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Trabalho Oficial da Mayanna 2016 pdf (1)

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Aluno: Willian Grôpo da Silva.
 Matricula: 201201764106
 Período: 6º
 Curso: Administração
ANÁLISE DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA
Atividade Estruturada
apresentada como
requisito parcial à Análise
Demonstração Financeira , do
Curso de Administração
do Centro Superior Estácio de
Juiz de Fora -
Professora: Mayanna de Lourdes Ferreira Rodrigues
2016.1
Juiz de Fora – MG
1ª Etapa
A análise das demonstrações financeiras pode subdividir-se em análise da
situação financeira e análise da situação econômica. Primeiramente, analisa-se a
situação financeira da empresa e após a situação econômica. Por último, juntam-
se as informações dessas duas análises. Assim, os índices dividem-se em índices
para análise financeira, que englobam os Índices de Estrutura de Capital e os
Índices de Liquidez. Para avaliar a situação econômica de uma empresa, têm-se
os Índices de Rentabilidade (MATARAZZO, 2010). 
No quadro 1, apresenta-se um resumo dos índices financeiros e econômicos
considerados nesta pesquisa;
ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO
Estrutura de Capital
Participação
de capital
de 3os
Capital
terceiros x
100
Quanto a empresa
tomou de Capital de
Terceiros para cada
R$100,00 de
Quanto menor,
melhor.
Composição
do
Endividame
nto
Passivo
circulante
x 100
Capitais
Qual o percentual de
obrigações de curto
prazo em relação às
obrigações totais.
Quanto menor,
melhor.
Imobilizaç
ão do
PL
Ativo
permanente
x 100
Patrimônio
Quanto a empresa
aplicou no Ativo
Permanente - AP
para cada R$100,00
Quanto menor,
melhor.
Imobilizaç
ão dos
recursos
não
correntes
Ativo
permanente
x 100
Patrimônio
Líquido
Qual o percentual
dos recursos não-
correntes (Patrimônio
Líquido - PL e
Exigível a Longo
Prazo) foi destinado
Quanto menor,
melhor.
Liquidez
Liquidez geral
AC+Realizável
a LP
PC+Exigível
a LP
Quanto a empresa possui
de Ativo Circulante - AC +
Realizável a Longo Prazo
para cada R$1,00 de dívida
total.
Quanto maior, 
melhor.
Liquidez
corrente
Ativo Circulante
Passivo
Circulante
Quanto a empresa possui de
Ativo Circulante - AC para
cada R$1,00 de Passivo
Circulante - PC.
Quanto maior, 
melhor.
Liquidez seca
Ativo Líquido
PC
Quanto a empresa possui
de Ativo Líquido - AL para
cada R$1,00 de Passivo
Circulante - PC.
Quanto maior, 
melhor.
Rentabilidade
Giro do ativo
Vendas líquidas
Ativo
Quanto a empresa vendeu
para cada R$1,00 de
investimento total.
Quanto maior, 
melhor.
Margem líquida
Lucro líquido X
100
Vendas líquidas
Quanto a empresa obtém de
lucro para cada R$100,00
vendidos.
Quanto maior, 
melhor.
Rentabilidade do
ativo
Lucro líquido X
100
Ativo
Quanto a empresa obtém de
lucro para cada R$100,00
de investimento total.
Quanto maior, 
melhor.
Rentabilidade
do PL
Lucro líquido X
100
PL Médio
Quanto a empresa obtém de
lucro para cada R$100,00
de capital próprio investido
(Patrimônio Líquido - PL),
em média, no exercício.
Quanto maior, 
melhor.
ÍNDICES DE LIQUIDEZ
Para Gitman (2010), a liquidez de uma empresa é analisada pela sua capacidade
de saldar suas obrigações de curto prazo. Em termos mais simples, é a facilidade
que a empresa tem de pagar suas contas em dia. No caso de ter uma liquidez
baixa, a empresa deve ficar em alerta, pois futuramente poderá apresentar
problemas com o fluxo de caixa e a insolvência iminente do negócio.
 Liquidez Geral: representa quanto a empresa possui no ativo circulante e
realizável a longo prazo para cada R$1,00 de dívida total. Quanto maior
for a liquidez geral, melhor é para a empresa.
 Liquidez Corrente: representa quanto a empresa tem no ativo circulante
para cada R$1,00 de passivo circulante. Quanto maior for o índice de
liquidez corrente, melhor é para a empresa.
 Liquidez Seca: representa quanto a empresa possui de ativo líquido para
cada R$1,00 de passivo circulante (dívidas a curto prazo). Quanto maior
for o índice de liquidez seca, melhor é para a empresa.
ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
De acordo com Silva (2008), a composição da estrutura de capital de
uma empresa se deve a fontes de financiamentos utilizados, os fundos
aplicados vêm dos proprietários da organização ou de terceiros e ambos
esperam retorno sobre o valor fornecido. O retorno aos sócios ocorre por meio
de dividendos ou distribuição de lucros e valorização da empresa.
Ainda na ideia do mesmo autor, essa análise dos índices de estrutura de
capital é uma fonte geradora de informações sobre investimentos e
financiamentos, pois as duas opções geram para a empresa retornos e riscos
que devem ser analisados de forma cautelosa.
Para Matarazzo (2010), esse grupo de índices demonstra grandes
segmentos para a linha de decisões financeiras em termos de aplicação e
obtenção de recursos. São quatro tipos de índices desse grupo: Participação de
capitais de terceiros, Composição do Endividamento, Imobilização do
Patrimônio Líquido e Imobilização dos Recursos não Correntes.
- Composição do Endividamento: representa qual é o percentual de
obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais. Quanto menor for o
índice de participação composição do endividamento, melhor é para a empresa.
De acordo com Junior e Begalli (2009), esse indicador aritmeticamente
deve ficar entre os valores 0 e 1, quanto menor for o quociente, menor é a
concentração de dívidas no curto prazo. Ele coloca ainda que, no Brasil, os
empresários enfrentam muitas dificuldades para a captação de recursos a longo
prazo, orienta-se, então, que a aplicação desses recursos deve ser feita em
ativos de rápida recuperação.
