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ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE CARTILHA DO SUS

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UDESC
Curso de Fisioterapia
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
CARTILHA DO SUS.
2008
CARTILHA DO SUS.
APRESENTAÇÃO
Este estudo propõe um acompanhamento do setor da saúde e apresenta de forma sucinta uma análise da saúde no Brasil, com objetivo de informar ao leitor, os processos relevantes na constituição do SUS, as leis que regem o funcionamento do sistema vigente, o que é o sistema único de saúde, seus princípios, doutrinas, as conferencias, o financiamento. Enfim proporcionar a você profissional de saúde um breve conhecimento dos direitos à saúde, saber quais os direitos dos usuários, entender que o SUS promove a inclusão social, pois atende a todos sem distinções. Um sistema que é universal, integral e que é o plano de saúde de todos os brasileiros.
ÍNDICE:
História da saúde no Brasil...........................05
Reforma sanitária.....................................11
Leis Orgânicas de saúde..............................12
Saúde no sentido amplo de cidadania................13
O que é o SUS........................................14
Princípios doutrinários do SUS.......................15
Princípios organizativos do SUS......................16
Atuação do SUS na prevenção, promoção e recuperação.................... .....................17
O que é controle social?..............................18
O que significa conferencia de saúde.?.............18
Quais as conferências nacionais.....................19
Como é organizada uma conferência de saúde......22
Quem pode participar das conferências? E como?..................................................23
O que é o conselho de saúde?.......................24
Como é formado o conselho de saúde...............25
Funções do conselho de saúde.......................25
O que é NOB? Quais são os objetivos?.............26 
O que é NOAS? Quais são os objetivos?...........27 
O que é LOAS? Quais são os objetivos?............27
O que é gestão em saúde?...........................29
Principais instrumentos da gestão em saúde....... 29
Como os municípios recebem a verba para a saúde...................................................30
Convênio e consórcio em saúde.......................32
Formas de habilitação dos municípios em saúde.....33
O que é humanização?................................34
O que é acolhimento?.................................35
Direitos dos pacientes................................35
Porque o SUS é o melhor plano de saúde...........44
Como defender o SUS? E por quê?..................45 
Como participar do sus.............................. 45
Disk-saúde.............................................46
Referências............................................47
HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL
A evolução histórica das políticas de saúde no Brasil sempre estiveram relacionada a evolução político-social e econômica da sociedade, estando diretamente ligada ao avanço do capitalismo. 
A saúde nunca ocupou lugar central dentro da política do estado brasileiro, somente nos momentos em que determinadas endemias ou epidemias, se apresentam como importantes, em termos de repercussão econômica ou social dentro do modelo capitalista proposto, é que passam a ser alvo de uma maior atenção por parte do governo.
No período colonial inexistia um sistema de saúde formalmente estruturado, apenas os senhores do café tinham acesso aos profissionais legais da medicina, que eram trazidos de Portugal. Nessa época foi constituída a Academia Real de Medicina Social, na Bahia, que tinha como objetivos: a proteção da saúde da população segundo os modelos europeus e a defesa da ciência, o que contribuiu para a construção da hegemonia da prática médica no Brasil. 
A partir deste momento a Saúde Pública no Brasil passou a ser de intervenções sanitárias que se operacionalizava no âmbito urbano das cidades, com a comercialização e transporte de alimentos e cobertura dos portos marítimos.
Entre a primeira República e a Revolução de 30 ocorreu a migração de inúmeras pessoas, e as condições sanitárias para a sua recepção e permanência no Brasil tornaram-se cada vez mais difíceis. Esse fato, aliado à falta de políticas sociais e de saúde pertinentes, acabou por resultar na eclosão de epidemias de febre amarela e peste bubônica, dentre outras.
Nesse período delineou-se uma política nacional de saúde através da criação de estruturas como o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE. Vale dizer que o caráter dessa política continuou sendo restrito, pois limitava-se apenas à cobertura de certos segmentos de trabalhadores.
Entre o período de 1945 a 1960 foi criado o MINISTÉRIO DA SAÚDE, com uma estrutura de caráter extremamente frágil, cabendo-lhe a menor fração do orçamento do antigo Ministério da Educação e Saúde, ou seja, um terço do imposto sobre a Educação e Saúde.
