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TERAPIA MUCOGENGIVAL 
Cirurgia Mucogengival 
Procedimentos cirúrgicos destinados a preservar a 
gengiva, remover freio proeminente ou inserções 
musculares e aumentar a profundidade do 
vestíbulo 
FRIEDMAN, 1957 
Cirurgia Plástica Periodontal 
Procedimentos cirúrgicos realizados para prevenir 
ou corrigir defeitos de gengiva, mucosa alveolar 
ou osso causados por fatores anatômicos, de 
desenvolvimento, traumáticos ou induzidos por 
doença. 
WWP, 1996 
Recessão Gengival 
AAP, 1992 
É o deslocamento da margem gengival 
apicalmente em relação à junção 
cemento-esmalte, com exposição da 
superfície radicular 
 
Queixa Principal 
 
• Anatomia inestética 
• Medo de perder um ou mais dentes 
• Hipersensibilidade radicular 
• Sensibilidade gengival 
 
 
Etiologia da Recessão Gengival 
Fatores desencadeantes 
 
1. Escovação traumática 
2. Inflamação (dp) 
3. Prótese mal adaptada 
4. Incisão relaxante mal situada 
5. Trauma oclusal 
6. Hábitos nocivos 
7. Fatores iatrogênicos restauradores 
e periodontais 
 
 
Fatores predisponentes 
 
1. Deiscência óssea 
2. Fenestração óssea 
3. Cortical óssea fina 
4. Pequena espessura de tecido 
queratinizado 
5. Malposição dentária 
6. Tração dos freios e bridas 
Lesões Cervicais não-cariosas 
 
• Abrasão – desgaste patológico das 
substâncias dentárias por algum processo 
mecânico anormal 
técnica de escovação traumática 
Lesões Cervicais não-cariosas 
• Abfração – lesão em V em forma de 
cunha – atribuída a forças de tensão 
devido a sobrecargas oclusais. 
• Erosão – perda dentária por processo 
químico 
Lesões Cervicais não-cariosas 
• Atrição –desgaste provocado por contato 
oclusais 
ocorre nas faces 
oclusais 
Classificação das Recessões 
 
• Miller 
 
 
• Sullivan & Atkins 
Classificação das recessões 
 
 
segundo Miller 
Classe I – retração restrita a gengiva 
inserida, não se estendendo 
até a junção mucogengival 
Classe II – retração se estendendo até ou além 
da junção mucogengival 
segundo Miller 
Classe III – retração se estendendo até ou além da 
junção mucogengival. Há perda interdentária de 
tecido ósseo sendo esta apical em relação a jce e 
coronário em relação à margem da retração. 
segundo Miller 
Classe IV – retração até ou além da junção 
mucogengival. Há perda óssea que se estende para 
apical em relação à margem da retração 
segundo Miller 
Classificação das Recessões – segundo 
 Sullivan & Atkins 
Rasas e largas Profunda e larga 
Rasa e estreita Profunda e estreita 
AUMENTO DA COROA 
CLÍNICA 
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS COM A 
FINALIDADE DE EXPÔR A COROA CLÍNICA DO 
DENTE, SEJA PELA REMOÇÃO DE TECIDO MOLE, 
DURO, OU AMBOS 
CONCEITO 
COROA CLÍNICA x COROA ANATÔMICA 
• Coroa anatômica – é a porção da coroa recoberta 
pelo esmalte.A coroa esta delimitada pela junção 
cemento-esmalte 
 
• Coroa clínica –compreende a porção incisal ou 
oclusal do dente até o nível da margem gengival. 
 