ÍNDICES DE RENTABILIDADE
Na concepção de Gitman (2010), há inúmeras medidas de rentabilidade
para uma empresa, dessa maneira devem-se avaliar os lucros que a mesma
obteve em relação as suas vendas, ativos ou investimentos dos proprietários. A
empresa deve ter lucro, pois, se não tiver, ela não atrairá capital externo.
O que torna evidente para Reis (2009), é que para medir a capacidade de
produzir lucro e de todo o capital investido nos negócios podem ser feitas
análises dos índices de rentabilidade. Não é somente o capital próprio que gera
lucro, mas também todos os capitais aplicados, sendo de terceiros ou próprios.
Matarazzo (2010) afirma que através dos índices de rentabilidade é
possível verificar os capitais investidos e, com isso, qual foi o resultado
econômico da empresa. São quatro índices de rentabilidade: Giro do Ativo,
Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo e Rentabilidade do Patrimônio
Líquido.
- Giro do Ativo: representa quanto a empresa vendeu para R$1,00 de
investimento total. Quanto maior for o índice de giro do ativo, melhor é para a
empresa. Para Junior e Begalli (2009), esse índice indica quantas vezes a
empresa recuperou o valor do seu ativo por meio de suas vendas, de um
determinado período. É um retorno sobre os investimentos. Algumas empresas
trabalham com baixa margem, por isso precisam de muito giro para obter
lucratividade.
- Margem Líquida: indica quanto a empresa obtém de lucro para cada
R$100,00 vendidos. Quanto maior for o índice de margem líquida, melhor é para
a empresa. Na concepção de Junior e Begalli (2009), esse quociente indica a
capacidade da empresa em gerar lucro em comparação a sua receita líquida de
vendas.
- Rentabilidade do Ativo: significa quanto a empresa obtém de lucro
para cada R$100,00 de investimento total. Quanto maior for o índice de
rentabilidade do ativo, melhor é para a empresa. Representa o retorno sobre o
total doativo, independente da procedência. É a rentabilidade total dos
recursos administrados pela empresa. Por exemplo, se o quociente for igual a
R$80,00 indica que cada R$100,00 de ativo total teve R$80,00 de retorno.
Este índice, para Matarazzo (2010), mostra quanto a empresa obteve de
lucro líquido em relação ao ativo. Se o resultado do quociente for R$8,20 para
cada R$100,00 investidos, quer dizer que seu lucro líquido em relação ao ativo
teve aumento de R$8,20.
- Rentabilidade do Patrimônio Líquido: indica quanto a empresa 
obtém de lucro para cada R$100,00 de capital próprio investidos. Quanto maior
for o índice de rentabilidade do patrimônio líquido, melhor é para a empresa. 
O patrimônio médio corresponde em patrimônio líquido inicial mais o 
patrimônio líquido final dividido por dois.
Para Hoji (2010), esse índice demonstra quanto rende o capital aplicado
na empresa pelos proprietários. Por exemplo, se o índice resultante for de 20%,
quer dizer que em relação ao PL seu lucro aumentou em 20%.
INDICADORES DE PRAZOS MÉDIOS:
O artigo conterá dados de uma empresa com nome fictício, que emprestará seus
numerários para os cálculos dos índices de prazos médios. Estes dados serão
retirados do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício,
levando em consideração dois períodos.
ATIVO 2000 2001 PASSIVO 2000 2001
CIRCULANTE 51.124,00 77.844,00 CIRCULANTE 82.863,00 343.937,00
Disponibilidades 246,00 17.942,00 Fornecedores 13.176,00 16.361,00
Contas a Receber 21.112,00 12.249,00 Obrig. Tributárias 3.118,00 3.776,00
Estoques de Mercadorias 19.777,00 25.487,00 Financiamentos 48.218,00 225.050,00
Impostos a Recuperar 5.081,00 21.242,00 Debêntures - 3.413,00
Outros Ativos Circulantes 4.908,00 924,00 Empresas Relacionadas 14.393,00 88.213,00
Provisão p/ Contingências - 5.301,00
 REALIZÁVEL A LP 25.463,00 27.303,00 Outras Contas a Pagar 3.958,00 1.823,00
Impostos a Recuperar 5.758,00 -
Aplicações Financeiras 15.881,00 20.638,00 EXIGÍVEL A LP 206.195,00 6.400,00
Depósitos Judiciais 3.824,00 6.665,00 Financiamentos 189.631,00 -
Debêntures 8.605,00 6.400,00
PERMANENTE 252.027,00 293.332,00 Empresas Relacionadas 7.959,00 -
Imobilizado 196.464,00 241.160,00
Diferido 55.563,00 52.172,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 39.556,00 48.142,00
Capital Social 217.745,00 243.276,00
Prejuízos Acumulados -178.189,00 -195.134,00
TOTAL DO ATIVO 328.614,00 398.479,00 TOTAL DO PASSIVO 328.614,00 398.479,00
DRE 2000 2001
Receita Bruta de Vendas 89.175,00 117.711,00
(-) Deduções de Vendas 2.530,00 3.415,00
Receita Líquida de Vendas 86.645,00 114.296,00
(-) Custo dos Produtos Vendidos 60.882,00 61.205,00
Lucro Bruto 25.763,00 53.091,00
(-) Despesas Operacionais
Administrativas, Comerciais e Tributárias 6.447,00 10.851,00
Lucro Antes do Resultado Financeiro 19.316,00 42.240,00
Resultado Financeiro -39.531,00 -59.185,00
Despesas Financeiras 55.362,00 133.952,00
Receitas Financeiras 15.831,00 74.767,00
Prejuízo do Exercício -20.215,00 -16.945,00
Dados que serão utilizados:
 Estoque Médio = ................................................................................R$ 22.632,00
 Custos das Vendas = .......................................................................R$ 61.043,50
 Média de Duplicatas a Receber = .....................................................R$ 16.680,50
 Vendas = ............................................................................................ R$103.743,00
 Fornecedores =................................................................................... R$ 14.768,50
 Compras = ......................................................................................... R$ 66.915,00
- PRAZOS MÉDIOS: 
Basicamente existe três índices de prazos médios de que podem ser encontrados a partir
das demonstrações financeiras e que são considerados de extrema importância para o
analista, na medida que contribuem para interpretação da liquidez e rentabilidade de
uma empresa, a medida que consideram os prazos médios de renovação de estoques,
recebimento de vendas e pagamento de compras. Estes três índices devem ser
interpretados de forma conjunta, uma vez que constituem os alicerces fundamentais do
ciclo financeiro da empresa.