Em 1963, foi realizada a III Conferência Nacional de Saúde, com o objetivo de oferecer orientações sobre as políticas de saúde. Essa Conferência definiu como ideologia da saúde, a do desenvolvimento econômico, baseada que estava na racionalidade do planejamento, na produtividade e na distribuição de riquezas.
Em 1974, foi criado o MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, centralizando e reforçando ainda mais a dominância do modelo clínico assistencial e curativista. Em 1975, como resultado da V Conferência Nacional de Saúde, foi regulamentada a Lei 6.229 de 17 de julho, que criou o SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE, o qual legitimava e institucionalizava a pluralidade institucional no setor. Através dessa Lei foram definidas as responsabilidades das várias instituições, cabendo à Previdência Social, a assistência individual e curativa, enquanto que, os cuidados preventivos e de alcance coletivo ficaram sob a responsabilidade do Ministério da Saúde e das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. 
Em 1977, efetivou-se a criação do INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social), que se responsabilizaria pela prestação de assistência médica individual aos trabalhadores urbanos e rurais que possuíssem carteira de trabalho.
Nos anos oitenta, ocorreram mudanças econômicas e políticas no país, o que acarretou a substituição do modelo privado médico-assistencial, pelo modelo de atenção à saúde que surgiu com a criação do PIASS (Programa de Interiorização das Ações de Saúde e Saneamento), a partir de alguns projetos pilotos medicina comunitária em 1979 e do AIS (Ações Integradas de Saúde), em 1983.
Em 1986, o Ministério da Saúde convocou a VIII Conferência Nacional da Saúde, que representou um avanço técnico e um pacto político, ao propor a criação do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS), tendo como diretrizes: a universalidade, a equidade e a integralidade das ações e a participação social; além de ampliar o conceito de saúde, colocando-o como um direito dos cidadãos e um dever do Estado.
Entretanto, cabe explicitar que o Estado se antecipou a implementação do SUS, criando por decreto o SISTEMA UNIFICADO E DESCENTRALIZADO DE SAÚDE (SUDS), que incluía a redução da máquina previdenciária do nível estadual a transferência dos serviços de saúde para os estados e municípios e o estabelecimento de um gestor único da saúde em cada esfera de governo.
Já em 1988 a Constituição Federal incorporando as propostas estabelecidas pelo movimento da reforma sanitária brasileira criou o SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Em 1990, o Congresso Nacional aprovou a LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 E 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990, que detalha o funcionamento do Sistema. Portanto, o SUS resultou de um processo de lutas, mobilização, participação e esforços desenvolvidos por um grande número de pessoas, essa lei inclui a NOB (Normas Operacionais Básicas 91/92/93/96-documento que faz cumprir a lei) e as NOAS (Normas Operacionais Básicas da Assistência Social 2001-Consolidação da ConferênciaMunicipal, Conselhos Locais. Normas de financiamento do sistema).
Em sete de março de 1990, a partir da publicação do decreto número 99.060, o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) passa a ser de responsabilidade do Ministério da Saúde. A extinção do INAMPS ocorreu em 27 de julho de 1993, através da Lei n° 8.689, sendo suas funções, competências, atividades e atribuições absorvidas pelas instâncias federal, estadual e municipal do SUS. 
 
REFORMA SANITÁRIA
É a proposta de democracia da saúde no Brasil, é um movimento social que se originou pela luta a saúde, e consolidou-se na 8ª Conferência Nacional de Saúde em 1986, na qual, pela primeira vez, mais de cinco mil representantes de todos os seguimentos da sociedade civil discutiram um novo modelo de saúde para o Brasil. O resultado foi garantir na Constituição, por meio de emenda popular, que a saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado, e que seja universal, o acesso a todos os bens e serviços.
 
LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE
É a lei de regulamentação constitucional sobre a saúde, as atribuições de cada nível de Governo, os mecanismos de participação e controle social na Lei Orgânica (Conferências de Saúde e Conselhos de Saúde). São as seguintes leis:
Lei 8080/90 “dispõe sobre a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços”.
