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"A jurisdição é una”
É aquele em que todos os litígios de natureza administrativa, que não produz coisa julgada ou de interesses exclusivamente privados poderão ser resolvidos judicialmente pela Justiça Comum, ou seja, pelos juízes e tribunais do Poder Judiciário, portanto O único que pode decidir, dar uma resposta final, não importando se positiva ou negativa, é o Estado-Juiz
Jurisdição Voluntária – são atos processuais que tem ausência de litigio, invocado apenas para reconhecimento ou homologação de pretensões que resultam de vontade e do consenso dos interessados, não existe conflito. Exemplo: separação consensual, nomeação de tutor ou curador, curatela dos interditos.
Jurisdição Contenciosa – É aquela em que não há um consenso entre as partes, não conseguem solução amigável para o conflito, se caracteriza pela existência de lides, partes, contraditório e produz coisa julgada.
As condições da ação tanto no CPC/73 como no NCPC
Novo CPC – o direito de ação é um direito que dependendo da norma pode ou não ser absoluto, as condições da ação são duas: legitimidade ab-causam (para causa- e a qualidade expressa em lei que autoriza o sujeito (autor) a invocar a tutela jurisdicional) interesse de agir (necessidade + adequação). A falta ou sua inobservância acarreta o fenômeno da “carência de ação”, o qual provoca a pronuncia de uma sentença terminativa sentenciando sem resolver o mérito, ele extingue o processo, colocando ponto final no litígio. Se o vício for constatado após o trânsito em julgado poderá ser usado a ‘Ação rescisória” (que tem como objetivo desfazer os efeitos de sentença já transitada em julgado, ou seja, da qual já não caiba mais qualquer recurso, tendo em vista vício existente que a torne anulável) ou “querela nullitattis” (A querela nullitatis é um expediente processual que objetiva a denúncia das nulidades absolutas ocorridas no processo (as quais chegam a torná-lo inexistente), independente de preclusão (biênio para ajuizamento da ação rescisória)) 
CPC/73 – Legitimidade das partes (artigo 6º do CPC o autor deve ser o titular da situação jurídica afirmada em juízo e a outra parte legítima no processo, o réu, é preciso que haja relação de sujeição à pretensão do autor), Interesse de agir (O CPC brasileiro determina, em seu art. 3°, que "para propor ou contestar ação é necessário ter interesse e legitimidade, nas acepções de necessidade, utilidade e adequação), Possibilidade jurídica do pedido (não basta que o pedido seja juridicamente possível, mas também seu fundamento no ordenamento jurídico, implícita ou explicita)
As características da ação, bem como a teoria adotada no código processual, o que é ação abstrata e genérica
Ação: Ação significa o direito que cada pessoa (natural ou jurídica) tem de obter uma resposta do Poder Judiciário. Ação em sentido amplo ou em nível constitucional significa o direito que qualquer pessoa tem de obter uma resposta do Poder Judiciário, seja ela qual for. É um direito incondicionado.
Teoria abstratista eclética:
A Teoria de Liebman entende que a ação é autônoma em relação ao direito material e é abstrato em relação ao resultado da demanda, entretanto, para existir, necessária se faz a presença das condições da ação, sem as quais não terá havido ação. Segundo referida teoria, o direito de ação é abstrato e autônomo, entretanto somente existe caso estejam presentes o que Leibman convencionou chamar de condições da ação.
É autônomo o direito de agir, porquanto independe da efetiva existência do direito material invocado pela parte.
É abstrato, uma vez que independe do resultado prático da demanda, de forma que há ação mesmo em casos de improcedência dos pedidos
Características da ação: abstrata/autônoma, genérica, o sujeito passivo Estado/Juiz, garantia constitucional.
Investidura: jurisdição somente é exercida por quem tenha sido regularmente e legitimamente investido na autoridade de juiz, em regra por concurso público;
Aderência ao território: os magistrados somente têm autoridade nos limites territoriais do Estado
Juiz natural: assegura que ninguém pode ser privado do julgamento por juiz independente e imparcial, indicado pelas normas constitucionais e legais, proibidos os juízos/tribunais de exceção(art.5°xxxvii)
Caso: A referida ação deverá ser extinta pelo magistrado sem resolução do mérito, em razão da carência de ação por ausência do interesse processual, que se caracteriza pelo binômio necessidade e utilidade, Art. 485 do NCPC VI

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