Alguns aspectos para o cálculo dos índices de atividade:
• Quando falamos em Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV) não
estamos considerando apenas as vendas a prazo, mas o total de vendas. Se
uma empresa vende 50% prazo ( e o restante à vista), com prazo de
faturamento em torno de 60 dias, o PMRV deverá girar em torno de 30
dias (50% x 60 dias);
• Se quisermos trabalhar com prazo médio de recebimento de vendas a
prazo, teríamos muitas dificuldades, pois nem sempre, ou quase nunca,
encontraremos discriminado o total das vendas a prazo. O mesmo
esquema é válido para as compras;
• O total de vendas a ser utilizado para o cálculo do PMRV é a receita bruta,
por um lado (incluindo IPI, ICMS, etc.), e o total de duplicatas a receber,
por outro (sem excluir a provisão para devedores duvidosos e duplicatas
descontadas). Assim, seremos consistentes na mesma base de calculo;
• Um problema que sempre surge para o Prazo Médio de Pagamento de
Compras (PMPC) é o valor de compras, já que a demonstração do
resultado do exercício não a destaca, dando ênfase somente para o Custo
das Vendas; se se tratar de uma empresa comercial, tudo simplifica, pois
sabemos que o custo das mercadorias vendidas destacado na DRE é a
soma do Estoque Inicial com as Compras do período, deduzindo-se o
estoque final. Utilizando os valores dos estoques indicados no Ativo
Circulante em duas colunas (estoque inicial e final) e o próprio valor do
CMV indicado na DRE, encontraremos o valor das compras.
• Estes índices não refletem a realidade se aplicados em empresas que não
tem compras e vendas uniformes durante o ano. Em outras palavras, não é
adequado para empresas com vendas sazonais ou compras esporádicas;
• Se por um lado, vamos utilizar Vendas, Compras e Custo das Vendas
(contas do DRE) por outro, para o calculo dos prazos médios, utilizaremos,
Duplicatas a Receber, Fornecedores e Estoques, respectivamente (contas
do BP);
PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES - PMRE 
O prazo médio de rotação de estoques indica quantos dias, em média, os
produtos ficam armazenados na empresa antes de serem vendidos. A
administração dos estoques é tão importante que, por si só, representa complexo
tema da administração financeira e da administração da produção conjuntamente.
As duas questões básicas da administração dos estoques resumem-se "em
quanto comprar" e "quando comprar". Diversas áreas de uma empresa estão
envolvidas de alguma forma com os estoques, com destaque especial para a
direção de produção, que mantêm sua atenção na manutenção dos estoques, em
níveis que permitam a maior segurança possível contra eventuais atrasos de seus
fornecedores nas entregas ou qualquer outro evento que represente ameaça ao
suprimento de estoques na linha de produção.
Os estoques, como qualquer ativo, representam sempre aplicação de
recursos. Ao mesmo tempo, manter estoques elevados acarreta uma série de
gastos, como armazenagem, transportes e seguros, por exemplo.
Para o analista da empresa, entretanto, seus problemas básicos com os
estoques referem-se a "como calcular" sua rotação e "como interpretar", tanto o
calculo dos índices, quanto possíveis reflexos que os critérios de avaliação
adotados pela empresa possam trazer sobre os índices de liquidez, estrutura e
rentabilidade.
Analisemos, portanto, ocálculo do índice de Prazo Médio de Renovação
de Estoques:
Agora, suponhamos uma empresa comercial que apresenta os seguintes
dados:
 Estoque inicial: 30 unidades, ao preço unitário de R$ 20,00 = R$ 600,00;
 Compras durante o ano: 120 unidades = R$ 2.400,00
 Estoque final: 30 unidades = R$ 600,00
 Logo, a empresa vende 10 unidades por mês, no dia 15 de cada mês, a reposição do
estoque, ocorre no ultimo dia de cada mês.
Desta forma obteríamos este quadro:
30
Nível máximo
20 Nível médio
Nível mínimo
10
meses
Observa-se que 10 unidades é o estoque mínimo mantido pela empresa, ou
seja, o que ela utiliza para atender seus clientes, 30 unidades é o limite Maximo de
estoque que a empresa atinge; 20 unidades é o nível médio de estoques. A
empresa repõe no final do mês, tudo o que vendeu durante ele, desta forma a
empresa inicia os próximos meses com estoque suficiente para atender as vendas
de três meses. Logo:
PMRE = 360 X Estoque Médio = 360 x R$ 400,00 = 60 dias
ou 2 meses 
 Custo das vendas R$ 2.400,00
Nota-se que para cada nível de estoque adotado, obteríamos um prazo
médio diferente, mas para efeito de análise, o nível médio é o mais estudado pelos
analistas e mantidos pelas empresas.
PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS - PMPC 
Tudo o que foi dito com relação ao prazo de recebimento de vendas é
análogo ao prazo de pagamento de compras, ou seja, representa a outra face da
questão. Mais do que analisar os quocientes isoladamente é o relacionamento ou
comparação entre os dois tipos que vai determinar a posição favorável ou
desfavorável, a este respeito, da empresa. Cuja fórmula é a seguinte:
Para pagar as contas a prazo, é necessário mais de capital de giro adicional
para sustentar suas vendas, criando-se um circulo vicioso difícil de romper. Uma
das poucas alternativas no caso, é trabalhar, se for possível, com ampla margem de
lucro sobre as vendas e tentar esticar ao Maximo os prazos de pagamento
adicionalmente a uma política agressiva de cobranças e desconto bancário.