Lei 8142/90 “Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e das transferências inter-governamentais de recursos financeiros”. 
SAÚDE NO SENTIDO AMPLO DA CIDADANIA
A saúde está intimamente relacionada com a cidadania que é um direito do cidadão, ou seja, é a condição da pessoa que, como membro de um Estado, pode não só apenas usufruir dos direitos existentes, mas também participar da vida política nas decisões públicas participando de modo direto ou indireto na formação de gestores.
As leis que dão ao cidadão os direitos de cidadania são as leis orgânicas da saúde (8.080 e 8.142) que se encontram na Constituição Federal e impõe ao SUS o direito de ser cidadão e ser tratado como tal, que deve ser exercido, institucionalmente, através dos Conselhos de Saúde, nas esferas de governo federal, estadual e municipal. 
O QUE É O SUS?
É o Sistema Único de Saúde que foi criado pela Lei Orgânica da Saúde n.º 8080/90 com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão, sendo proibido cobrança de dinheiro sob qualquer pretexto. Através do Sistema Único de Saúde, todos os cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nas Unidades de Saúde vinculadas ao SUS, sejam públicas (da esfera municipal, estadual e federal) ou privadas, contratadas pelo gestor público de saúde.
 O SUS é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos arrecadados através de impostos e contribuições sociais pagos pela população em geral e compõem os recursos do governo federal, estadual e municipal. 
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS
Universalidade: acesso aos serviços de saúde no país tem caráter: universal, na qual todas as pessoas têm direito ao atendimento independente da cor, raça, religião, local de moradia, situações de emprego ou renda.
	Integralidade: conjunto contínuo e articulado de ações e serviços, preventivos e curativos, individuais e coletivos, em todos os níveis de complexidade.
Equidade: tratar desigualmente os desiguais, todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme as suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa, diminuindo as desigualdades existenetes.
PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DO SUS:
Regionalização e Hierarquização: o SUS deve ser organizado de forma: regionalizada e hierarquizada; permitindo um conhecimento maior dos problemas de saúde; da população de uma área delimitada, favorecendo ações em todos os níveis de complexidade.
Descentralização: é a redistribuição das responsabilidades das ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo. Parte do pressuposto de que quanto mais perto do fato a decisão for tomada, mais chance haverá de acerto.
Participação dos Cidadãos: é a garantia de que a população tem de participar através de representantes nos conselhos de saúde, na formulação e controle das gestões públicas de saúde em todos os níveis de complexidade.
Resolubilidade: é a exigência de que um indivíduo busca o atendimento sobre um problema de saúde. È a capacidade que tem um serviço para solucionar os problemas de saúde até o nível de sua complexidade.
Complementariedade de Setor Privado: a constituição definiu que quando por insuficiência do setor publico, deve-se contratar os serviços privados.
ATUAÇÃO DO SUS NA PROMOÇÃO PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO
Promoção: ações com objetivo de eliminar ou controlar as causas das doenças e seus agravos, ou seja, o que causa as doenças. Ações relacionadas a fatores psicológicos, biológicos e sociais. 
Prevenção: ações que objetivam prevenir riscos e exposições às doenças, mantendo assim estado de saúde. 
Recuperação: são ações que evitam as mortes das pessoas doentes e as seqüelas, são as ações que já atuam sobre dados.
O QUE É CONTROLE SOCIAL?
È uma forma eficaz de integrar os cidadãos, em discussões políticas de saúde como: planejamento, acompanhamento, monitoramento, avaliação das ações da gestão pública, execução das sociedade tem seu representante, cabendo-lhes o direito de propor, deliberar, controlar e fiscalizar as ações de saúde definidas na política de saúde.
O QUE SIGNIFICA CONFERENCIA DE SAÚDE?
As conferências de saúde são espaços instituídos destinados a analisar os avanços e retrocessos do SUS e propor as diretrizes para a formulação das políticas de saúde nos níveis correspondentes. Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 2006), "As conferências de saúde são vitais para o exercício do controle social, pois estabelecem diretrizes para a atuação dos conselhos de saúde em seus três níveis na federação".
