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Prof. Geraldo Roberto de Sousa Prof. Geraldo Roberto de Sousa 74 PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 75 Alguns temas fundamentais são foco de interesse As fontes de materiais utilizados; Quantidades e fontes de energia consumidas no processo; A quantidade e o tipo de material rejeitado, gerado nos processos de manufatura; O tempo de vida do próprio produto; O descarte do produto após sua vida útil. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 76 A análise do ciclo de vida é uma única técnica onde são analisadas todas as entradas da produção, o ciclo de vida de uso do produto, bem como seu descarte final em termos de energia total utilizada; As entradas e os rejeitos são avaliados em cada etapa de sua produção, começando com a extração ou produção de matéria- prima básica. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 77 Contaminação de Lençóis Freáticos Lençóis subterrâneos de água constituem uma das principais fontes naturais de água potável disponíveis; O processo básico de contaminação desta fonte natural pode ocorrer, na maioria das vezes, pelos seguintes meios. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 78 Infiltração: mecanismo de contaminação mais comum, onde o solo sofre infiltração pela água depositada na sua superfície, através dos poros presentes em sua matriz. Ao aprofundar-se, sob influência da gravidade, a água dissolve materiais, muitas vezes contaminantes, gerando os denominados calcários que, por sua vez, continuam a migrar para o leito subterrâneo, até atingir o limite de saturação da água. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 79 Migração Direta: contaminantes podem migrar diretamente de fontes subterrâneas, tais como tanques de armazenamento ou tubulações, próximos a região da fonte de água. Nestes casos, corre-se o risco de uma forte contaminação, pois a migração direta mantém o sistema em constante limite de saturação. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 80 Transferência entre Camadas Freáticas: quando, entre dois lençóis freáticos, existe uma comunicação hidráulica que parte de uma fonte contaminada, passando por outra fonte não contaminada, esta última entra em degradação ao longo do tempo. Carga Proveniente de Águas Superficiais: normalmente, as águas subterrâneas se deslocam na direção das águas de superfície. Porém, em alguns períodos específicos, como nas estações de enchentes, este mecanismo é revertido, e as águas superficiais, altamente contaminadas, penetram o solo, poluindo os lençóis freáticos. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 81 Processos que governam a migração de componentes químicos no subsolo ADVECÇÃO: movimento causado pelo próprio fluxo do leito subterrâneo. A condutividade hidráulica de uma formação geológica depende de fatores físicos como porosidade, tamanho e distribuição de partículas, forma, etc.. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 82 DISPERSÃO: movimento causado pela mistura irregular de águas durante a advecção. A velocidade de distribuição varia largamente para cada poro do veículo dispersor, bem como entre poros, durante o processo. O fluido miscível disperso tende a ocupar gradativamente, desta forma, todas as porções e espaços no campo de fluxo. PROJETO ECOLÓGICO Prof. Geraldo Roberto de Sousa 83 DESACELERAÇÃO: mecanismo químico ou físico de retardamento durante a advecção. Quatro mecanismos gerais podem diminuir a intensidade de movimento dos componentes químicos contaminantes: diluição, filtragem, reação e transformação química. PROJETO ECOLÓGICO
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