Os valores relativos à conta fornecedores são obtidos facilmente das
demonstrações financeiras, exceto o saldo inicial para o primeiro período, o qual
deve ser solicitado á empresa. Os dias do período também não apresentam maior
dificuldade. Por outro lado, é necessário calcular o valor das compras.
Para as empresas comerciais, o calculo das compras é desenvolvido a partir
da fórmula de cálculo do CMV.
Desta forma, nas empresas comerciais, as compras correspondem ao custo
das mercadorias vendidas, mais as variações de estoque. Por outro lado, nas
empresas industriais há maior complexidade para o analista externo calcular o
volume de compras efetuadas no período.
Enquanto as empresas comerciais adquirem os produtos dos fabricantes, as
empresas industriais adquirem matéria prima, material secundário, componentes e
embalagens, adicionando-se mão de obra direta e outros custos indiretos de
fabricação para produzir novo produto.
Portanto, tanto o custo do produto vendido (CPV), quanto os estoques das
empresas industriais são formados por diversos componentes de custos, muitos
deles sem manter dependência direta com a conta "fornecedores", o que torna a
formula tradicional inadequada para o cálculo das compras nas empresas
industriais.
2ª Etapa:
Existem diferentes maneiras de se avaliar o desempenho de uma empresa:
pela qualidade de seus produtos, pela responsabilidade social, pela força de sua
marca ou de forma financeira. As demonstrações financeiras oferecem uma série
de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A análise de balanços
transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente para o gestor
manter o controle financeiro e é de suma importância para qualquer empresa. A
análise de balanço se faz necessário para qualquer tipo de empresa, independente
de seu ramo de atuação, muitas vezes o empresário não sabe como administrar
seus recursos financeiros adquiridos, pois muita das vezes ele não sabe interpretar
as informações dos balanços.
Segundo Assaf Neto:
 A análise de balanços visa relatar, com base
nas informações contábeis fornecidas pelas
empresas, a posição econômico-financeira
atual, as causas que determinaram a evolução
apresentada e as tendências futuras. Em outras
palavras, pela análise de balanços extraem-se
informações sobre a posição passada, presente
e futura (projetada) de uma empresa.
 Assim sendo, tem-se que a análise é um elemento de utilidade nas
transações que a empresa for fazer como: as operações a prazo de compra e venda
de mercadorias; quando for avaliar a eficiência administrativa, por exemplo, a
comparação com concorrentes e, por fim, avaliar a situação econômico-financeira.
Todas as demonstrações podem ser analisadas, entre as principais destacam-se:
Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração de
Origens e Aplicações de Recursos, Demonstração de Lucros ou Prejuízos
Acumulados (ou mutações do Patrimônio Líquido), Demonstração do Fluxo de
Caixa e Demonstração do Valor Adicionado. O Balanço Patrimonial e a
Demonstração do Resultado do Exercício são as principais demonstrações e são
elas que serão destacadas nessa pesquisa pela forma que as mesmas são
evidenciadas.
A análise de balanços é de suma importância para uma empresa que
pretende se evoluir, pois através dela pode-se obter informações importantes sobre
sua posição econômica e financeira. São os analistas que tiram conclusões através
de dados relevantes como se a empresa analisada em um determinado momento
merece crédito ou não, se a mesma tem capacidade de pagar suas obrigações, se
vem sendo bem administrada, se sua atividade operacional oferece uma
rentabilidade que satisfaz as expectativas dos proprietários de capital e se irá falir
ou se continuará operando, entre outros fatores.
Segundo Assaf Neto: 
Em verdade, a preocupação do analista centra-se nas
demonstrações contábeis da sociedade, das quais
extrai suas conclusões a respeito de sua situação
econômico-financeira, e toma (ou influencia) decisões
com relação a conceder ou não crédito, investir em
seu capital acionário, alterar determinada política
financeira, avaliar se a empresa está sendo bem
administrada, identificar sua capacidade de solvência
(estimar se irá falir ou não), avaliar se é uma empresa
lucrativa e se tem condições de saldar suas dívidas
com recursos gerados internamente etc.
Assim sendo, dois fatores são importantes à análise de balanços: a qualidade
das informações e o volume de informações disponibilizadas a quem for analisar.
Os relatórios contábeis, segundo Assaf Neto (2002, p. 49), distinguem-se em
obrigatórios e não obrigatórios: 
a) os relatórios obrigatórios são aqueles definidos pela legislação societária,
sendo mais conhecidos por demonstrações contábeis ou financeiras, como o
Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração
dos Lucros ou Prejuízos Acumulados ou Demonstração das Mutações do
Patrimônio Líquido e Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, e
 b) Os relatórios não obrigatórios não fazem parte da estrutura básica das
demonstrações contábeis que devem ser elaboradas para efeitos de divulgação,
sendo normalmente destinados ao uso gerencial interno, como fluxos de caixa e
projeções de vendas. 
A linguagem utilizada pela análise de balanços deve ser a corrente, sem
fatores que compliquem os usuários dos relatórios contábeis.Quando for possível,
pode-se usar de tabelas ou gráficos para auxiliar na interpretação, facilitando,
assim, o entendimento de quem dela faça uso.
Segundo o Professor Assaf Neto:
“ As análises não devem ficar presos aos documentos contábeis que as
empresas apresentam para análise”
As principais abordagens que o Professor Assaf Neto trabalha são as
seguintes:
 A análise de Balanço deve ser entendida a partir da responsabilidade básica
da Empresa, em renumerar o capital de seus acionistas e o retorno acima desejado;
 Outro pressuposto, que o Professor trata e: o entendimento de medidas
financeiras de analise deve buscar principalmente os resultados dos proprietários
de capital a criação do valor e a continuidade do negócio.
O empreendimento é considerado economicamente viável quando for capaz
renumerar os seus investimentos os proprietários de capital pelo seu custo de
oportunidade.
A criação de riqueza econômica ocorre somente quando o retorno do investimento
superam o custo de capital apurado em lucro em excesso forma o Goodwill da
empresa.
