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Revisão Introdução a Ciência do Direito

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Revisão Introdução a Ciência do Direito
1 – Direitos
Direito Natural - é o direito relacionando as necessidades básicas como a vida são ligados ao jusnaturalismo que praticamente nascem com o homem código de justiça ligado a essência do homem.
Direito Positivo - é o direito constituído ao longo do tempo aceito e positivado na forma da lei com dimensão normativa concreta com carácter de obrigatoriedade. Institucionalizado/escrito/consagrado pelo Estado.
Direito Consuetudinário - Normas que vigoram por força de hábitos culturais de uma sociedade, não necessariamente naturais ou escritos.
Direito Objetivo - Direito é norma de organização social. Ex.: Direito do Trabalho não é formalista, é objetivo por referir a normas que organizam as relações de emprego.
Direito Subjetivo - Possibilidade, e poderes de agir que a ordem jurídica garante alguém. Ex.: “Fulano tem direito à indenização”, ele possui direito objetivo.
Direito Público É o fato de atender, de maneira imediata e prevalecente, a um interesse de caráter geral. É o predomínio e a imediatidade do interesse que nos permite caracterizar a “publicidade” da relação.
Direito Privado- é o ramo do Direito que tem conjuntos de normas que regulamentam as relações entre particulares.
2 – Teoria Pura do Direito
Hans Kelsen.
Referida exclusivamente ao Direito Positivo, uma vez que compreende o direito como estrutura normativa. O Direito seria um grande esqueleto de normas, comportando qualquer conteúdo fático ou axiológico. Rejeita a teoria de que a Justiça é absoluta, seria apenas um valor relativo.
3 – Fórmula Reale 
Teoria Tridimensional do Direito, tem como seus principais elementos: Fato, valor e norma. Compreendendo que não existem isoladamente. Fatos sociais são criações do povo, valores são as percepções individuais ou sociais a respeito do fato e normas são comandos estatais que proíbem, permitem ou mandam fazer algo.
 4- Dialética de Implicação Polaridade.
Pressupõe o antagonismo entre um fato social e um ou mais valores, se correlacionando de tal modo que um se mantém irredutível ao outro (polaridade), mas se exigindo mutuamente (implicação), dando origem à estrutura normativa.
1.2 – Direitos
Direito Interno – É aquele qe tem vigência em determinado território ( zona de interferência ou de incidência de poder).
Direito Internacional/Externo - Rege relações distintas do Direito interno, quer as que se estabelecem entre os indivíduos como tais, quer as concluídas entre particulares com o Estado, ou dos Estados entre si. 
Direito Constitucional – Sistema de regras referente à organização do Estado, desde a distribuição de esferas de competência do poder político aos direitos fundamentais dos indivíduos para/com o Estado. Normas constitucionais são normas supremas, a quais todas as outras tem de se adequar.(Direito Público e costumeiro)
Direito Administrativo – Descriminação de três poderes que não são rigorosamente independentes, mas autônomos, embora mantendo entre si relações íntimas de cooperação. Tem por objeto o sistema de princípios e regras, relativos a satisfação de um interesse que, de maneira direta e prevalecente, é do próprio Estado.
Direito Processual – Objetiva o sistema de princípios e regras, mediante os quais se obtém e se realiza a prestação jurisdicional do Estado necessária à solução dos conflitos de interesses surgidos entre particulares, ou estes do próprio Estado. Subdivide-se em: Direito Processual Civil, destinado à solução de conflitos que surgem na ordem privada, civil ou comercial; Direito Processual Penal, que regula a forma pela qual o Estado resolve conflitos surgidos em razão de infrações da lei penal.
Direito Penal – Não existe sociedade sem crime. Não é o direito penal que estuda o delito como fato social, mas sim as regras emanadas pelo legislador com a finalidade repressiva do delito e preservativa da sociedade.
Direito Internacional Público – Tem por objeto de estudo a experiência jurídica correspondente à sociedade internacional e seu ordenamento jurídico. Inter-nações.