QUAIS AS CONFERÊNCIAS NACIONAIS?
1941: aconteceu a 1ª Conferência Nacional de Saúde do Brasil que tratou sobre a situação sanitária e assistencial dos estados.
1950: 2ª Conferência Nacional de Saúde abordou sobre a Legislação referente à higiene, segurança do trabalho e a criação do Ministério da Saúde, que se tornou realidade em 1953.
1963: aconteceu a 3ª Conferência Nacional de Saúde, que debateu sobre a descentralização na área de saúde e a elaboração de um Plano Nacional de saúde para: União, estados e municípios.
As quatro conferências seguintes ocorreram durante a ditadura militar e são descritas como tímidas na história da saúde brasileira.
1966: 4ª Conferência Nacional de Saúde discutiu-se sobre os recursos humanos para as atividades em saúde.
1975: 5ª Conferência Nacional de Saúde, I implementação do Sistema Nacional de Saúde; II. Programa de saúde materno-infantil; III. Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica; IV. Programa de controle das grandes endemias e V. Programa de extensão das ações de saúde às populações rurais.
1977: 6ª Conferência Nacional de Saúde situação atual do controle das grandes endemias; II. Operacionalização dos novos diplomas legais básicos, aprovados pelo governo federal em matéria de saúde; III. Interiorização dos serviços de saúde e IV. Política Nacional de Saúde
1980: realizou-se a 7ª Conferência Nacional de Saúde, extensão das ações de saúde através dos serviços básicos.
 1986: de 17 a 21 de março: a 8ª Conferência Nacional de Saúde com o tema: I Saúde como Direito; II. Reformulação do Sistema Nacional de Saúde e III. Financiamento Setorial 
1992: de 09 a 14 de Agosto: 9ª Conferência Nacional de Saúde. Teve como tema central: A Municipalização é o Caminho. Foram credenciados quase 3 mil delegados e participantes e mais de 1.500 observadores.
1996: de 02 a 06 de Setembro: 10ª Conferência Nacional de Saúde assuntotratado: I Saúde, cidadania e políticas públicas; II. Gestão e organização dos serviços de saúde; III. Controle social na saúde; IV. Financiamento da saúde; V. Recursos humanos para a saúde e VI. Atenção integral à saúde. 
2000: de 15 a 19 de dezembro: 11ª Conferência Nacional de Saúde com o tema: Efetivando o SUS: acesso, qualidade e humanização na atenção à saúde com controle social. 
2003: 12ª Confereência Nacional de Saúde: Saúde um direito de todo e um dever do Estado. A saúde que temos o SUS que queremos.
COMO É ORGANIZADA UMA CONFERÊNCIA DE SAÚDE
A Conferência de Saúde é a instância colegiada do SUS que conta com a representação dos vários segmentos sociais para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, pela Conferência ou pelo Conselho de Saúde.
A Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), determina que a Conferência Nacional de Saúde se reunirá a cada quatro anos.
As Conferências de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo respectivo conselho.
QUEM PODE PARTICIPAR DA CONFERÊNCIA? E COMO?
Setores do governo, representantes da sociedade organizada (usuários), profissionais de área de saúde e prestadores de serviço de saúde, com objetivo de analisar, avaliar a situação da saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos municípios, nos estados e no país. Cada segmento participa expondo suas necessidades, apresentando e implementando planos de modificações ao sistema vigente.
O QUE É O CONSELHO DE SAÚDE?
É um órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS), em cada esfera de Governo, integrante da estrutura básica do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas na Lei nº 8.142/90.	Foi elaborado para permitir que a população possa interferir na gestão da saúde, defendendo os interesses da coletividade para que estes sejam atendidos pelas ações governamentais. Atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. 
COMO É FORMADO O CONSELHO DE SAÚDE
É composto de forma paritária onde a população tem 50% das representações e os outros 50% são divididos por três grupos: representantes do governo, prestadores de serviços e profissionais de saúde.
