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THIBÉRIO ANCHIETA NAZARIO
AMPARO JURÍDICO PARA O EMPREGO DO EXÉRCITO EM GARANTIA DA LEI E DA ORDEM
Projeto de Monografia apresentado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso na faculdade de Direito do Centro de Ensino Universitário do Maranhão – UniCEUMA, como requisito parcial para a conclusão da disciplina.
Orientadora: Profa. Ms. Amanda Silva Madureira.
SÃO LUÍS
2016
Sumário
1. Apresentação	2
2. Objeto e objetivos	3
2.1 Objetivo geral	3
2.2 Objetivos específicos	3
3. Justificativa	4
4. Revisão bibliográfica	4
5. Metodologia	9
6. Cronograma	9
7. Levantamento bibliográfico inicial	10
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1 APRESENTAÇÃO
Os Exércitos de todos os países do mundo, dos que os têm, procuram manter-se em condições de, no caso de serem empregados, bem cumprir suas missões. 
Assim ocorre também com as Forças Armadas brasileiras. A Força Terrestre, parte integrante do Exército Brasileiro, procura manter-se, igualmente, em boas condições para poder cumprir suas missões neste país de dimensões continentais.
O Estado Brasileiro mantém-se fiel a regras de convivência internacional, gravadas inclusive em sua Carta Magna, segundo seu artigo 4°, tais como a autodeterminação dos povos, não intervenção, igualdade entre os Estados, defesa da paz, solução pacífica dos conflitos, entre outras.
Quanto à segurança pública, caracterizada pelo artigo 144 da mesma Carta como dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida pelas polícias federal, rodoviária federal, ferroviária federal, pelas polícias civis e militares e pelos corpos de bombeiros militares, as duas últimas polícias e os bombeiros de âmbito estadual.
Por força, porém, do artigo 142, as Forças Armadas, além de destinarem-se à defesa da Pátria e à garantia dos poderes constitucionais, sua missão essencial, destinam-se também, por iniciativa de qualquer desses poderes, à garantia da lei e da ordem, esta como missão secundária.
A ocorrência de alguns episódios, de certo modo frequentes, que acarretaram o emprego, inclusive bastante recentemente, pelo Governo Federal, das Forças Armadas em operações de garantia da lei e da ordem, em especial do Exército, suscitaram a discussão acerca da legalidade desse emprego, visto que a segurança pública é atribuição exclusiva, à luz do artigo 144, já citado, daquelas polícias e dos corpos de bombeiros militares e à vista de outros mandamentos constitucionais citados, referentes às missões das Forças Federais.
Essa discussão, envolvendo juristas, chefes militares, autoridades dos três poderes constitucionais, militares das Polícias Militares, jornalistas, Universidades e membros da sociedade brasileira em geral, acirrou-se com acontecimentos que obrigaram o Estado, responsável maior pela segurança de todos, a atuar com suas Forças Armadas, em especial com o Exército Brasileiro, para cumprir missão constitucional da Polícia Militar, não por seu esgotamento (§ 2° do artigo 15 da Lei Complementar Nº 97), mas por sua inação intencional, semelhante a uma greve, realizada à revelia da autoridade do Governo do Estado.
2 OBJETO E OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
A atuação da Força Terrestre, nas operações de garantia da lei e da ordem, sob o enfoque jurídico. É estudada a missão do Exército, à luz da Constituição Federal e da legislação infraconstitucional. 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O presente trabalho tem como objetivos específicos:
analisar é a atuação da Força Terrestre, nas operações de garantia da lei e da ordem, sob o enfoque jurídico;
realizar um enfoque na participação de Forças Armadas de diversos países, da Europa e das Américas, na garantia da lei e da ordem;
abordar o tema acerca da concessão do poder de polícia;
Tratar sobre o preparo da tropa, enfatizando o aspecto da capacidade do agente e das repercussões jurídicas possíveis em caso de esta não ser atendida; 
demonstrar existência de respaldo jurídico à atuação da Força Terrestre em operações de garantia da lei e da ordem.