3ª Etapa:
EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) ou em
português LAJIDA (Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) é um
dos indicadores financeiros mais famosos para avaliação de desempenho financeiro de
uma empresa. É importante conhecer esse indicador para saber utilizá-lo corretamente e
entender os pontos fortes e fracos dele. Utilizar sem entender o que ele mede ou
representa pode levar a conclusões erradas num diagnóstico! O EBITDA ganhou muitas
críticas pois muitas vezes é definido como medida de geração de caixa da empresa,
mas NÃO É. 
O EBITDA é um bom indicador para avaliarmos a performance, mas não pode ser
confundido com fluxo de caixa.
O EBITDA nada mais é do que o lucro líquido somado com os juros financeiros,
impostos sobre renda, depreciação do período e amortização. Esse indicador serve como
base para comparação entre empresas pois elimina de certa forma os efeitos do
financiamento e decisões contábeis. Ilustrando:
 EBITDA = Lucro líquido + Imposto de renda + Juros Financeiros + Depreciação +
Amortização
Depreciação e Amortização são duas “despesas não caixa” ou seja, mesmo registradas
como despesa, não ocorre nenhuma saída de dinheiro. A decisão de como depreciar um
ativo pode ser diferente de uma empresa para outra. O EBITDA elimina essa diferença
pois a depreciação e a amortização são somadas de volta. A maior vantagem do
EBITDA é que ele é muito fácil de calcular e é um KPI (Key Performance Index ou
Indicador-Chave de Desempenho) bastante utilizado por gestores. Porém, o EBITDA
não pode servir como estimativa de geração de caixa da empresa, pois não considera
variações no CAPITAL DE GIRO (veja nossa dica sobe este assunto) nem investimento
em ativo imobilizado (CAPEX). Sem considerar estes dois itens, não podemos enxergar
o fluxo de caixa verdadeiro da empresa e o EBITDA fornecerá um resultado incorreto!
O EBITDA ainda é um dos indicadores mais utilizados no mercado, provavelmente pela
simplicidade do cálculo, ele é um indicador importante na comparação entre o
desempenho de duas empresas com estrutura diferente de capital. Porém não podemos
esquecer as suas limitações. Portanto, na avaliação de empresas, o EBITDA tem que ser
considerado como mais um indicador importante a ser analisado, mas não podemos
abrir mão do cálculo de outros indicadores como o FCF (Free Cash Flow), ROIC
(Return of Invested Capital), etc. 
EVA – VALOR ECONÔMICO AGREGADO
Como o próprio termo designa seu objetivo é evidenciar o valor agregado ao capital da
entidade, ou segundo Araújo e Assaf Neto (2003) “a comparação do retorno sobre o
investimento (ROI) com o CMPC permite identificar se a empresa está agregando ou
destruindo valor econômico”. Segundo o autor, este modelo teria sido desenvolvido há
mais de duzentos anos por economistas com o objetivo inicial de medida de
desempenho e de gestão.
Mais especificamente a sigla traduz ‘economic value added’ que se tornou definitiva
após vários estudos de Stern Stewart nos anos oitenta. Basicamente a forma demonstra o
valor agregado ou adicionado a entidade que exceda a remuneração mínima exigida.
Atualmente o modelo suporta um sistema completo de gerência financeira e
remuneração variável a fim de auxiliar o processo de tomada de decisão dos gestores
(ARAUJO; ASSAF NETO, 2003)
O cálculo do valor agregado é definido por diferentes autores, entre eles Grant,
Rappaport, Muller e Telo, Martins, Araújo e Neto, Wernke e Lembeck. Para Grant o
EVA é a diferença entre o lucro líquido operacional (antes do imposto de renda) e o
custo total do capital expresso em termos monetários. 
O EVA serve como modelo de mensuração das finanças corporativas, porque está
estritamente alinhado com a maximização da riqueza desejada pelos acionistas. Nada
impede de ser calculado após o imposto de renda, como é muito usual. (GRANT, 1997
apud ARAUJO; ASSAF NETO, 2003)
O EVA ajusta o valor contábil ao chamado “valor contábil de livro” adicionando
equivalentes de capital próprio com o objetivo de uma aproximação do caixa total
investido na empresa (RAPPAPORT, 2001 apud ARAUJO; ASSAF NETO, 2003). Já
para Muller e Teló, o EVA é utilizado para calcular a riqueza criada em determinado
espaço de tempo, buscando exatamente o cálculo da rentabilidade real de um capital
aplicado. (MULLER; TELÓ, 2003)
Segundo Martins o EVA representa o ganho que sobra depois de considerar o Custo do
Capital Próprio como se fosse despesa (1996); enquanto para Araújo e Neto o EVA é o
lucro operacional após tributação, menos o custo percentual do capital sobre o
investimento total.
Quadro 3: fórmula do EVA
Fonte: Araújo e Assaf Neto (2003)
Para Wernke e Lembeck: “[...] o EVA é um indicador do valor econômico agregado que
permite a executivos, acionistas e investidores avaliar com clareza se o capital
empregado num determinado 
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Entre as vantagens do EVA está a de ser um sistema completo de gerência financeira e
remuneração variável que pode orientar o processo de tomada de decisão, da sala do
conselho até o chão da fábrica; pode transformar a cultura corporativa; pode melhorar as
vidas dos profissionais, fazendo que sejam bem-sucedidos; e pode ajudá-los a produzir
maior valor para os acionistas, clientes e para eles próprios. “[ . . . ] a maneira mais
óbvia pela qual o EVA auxilia gerentes a tomarem melhores decisões é cobrando suas
operações pelo custo de todo o capital”. Devido a sua facilidade de compreensão e
capacidade de orientar gestores sobre perspectivas futuras, o EVA tem sido muito
atrativo para a orientação dos gestores. (EHRBAR, 1999, apud ARAUJO; NETO,
2003).
A desvantagem do EVA é evidenciada quando calculado de maneira geral, levando em
consideração os dados contábeis tradicionais, ou seja, tais informações tendem a ocultar
fatos que se tratados isoladamente, interfeririam com relevância no resultado apurado.