FUNÇÕES DO CONSELHO DE SAÚDE
Os Conselhos de Saúde foram criados, para que a população através de seus representantes possa discutir os problemas de saúde e decidir o que deve ser feito no setor. Atualmente, o Brasil conta com um Conselho Nacional de Saúde, com 27 Conselhos Estaduais e diversos Conselhos Municipais de Saúde.
O QUE É NOB? QUAIS SÃO OS OBJETIVOS?
É as Normas Operacionais Básicas, que a partir da avaliação do estágio de implantação e desempenho do SUS, se voltam, mais direta e imediatamente, para a definição de estratégias e movimentos táticos, que orientam a operacionalidade deste Sistema. A presente Norma Operacional Básica tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal e do Distrito Federal, da função de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes, com a conseqüente redefinição das responsabilidades dos Estados, do Distrito Federal e da União, avançando na consolidação dos princípios do SUS. 
O QUE É NOAS? QUAIS SÃO OS OBJETIVOS?
É a Norma Operacional Básica da Assistência à Saúde de 2001 que consolida as conferências municipais, e os conselhos locais, ampliando as responsabilidades dos municípios na atenção básica, define o processo de regionalização da assistência, criando mecanismos para o fortalecimento da gestão do Sistema Único de Saúde promovendo novas formas de financiamento.
O QUE É LOAS? QUAIS OS OBJETIVOS?
É a Lei Orgânica de Assistência a Saúde nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que define a assistência social como um direito do cidadão e dever do Estado. Como política de seguridade social, a assistência social deve garantir os mínimos sociais e ser realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas da população. 
Objetivos do LOAS:
A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
O amparo às crianças e adolescentes carentes;
Integração ao mercado de trabalho;
A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de necessidades especiais e promoção de sua integração à vida comunitária;
Garantir no mínimo um salário mínimo mensal à pessoa portadora de deficiência ou doença e; ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família;
A assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais;
Prover condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais
O QUE É GESTÃO EM SAÚDE?
Gestão em Saúde são os mecanismos que garantem o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) em todos os seus níveis. A gestão do SUS é de responsabilidade da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, que, por meio de seus órgãos gestores, utilizam vários instrumentos de gestão, objetivando garantir e aperfeiçoar o funcionamento do sistema de saúde.
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE GESTÃO EM SAÚDE
Estes instrumentos têm uma lógica nacional de funcionamento, procurando articular, os diferentes níveis de governo, no que diz respeito à saúde.
Agendas de Saúde;
Planos de Saúde;
Relatórios de Gestão;
Plano Diretor de Regionalização (PDR); 
Programação Pactuada e Integrada (PPI).
COMO OS MUNICÍPIOS RECEBEM A VERBA PARA A SAÚDE:
Os investimentos e o custeio do SUS são feitos com recursos das três esferas de governo federal, estadual e municipal.
Esses recursos, gerados pelo Ministério da Saúde, são divididos em duas partes:
Parte é retida para o investimento e custeio das ações federais;
Parte é repassada às secretarias de saúde, estaduais e municipais, de acordo com critérios previamente definidos em função da população, necessidades de saúde e rede assistencial.
Em cada estado, os recursos repassados pelo Ministério da Saúde são somados aos alocados pelo próprio governo estadual, de suas receitas, e geridos pela respectiva secretaria de saúde, através de um fundo estadual de saúde. Desse montante, uma parte fica retida para as ações e os serviços estaduais, enquanto outra parte é repassada aos municípios, de acordo também com critérios específicos.
Cabe aos próprios municípios destinar parte adequada de seu orçamento para as ações e serviços de saúde de sua população.
CONVÊNIO E CONSÓRCIO EM SAÚDE:
O consórcio é um importante instrumento de gestão, um meio de potencializar a atenção à saúde das populações, contribuindo para a consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS. O consórcio intermunicipal na área da saúde é visto como uma associação entre municípios para a realização de atividades conjuntas referentes à promoção, proteção e recuperação da saúde de suas populações. Como iniciativa eminentemente municipal, reforça o exercício da gestão conferida constitucionalmente aos municípios no âmbito do Sistema Único de Saúde. Esses consórcios intermunicipais de saúde permitem racionalizar o uso dos recursos, como equipamentos, recursos humanos e instalações hospitalares. A formação de consórcios intermunicipais de saúde tem embasamento jurídico, estando prevista pela LeiOrgânica da Saúde, lei federal 8080/90 e pela lei federal 8142.