ESPAÇO BIOLÓGICO 
 
• medidas normais sulco gengival 
 
 
epitélio juncional 
 
 
inserção conjuntiva 
 
0,69mm 
0,97mm 
1,07mm 
TAMANHO MÉDIO DO E.B. : 2,04 MM 
Nomenclatura para descrever entidade anatômica que representa a união entre 
os tecidos gengivais e a superfície dentária 
EPITÉLIO JUNCIONAL 
• Mede entre 0,97mm a 2mm 
• Compreende a base do sulco até a jce 
Importância – esta relacionada ao fato de que a integridade destes tecidos 
representa uma barreira de defesa entre a atividade da placa e a crista óssea 
 0,69mm 
0,97mm 
1,07mm 
E 
OE 
OSE 
CEJ 
JE 
CT 
INSERÇÃO CONJUNTIVA 
 NA PRÁTICA A INFORMAÇÃO 
DADA AO CLÍNICO SERIA A 
SEGUINTE: AO TERMINAR O 
PREPARO DENTAL PARA A PRÓTESE 
OU RESTAURAÇÃO A MARGEM DA 
GENGIVA DEVE FICAR NO MÍNIMO A 
UMA DISTÂNCIA DE 3 A 4 MM DA 
MARGEM ÓSSEA. 
OU SEJA, DEVEMOS TER 3MM DE ESTRUTURA DE RAIZ 
COMPLETAMENTE SAUDÁVEL PARA FORA DO TECIDO ÓSSEO 
PARA ACOMODAR EPITÉLIO JUNCIONAL E INSERÇÃO 
CONJUNTIVA. 
INVASÃO DO ESPAÇO 
BIOLÓGICO 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA - 
INDICAÇÕES 
1. CÁRIES LOCALIZADAS SUBGENGIVALMENTE 
 
 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA - 
INDICAÇÕES 
2. SUBSTITUIÇÃO DE PRÓTESE OU RESTAURAÇÕES QUANDO 
OS PREPAROS ESTÃO LOCALIZADOS 
SUBGENGIVALMENTE, INVADINDO O ESPAÇO BIOLÓGICO 
 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA - 
INDICAÇÕES 
 
3. FRATURAS DENTAIS INVADINDO ESPAÇO BIOLÓGICO 
 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA - 
INDICAÇÕES 
 
5. EXPOSIÇÃO DA SUPERFÍCIE PARA ISOLAMENTO 
ABSOLUTO 
 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA - 
INDICAÇÕES 
6. PERFURAÇÃO ENDODÔNTICA 
AUMENTO DE COROA CLÍNICA - 
INDICAÇÕES 
7. ESTÉTICA 
• OSTEOTOMIA – REMOÇÃO DO OSSO EM 
ALTURA. 
• OSTEOPLASTIA – REMOÇÃO DO OSSO EM 
LARGURA OU ESPESSURA. 
CONCEITOS 
Cinzel de Ochsenbein 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. TERAPIA PERIODONTAL BÁSICA E CONFECÇÃO 
DE PROVISÓRIO 
 
2. VESTIBULAR – RETALHO DE WIDMAN 
MODIFICADO DE ESPESSURA TOTAL 
• INCISÃO PRIMÁRIA A 2 mm DA MARGEM 
GENGIVAL* 
• INCISÃO SECUNDÁRIA INTRASULCULAR 
• INCISÃO HORIZONTAL COM GENGIVÓTOMO DE 
ORBAN 
 
 
 
 
 
 
 
3. RETALHO POR PALATINO É DE ESPESSURA TOTAL 
 
• PALATINA - INCISÃO COM BISEL INVERTIDO 1 A 2MM 
DA MARGEM GENGIVAL PARA REMOVER O COLAR 
GENGIVAL (QDO NECESSÁRIO) 
4. APÓS O AFASTAMENTO DOS RETALHOS A SONDA 
PERIODONTAL MEDIMOS A DISTÂNCIA DAS 
MARGENS CERVICAIS ATÉ A CRISTA ÓSSEA 
5.QUANDO OBTIVER O ACESSO É FEITA A 
OSTEOTOMIA E OSTEOPLASTIA 
 
 
 