Na tentativa de uma síntese dos conceitos anteriormente abordados, pode-se dizer que o
EVA mostra o lucro residual, ou seja, o excesso. Quando trazido a valor presente, o EVA
representa a riqueza gerada na empresa, dentro de um período determinado. (ARAUJO;
NETO, 2003).
Este método é considerado um modelo bastante complexo com certas limitações de
aplicação. A maior crítica é a do uso de ajustes contábeis arbitrários e regras de
contabilização utilizadas para o ajuste das demonstrações utilizadas no cálculo.
(MULLER; TELÓ)
MVA – MARKET VALUE ADDED
O MVA é um indicador de mensuração de valor que surgiu para atender a necessidade
por condutas gerenciais. Nestaabordagem de gerenciamento, as aspirações, técnicas de
análises e processos gerenciais são totalmente voltados para a maximização do lucro e
do capital da empresa, no caso, seus proprietários. (ARAUJO; NETO, 2003).
Para Ehbar, o MVA é a medida definitiva de criação de riqueza, evidenciado como a
diferença entre entrada e saída de caixa, ou seja, o que investidores colocam na empresa
como capital e o que poderiam receber na venda das ações no mercado ativo e líquido.
O MVA é equivalente à estimativa do mercado de capitais do valor presente líquido ou
VPL (método do fluxo de caixa descontado). Basicamente é a diferença entre o valor de
mercado de uma empresa e o valor dos fundos nela investidos. (EHBAR, 1999 apud
ARAUJO; ASSAF NETO, 2003).
Nessa busca Grant definiu que
[ . . . ]o MVA® é automaticamente ajustado para o risco, já que os valores de mercado
de empresas incorporam julgamentos de investidores quanto a risco além de
desempenho (...) é uma medida que pode ser utilizada para comparar diretamente os
desempenhos de empresas em setores diferentes ou até mesmo em países diferentes (...)
o objetivo financeiro maior de toda empresa deveria ser criar tanta riqueza para
acionistas – tanto MVA - quanto possível”. (EHRBAR, 1999 apud ARAUJO; ASSAF
NETO, 2003).
Segundo Araújo e Assaf Neto (2003) o MVA possui contextualizado nas suas premissas
o EVA como um dos seus indicadores. Ou seja, o EVA é um direcionador de valor,
indicando o comportamento do MVA, ou seja, dando base para o seu cálculo. Não
obstante, para se calcular o MVA é necessário a aplicação de ajustes para converter o
valor contábil em valor econômico. Algebricamente ‘MVA = EVA / CMPC’. 
Para Berbel, o essencial para o cálculo é a projeção do EVA de períodos futuros “Dessa
forma, ao somarmos os valores presentes de todos os EVA’s futuros, descontados pelo
custo de capital do acionista, temos como resultado o valor do MVA” (RBC, 2004).
Segundo Lustosa, é o MVA que avalia o valor econômico da empresa como um todo,
em relação ao potencial de resultados futuros. O MVA é o valor presente das riquezas
futuras, e pode ser interpretado como a diferença entre o valor de mercado da empresa e
o valor de seus investimentos, também conhecido comumene por goodwill. Enquanto o
EVA representa o passado, o MVA está voltado para o futuro, com diferenças entre os
dois, refletindo modificações na estratégia da empresa. (LUSTOSA; MENDES, 2004)
Frezzati (1998) considera que o MVA corresponde à diferença entre o valor de mercado
da empresa menos o capital investido pelo acionista.
Corresponde, no entender de Stewart, ao fluxo de RER’s projetados para o futuro,
trazidos a valor presente e ajustados pelos valores não operacionais e mesmo capital de
giro financeiro. Esse indicador tem serventia ao identificar as empresas que o mercado
considera como criadoras de riqueza (valor) para a organização, separando-as daquelas
que o mercado não considera como criadoras de riqueza. (1991 apud FREZZATI, 1998)
Os MVA e o EVA são conceitos muito correlacionados; enquanto o EVA é um indicador
que mede a criação de valor da empresa em relação aos recursos investidos, em termos
de mercado, o MVA mede a geração de valor de uma empresa em relação aos
investimentos realizados. (MULLER; TELÓ, 2003)
4ª Etapa:
EMPRESA: AMBEV 
Ativo
Conta Descrição 31/12/2015 31/12/2014 
 1 Ativo Total 94.722.744 74.621.116 
 1.01 Ativo Circulante 14.044.725 10.142.562 
 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.944.872 2.543.654 
 1.01.02 Aplicações Financeiras 2.597.469 1.316.089 
 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 2.597.469 1.316.089 
 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 2.597.469 1.316.089 
 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 
 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 
 1.01.03 Contas a Receber 3.583.444 2.726.673 
 1.01.03.01 Clientes 1.015.649 862.768 
 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 2.567.795 1.863.905 
 1.01.03.02.01 Contas a Receber de Partes Relacionadas 2.567.795 1.863.905 
 1.01.04 Estoques 1.987.853 1.891.197 
 1.01.04.01 Produtos acabados 530.529 433.024 
 1.01.04.02 Produtos em elaboração 117.284 104.991 
 1.01.04.03 Matérias primas 1.090.445 1.131.106 
 1.01.04.04 Materiais de produção 943 710 
 1.01.04.05 Almoxarifado e outros 283.425 242.358 
 1.01.04.06 Provisão para perdas -34.773 -20.992 
 1.01.05 Ativos Biológicos 
 1.01.06 Tributos a Recuperar 2.645.342 831.425 
 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 2.645.342 831.425 
 1.01.06.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 2.216.898 339.338 
 1.01.06.01.02 Impostos Indiretos a Recuperar 428.444 492.087 
 1.01.07 Despesas Antecipadas 551.996 582.910 
 1.01.07.01 Despesas antecipadas de marketing 551.996 582.910 
 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 733.749 250.614 
 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 
 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 
 1.01.08.03 Outros 733.749 250.614 
 1.01.08.03.01 Instrumentos financeiros derivativos 
 1.01.08.03.02 Juros a Receber 62.841 131.418 
 1.01.08.03.03 Outros Ativos 170.031 116.393 
 1.01.08.03.04 Dividendos a Receber 500.877 2.803 
 1.02 Ativo Não Circulante 80.678.019 64.478.554 
 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 3.764.517 2.707.985 
 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 
 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 
 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 89.163 65.260 
 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 89.163 65.260 
 1.02.01.03 Contas a Receber 
 1.02.01.03.01 Clientes 
 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 
 1.02.01.04 Estoques 
 1.02.01.05 Ativos Biológicos 
 1.02.01.06 Tributos Diferidos 1.602.220 557.951 