O convênio é o método pelo quais, os recursos são repassados: via convênio visando à execução descentralizada de programa e ações de saúde, com interesses mútuos, ou cumprimento de emendas parlamentares e assistência financeira suplementar. 
FORMAS DE HABILITAÇÃO DOS MUNICÍPIOS EM SAÚDE
”Cessar o processo de habilitação de municípios em Gestão Plena de Atenção Básica - 00GPAB e Gestão Plena de Sistema Municipal - GPSM conforme a NOB SUS 01/96, e em Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada - GPAB-A, conforme a NOAS SUS 2002.
Fica revogada a exigência de habilitação dos municípios em Gestão Plena de Atenção Básica Ampliada dos requisitos para a qualificação de regiões/microrregiões, constantes do Anexo 7 da NOASSUS 2002.”
O QUE É HUMANIZAÇÃO?
É a interação de condições e relações que se estabelecem no processo de trabalho e atendimento ao paciente/cliente e a valorização dos vínculos solidários dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde: usuários, trabalhadores e gestores. 
A humanização em Saúde é considerada uma possibilidade política, de atender ao cliente de forma a acolher, amparar, sustentar e dar significado à presença e às ações de profissionais de saúde, ou seja, é a valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de Saúde.
 
O QUE É ACOLHIMENTO?
O acolhimento é unir os diferentes saberes e tecnologias para uma visão ampliada e abrangente do cuidado em saúde melhorando a qualidade dos serviços desde o primeiro contato. É a forma como ocorrem as práticas das ações de atendimento e gestão nas unidades de saúde, que favorece a construção de uma relação de confiança e compromisso entre usuários e equipes, contribuindo para a promoção da cultura e solidariedade. 
O acolhimento favorece também, a possibilidade de avanços na aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política pública essencial da e para a população brasileira.
DIREITOS DOS PACIENTES
1.    O paciente tem direito a atendimento humano, atencioso e respeitoso, pôr parte de todos os profissionais de saúde. Tem direito a um local digno e adequado para seu atendimento.
2.    O paciente tem direito a ser identificado pelo nome e sobrenome. Não deve ser chamado pelo nome da doença ou do agravo à saúde, ou ainda de forma genérica ou quaisquer outras formas impróprias, desrespeitosas ou preconceituosas.
3.    O paciente tem direito a receber do funcionário adequado, presente no local, auxílio imediato e oportuno para a melhoria de seu conforto e bem-estar.
4.    O paciente tem direito a identificar o profissional por crachá preenchido com o nome completo, função e cargo.
5.    O paciente tem direito a consultas marcadas, antecipadamente, de forma que o tempo de espera não ultrapasse a trinta (30) minutos.
6.    O paciente tem direito de exigir que todo o material utilizado seja rigorosamente esterilizado, ou descartável e manipulado segundo normas de higiene e prevenção.
7.    O paciente tem direito de receber explicações claras sobre o exame a que vai ser submetido e para qual finalidade irá ser coletado o material para exame de laboratório.
8.    O paciente tem direito a informações claras, simples e compreensivas, adaptadas à sua condição cultural, sobre as ações diagnósticas e terapêuticas, o que pode decorrer delas, a duração do tratamento, a localização, a localização de sua patologia, se existe necessidade de anestesia, qual o instrumental a ser utilizado e quais regiões do corpo serão afetadas pelos procedimentos.
9.    O paciente tem direito a ser esclarecido se o tratamento ou o diagnóstico é experimental ou faz parte de pesquisa, e se os benefícios a serem obtidos são proporcionais aos riscos e se existe probabilidade de alteração das condições de dor, sofrimento e desenvolvimento da sua patologia.
10.  O paciente tem direito de consentir ou recusar a ser submetido à experimentação ou pesquisas. No caso de impossibilidade de expressar sua vontade, o consentimento deve ser dado por escrito por seus familiares ou responsáveis.