• DEVE-SE DEIXAR 3MM DE RAIZ PARA FORA DA 
CRISTA ÓSSEA 
 
• REGULARIZAR A ARQUITETURA ÓSSEA 
 
• IRRIGAÇÃO COM SORO FISIOLÓGICO 
 
• MOVIMENTO DE SERRA-SERRA NAS PROXIMAIS 
COM GASE EMBEBIDA EM SORO FISIOLÓGICO 
• IRRIGAÇÃO ABUNDANTE 
• SUTURA 
• COMPRESSÃO DO COÁGULO 
• *DURANTE TODO O PROCEDIMENTO DEVE-SE 
REALIZAR IRRIGAÇÃO COM SORO FISIOLÓGICO 
 
 
 
IAR 
INTERFACE ALVÉOLO RESTAURAÇÃO 
• AFINAR O DENTE EM TODA A EXTENSÃO DA 
COROA CLÍNICA 
• ÚLTIMO PASSO DA CIRURGIA, LOGO DEPOIS É A 
SUTURA 
• BROCA UTILIZADA É A D5 OU D6 PARA NÃO 
SULCAR O TECIDO – TÉRMINO EM ZERO 
• NÃO É TÉCNICA CIRÚRGICA E SIM MAIS UM PASSO 
DA TÉCNICA 
• NEM SEMPRE HÁ NECESSIDADE DE REALIZAR 
ESTE PROCEDIMENTO 
 
 
 
RECOMENDAÇÕES 
• PRESCREVER DIPIRONA 500 MG 4/4 HRS 
• FLANCOX 400 MG 8/8 HRS POR 5 DIAS 
• DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA 0,12%- 
BOCHECHOS 2 x AO DIA 
• ATESTADO DE 2 DIAS 
• NÃO CUSPIR NEM MEXER NA ÁREA OPERADA. 
ALIMENTAÇÃO LÍQUIDA OU PASTOSA, FRIA OU 
GELADAÃO FAZER ESFORÇO FÍSICO POR 2 DIAS 
• O TRABALHO DEFINITIVO SÓ PODERÁ SER 
REALIZADO APÓS 45 DIAS DA CIRURGIA 
• 1º SEMANA REMOVE A SUTURA 
• 2º SEMANA REEMBASA O PROVISÓRIO 
OBSERVAÇÕES 
• A MUCOSA APÓS A REMOÇÃO DO PROVISÓRIO 
DEVE TER COLORAÇÃO ROSA PÁLIDA AO REDOR 
DO DENTE. 
 
• GENGIVA AVERMELHADA SIGNIFICA INFLAMAÇÃO 
OU POR MÁ HIGIENE, PROVISÓRIO MAL 
ADAPTADO OU FALTA DE ESPAÇO PARA 
REALIZAR A HIGIENE 
CÁRIE 
1. AVALIAR A CRISTA ÓSSEA EM RELAÇÃO A JCE 
2. RADIOGRAFIA – TÉCNICA DE CONE LONGO 
3. REALIZA RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA 
4. PLANEJA A CIRURGIA 
5. RESTAURAÇÃO DEFINITIVA DEPOIS DE 45 DIAS 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASOCLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CASO CLÍNICO 
CONTRA INDICAÇÕES 
1. LESÕES DE FURCA ATIVAS 
2. DOENÇA PERIODONTAL ATIVA 
3. PERDA ÓSSEA VERTICAL (COM DOENÇA ATIVA) 
4. FRATURAS CORONO-RADICULARES COM TRAÇO 
MUITO PROFUNDO 
5. REGIÕES ANTERIORES, QUANDO SE TEM 
NECESSIDADE DE REMOÇÃO ÓSSEA 
INTERPROXIMAL EXTENSA (BLACK SPACE) 
FRENECTOMIA 
Freio 
• Epitétio, conjuntivo, fibras elásticas, 
glândulas, vasos. 
 