Direito Internacional Privado – Objetiva desfazer os possíveis conflitos entre regras jurídicas estabelecidas pelos diferentes Estados. Trata-se de uma designação imprópria, por não ser nem público, nem privado. É privado no sentido de visar satisfazer interesses particulares. É público pois visa a proteção dos interesses coletivos e conta com a forma de predominância do estado ao particular. Não possui regras que discipline a relação entre pessoas, mas sim regras que determinam quais regras devem ser aplicadas para disciplinar aquelas relações (interpessoais).
Direito do Trabalho – Princípios e regras destinados a disciplinar as relações entre empregadores e empregados, e reger formas e meios necessários para a solução de conflitos dos indivíduos e das categorias profissionais segundo a exigência do bem coletivo. (Direito Público).
Direito Financeiro – Tem por objetivo disciplinar toda a atividade do Estado em relação a receita e despesa necessárias a execução de seus fins. 
Direito Tributário – Refere-se as relações entre o físico e os contribuintes tendo como objetivo, imposição, arrecadação e fiscalização de impostos, taxas e contribuições, determinando-se de maneira complementar, os poderes do Estado e a situação subjetiva dos contribuintes, como o complexo de direitos e deveres.
Direito Privado – Disciplinar o modo de ser e de agir das pessoas com abstração da sua condição social.
Direito Comercial/Empresarial – Unificado com o Código Civíl de 2002, Direito comercial ou direito empresarial é um ramo do direito privado que pode ser entendido como o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial do empresário, e de qualquer pessoa física ou jurídica, destinada a fins de natureza econômica, desde que habitual e dirigida à produção de bens ou serviços conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que a exerça com a racionalidade própria de "empresa", sendo um ramo especial de direito privado.
Direito Civil – Constituição do homem comum, isto é do que há de comum entre todos os homens. Abstrai qualquer título de cultura, condição social. Mas enquanto pessoas garantidamente situadas, com direitos e deveres, em qualidades (esposo/esposa, credor/devedor, testador/herdeiro).
Seu objeto tem como elementos basilares, numa sociedade democrática, os seguintes princípios:
a)Personalidade – Todo ser humano é sujeito de direitos e obrigações pelo simples fato de ser homem.
b)Autonomia da vontade – O indivíduo não pode sofrer coação, mácula, na vontade de praticar um ato.
c)Liberdade de Estipulação Negocial – A faculdade de outorgar direitos e aceitar deveres, nos limites da lei, dando existência a relações jurídicas.
d)Propriedade Individual – O homem pode, por seu trabalho ou por outras formas contempladas pela lei, exteriorizar sua personalidade por meio de bens, imóveis ou móveis que passam a ser objeto exclusivo de seu patrimônio.
e) Intangibilidade Familiar – situações jurídicas constituídas pelo livre querer dos indivíduos uma há que é a expressão imediata de seu ser pessoal, a família, a cobro de indébitas inerências em sua vida íntima, ou seja, reconhecer a família como uma expressão imediata de seu ser pessoal.
f) Legitimidade da herança e do direito de testar – O poder que o homem exerce sobre seus bens, incluindo o poder de transmiti-los, no todo ou em parte, a seus herdeiros, a começar dos descendentes.
g) Solidariedade Social – Ante a função social da propriedade e dos negócios jurídicos, a fim de conciliar as exigências da coletividade com os interesses particulares. 
5 – Direito, moral e ética
Moral – Conjunto de regra de condutas admitidas em determinada época e/ou grupo, e que regulam o comportamento do homem em sociedade.
Ética – Parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplina ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquerrealidade social.
5.1 – A noção da moral
Se identifica com a noção de bem, que constitui seu valor. Tem como matriz o bem, segundo o antagonismo grego, com duas possibilidades.
Resignação, renúncia, aceitação de fatos, situações e realidades mesmo que indesejáveis.
Prazer associado a ideia de satisfação, deleite.