11.  O paciente tem direito a consentir ou recusar procedimentos, diagnósticos ou terapêuticas, a serem nele realizados. Deve consentir de forma livre, voluntária, esclarecida com adequada informação. Quando ocorrerem alterações significantes no estado de saúde inicial ou da causa pela qual o consentimento foi dado, este deverá ser renovado. 
12.  O paciente tem direito de revogar o consentimento anterior, a qualquer instante, pôr decisão livre consciente e esclarecida, sem que lhe sejam imputadas sanções morais ou legais.
13.  O paciente tem o direito de ter seu prontuário médico elaborado de forma legível e de consultá-lo a qualquer momento. Este prontuário deve conter o conjunto de documentos padronizados do histórico do paciente, princípio e evolução da doença, raciocínio clínico, exames, conduta terapêutica e demais relatórios e anotações clínicas.
14.  O paciente tem direito a ter seu diagnóstico e tratamento por escrito, identificado com o nome do profissional, de saúde e seu registro no respectivo Conselho Profissional, de forma clara e legível.
15.  O paciente tem direito de receber medicamentos básicos, e também medicamentos e equipamentos de alto custo, que mantenham a vida e a saúde.
16.  O paciente tem o direito de receber os medicamentos acompanhados de bula impressa de forma compreensível e clara e com data de fabricação e prazo de validade. 
17.  O paciente tem o direito de receber as receitas com o nome genérico do medicamento (Lei do Genérico), e não em código, datilografadas ou em letras de forma, ou com caligrafia perfeitamente legível, e com assinatura e carimbo contendo o número do registro do respectivo Conselho Profissional.
18.  O paciente tem direito de conhecer a procedência e verificar antes de receber sangue ou hemoderivados para a transfusão, se o mesmo contém carimbo nas bolsas de sangue atestando as sorologias efetuadas e sua validade.
19.  O paciente tem direito, no caso de estar inconsciente, de ter anotado em seu prontuário, medicação, sangue ou hemoderivados, com dados sobre a origem, tipo e prazo de validade.
20.  O paciente tem direito de saber com segurança e antecipadamente, através de testes ou exames, que não é diabético, portador de algum tipo de anemia, ou alérgico a determinados medicamentos (anestésicos, penicilina, sulfas, soro antitetânico, etc.) antes de lhe serem administrados.
21.  O paciente tem direito a sua segurança e integridade física nos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados.
22.  O paciente tem direito de ter acesso às contas detalhadas referentes às despesas de seu tratamento, exames, medicação, internação e outros procedimentos médicos. (Portaria do Ministério da Saúde nº1286 de 26/10/93- art.8º e nº74 de 04/05/94).
23.  O paciente tem direito de não sofrer discriminação nos serviços de saúde por ser portador de qualquer tipo de patologia, principalmente no caso de ser portador de HIV / AIDS ou doenças infecto-contagiosas. 
24.  O paciente tem direito de ser resguardado de seus segredos, através da manutenção do sigilo profissional, desde que não acarrete riscos a terceiros ou à saúde pública. Os segredos do paciente correspondem a tudo aquilo que, mesmo desconhecido pelo próprio cliente, possa o profissional de saúde ter acesso e compreender através das informações obtidas no histórico do paciente, exames laboratoriais e radiológicos.
25.  O paciente tem direito a manter sua privacidade para satisfazer suas necessidades fisiológicas, inclusive alimentação adequada e higiênicas, quer quando atendido no leito, ou no ambiente onde está internado ou aguardando atendimento.
26.  O paciente tem direito a acompanhante, se desejar, tanto nas consultas, como nas internações. As visitas de parentes e amigos devem ser disciplinadas em horários compatíveis, desde que não comprometamas atividades médico / sanitárias. Em caso de parto, a parturiente poderá solicitar a presença do pai.
27.  O paciente tem direito de exigir que a maternidade, além dos profissionais comumente necessários, mantenha a presença de um neonatologista, por ocasião do parto.
28.  O paciente tem direito de exigir que a maternidade realize o "teste do pezinho" para detectar a fenilcetonúria nos recém- nascidos.
29.  O paciente tem direito à indenização pecuniária no caso de qualquer complicação em suas condições de saúde motivadas por imprudência, negligência ou imperícia dos profissionais de saúde.
