
A) Princípios individuais – visão clássica dos contratos – não se preocupava com o ser humano, só se preocupava com o fim econômico
- Princípio da autonomia da vontade
- Princípio força obrigatória – “pacta sunt servanda”
- Princípio relatividade subjetiva dos efeitos do contrato
B) Princípios sociais – visão moderna dos contratos – estabelecer limites – preocupação com as pessoas que estão envolvidas nos contratos.
- Função social
- Boa-fé objetiva
- Equivalência material
2.1 Princípios individuais
A) Princípio da autonomia da vontade ou consensualismo
a.1) A vontade como essência do contrato – é preciso exteriorizar a vontade de contratar
a.2) Autonomia da vontade e liberalismo – esse principio teve força na época do liberalismo. O Estado não interferia. Existia ainda a igualdade formal entre as partes: acaba gerando injustiça, pessoas não são iguais como se pregava.
a.3) Autonomia da vontade e Estado Social – passa a sofrer limitações – Estado interfere para buscar equilíbrio entre as partes. Igualdade material: tratar os desiguais desigualmente para torna-los iguais.
a.4) Aspectos da autonomia da vontade
- Liberdade de contratar
- Liberdade de com quem contratar
- Liberdade de escolher conteúdo do contrato – contrato de adesão
B) Princípio da força obrigatória dos contrato – “pacta sunt servanda” – o que é pactuado tem de ser cumprido – o contrato faz lei entre as partes
b.1) Fundamento – segurança jurídica - 
b.2) Exceção – onerosidade excessiva – quando não respeita os princípios sociais
C) Princípio da relatividade subjetiva dos efeitos dos contratos.
Os contratos devem atingir somente as pessoas que estão nele envolvidas. Terceiros não podem ser atingidos. Alguns contratos atingem terceiros: assembleia de condomínio em prédio em que 5 condôminos não comparecem, esses estão vinculados ao que a maioria decidiu.
14 de novembro de 2013
03. Princípios sociais
3.1 Princípio da função social
a) Características – utilidade econômica – contratos precisam ser socialmente valiosos
Intrínseca: existe uma função social do contrato aplicado entre as partes. Exemplo: relação de consumo
Extrínseca: quando atinge terceiros, esses podem exigir que o contrato respeite esse princípio.
b) Função social e CF/88
Princípio já era aplicado desde a CF/88. Deriva da função social da propriedade.
c) Função social e art. 421, CC
Liberdade de contratar se refere ao princípio da autonomia privada. Em 2002, o princípio da função social fica positivado. Economicamente útil e socialmente valioso.
3.2 Princípio da boa-fé objetiva
a) Conceito de boa-fé
Coincidência entre o que está pensando e a maneira que está fazendo/agindo.
b) Boa-fé objetiva e subjetiva
Objetiva: Não precisa saber o que a pessoa está pensando, é o um comportamento padrão que se espera de uma pessoa.
Subjetiva: precisa saber o que a pessoa está pensando.
c) Funções 
Interpretativa – art. 113, CC: testamento
Criadora – cria vários deveres, independente da suas vontades. Cria o dever de informação, por exemplo.
Delimitada – art. 187 - 
d) A boa-fé objetiva e o art. 422, CC
3.3 Princípio da equivalência materialQuando houver desiquilíbrio entre as partes, este precisa ser equilibrado
A) Aspectos:
Objetivo – CDC – normas que buscam a defesa do consumidor, equilibrar as forças. CLT – buscam equilibrar as forças entre empregado (parte mais fraca) e o empregador.
Subjetivo

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