5.2 – Setores da moral
Paulo Nader argumenta que o paralelo entre o Direito e a Moral não pode conduzir a resultados claros e positivos sem a prévia distinção entre os vários setores da Moral.
Moral Natural – Não resulta de uma convenção humana, a ideia de bem é captada direto na fonte natureza. Não considera o que há de peculiar em um povo, mas sim o que há de permanente no gênero humano. Ideia de bem que não varia no tempo e no espaço.
Moral Positiva - Possui três esferas distintas:
Moral Autônoma – A noção de bem particular a cada consciência, o homem atua como legislador da sua própria conduta.
Ética superior a sistemas religiosos – Noções fundamentais sobre o bem consagradas por seitas religiosas e transmitidas a seus seguidores. Ao aderir, a consciência age em estado de liberdade com autonomia da vontade. A ética superior é heterônoma, ou seja, os preceitos são obedecidos, não por vontade própria, mas por serem “estipulados” por uma força superior que o próprio sistema religioso enfatiza.
Moral Social – constitui um conjunto de princípios e critérios que, em cada sociedade e cada época orienta a conduta dos indivíduos. Socialmente, cada pessoa, procura agir em conformidade com a moral social, na certeza que seus atos serão julgados a luz desses princípios. Tem caráter heterônomo, e impõe aos indivíduos uma norma de agir não elaborada por sua própria consciência.
5.3 – Distinção entre direito e moral
Heterônomo- no sentido de que as normas devem ser cumpridas.
Autônomo- no sentido de que as normas podem se r cumpridas, por querer espontâneo das pessoas.
Bilateral- no sentido de que impõe deveres, mas também prevê direito.
Unilateral- no sentido de que impõe deveres, mas não direitos.
Exterior- no sentido de que as normas são voltadas para as ações humanas, atuam diretamente na sociedade.
Interior- no sentido de que as normas são voltadas mais para a consciência das pessoas no que quer ou pretende ter.
Coercível- no sentido de que as normas ditadas pelo Estado, para exigir das pessoas o cumprimento de tais normas.
	DIREITO
	MORAL
	TRATO SOCIAL
	RELIGIÃO
	BILATERAL
	UNILATERAL
	UNILATERAL
	UNILATERAL
	HETERÔNOMO
	AUTÔNOMO
	HETERÔNOMO
	AUTÔNOMA
	EXTERIOR
	INTERIOR
	EXTERIOR
	INTERIOR
	COERCÍVEL
	INCOERCÍVEL
	INCOERCÍVEL
	INCOERCÍVEL
5.4 – Distinções de Ordem Formal
Determinação do Direito – Se manifesta mediante um conjunto de regras que definem a conduta exigida, que especificam a fórmula do agir.
Forma não-concreta da Moral - Em suas três esferas, estabelece uma diretiva sem particularizações.
Bilateralidade do Direito – Normas jurídicas possuem uma estrutura imperativo-atributiva (impõem um dever jurídico a alguém, atribuem um poder subjetivo a outrem. Cada direito corresponde a um dever).
Unilateralidade da Moral – Apenas impõe deveres, perante a ela, ninguém te poder de exigir uma conduta de outrem. Fica-se apenas na expectativa do próximo aderir às normas.
Exterioridade do Direito – O Direito cuida apenas das ações humanas.
Interioridade da Moral – Se preocupa com a vida interior das pessoas, como a consciência, julgando os atos exteriores como meio de aferir a intencionalidade.
Coercibilidade do Direito – Apenas o direito é coercitivo, capaz de acionar força organizada do Estados para garantir seus preceitos.
Incoercibilidade da Moral - As normas da Moral Social são ordens valiosas para a sociedade, é natural que seja intimidativa, e desestimula a desobediência das mesmas.
5.5 – Distinções quanto ao conteúdo
O significado de Ordem do Direito – O Direito elege valores de convivência, limita-se a estabelecer e garantir um ambiente de ordem a partir do qual, possam atuar forças sociais.