3 JUSTIFICATIVA
O estudo e debate sobre emprego das Forças Armadas em ações de Garantia da Lei e da Ordem sob o enfoque jurídico visa explicar a atuação em ações que normalmente são desempenhadas pela polícia ostensiva (Polícia Militar). O objetivo é conhecer a atuação e participação de Forças Armadas de diversos países, da Europa e das Américas, na garantia da lei e da ordem, comparando com o emprego utilizado no Brasil. Abordar a polêmica acerca da concessão do poder de polícia, analisar se o preparo da tropa é adequado, enfatizando o aspecto da capacidade do agente e das repercussões jurídicas possíveis em caso de esta não ser atendida.
Portanto, considerando o atual momento do Brasil, onde constantemente as Forças Armadas estão sendo empregadas em Garantia da Lei e da Ordem, vislumbra-se a necessidade de se refletir sobre o seu respaldo jurídico no meio acadêmico.
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Um dos grandes entraves ao desenvolvimento e ao progresso de qualquer país que ainda não tenha alcançado o rol de “países desenvolvidos”, identificados como aqueles possuidores de consideráveis índices de qualidade de vida, distribuição de renda, industrialização, emprego, entre outros, diz repeito à segurança pública. Como tal, esse estado/sensação deve ser entendido como um direito fundamental do cidadão e estreitamente ligado ao principio democrático1, tratando-se, também, de uma das condições basilares para o livre exercício dos demais direitos individuais (liberdade de locomoção, de manifestação, direito à intimidade e à propriedade, por exemplo), todos ligados à própria dignidade da pessoa humana2.
Nesse sentido, a concepção de Estado Democrático de Direito3 fundado sob uma Constituição com força normativa4 trouxe consigo o fortalecimento de uma série de instituições5, assim como a criação6 e o aprimoramento7 de instrumentos legais para a consecução da observância8 e do cumprimento, pelo Estado, dos direitos fundamentais historicamente reconhecidos9, mais especificamente aqueles conhecidos como direitos fundamentais de 1ª geração10, também chamados de direito de proteção. São direitos mínimos, civis e políticos, que devem garantir uma proteção do cidadão contra terceiros e, principalmente, contra eventuais ações ou omissões arbitrárias do próprio Estado.
1 Afonso da Silva leciona que o princípio democrático “nos termos da Constituição, há de constituir uma democracia representativa e participativa, pluralista, e que seja a garantia geral da vigência e eficácia dos direitos fundamentais”. Curso de Direito Constitucional Positivo. 17 ed. São Paulo: Malheiros Editores ltda, 2000, p. 126.
2 Cfe. Sarlet, Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004, p. 101.
3 Cfe. Afonso da Silva, idem, p. 122.
4 Cfe. Hesse, A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1991, p. 24-27.
5 Dentre essas instituições, cumpre destacar o Ministério Público em relação aos direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos de toda a sociedade e a Defensoria Pública em face dos hipossuficientes.
6 Como inovação, a arguição de descumprimento de preceito fundamental surgiu como um novo instrumento disponibilizado para a realização dos direitos fundamentais.
7 A ação civil pública, na constituição federal, mereceu atenção especial do legislador constituinte, que fez com que se tornasse um meio importantíssimo de ação dos atores processuais envolvidos com causas coletivas.
8 Cfe. Hesse, Elementos de Direito Constitucional da República Federal da Alemanha. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1998, p. 290-330.
9 Lembra Canotilho que “Em geral, costuma fazer-se um corte histórico no processo de desenvolvimento da idéia de direitos fundamentais, cnducente a uma separação absoluta entre duas épocas: uma, anterior a Virgínia Bill of Rights (12-6-1776)e à Declratio des Droits de L’Homme ET Du Citoyen (26-8-1789), caracterizada por uma relativa cegueira em relação á idéia de direitos do homem; outra, posterior a esses documentos, fundamentalmente marcada pela chamada constitucionalização ou positivação dos direitos do homem nos documentos constitucionais”. Direito Constitucional. 5ª. ed. Coimbra: Almedina, 2002, p. 378.
