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GRUPO UNIASSELVI/ASSEVIM – ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DO VALE DO ITAJAÍ-MIRIM
ENGENHARIA MECÂNICA
Título:
Subtítulo: 
PROFESSOR: JOZIEL J. CORREA
ALUNO: IGNÁCIO WITKOWSKY NETO
Brusque
27/05/2016
INTRODUÇÃO:
MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
Com o devido avanço tecnológico, algumas técnicas para o desenvolvimento foram criados ao devido fim de auxiliar o engenheiro ou qualquer que seja quem for elaborar um projeto. Tendo isso em vista alguns modelos foram criados e organizados de forma simples para uma maior compreensão, evitando assim possíveis falhas. O modelo de fluxograma que será apresentado nesse trabalho tem por objetivo auxiliar a desenvolver projetos de pequeno, médio e grande porte. O fluxograma é dividido em 10 pontos fundamentais para o desenvolvimento maior, no caso o projeto. Em seguida será apresentado mais a fundo as características básicas de cada ponto e como elabora-los dentro do projeto.
Como dito anteriormente cada ponto será especificado para uma melhor compreensão, vejamos abaixo:
1º Processo de fabricação: Irá determinar o melhor processo pelo qual o produto passe para resultar em uma melhor qualidade no produto final. É muito importante existir uma boa padronização no processo.
2º Fluxo de processo: É responsável por cuidar de todo o fluxo de produção do produto, verificando possíveis erros e problemas que acarretarão da perda e dinheiro.
3º Diferencial competitivo: É ponto importante que fará o produto ser notado no mercado. O diferencial irá fazer com que o cliente escolha o seu produto ao invés da concorrência por atributos que farão seu produto se tornar especial. Ex.: A inclusão de ar-condicionado em carros que fazem o produto ser mais requisitado e vendido.
4º Normas: O projeto deve seguir algumas normas regulamentadoras para que seja aceita no mercado e que possa garantir a sua qualidade. Um exemplo de norma muito aplicada hoje em dia é a NBR 12.
5º Planejamento e controle: Este ponto trata da sistematização e organização do projeto. É responsável pela documentação, controle de estoques, entre outras coisas que farão o projeto ficar mais organizado.
6º Fornecedores: É necessário ter bons fornecedores que lhe garantam a qualidade da matéria prima. Aconselha-se ter entre 2 à 3 fornecedores, para se por acaso ocorra algum problema não ficar dependente de apenas 1.
7º Logística: A logística trata do transporte do seu produto, mas não significa apenas transporte externo e sim transporte interno, além de selecionar pontos de estoques estratégicos.
8º Tecnologia: Para que o projeto seja bem sucedido aconselha-se a aplicação de tecnologias que facilitem a fabricação do produto em geral. Um exemplo são métodos de padronização, que facilitam muito o processo. Saber o que você está fazendo também é um grande auxilio.
9º Mercado: Pra obter sucesso no mercado, aconselha-se uma alta variedade de produtos juntamente com uma alta padronização. Utilizando basicamente poucos processos para fabricar produtos variados.
10º Pessoas: É sem dúvida o ponto mais importante, sem elas você não irá vender seu projeto. Por isso o fato de atender assiduamente todos os pontos.
QUESTIONÁRIO: 
Formulação e Análise do Problema: Todo estudo de simulação inicia com a formulação do problema. Os propósitos e objetivos do estudo devem ser claramente definidos. Devem ser respondidas questões do tipo:
Perguntas: 
Por que o problema está sendo estudado?
R: Para encontrar uma forma que facilite o processo de criação ou até mesmo o aprimoramento de um projeto. Sendo ele aplicável em várias áreas.
Quais serão as respostas que o estudo espera alcançar?
R: Alcançar um modelo de criação ou até mesmo aprimoramento de um projeto qualquer.
Quais são os critérios para avaliação da performance do sistema?
R: Os pontos de avaliação estão dispostos de forma que podem ou não atender necessidade. Ou seja, analisar cada ponto e ver se, atende ou não atende.
Quais são as hipóteses e prerrogativas?