30.  O paciente tem direito à assistência adequada, mesmo em períodos festivos, feriados ou durante greves profissionais.
31.  O paciente tem direito de receber ou recusar assistência moral, psicológica, social e religiosa.
32.  O paciente tem direito a uma morte digna e serena, podendo optar ele próprio (desde que lúcido), a família ou responsável, por local ou acompanhamento e ainda se quer ou não o uso de tratamentos dolorosos e extraordinários para prolongar a vida.
33.  O paciente tem direito à dignidade e respeito, mesmo após a morte. Os familiares ou responsáveis devem ser avisados imediatamente após o óbito.
34. O paciente tem o direito de não ter nenhum órgão retirado de seu corpo sem sua prévia aprovação. 
35. O paciente tem direito a órgão jurídico de direito específico da saúde, sem ônus e de fácil acesso.
PORQUE O SUS É O MELHOR PLANO DE SAÚDE?
Porque oferece assistência ao paciente/cliente nos processos de saúde e doença proporcionando atenção integral e universal em todos os níveis de complexidade. Beneficia inclusive aqueles que dizem não depender do SUS através do desenvolvimento de programas de educação em saúde; ações de vigilância sanitária e epidemiológica. Outro fator positivo do SUS é a existência de vários órgãos que coletam as reclamações dos usuários do sistema público de saúde.
	
COMO DEFENDER O SUS? E POR QUÊ?
	
Para defender o SUS os interessados devem participar dos atos políticos a favor do sistema, dos Conselhos e das Conferências de Saúde, porque a organização e a participação popular é um exercício de democracia e dá ao cidadão o direito de atendimento em saúde.
COMO PARTICIAR DO SUS
A participação da população na gestão do Sistema Único de Saúde ocorre através das Conferências e dos Conselhos de Saúde. As Conferências de Saúde reúnem-se á cada 4 anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde. O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
TELEFONES ÚTEIS:
Disque saúde: 0800 61 199
	Vigilância Epidemiologia: (48) 221-8445/ 8452/ 8453/ 8451
Vigilância Sanitária: (48) 3251-7960
REFERÊNCIAS:
Conselho de Saúde. Disponível em <http://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8142_281290.htm data de acesso>. Acesso em: 08 de abr.2008.
Convênios de Saúde; Conferências de Saúde; Formas de habilitação. Disponível em <http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/topicos/topico_det.php?co_topico=322&letra=C>. Acesso em 11 de abr. de 2008.
NOB; NOAS; LOAS. Disponível em <http://www.datasus.gov.br/cns/temas/NOB96/nob-info.html>. Acesso em 11 de abr. de 2008.
SUS DE A –Z. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/topicos/topico_det.php?co_topico=336&letra=C>. Acesso 11 de abr. de 2008.
Cartão Nacional de Saúde. Disponível em: <http://aguia.datasus.gov.br/cartaonetasp/portalCNS/B_Dir.asp>. Acesso em 15 de abr. de 2008.
Saúde: conceito. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/topicos/topico_det.php?co_topico=548&letra=S>. Acesso em 08 de abr. de 2008. 
Consórcio em Saúde. Disponível em: < http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/356.pdf>. Acesso em 20 de abr. de 2008.
Disponível em: http://bvsarouca.cict.fiocruz.br/sanitarista05.html>. Acesso em 21 de abr. de 2008.
Disponível em: <http://www.cff.org.br/Legisla%C3%A7%C3%A3o/Leis/lei_8080_90.html>. Acesso em 21 de abr. de 2008.
Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_instrumento.pdf>. Acesso em 21 de abr. de 2008.
Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cns/APOIO/consorciosaude.htm>. Acesso em 21 de abr. de 2008.
Saúde e Sociedade. Disponível em: <http://www.apsp.org.br/saudesociedade/XIII_3/artigos%2013.3%20PDF/revista%2013.3%20artigo%204.pdf>. Acesso em 22 de abr. de 2008.
Acolhimento e Humanização. Disponível em: <http://www.saude.gov.br>. Acesso: 20 de abr. de 2008.
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