10 Na concepção de Bonavides, esses direitos “Entram na categoria do status negativus da classificação de Jellinek e fazem ressaltar na ordem dos valores políticos a nítida separação entre Sociedade e Estado. Sem o reconhecimento dessa separação, não se pode aquilatar o verdadeiro caráter antiestatal dos direitos da liberdade, conforme tem sido professado com tanto desvelo teórico pelas correntes do pensamento liberal de teor clássico”. Curso de Direito Constitucional. 13 ed. São Paulo: Malheiros Editores Ltda., 2003, p. 564
Neste sentido, vale reproduzir o pensamento de Streck e Morais11:
O Estado Democrático de Direito tem um conteúdo transformador da realidade, não se restringindo, como o Estado Social de Direito, a uma adaptação melhorada das condições sociais de existência. Assim, o seu conteúdo ultrapassa o aspecto material de concretização de uma vida digna ao homem e passa a agir simbolicamente como fomentador da participação pública quando o democrático qualifica o Estado, o que irradia os valores da democracia sobre todos os seus elementos constitutivos e, pois, também sobre a ordem jurídica. E mais, a ideia de democracia contém e implica, necessariamente, a questão da solução do problema das condições materiais de existência.
De outro lado, certamente essa tentativa de prever um grande número de fatos que atentassem contra as liberdades individuais fez com que fossem reforçadas algumas e criadas outras instituições, assim como estabelecidas, na Lei Maior12 do Estado Nacional, as condições para o exercício e os limites existentes ao exercício do poder coercitivo estatal. Isso, na maioria das vezes, considerando, uma situação de normalidade, mas também concedendo alguma margem para que o Estado pudesse agir, também dentro da legalidade, em situações extremas, através de medidas excepcionais e urgentes.
Nessa concepção, a partir de 1988, foi extremamente limitada a participação das Forças Armadas em operação cotidianas e comuns, fazendo com que estivesse pronta para atuar, quase que exclusivamente, apenas no caso ataques de inimigos externos, passando a ser vista, até mesmo, como um elemento estranho a qualquer política de segurança pública, mesmo que subsidiariamente e em caráter excepcional.
11 Cfe. Streck e Morais, Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 2 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001, p. 93.
12 Como Lei maior ou Constituição, Moraes afirma que “é o ato de constituir, de estabelecer, de firmar; ou, ainda, o modo pelo qual se constitui uma coisa, um ser vivo, grupo de pessoas; organização, formação. Juridicamente, porém, Constituição deve ser entendida como a lei fundamental e suprema de um Estado, que contém normas referentes à estruturação do Estado, à formação dos Poderes Públicos, forma de governo e aquisição do poder de governar, distribuição de competências, direitos, garantias e deveres dos cidadãos. Além disso, é a Constituição que individualiza os órgãos competentes para a edição das normas jurídicas, legislativas ou administrativas. Direito Constitucional. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 02.
Grande parte de tal concepção, no Brasil, decorreu até mesmo do preconceito estimulado pela mídia e por partidos políticos ligados a grupos de extrema de esquerda, os quais ainda possuem muitos ressentimentos com as Forças Armadas do Brasil em razão do regime militar adotado no país a partir de 196413 e por temerem que um maior campo para a sua atuação, seja em matéria de segurança pública ou outra qualquer, venha a conduzir a um novo regime predominante militar.
Entretanto, em que pese a referida limitação inicial, diversos fatos de elevada gravidade foram praticados nos últimos anos por poderosas organizações criminosas contra a população ordeira, causando pânico geral e grave risco à ordem pública, principalmente no Estado do Rio de Janeiro, que demonstraram uma necessidade urgente de que a força militar brasileira estivesse pronta para atuar em cooperação com as forças estaduais de segurança pública. E, nesses casos pontuais, podemos falar em Operações de Garantia da Lei e da Ordem, previstas na Constituição Federal e regulamentadas pela Lei Complementar n.º 9714, de 09 de junho de 1999, e pelo Decreto n.º 3.89715, de 24 de agosto de 2001, que constituem instrumentos que determinam a forma, a maneira e em que situações as Forças Armadas do Brasil podem atuar para a garantia desses dois pilares do Estado Democrático de Direito: a Lei e a Ordem.
Da mesma forma, através da simples leitura do texto constitucional, já é possível verificar que foi previsto como direito fundamental na Constituição Federal o direito à segurança, certamente por estar intimamente ligado à própria dignidade da pessoa humana e a outros direitos fundamentais decorrentes, tais como o direito à propriedade, à intimidade e à locomoção.