R: O modelo de projeto futuramente auxiliará o engenheiro a formular projetos de uma forma mais comum e automática, sempre visando atender os pontos principais e sendo assim executando um bom projeto que praticamente estará livre de possíveis erros medíocres.
Que restrições e limites são esperados das soluções obtidas?
R: O modelo tem por objetivo alcançar diversas formas de criar um projeto, desde pequena, até grande escala. Tendo então uma abrangência muito grande, sendo assim visando resolver as mais diversas situações. 
Planejamento do Projeto: Com o planejamento do projeto pretende-se ter a certeza de que teremos recursos suficientes a nível de pessoal, suporte, gerência, hardware e software para realização do trabalho proposto. Além disso, o planejamento deve incluir uma descrição dos vários cenários que serão investigados e um cronograma temporal das atividades que serão desenvolvidas, indicando os custos e necessidades relativas aos recursos anteriormente citados.
Formulação do Modelo Conceitual: Traçar um esboço do sistema, de forma gráfica (fluxograma, por exemplo) ou algorítmica (pseudocódigo), definindo componentes, descrevendo as variáveis e interações lógicas que constituem o sistema. É recomendado que o modelo inicie de forma simplificada e vá crescendo até alcançar algo mais complexo, contemplando todas as suas peculiaridades e características. O usuário deve participar intensamente desta etapa. Algumas das questões que devem ser respondidas:
Qual a estratégia de modelagem? Discreta? Contínua? Uma combinação?
R: O fluxograma tem por base ser simples e de fácil compreensão.
Que quantidade de detalhes deve ser incorporado ao modelo?
R: O modelo por ser simples, ele por si só não seria suficiente para entender todo o modelo, então faz-se uso de conceitos já preparados para entende-los.
Como o modelo reportará os resultados? Relatórios pós-simulação? Animações durante a execução?
R: Para que seja possível analisar os resultados do projeto, pode ser incrementado o uso de simuladores para comprovar a veracidade do projeto, contudo, se os pontos descritos para a elaboração do projeto forem bem atendidas será quase desprezível o uso de simuladores e poderá ser feito apenas os relatórios após a criação do modelo de projeto.
Que nível de personalização de cenários e ícones de entidades e recursos deve ser implementado?
R: O modelo para a elaboração do projeto é eclético e se ajusta facilmente a diversos tipos de projeto.
Que nível de agregação dos processos (ou de alguns) deve ser implementado?
R: Cada ponto de critério é diferente do outro, porém um é dependente do outro para que o projeto seja executado com sucesso.
Como os dados serão colocados no modelo? Manualmente? Leitura de arquivos?
R: Os dados deverão ser estudados de forma a incluir os melhores possíveis dentro do projeto que deseja ser criado. Sendo assim criando um modelo personalizado e exclusivo.
Coleta de Macro Informações e Dados: Macro informações são fatos, informações e estatísticas fundamentais, derivados de observações, experiências pessoais ou de arquivos históricos. Em geral, macro informações servem para conduzir os futuros esforços de coleta de dados voltados a alimentação de parâmetros do sistema modelado. Algumas questões que se apresentam são:
Quais são as relações e regras que conduzem a dinâmica do sistema? O uso 	de diagramas de fluxos é comum para facilitar a compreensão destas inter-relações.
R: Para alcançar o objetivo do sistema, é necessário utilizar o fluxograma e então completar todos os pontos que estão presentes nele, e assim ter o melhor desempenho na elaboração do projeto.
Quais são as fontes dos dados necessários a alimentação do modelo?
R: O modelo para a criação de um projeto, parte de um conjunto de necessidades básicas que um projeto bem sucedido precisa para ser colocado em prática. Como por exemplo: Lista de fornecedores, Processo de fabricação, O mercado que o projeto será destinado, Etc.
Os dados já se encontram na forma desejada?O mais comum é os dados 	disponíveis encontrarem-se de maneira agregada (na forma de médias, por 	exemplo), o que não é interessante para a simulação.