• na região de linha média recebe o nome 
de freio labial superior e inferior 
 
• na região fora da linha média recebe o 
nome de bridas 
INDICAÇÕES 
• REMOVE-SE O FREIO SEMPRE QUE AO 
TRACIONAR O LÁBIO HOUVER MOBILIDADE DA 
MARGEM GENGIVAL 
• INSERÇÃO ALTA DO FREIO OU BRIDAS 
• INDICAÇÃO ORTODÔNTICA 
• DIFICULDADE DE ADAPTAÇÃO DE PRÓTESES 
• DIFICULDADE NA ESCOVAÇÃO 
• INDICAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA 
TIPOS DE FREIOS 
INSERÇÃO MUCOSA 
TIPOS DE FREIOS 
INSERÇÃO NA GENGIVA INSERIDA 
TIPOS DE FREIOS 
INSERÇÃO PAPILAR 
TIPOS DE FREIOS 
INSERÇÃO PENETRANTE NA PAPILA 
ATÉ A GENGIVA INSERIDA PALATINA 
Técnica 
• UTILIZA PINÇA HEMOSTÁTICA PAR PINÇAR O 
FREIO NO MEIO DELE 
 
• A PINÇA É COLOCADA NA JUNÇÃO COM O LÁBIO 
• O BISTURI DE LÂMINA 15 REMOVE PRIMEIRO A 
INSERÇÃO DO REBORDO FAZENDO DUAS 
INCISÕES PARALELAS UMA EM CADA LADO DO 
FREIO 
• EM SEGUIDA, COM TESOURA DE GOLDMAN FOX 
OU BISTURI, INCISA ATÉ O FUNDO DE SACO 
 
 
• REMOVE-SE O TECIDO MOLE 
• RASPA-SE COM CINZEL O PERIÓSTEO, DEIXANDO 
OSSO EXPOSTO 
• SUTURA EM PONTOS SIMPLES 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
TÉCNICA FRENECTOMIA LINGUAL 
Cunha Distal ou Mesial 
Indicações: 
Cunha proximal 
Defeitos ósseos nas distais dos terceiros 
e segundo molares 
Indicações: 
Defeitos ósseos nas distais dos terceiros e 
Segundos molares, conforme as circunstâncias. 
Cunha proximal 
Estabelecer morfologia mais favorável ao controle 
do biofilme dentário 
Indicações: 
Defeitos ósseos nas distais dos terceiros e 
Segundos molares, conforme as circunstâncias. 
Estabelecer morfologia mais favorável ao 
Controle do biofilme dentário. 
Cunha proximal 
Reduzir ao mínimo a profundidade de bolsa 
Indicações: 
Defeitos ósseos nas distais dos terceiros e 
Segundos molares, conforme as circunstâncias. 
Estabelecer morfologia mais favorável ao 
Controle do biofilme dentário. 
Reduzir ao mínimo a profundidade de bolsa. 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Técnicas 
• variações das técnicas – depende do local 
e do problema 
 
Técnica – terceiro molar superior 
• Cunha distal para arcada superior: 
 
1. incisão intra-sulcular na papila proximal 
seguindo toda a vestibular do 3º M 
 
 
cunha em H 
Técnica da Cunha em H 
2. incisão no rebordo aproximadamente 
toda a extensão do túber até próximo ao 
final 
 
Técnica 
 
3. palatina – incisa intra-sulcular iniciando 
na proximal e continua pela palatina. Ao 
chegar na distal incisa em cima do 
rebordo paralela a primeira incisão 
 
4. a distância é ~ 3 a 4mm 
 
 
5. une as incisões na porção posterior 
Técnica 
 
• as incisões devem divergir para perder 
suporte 
 
 
 
 
 
• a cunha deve ser removida junto com o 
periósteo 
 
 
 
• Sutura 
Técnica convencional 
Cunha distal para molar superior e inferior: 
 