 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 1.602.220 557.951 
 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 
 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 
 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 
 1.02.01.08.02 Créditos com Controladas 
 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 
 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 
 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 2.073.134 2.084.774 
 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 
 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 
 1.02.01.09.03 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 553.437 714.745 
 1.02.01.09.04 Impostos a Recuperar 274.847 318.831 
 1.02.01.09.05 Depósitos Judiciais, Compulsórios e de Incentivos 591.811 518.260 
 1.02.01.09.06 Superávit de ativos - Instituto AmBev 8.637 12.822 
 1.02.01.09.07 Instrumentos Financeiros Derivativos 294.002 112.090 
 1.02.01.09.08 Outros 350.400 408.026 
 1.02.02 Investimentos 66.073.444 51.780.933 
 1.02.02.01 Participações Societárias 66.073.444 51.780.933 
 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 
 1.02.02.01.02 Participações em Controladas 66.073.444 51.780.933 
 1.02.02.01.03 Participações em Controladas em Conjunto 
 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 
 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 
 1.02.03 Imobilizado 9.911.024 9.078.686 
 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 9.203.932 8.457.659 
 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 
 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 707.092 621.027 
 1.02.04 Intangível 929.034 910.950 
 1.02.04.01 Intangíveis 929.034 910.950 
 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 
 1.02.04.01.02 Outros intangíveis 647.176 629.092 
 1.02.04.01.03 Ágio 281.858 281.858 
 1.02.05 Diferido 
Passivo 
Conta Descrição31/12/2015
 
31/12/2014
2 Passivo Total 94.722.744 74.621.116
 2.01 Passivo Circulante 18.115.714 15.349.454
 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 341.614 262.087
 2.01.01.01 Obrigações Sociais 219.316 168.260
 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 122.298 93.827
 2.01.02 Fornecedores 5.124.405 4.330.089
 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 4.665.565 4.023.961
 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 458.840 306.128
 2.01.03 Obrigações Fiscais 1.907.936 1.471.685
 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 859.136 510.212
 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 22.674 19.108
 2.01.03.01.02 Demais Tributos e Contribuições Federais 836.462 491.104
 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 1.042.905 954.014
 2.01.03.02.01 Obrigações Fiscais Estaduais 1.042.905 954.014
 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 5.895 7.459
 2.01.03.03.01 Obrigações Fiscais Municipais 5.895 7.459
 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 982.083 688.800
 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 982.083 688.800
 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 566.508 548.982
 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 415.575 139.818
 2.01.04.02 Debêntures 
 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 
 2.01.05 Outras Obrigações 9.677.697 8.481.222
 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 4.142.687 2.814.033
 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 
 2.01.05.01.02 Débitos com Controladas 4.142.687 2.814.033
 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 
 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
 2.01.05.02 Outros 5.535.010 5.667.189
 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 300.902 2.269.245
 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 
 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
 2.01.05.02.04 Juros a Pagar 30.499 20.732
 2.01.05.02.05 Instrumentos Financeiros Derivativos 
 2.01.05.02.06 Conta Garantida 
 2.01.05.02.07 Opção de Venda de Participação em Controlada 4.643.857 3.038.294
 2.01.05.02.08 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
 2.01.05.02.09 Juros a Pagar 
 2.01.05.02.10 Outros Passivos 559.752 338.918
 2.01.06 Provisões 81.979 115.571
 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 81.979 115.571
 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 36.573 69.367
 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 28.065 31.410
 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 
 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 8.924 3.795
 2.01.06.01.05 Provisões Outras 8.417 10.999
 2.01.06.02 Outras Provisões 
 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 
 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 
 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
 2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
 2.02 Passivo Não Circulante 28.275.147 17.050.068
 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 734.545 687.782
 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 635.679 687.782
 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 608.501 590.917
 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 27.178 96.865
 2.02.01.02 Debêntures 98.866 0
 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 
 2.02.02 Outras Obrigações 27.291.578 15.991.351
 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 25.269.004 14.802.612
 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 
 2.02.02.01.02 Débitos com Controladas 25.269.004 14.802.612
 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 
 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
 2.02.02.02 Outros 2.022.574 1.188.739
 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
 2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
 2.02.02.02.03 Provisão para benefícios assistência médica e outros 248.647 237.729
 2.02.02.02.04 Fornecedores 111.734 69.914
 2.02.02.02.05 Diferimento de Impostos Sobre Vendas 720.697 602.690
 2.02.02.02.06 Demais Tributos e Contribuições 5.217 4.823
 2.02.02.02.07 Instrumentos Financeiros Derivativos 
 2.02.02.02.08 Opção de Venda de Participação em Controlada 914.726 251.484
 2.02.02.02.09 Passivo a Descoberto com Coligadas 13.171 11.594
 2.02.02.02.10 Outros Passivos 8.382 10.505
 2.02.03 Tributos Diferidos 
 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
 2.02.04 Provisões 249.024 370.935
 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 249.024 370.935
 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 111.096 222.638