R: Os dados para cada ponto do criação do projeto serão dispostas dentro de cada ponto do fluxograma. Ex.: Processo de fabricação Dados para o processo: Qual é o processo mais adequado e que garantirá a boa qualidade do produto; Qual o tempo envolvido para executar o processo de fabricação; Qual o preço envolvido nesse processo; Etc.
E quanto aos dados relativos a custos e finanças? Incorporar elementos de 	custos em um projeto torna sua utilização muito mais efetiva. Custos de 	espera, custos de utilização, custos de transporte etc., quando empregados, 	tornam os modelos mais envolventes e com maior credibilidade e valor. 
R: A relação de custos na elaboração do projeto fica a cargo de cada ponto individualmente. Ex.: Logística Custo de transporte e estoque: Procurar pontos estratégicos que atendam o mercado consumidor alvo, tendo assim o menor custo de transporte e o maior aproveitamento de tempo. 
Tradução do Modelo: Codificar o modelo numa linguagem de simulação apropriada. Embora hoje os esforços de condução desta etapa tenham sido minimizados em função dos avanços em hardware e, principalmente, nos softwares de simulação, algumas questões básicas devem ser propriamente formuladas e respondidas:
Quem fará a tradução do modelo conceitual para a linguagem de simulação? É fundamental a participação do usuário se este não for o responsável direto pelo código.
R: A tradução do modelo conceitual para a linguagem de simulação pode ser feita por qualquer pessoa, devido ao modelo conceitual ser elaborado de forma bem simplificada e clara.
Como será realizada a comunicação entre os responsáveis pela programação e a gerência do projeto?
R: Os dois devem ter uma comunicação direta para evitar qualquer dúvida que possa surgir durante a elaboração da programação do modelo de simulação, garantido a integridade do projeto.
E a documentação? Os nomes de variáveis e atributos estão claramente documentados? Outros que não somente o programador responsável podem entender o programa?
R: Para a elaboração da documentação é aplicada uma “tecnologia” no momento de salvar cada documento que for gerado durante a elaboração do projeto. Seguindo assim alguns hábitos que facilitam a procura do algum componente do projeto, ou qualquer que seja. Ex.: Separa em pastas subsequentes a cada etapa que ela está introduzida: Pasta = Pistão > Subpastas = Componentes > Subpasta = Pistão; Anel de pressão; Parafusos de fixação.
Verificação e Validação: Confirmar que o modelo opera da acordo com a intenção do analista (sem erros de sintaxe e lógica) e que os resultados por ele fornecidos possuam crédito e sejam representativos dos resultados do modelo real. Nesta etapa as principais questões são:
O modelo gera informações que satisfazem os objetivos do estudo?
R: Durante o processo de criação do projeto, é incluso um ponto chamado fluxo de processo, que responsável por tecnicamente revisar e analisar o processo de fabricação e o projeto em si para evitar possíveis erros e falhas.
As informações geradas são confiáveis?
R: As informações geradas são destinadas à alguns pontos do projeto, sendo assim ela não garante todos os pontos para a elaboração do projeto necessitando assim de uma revisão geral do projeto para garantir que nenhum erro será cometido.
A aplicação de testes de consistência e outros confirma que o modelo está isento de erros de programação?
R: Se aplicado algum teste de consistência, ele poderá acusar algum erro, porém os outros sistemas citados antes garantem uma boa confiança sobre veracidade do projeto.
Projeto Experimental Final: Projetar um conjunto de experimentos que produza a informação desejada, determinando como cada um dos testes deva ser realizado. O principal objetivo é obter mais informações com menos experimentações. As principais questões são:
Quais os principais fatores associados aos experimentos?
R: A experimentação do projeto varia de acordo com a grandeza do projeto que será realizado, ou seja, ela varia para cada projeto fabricado. Para normalizar de forma geral algum experimento que sirva para qualquer projeto aconselha-se a utilização de algum software de simulação que demonstre o funcionamento do projeto.
Em que níveis devem ser os fatores variados de forma que se possa melhor avaliar os critérios de desempenho?