1. vista oclusal – observamos duas 
incisões uma pela vestibular e outra pela 
palatina ( ambas intra-sulcular e contra o 
tecido ósseo ) 
 
 
2. As incisões tem aparência de um 
 triângulo cuja base esta voltada para o 
 dente e o vértice para o final da área 
 
Técnica 
 
3. as incisões divergem 
no sentido apical para 
tirar a sustentação do 
tecido 
 
4. irrigação com soro 
fisiológico 
 
5. sutura 
Cunha em capa de livro 
 
1. incisão pela vestibular indo em direção 
à união mucogengival e outra intra-
sulcular por distal em direção lingual 
 
2. levanta um retalho dividido na direção 
lingual 
 
3. após a divisão e o rebatimento do 
retalho observa o tecido por distal que 
será removido 
 
 
Técnica 
4. a parte da divisão que está sobre o 
tecido ósseo composta de conjuntivo e 
periósteo será eliminada 
 
 
5. compressa de gaze embebida em 
soro fisiológico por 3 a 5 minutos 
 
 
6. sutura 
 
Técnica 
Cirúrgica 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibular 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão Lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão V-L 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão sulcular 
Cunha proximal 
V L V L 
Rebatimento 
 do tecido 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão no rebordo 
Cunha proximal 
V L V L 
Remoção do tecido 
Cunha proximal 
V L V L 
Reposição do 
Retalho e sutura 
Cunha proximal 
V L V L 
Reposição do 
Retalho e sutura 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
V L V L 
Região inferior 
posterior 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão vestibilar 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão lingual 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão sulcular 
Cunha proximal 
V L V L 
Incisão no rebordo 
Cunha proximal 
V L V L 
Remoção do tecido 
Cunha proximal 
V L 
Sutura 
V L 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Casos 
Clínicos 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
Cunha proximal 
 
Gengivectomia 
X 
Gengivoplastia 
 
 
Gengivectomia 
 
Excisão da parede de tecido mole 
de uma bolsa periodontal 
 Grant et al., 1979 
Cortar, amputar, ablação de uma 
parte como todo 
 Freire, 1954Gengivoplastia 
Reconformação da gengiva para 
criar contornos fisiológicos, com o 
único propósito de recontornar a 
gengiva na ausência de bolsas. 
Carranza et al., 2002 
Gengivectomia 
• Ocorre uma bolsa periodontal ou não. 
• É um procedimento de aumento de coroa 
clínica 
• Pode apresentar uma discreta perda 
óssea 
• Tem que ter mucosa ceratinizada 
suficiente 
Gengivoplastia 
• Está indicada quando tem uma hiperplasia 
gengival 
• Pseudo bolsa periodontal 
• Arquitetura óssea preservada 
Técnica Cirúrgica 
1. Anestesia 
2. Marcação de bolsa 
3. A primeira incisão é feita de 0,5 a 1mm para a 
apical da marcação de bolsa 
4. Realiza um bisel externo (angulação de +/- 
45º) 
5. A segunda incisão é feita na área proximal 
(bisturi de orban), seguida de incisão intra 
sulcular. 
 
 
Técnica Cirúrgica 
6. Regularização e planificação (alicate de 
cutícula) 
7. Raspagem com gengivótomo de kirkland ou 
brocas diamantadas esféricas ou em forma de 
chama 
8. Gaze embebida com soro fisiológico (serra-
serra) 
9. Cimento cirúrgico 
 