 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 85.253 100.813
 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 
 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 27.108 12.182
 2.02.04.01.05 Provisões Outros 25.567 35.302
 2.02.04.02 Outras Provisões 
 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 
 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 
 2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 
 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 
 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 
 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 
 2.03 Patrimônio Líquido 48.331.883 42.221.594
 2.03.01 Capital Social Realizado 57.614.140 57.582.349
 2.03.02 Reservas de Capital 54.373.451 55.023.269
 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 53.662.811 53.662.811
 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 
 2.03.02.04 Opções Outorgadas 
 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -617.407 -6.714
 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
 2.03.02.07 Pagamentos Baseados em Ações 1.013.250 832.321
 2.03.02.08 Resultados de Ações em Tesouraria -386.101 -166.047
 2.03.02.09 Outras Reservas de Capital 700.898 700.898
 2.03.03 Reservas de Reavaliação 
 2.03.04 Reservas de Lucros 8.201.323 4.883.945
 2.03.04.01 Reserva Legal 4.456 4.456
 2.03.04.02 Reserva Estatutária 2.141.424 498.485
 2.03.04.03 Reserva para Contingências 
 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 
 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 
 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 
 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 4.016.272 2.872.633
 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 2.039.171 1.508.371
 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 
 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 
 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial -71.857.031 -75.267.969
 2.03.06.01 Reserva de Conversão 3.472.291 453.357
 2.03.06.02 Hedge de Fluxo de Caixa 932.109 265.957
 2.03.06.03 Ganhos/(Perdas) Atuariais -1.131.499 -1.109.129
 2.03.06.04 Opção de Venda de Participação em Controlada Concedida -2.246.679 -2.057.281
 2.03.06.05 Ganhos/(Perdas) Participação na Variação de Capital 2.123.565 2.110.064
 2.03.06.06 Combinação de Negócios 156.091 156.091
 2.03.06.07 Ajustes Contábeis de Transações entre Sócios -75.162.909 -75.087.028
 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão 
 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 
 2.03.08.01 Ganhos (Perdas) atuariais 
 2.03.08.02 Hedge de Fluxo de Caixa 
 2.03.08.03 Reservas de Conversão 
 2.03.08.04 Resultado Diferido da Aquisição de Controladas 
 2.03.08.05 Combinação de Negócios 
 2.03.08.06 Ajustes Contábeis de transações entre sócios 
 2.03.08.07 Ganhos/Perdas de participação na variação cambial 
DRE
 DRE 2015 2014
 
 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 22106965 20014913
 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -11431627 -9841967
 3.03 Resultado Bruto 10675338 10172946
 3.04 Despesas/Receitas Operacionais3371176 3729297
 3.04.01 Despesas com Vendas -3591038 -3417813
 3.04.01.01 Despesas Logísticas -1561483 -1487178
 3.04.01.02 Despesas Comerciais -2029555 -1930635
 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -1277065 -1101219
 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 1974913 1824318
 3.04.04.01 Recorrentes 1974717 1824318
 3.04.04.02 Não Recorrentes 196 0
 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -530970 -306177
 3.04.05.01 Recorrente -266656 -296939
 3.04.05.02 Não Recorrente -264314 -9238
 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 6795336 6730188
 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 14046514 13902243
 3.06 Resultado Financeiro -1304158 -2379379
 3.06.01 Receitas Financeiras 3988762 1045958
 3.06.02 Despesas Financeiras -5292920 -3425337
 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 12742356 11522864
 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -318585 542648
 3.08.01 Corrente 1920185 546924
 3.08.02 Diferido -2238770 -4276
 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 12423771 12065512
 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
 3.11 Lucro/Prejuízo do Período 12423771 12065512
 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
 3.99.01 Lucro Básico por Ação 
 3.99.01.01 ON 0,79 0,77
 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 
 3.99.02.01 ON 0,78 0,76
Índices
Índices de Analise 
Ambev Índice de liquidez
2014 LC=10.142.562/15.349.354= 0,66
 LS=10.142.562 - 1.891.197/15.349.354=0,54
2015 LC= 14.044.725/18115.714=0,78
 LS= 14.044.725 - 1.987.853/18.115.714= 0,67
Ambev Índice de endividamento
2014 QCP= 42.221.594/74.621.116=0,57
 GCT= 32.399.522/42.221.594=0,77
2015 
 QCP= 48.331.883/94.722.744 = 0,51
 GCT=46.390.861/48.331.883=0,96
Ambev Índice de Atividade
 
2014 PME= 360*Estoque/CMV= 1.891.197 / -9.841.967 * 360= 69,18 dias 
 Giro de Estoque= CMV/ Estoque=9.841.967/1891.197= 5,20
 PMRV= 360*Contas a 
receber/Vendas=2.726.673/20.014.913=0,14*360=49,04 dias 
 Giro de CR= Vendas/Cr= 7,34
 PMPC=360* Fornecedores /Compras= CMV - EI +EF=4.330.089/ 
15.462.461=0,28*360=100.81
 Ciclo Operacional = PMRV + PME= 49,04+ 69,18= 118.22
 Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional - PMPC=118.22 - 100.81= 17,41
2015 PME= 360*Estoque/CMV= 360* 1.987.853 /-11.431.627 = 0,17*360= 
62,60 dias 
 Giro de Estoque= CMV/ Estoque= -11.431.627/1.987.853= -5,75
 PMRV= 360*Contas a receber/Vendas=3.583.444/22.106.965= 0,16*360= 
58,35 dias 
 Giro de CR= Vendas/Cr= 6,17
 PMPC=360* Fornecedores /Compras= CMV - EI 
+EF=5.124.405/22.149.685=0,23*360=83,29 dias 
 Ciclo Operacional = PMRE + PME= 62,60+ 58,35= 120,95
 Ciclo Financeiro = Ciclo Operacional - PMPC=120,95-83,29= 37,66
 Índice de Rentabilidade
 
2014 Margem Liquida= Lucro Líquido/ Receita Liquida= 12.065.512 /
20.014.913 =0,60*100=60,28
 Giro de Ativo= Receita Liquida / Ativo =20.014.913/74.621.116= 
0,27*100=26,82
 
2015 Margem Liquida= Lucro Líquido/ Receita Liquida= 
12.423.771/22.106.965=0,56*100=56,20
 Giro de Ativo= Receita Liquida / Ativo =22.106.965/94.722.744= 
0,23*100=23,34
	ÍNDICES DE LIQUIDEZ
	ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL
	ÍNDICES DE RENTABILIDADE
	PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES - PMRE
	10
	PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS - PMPC

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