R: O desempenho do projeto deve ser avaliado de acordo com o seu funcionamento e até mesmo a sua aceitação e lucro obtido com as suas vendas em último caso. Para avaliar o desempenho então é necessário avaliar a qualidade do produto obtido através do projeto.
Qual o projeto de experimentos mais adequado ao quadro de respostas desejadas?
R: Software de simulação e analise visual juntamente com os dados técnicos do produto.
Experimentação: Executar as simulações para a geração dos dados desejados e para a realização das análises de sensibilidade.
Interpretação e Análise Estatística dos Resultados: Traçar inferências sobre os resultados alcançados pela simulação. Estimativas para as medidas de desempenho nos cenários planejados são efetuadas. As análises poderão resultar na necessidade de um maior número de execuções (replicações) do modelo para que se possa alcançar a precisão estatística sobre os resultados desejados. Algumas questões que devem ser apropriadamente respondidas:
O sistema modelado é do tipo terminal ou não-terminal?
R: O modelo de criação de um projeto pode ser classificado como não-terminal. Pois se trata de um processo que irá ocorrer na indústria e não possui condições inicias fixas, e nem um evento que determina o final de um processo de simulação.
Quantas replicações são necessárias?
R: A quantidade de replicações irá depender do projeto que será feito com base no modelo de projeto, sendo assim irá variar para cada um.
Qual deve ser o período simulado para que se possa alcançar o estado de regime?
E o período de warm-up? 
Comparação de Sistemas e Identificação das melhores soluções: Muitas vezes o emprego da técnica de simulação visa a identificação de diferenças existentes entre diversas alternativas de sistemas. Em algumas situações, o objetivo é comparar um sistema existente ou considerado como padrão, com propostas alternativas. Em outras, a ideia é a comparação de todas as propostas entre si com o propósito de identificar a melhor ou mais adequada delas. As questões próprias deste tipo de problema são? 
Como realizar este tipo de análise?
R: Para fazer esse tipo de análise é necessário consultar projetos existentes e que obtiveram sucesso.
Como proceder para comparar alternativas com um padrão?
R: Ao fazer a análise de outros projetos, verificar pontos importantes e toma-los como padrão e se possível aplicar no seu próprio projeto.
Como proceder para comparar todas as alternativas entre si?
R: A comparação ocorre de forma simples, apenas comparando pontos básicos e importantes que sejam essenciais para a realização do seu próprio projeto.
Como identificar a melhor alternativa de um conjunto?
R: Identificar a que mais se destaca em relação a outros já existentes.
Como garantir estatisticamente os resultados?
R: Se funcionou em outros produtos certamente irá funcionar no seu próprio projeto.
Documentação: Como linhas gerais pode-se dizer que os seguintes elementos devem constar de uma documentação final de um projeto de simulação:
Descrição dos objetivos e hipóteses levantadas;
Conjunto de parâmetros de entrada utilizados (incluindo a descrição das técnicas adotadas para adequação de curvas de variáveis aleatórias);
Descrição das técnicas e métodos empregados na verificação e na validação do modelo;
Descrição do projeto de experimentos e do modelo fatorial de experimentação adotado;
Resultados obtidos e descrição dos métodos de análise adotados;
Conclusões e recomendações. Nesta última etapa é fundamental tentar descrever os ganhos obtidos na forma monetária.Apresentação dos Resultados e Implementação:
Restabelecimento e confirmação dos objetivos do projeto;
Quais problemas foram resolvidos;
Rápida revisão da metodologia;
Benefícios alcançados com a(s) solução(ões) proposta(s);
Considerações sobre o alcance e precisão dos resultados;
Alternativas rejeitadas e motivos;
Animações das alternativas propostas quando cabíveis;
Estabelecimento de conexões entre o processo e os resultados alcançados com o modelo simulado e outros processos de reengenharia ou de reformulação existentes no negócio;
Assegurar que os responsáveis pelo estabelecimento de mudanças organizacionais ou processuais tenham compreendido a abordagem utilizada e seus benefícios;
Tentar demonstrar que a simulação é uma espécie de ponte entre a ideia e sua implementação.

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