 
1.anestesia 
Técnica Cirúrgica 
2. marcação de bolsa 
CrANE KAPLAN 
demarcação de pontos sangrantes 
causada por um dos lados da sonda 
Marcação com sonda milimetrada 
3. a primeira incisão é feita de 0,5 a 1mm para a 
apical da marcação de bolsa 
 
realiza um bisel externo (angulação de +/- 45º 
Utiliza-se o gengivótomo de Kirkland ou lâmina 
15 / 15c 
4. a segunda incisão é feita na área proximal 
(bisturi de orban) 
5. regularização e planificação (alicate de cutícula) 
6. raspagem com gengivótomo de Kirkland 
gaze embebida com soro fisiológico (serra-serra) 
Recomendações 
• Cimento cirúrgico – função de protetor 
mecânico, dando conforto ao paciente no 
pós-cirúrgico 
• Clorexidina 0,12% - controle de biofilme 
• Analgédico e/ou AINE – controle da dor 
 
 
 
Reparação da Gengivectomia 
• Reepitelização gengival – 7 a 10 dias 
 
• Epitélio juncional – após 2 semanas 
 
• Tecido conjuntivo – após 3 semanas 
 
• Completo restabelecimento por volta de 
30 a 45 dias 
Técnicas de Recobrimento 
Radicular 
 
1. Reposicionamento coronal 
 
2. Deslize lateral 
 
3. Papila dupla 
 
4. Enxerto de Tecido conjuntivo interposto ( 
Langer-Langer) 
Condicionamento Ácido 
 
• Tipo de cicatrização: regeneração 
 
• Tipo de ácido: cítrico, tetraciclina ácida, 
fosfórico. 
 
• Finalidade: exposição das fibrilas para 
interdigitar com as do retalho 
Retalho Posicionado Coronalmente 
 2 incisões relaxantes no dente que se quer trabalhar 
 
 retalho MUCOPERIÓSTEO MUCOSO OU DIVIDIDO 
obs. técnica previsível 
 
obs. necessário mucosa ceratinizada 
Reposicionamento Coronal 
Deslize Lateral do Retalho 
 
 indicações 
melhora da condição estética 
 
Recomposição da gengiva inserida 
 
redução da sensibilidade radicular 
Deslize Lateral do Retalho 
 
 Contra-indicações 
Tratamento de retrações múltiplas 
 
Limitações anatômicas 
 
pouca gengiva inserida 
 
retrações muito largas / raiz proeminente 
Técnica 
objetivo: levar mc de um lado para a outra área que não tenha 
técnica descrita por Grupe e Warren,1956 
Papila Dupla 
Cohen e Hoss, 1968 
Enxerto de Conjuntivo Interposto 
 incisão horizontal na jce 
 
incisão relaxante na mesial 
 ou distal das papilas 
 
 retalho dividido 
palato: remove-se uma cunha de tecido 
 
 2 incisões paralelas distantes 1,5mm 
 
as incisões convergem no final do retalho 
Enxerto de Conjuntivo Interposto 
Enxerto Gengival Livre 
• Cirurgia mucogengival cuja finalidade é 
aumentar mucosa ceratinizada 
 
 
• Não tem o objetivo de recobrir a raiz, 
embora aconteça em alguns casos 
 
 
indicação 
Técnica 
• Incisão horizontal delimitando a área de 
enxerto 
 se houver área de mucosa ceratinizada a incisão é realizada abaixo , caso 
 contrário é realizada uma incisão intra-sulcular . 
incisão vertical delimitando a 
área. 
 
retalho dividido para receber o 
enxerto nutrição 
área receptora 
área doadora 
1. anestesia o palato 
 
2. área de trabalho entre o 1º e 2º 
 pré-molar 
 
3. incisa o tecido com a profundidade 
 de 2mm 
 
remoção de tecido gorduroso regularizar o enxerto 
sutura: ponto simples nas extremidades 
 
Após a sutura do fragmento devemos comprimir por 5 min. para remover 
 o coágulo e coloca-se o cimento cirúrgico. 
Proteção com cimento cirúrgico 
remoção dos pontos com 7 dias 
reparação com 12 dias 
reparação com 7 dias 
Considerações: 
 
1. o enxerto sofre contração cicatricial de 20% a 30% 
 
2. coloração diferente 
 
3. descobrir a causa da perda de gengiva???

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