13 Em 31 de março de 1964, após uma grave crise institucional e com amplo apoio da população, as Forças Armadas assumiram o governo do Brasil.
14 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
15 Fixa as diretrizes para o emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, e dá outras providências.
Tais direitos, uma vez atingidos por grupos armados e organizados, que atuam muitas vezes com verdadeiros contornos terroristas contra a população de uma determinada localidade, impedindo o acesso do Estado até mesmo a determinados territórios e impondo medo e temor a seus moradores, constituem verdadeiros ataques aos direitos fundamentais mais básicos das pessoas, de forma a autorizar uma ação estatal extrema e excepcional.
Nesse contexto, mesmo havendo previsão constitucional e legal para tanto, bem como o ataque aos direitos fundamentais da população, não raras vezes surgem vozes16 na mídia invocando uma pretensa irregularidade no emprego das Forças Armadas nessas ocasiões, sustentado que tal cooperação seria uma verdadeira intervenção, a qual não poderia subsistir sem os requisitos constitucionais previstos para tanto. Com esse raciocínio, tenta-se passar uma imagem de ilegalidade de tal atuação, dando condições e argumentos para que integrantes de organizações criminosas capturados no curso dessas operações obtenham junto a tribunais suas respectivas solturas ou declarações de ilegalidade dos respectivos procedimentos.
Ante a essas situações e considerando a atualidade do tema proposto, o presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise profunda e propositiva do sistema legal das Operações de Garantia da Lei e da Ordem, verificando os seus pressupostos fáticos e legais, a sua diferenciação para as demais formas de atuação militar no âmbito interno em tempos de paz, assim como apontar eventual deficiência legal para a eficiência dessas operações. Além disso, considerando que no momento da elaboração do presente trabalho está em andamento uma Operação de Garantia da Lei e da Ordem na cidade do Rio de Janeiro, mais precisamente no Complexo de Favelas do Alemão, pretende-se analisar especificamente essa Operação à luz dos pressupostos iniciais traçados no curso deste estudo.
16 Ver o Blog do Desembargador Siro Darlan, no sítio <http://www.blogdosirodarlan.com/?m=201106> em seu artigo sob o título Intervenção Federal Branca no Rio de Janeiro.
5 METODOLOGIA
O presente trabalho utilizará o método lógico-dedutivo, baseando-se em pesquisa bibliográfica e documental, visando buscar referenciais teóricos, além da experiência do autor, como Oficial do Exército Brasileiro. O campo de estudo delimitou-se às situações em que há a autorização legal para o emprego das ForçasArmadas em operações de garantia da lei e da ordem. Analisou sob o enfoque da garantia dos direitos fundamentais dos cidadãos moradores de territórios dominados pela criminalidade a possibilidade da intervenção forte do Estado através de medidas excepcionais (Forças Armadas), por prazos determinados e com delimitação geográfica.
 A pesquisa bibliográfica sobre o tema, por meio de artigos jurídicos, doutrina, revistas, normas constitucionais e infraconstitucionais será o método de procedimento específico do trabalho em questão.
6 CRONOGRAMA
	PERÍODO DE EXECUÇÃO – 2016
	ATIVIDADES
	FEV
	MAR
	ABR
	MAIO
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Definição Problema
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	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Projeto
	
	
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	Entrega do Projeto
	
	
	
	
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	Coleta de Fontes
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	Elaboração Monografia
	
	
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	Coleta de Fontes
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	Elaboração Monografia
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	Entrega Monografia
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
7 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 8 ed. São Paulo. Malheiros Editores. 1999.
BRASIL. Constituição Federal. 1988.
Constituição Federal. 1967/69.
Decreto N° 3. 987, de 24 de Agosto de 2001.
Lei Complementar Nº 97, de 09 de Junho de 1999.
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES. Programa-Padrão de Instrução (PPB/1). Planejamento, Execução e Controle da Instrução Militar. 17ª ed. 2014.
Programa Básico de Instrução Militar – 2015.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução À Ciência do Direito. 25ª. ed. atualizada. São Paulo. Saraiva. 2014.
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. ME 21-253: Monografias e Estudos de Estado-Maior. Rio de Janeiro, 2013.

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