HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

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Aluno: 201505463718 - BEATRIZ HAFNER GOMES
	Professor:
	MARIA DE LOURDES DE ARAUJO TRINDADE
	Turma: 9004/AD
	Nota da Prova: 7,5    Nota de Partic.: 2   Av. Parcial 2  Data: 14/06/2016 18:02:55
	
	 1a Questão (Ref.: 201505570586)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A educação grega foi marcadamente distinta em Esparta e Atenas. Apresente e explique uma característica da educação espartana.
		
	
Resposta: A educação espartana era voltada para a "área militar" não pautada pela oralidade.
	
Gabarito: Esparta era cidade grega voltada para a guerra, em função disso, os meninos a partir dos sete anos eram retirados das famílias e inseridos em escolas-ginásios onde recebiam até os 16 anos uma formação tipo militar (aquisição de força e coragem). A educação moral valorizava a obediência.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505564281)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As transformações sócio-político-econnômicas ocorridas no Brasil nos anos 1920 e 1930, gerou a mobilização de diversos segmentos da intelectualidade com objetivo de propor algo novo para a educação brasileira. Deste movimento surgiu a Escola Nova, uma proposta educacional. Explique o que a Escola Nova  defendia.
		
	
Resposta: A autonomia do aluno, escola pública, com caráter renovador e crítica
	
Gabarito: O ensino público, laico e gratuito, de caráter obrigatório e com responsabilidade dividida entre o Estado e a família. Ao Estado cabia garantir a oferta de vagas em uma escola autônoma e à família cabia garantir a frequência escolar dos educandos.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505532487)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em 1929, a História recebe uma grande contribuição com o chamado "grupo dos Annales". Assinale a única opção que NÃO apresenta ideias compatíveis com os Annales.
		
	
	A necessidade de perceber a História como um diálogo permanente entre passado e presente.
	
	A construção de temporalidades múltiplas não se restringindo ao tempo simples e linear, como demonstrou em especial o historiador Braudel.
	 
	Os Annales priorizaram descrever o documento em si ao invés de problemátizá-lo.
	
	O grupo defendeu a utilização de fontes diversificadas, como vestígios arqueológicos, tradição oral, fotos não se limitando às fontes escritas oficiais.
	
	A importância de se aproximar a História das demais ciências sociais para o seu enriquecimento.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506208866)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Identifique nas opções abaixo o nome das narrativas que explicam o mundo e falam das origens do universo, indicando a forma como uma sociedade pode se organizar.
		
	
	Ritos
	
	História Factual
	
	Lendas
	
	Dramas
	 
	Mitos
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506202212)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No Ocidente, assim como no Oriente, as mulheres tinham um papel social. Com relação a educação dos filhos qual era o papel da mãe ateniense?
		
	
	Ser mulher em Atenas e em toda a Grécia era tão importante que o cargos mais altos das cidades estado eram sempre destinados a elas.
	 
	Oferecer os primeiros cuidados, proteger as crianças e trata-las durante situações de doenças. Alimenta-las e a medida que cresciam prepará-las para serem separadas da família aos 07 anos de idade no caso dos meninos ou permanecer na casa para aprender a servir e ser mãe no caso das meninas.
	
	As mulheres atenienses não contribuíam com a educação das crianças gregas.
	
	Em Atenas as mulheres das classes mais altas se casavam muito velhas e assim o número de filhos era pequeno. Este foi um dos motivos de Atenas perder a guerra contra Esparta.
	
	A mulher não tinha papel relevante ao ponto de ser estudada pela história.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201505530324)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No período de profunda divisão social romana duas classes distintas predominaram. Foram estas:
		
	
	campesinos e escravos.
	
	imperadores e monarcas;
	
	soldados e imperadores;
	
	chefes e escribas ;
	 
	patrícios e plebeus;
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201505532509)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A ordem jesuítica, fundada por Inácio de Loyola, no século XVI, denominada Companhia de Jesus, trabalhou pela educação à conversão ao catolicismo, combatendo as heresias e o protestantismo. Para tanto, organizou um plano de estudo denominado:
		
	
	Metodus pater;
	 
	Ratio Studiorum.
	
	Didática magistrus;
	
	Súmula regiorum;
	
	Telum atque;
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201505752985)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Na transição do mundo medieval para o moderno, temos como destaque:
		
	
	A educação ministrada pelos leigos nos conventos e nas abadias.
	 
	O comércio e o renascimento das cidades.
	
	O poder público altamente descentralizado.
	
	A Igreja ,que acatava o lucro.
	
	O processo de realização das vilas e dos centros urbanos.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201505532505)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Após as primeiras universidades e colégios se estruturarem na Europa, pelos séculos vindouros, será encadeado toda uma formação erudita e de caráter excludente. Ou seja, os indivíduos economicamente empobrecidos passam a ser vistos como autores da própria miséria, portanto precisam redimir-se do seu "pecado" pelo trabalho desumano. A escola não é um ambiente propício a sua natureza rude e miserável. Contrários a muitas dessas idéias, no final do século XVIII, se posicionarão alguns filósofos iluministas. Destaca-se entre esses:
		
	
	Marx como defensor da escola desigual;
	
	Lutero a favor do cristianismo e contra o protestantismo.
	 
	Rousseau como crítico dos valores nascentes da burguesia;
	
	Henrique VIII como defensor do catolicismo;
	 
	Comenius como socialista utópico;
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201505519315)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O Manifesto dos pioneiros da Educação Nova trouxe ao cenário brasileiro dos anos 1930, a discussão sobre o modelo educacional que deveria prevalecer no Brasil. As propostas políticas em disputa divergiam em vários pontos, mas os pioneiros não esmoreceram diante das pressões. Os pioneiros defendiam:
		
	
	Uma educação voltada exclusivamente para os mais capacitados, entendendo, que as crianças que não demonstrassem aptidão suficiente para compreender os ensinamentos deveriam ser excluídas das escolas.
	
	Uma educação que mesclava os interesses privados da Igreja Católica e de Igrejas Protestantes com o interesse público de formar mão-de-obra qualificada para o processo de industrialização que nascia no Brasil.
	
	Uma escola privada categoricamente propedêutica e alicerçada em concepção nacionalista de defesa dos símbolos e valores nacionais.
	 
	Uma educação exclusivamente pública, garantida pelo Estado, com caráter renovado, apoiado no respeito à personalidade humana, laica, baseada no espírito da construção crítica.
	
	Uma educação religiosa, baseada nos preceitos constituídos pelos Jesuítas, a quem consideravam os verdadeiros mestres precursores da educação brasileira e, portanto, deveriam ser seguidos.