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* 228.413 toneladas/dia de resíduos no Brasil (IBGE) Cerca 1%: RSS (2.300 toneladas/dia) * “A poluição é tanta que a cada 50 metros de areia se encontrava cerca de 30 e 40 seringas com agulhas” Segundo os primeiros resultados das investigações feitas pela administração, o material está sendo trazido pelas águas do Rio Tijucas, e provavelmente sejam de um antigo aterro localizado no município de Tijucas. * GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Maria Dagmar Da Rocha Marlene H. Zimmermann * RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE (RSS) Frascos (Medicamentos, Produto Sanitário, Dieta, Etc); Restos De Alimentos; Escretas; Papel; Papelão; Plásticos; Luvas; Sondas; Drenos; Gases; Algodão; Seringas; Agulhas; Etc SERVIÇOS DE SAÚDE: Estabelecimentos que assistência à saúde humana e animal. Hospitais, Laboratórios, Funerárias, Farmácias, Clínicas, Necrotérios, Ensino e Pesquisa, Empresa de Medicamentos RSS: Produto resultante da assistência à saúde * Objetivos do Gerenciamento Proteger a saúde humana e qualidade ambiental; Preservar recursos naturais; Incentivar produção mais limpa. * Princípios do Gerenciamento Prevenção ; Precaução; Poluidor pagador; Desenvolvimento sustentável; Responsabilidade solidária; Responsabilidade sócio-ambiental. * Regras do Gerenciamento Reaproveitamento Reuso Reciclagem Recuperação Prevenção Não geração Redução Minimização Destruição ambientalmente segura Tratamento prévio Disposição final * RESPONSABILIDADES Elaborar PGRSS Designar profissional para elaboração PGRSS Capacitação RH Exigir capacitação e treinamento em terceirizações Requerer licença ambiental de empresas prestadoras de serviço de tratamento de resíduos Requerer aos órgãos públicos responsáveis pela coleta, transporte, tratamento ou disposição final dos RSS, documentação de conformidade com as normas ambientais locais Manter registro dos resíduos encaminhados para reciclagem ou compostagem. * Plano de Gerenciamento de Resíduo Documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo: geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública. * Fases do Gerenciamento do RSS Geração Classificação Segregação Acondicionamento Minimização Coleta e Transporte Internos Armazenamento Final Armaz. Intermediário Tratamento Prévio * CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GRUPO A INFECTANTE Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção. GRUPO B QUÍMICO Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. GRUPO C RADIOATIVO GRUPO D COMUM (reciclável ou não) Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. GRUPO E PERFUROCORTANTE ANVISA RDC 306/04 CONAMA 358/05 * Resíduo Infectante – Grupo A a) A1 Vacinas de microrganismos vivos Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos (luva, algodão, gaze, etc): m.o. classe risco IV ou Emergente *m. o. relevância epidemiológica ISOLAMENTO Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes (Banco de sangue) Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre DESCARPACK Prefeitura SACO BRANCO LEITOSO AUTOCLAVAR Resíduo Comum HIPOCLORITO? Rede de esgoto * Resíduo Infectante – Grupo A b) A2 : animais: Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais. * Resíduo Infectante – Grupo A c) A3 1. peças anatômicas (membros) humanos; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares; MEMBROS sepultamento em cemitério FETO vidro + formol (??) * Resíduo Infectante – Grupo A * Resíduo Infectante – Grupo A d) A4 1. kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados; 2. filtros de ar 3. sobras de amostras de laboratório 4. resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo; 5. recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre 6. peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica; 7. animais 8. bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão. SACO BRANCO LEITOSO * Resíduo Infectante – Grupo A e) A5 1. órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. SACO VERMELHO Incineração * Resíduo Químico – Grupo B Digitálicos; Produtos hormonais Produtos antimicrobianos; Imunossupressores e imunomoduladores; Medicamentos controlados Anti-retrovirais *Antineoplásicos e citostáticos Bombonas de Plásticos (Expurgo 100 Clínica) ISPON São Paulo (Incineração) Farmácia SCPG Descarpack Farmácia do PSM Frasco, Ampola, Frasco ampola e Frasco de soro com esses medicamentos Descarpack (Grupo B) * Resíduo Químico – Grupo B Resíduos de saneantes e desinfetantes Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores) Outros produtos perigosos, (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos). ?????? REVELADOR Neutralizado (7 e 9) Rede de esgoto FIXADOR Reciclado PILHA, LÂMPADAS, BATERIAS, TERMÔMETROS Em estudo * Resíduo Radioativo - Grupo C Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. * Resíduo Comum – Grupo D a) papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; b) sobras de alimentos e do preparo de alimentos; c) resto alimentar de refeitório; d) resíduos provenientes das áreas administrativas; e) resíduos de varrição, flores, podas e jardins; f) resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde. SACO PRETO * Resíduo Comum – Grupo D Reciclável Lembrar que dentro deste grupo estão os resíduos recicláveis Papel/Papelão Plástico Embalagens Secas (de seringas, de equipo, etc) Úmidas (frasco de soro sem medicamentos) pode ser reciclada se limpa e seca SACO AZUL Lixeira p/ recicláveis * Resíduo Perfurocortante – Grupo E Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. DESCARPACK GRUPO E * * ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO * TRANSPORTE INTERNO * ARMAZENAMENTO EXTERNO * Metodologias de Tratamento e Disposição Final Adequada ao tipo de resíduo; Adequada a demanda;Licenciada pelo órgão ambiental. * * * * O sucesso resulta de cem pequenas coisas feitas de forma um pouco melhor. O insucesso, de cem pequenas coisas feitas de forma um pouco pior. (Henry Kissinger)
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