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AV HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL

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Avaliação: CEL0494_AV_HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL 
Tipo de Avaliação: AV 
 
Professor: ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA Turma: 9003/AC 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201512869661) Pontos: 0,3 / 1,0 
O Império Bizantino ou Império Romano do Oriente, sucedeu o Império Romano (cerca de 395) como o império 
e reinado dominante do mar Mediterrâneo. Sob Justiniano I, considerado o último grande imperador romano, o 
Império Bizantino se sustentou por tanto tempo por intermédio de características que fortaleciam sua unidade. 
Cite e explique estas características. 
 
 
Resposta: Justiniano condensou e reformulou o código de leis romano, dando corpo a este de tal forma que seu 
governo e sua pessoa fossem beneficiados por este. 
 
 
Gabarito: Cultura Helenística; Direito e Organização Romana; Religião Cristã. 
 
 
Fundamentação do(a) Professor(a): Resposta parcialmente correta. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201512842629) Pontos: 0,4 / 1,0 
O que foi a Crise da Iconoclastia? 
 
 
Resposta: Foi uma revolta em que era proibo adorar imagens. 
 
 
Gabarito: 
Iconoclastia foi um movimento político-religioso contra a veneração de ícones e imagens religiosas no Império 
Bizantino que começou no início século VIII e perdurou até o século IX. Os iconoclastas acreditavam que as 
imagens sacras seriam ídolos, e a veneração e o culto de ícones por conseqüência, - idolatria. 
Em 730 o imperador Leão III proibiu a veneração de ícones. O resultado foi a destruição de milhares de ícones 
pelos iconoclastas, bem como mosaicos, afrescos, estátuas de santos, pinturas, ornamentos nos altares de 
igrejas, livros com gravuras e inumeráveis obras de arte. O iconoclasmo foi oficialmente reconhecida pelo 
Concílio de Hieria de 754, apoiado pelo imperador Constantino V e os iconófilos combatidos, especialmente os 
monges. O concílio não teve a participação da Igreja Ocidental e foi desaprovado pelos papas, provocando um 
novo cisma. Posteriormente a imperatriz Irene, viúva de Leão IV, em 787 convocou o Segundo Concílio de 
Niceia, que aprovou o dogma da veneração dos ícones, e recuperou a união com a Igreja Ocidental. Os 
imperadores que governaram após ela ¿ Nicéforo I e Miguel I Rangabe ¿ seguiram com a veneração. No 
entanto, a derrota de Miguel I na guerra contra os búlgaros em 813, levou ao trono Leão V, o Arménio, que 
renovou a iconoclastia. 
Durante a regência da imperatriz Teodora, o iconoclasta patriarca de Constantinopla João VII foi deposto, e em 
seu lugar erguido o defensor da veneração Metódio. Sob a sua presidência em 843, ocorreu outro concílio, que 
aprovou e subscreveu todas as definições do Segundo Concílio de Niceia e novamente excomungou os 
iconoclastas. Ao mesmo tempo foi definido (em 11 de março, data da reunião do concílio em 843) a 
proclamação da memória eterna da ortodoxia e o anatematismo contra os hereges, ainda realizada na Igreja 
Ortodoxa atualmente como o "Domingo da Ortodoxia" (ou "Triunfo da Ortodoxia"). 
 
 
Fundamentação do(a) Professor(a): Resposta parcialmente correta. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201513361231) Pontos: 1,0 / 1,0 
É comumente aceito o ano de 476 como o marco que determina a "queda do Império Romano". Entretanto, 
considerar uma data de forma brusca como o marco decisivo de passagem de um período a outro significa, 
igualmente, desconsiderar: 
 
 
que o caráter cíclico do tempo não permite essa construção 
 que houve um processo de desagregação 
 
que a Queda de Roma foi algo imediato, estanque. 
 
que as transformações sociais acontecem apenas na longa duração 
 
que o tempo passa de forma linear 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201513361219) Pontos: 1,0 / 1,0 
Entre os fatores que contribuíram para que o lado romano oriental tivesse certa vantagem em relação ao 
ocidental, após a separação do Império Romano em Oriente e Ocidente, podemos mencionar: 
 
 
as fronteiras menores e a política de aprisionamento de escravos 
 
o melhor preparo do exército e as melhores armas de combate 
 
o governo solidificado e a religião pacificadora 
 a melhor condição de defesa e províncias mais abastadas 
 
as províncias mais próximas e a população com desejo de guerra 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201512811606) Pontos: 1,0 / 1,0 
A dinastia Justiniana herdou o problema religioso oriental. O cristianismo, fator utilizado como aglutinador do 
Império estava dividido. O movimento a que nos referimos é: 
 