Sentido de aperfeiçoamento da Moral – Visa o aperfeiçoamento do ser humano e por isso é absorvente, estabelecendo deveres do homem em relação ao próximo, si mesmo e , segundo a ética superior, para/com Deus.
6 – Teoria dos Círculos
Círculos Concêntricos – (Jeremy Bentham) A ordem jurídica está incluída totalmente no campo da Moral (o maior campo pertencente a Moral). Infere-se que: o campo da Moral é mais amplo que o do Direito; o Direito se subordina a Moral.
Círculos Secantes – (Du Pasquier) Direito e Moral possuiriam uma faixa de competência em comum e, ao mesmo tempo, uma área particular independente.
Esferas Independentes – (Hans Kelsen) Norma é o único elemento essencial ao direito, cuja validade não depende de conteúdos morais.
Mínimo Ético – (Jellinek) O Direito representa o mínimo de preceitos necessários ao bem estar da coletividade.
7 – Direito e Regras de Trato Social
Regras de Trato Social – Padrões de conduta social, elaboradas pela sociedade e que, não resguardando os interesses de segurança do homem, visam tornar o ambiente social mais ameno, sobre pressão da sociedade.
7.1 – Características das Regras de Trato Social
a) Aspecto Social – Regras possuem um significado sócia, constituem sempre maneira de se apresentar perante o outro. O indivíduo isolado não se subordina a esses preceitos.
b) Exterioridade – Normas que visam apenas a superficialidade, normas de etiqueta, por exemplo.
c) Unilateralidade – A cada regra corresponde um dever. Ou seja, regras de trato social são unilaterais pois impõe deveres e não atribuem poderes a exigir.
d) Heteronomia – Os procedimentos padrões de conduta não nascem na consciência de cada indivíduo. A sociedade cria essas regras de forma espontânea e natural, e por sua eficácia, passa a impor seu cumprimento, independentemente das vontades do indivíduo.
e) incoercibilidade – Por serem unilaterais sem intervenção do Estado, essas regras não são impostas coercitivamente.
f) Sansão Difusa – Consiste na reprovação, censura crítica, rompimento de relações sociais e até expulsão de grupos.
g) Isonomia – As obrigações não se destinam, de igual modo aos membros da sociedade.
8 – Fontes do Direito
Processo Legislativo - Poder Legislativo
Jurisdição – Poder Judiciário
Usos e costumes jurídicos – Poder Social
Fonte Negocial – Autonomia da Vontade
9 – Lei e Costume
Lei – É sempre certa e predeterminada. Não sofre dúvida, editável, marcada no espaço e tempo.
Costume – Não tem origem certa, não se localiza e é suscetível. Nasce por toda parte de maneira anônima.
10 – Jurisprudência
O juiz compõe, para o caso concreto, uma norma que vem completar o sistema objetivo do Direito.
11 – Fonte Negocial
Essa espécie de norma resulta do fato de que o homem é um ser capaz de direitos e obrigações, com o poder de estipular negócios para a realização de fins lícitos, graças a acordos e vontades.
12 – Doutrina
É chamada doutrina jurídica ou ainda direito científico, o conjunto de estudos elaborados por inúmeros juristas, cujo objetivo é sistematizar, resolver problemas e explicar todos os temas relativos à matéria do direito.
Atividade Criadora – É a Doutrina que introduz os neologismos, novos conceitos, teorias e institutos no mundo jurídico para acompanhar a dinâmica da vida social.
Função Prática – Seleção das normas que irá permitir o conhecimento jurídico, desenvolve-se o trabalho de interpretá-lo, de revelar o sentido e o alcance das disposições legais.
Atividade Crítica – Deve-se acusar falhas e deficiências do ponto de vista lógico, sociológico e ético. É contraste entre as teorias e as opiniões, do embate das correntes de pensamento que nasce o instrumento eficaz, a fórmula ideal pra reger o os interesses da sociedade.
13 – Fontes Formais e Materiais
Fontes Formais – O Direito Positivo apresenta-se aos seus destinatários por diversas formas de expressão pela lei e costume. Variam de acordo com os sistemas jurídicos e também diferentes fases históricas.No Brasil segue-se a tradição romano-germânica, a mais usada é a expressão do Direito escrito (leis e códigos), e o costume é complementar.
Fontes Materiais – É a sociedade como centro de relações de vida, como sede de acontecimentos que envolvem o homem, quem fornece o legislador os elementos necessários para a formação do Direito. São formados pelos fatos sociais, fatores do direito. Fontes indiretas: fatores jurídicos, fontes diretas: órgãos elaboradores do Direito Positivo, como a sociedade que cria o direito consuetudinário.
14 – Costume
Direito Costumeiro - Conjunto de normas de conduta social ,criados espontaneamente pelo povo, através do uso reiterado, uniforme e que gera certeza de obrigatoriedade, reconhecidas e impostas pelo Estado.
Elementos do Costume – Para que alcance força jurídica, é necessário, primeiro, se incluir nas fontes formais do direito. O costume, precisa reunir dois elementos: material e psicológico. O primeiro, denominado objetivo/exterior, pressupõe uma pluralidade de atos, um longo tempo, uma única fórmula, sem um desses elementos, não se formará um valor jurídico.
Espécies de costume – Se definem pela forma com que o costume se apresenta em relação a lei.
Secundum Legem – A Lei introduzindo novos padrões de comportamento à vida social, e que são acatados efetivamente. 
Praeter Legem - É a que se aplica supletivamente na hipótese de lacuna da lei, é admitida pela generalidade das legislações
Contra Legem – Prática social contrariar o direito escrito. O mérito dessa questão se confunde com o problema da validade das leis em desuso.
15 – Lei em sentido Amplo/estrito
Sentido Amplo - Direito escrito, É uma referência genérica que atinge à lei propriamente, à medida provisória e ao decreto.
Sentido Estrito – Preceito obrigatório emanado do Poder Legislativo, no âmbito da sua competências. A Lei possui duas ordens de caracteres:
1º) Substanciais – Generalidade, abstratividade, bilateralidade, imperatividade, coercibilidade.
2º) Formais – Deve ser emanada do poder Legislativo, em processo de formação regular, promulgada e publicada.
Ex.: Criada pela Constituição Federal de 1988, a medida provisória do ato de competência do presidente da República, que poderá editá-la na hipótese de relevância e urgência. (Essa lei, por precisar de aprovação no senado, começa no sentido amplo, e termina em sentido estrito).
15.1 – Formação da Lei
O processo legislativo é estabelecido pela Constituição Federal e se desdobra nas seguintes etapas: apresentação do projeto, exame das comissões, discussão e aprovação. Revisão, sanção, promulgação e publicação.
16 – Jurisprudência
É o termo jurídico que designa o conjunto das decisões sobre interpretações das leis feitas pelos tribunais de uma determinada jurisdição. Não se forma apenas quando há lacuna da lei ou quando esta apresenta defeitos, mas como critérios de aplicação do Direito vigente, interpretadora de normas jurídicas.
17 – Noções de Processo
Sentença – Ato do juiz pelo qual julga a causa em seu mérito, promovendo ou rejeitando sentenças; ato pelo qual se extingue processo sem julgar-lhe a causa por razões previstas pelo direito processual.
Acórdão – Possui as mesmas características de sentença, mas resulta da decisão de um órgão colegiado e pode ser unânime ou não unânime.
18 – Súmulas
Súmula Não-Vinculante - Quando uma súmula esta de acordo com a súmula do STJ, o juiz pode impedir que o recurso vá para o tribunal.
Súmula Vinculante – Só supremo tribunal federal pode expedir essa súmula. O STF afirma que a posição deve se torna obrigatória para os demais órgãos de Poder.(juiz de 1ª instância).

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