 
Zoroastrismo 
 
Judaísmo 
 
arianismo 
 
Catarismo 
 monofisismo 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201512807417) Pontos: 1,0 / 1,0 
Analise as assertivas, a seguir, classificando-as em VERDADEIRAS ou FALSAS. 
I - A civilização Muçulmana, predominantemente rural, caracterizou-se por ter sua unidade imposta pela religião 
e por ser um amalgama de contribuições culturais tanto dos árabes, como dos povos conquistados e da 
civilização Romana. 
II - Na ocasião do primeiro Califado as bases da religião Muçulmana, contendo narrativas, mandamentos e 
ensinamentos de Maomé, foram transcritas no livro sagrado chamado Alcorão ou Corão. 
III - O Islamismo é uma religião politeísta criada no início do século VII, pelo profeta Maomé, e possibilitou a 
unificação religiosa dos árabes e a consolidação de um império teocrático. 
Sendo assim, podemos afirmar que: 
 
 
Apenas I e III estão corretas. 
 
Apenas II e III estão corretas. 
 
I, II e III estão corretas. 
 
Apenas I e II estão corretas. 
 Apenas II está correta 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201512803018) Pontos: 0,5 / 0,5 
Como uma das características da mudança da dinastia dos omíadas para os abássidas no século VIII, temos: 
 
 
Uma desaceleração no ritmo da expansão muçulmana. 
 A mudança da capital do Império muçulmano da cidade Damasco para Bagdá. 
 
A extinção do princípio de hereditariedade para regulamentar a sucessão dos califas. 
 
A extinção da figura do califa como chefe religioso. 
 
O abandono do título de imã pelos califas abássidas. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201513361273) Pontos: 0,5 / 0,5 
Ao falarmos sobre o império mongol, nos chama a atenção a forma diferenciada com a qual eles construíram e 
administraram tal império. Este modelo, os colocam em uma posição distinta da forma de controle exercido 
pelas demais forças imperiais na história. Ou seja, o modelo específico dos mongóis administrarem seu império 
e que era diferente da forma como até então as potências imperialistas o fazia, era: 
 
 
organizando o império a partir do interesse religioso 
 
usando de grande violência para com os vencidos 
 não abandonando as práticas nômades e seminômades 
 
procurando não deixar sobreviventes a seus ataques 
 
percorrendo a cavalo toda a extensão do mesmo 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201513410469) Pontos: 0,5 / 0,5 
Mesmo sendo um fenômeno medieval, iniciado por volta do século XI, as Cruzadas ainda hoje despertam grande 
interesse na cultura popular. Na historiografia, não é diferente, entretanto, podemos destacar duas linhas 
historiográficas que abordam o movimento de forma distinta, a primeira destaca a ação europeia que foi 
nomeada de "Cruzada", a outra é: 
 
 
científica, que defende os muçulmanos e critica os cristãos 
 
cristã, enfoca a Peste Negra como resultado das Cruzadas 
 islâmica, que trata da agressão europeia executada nas Cruzadas 
 
islâmica, que destaca as invasões árabes ao território judeu 
 
cristã, e analisa as agressões dos cruzados contra os muçulmanos 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201513458825) Pontos: 0,5 / 0,5 
Sobre a desagregação territorial do Império Bizantino (Império Romano do Oriente) que encontrou seu episódio 
final no ano de 1453, podemos afirmar: 
 
 
nenhum povo invadiu o território bizantinoexceto os muçulmanos, opostos ao cristianismo 
 
em 1543, foi a primeira vez que um grupo invasor muçulmano conquistou um território de Bizâncio 
 
a localização de Bizâncio era um elemento desanimador, pois nenhum povo ousou atravessar o Bósforo 
 
Bizâncio foi sistematicamente assediado, mas resistiu a essas incursões sem nenhuma perda 
 o interesse neste território se dava pelo fato de ser um entroncamento entre Europa, Ásia e África.

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