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CAVIDADE NASAL E SEIOS PARANASAIS Faculdade de Macapá Colegiado de Odontologia Disciplina: odontologia morfofuncional de cabeça e pescoço Prof. Esp. Antonio Carlos Santos Júnior Macapá, março de 2016 1 FILTRAR UMIDIFICAR AQUECER AR INSPIRADO Nariz Externo Cavidade Nasal Seios Paranasais Generalidades As proeminências faciais (frontonasal, maxilar e mandibular) – surgem por volta da 4º SVIU – dando origem aos limites e estruturas da face; Durante a 5º SVIU surge duas placas espessa de ectoderma lateralmente e se juntem no meio, formando a elevação frontonasal; Com o desenvolvimento desta elevação há a formação de uma depressão – fossas olfatórias; Aprofundamento da fossa olfatória – cavidade nasal primitiva; Embriologia e Desenvolvimento Há a fusão com a proeminência maxilar – formando o ducto lacrimal, processos palatinos (palato) 8º SVIU; A cápsula nasal já está bem definida no fim do 3º mês de vida fetal; Parte lateral da cavidade nasal se ossifica formando o osso etmóide; Parte da cartilagem é substituída pelo vômer; Até o 5 mês de vida fetal a cavidade nasal está bem; Anatomia de Superfície Ápice Dorso Raiz Narinas Sulcos NARIZ EXTERNO Esqueleto Ósseo Ossos nasais Processo frontal da maxila Etmóide Esfenóide NARIZ EXTERNO Esqueleto Cartilaginoso (Hialina) Cart. Nasais laterais Cart. Alares Cart. Do septo NARIZ EXTERNO 9 CaC Cc ANATOMIA DO NARIZ Ósseo Cartilagem É dividida pelo septo em 2 metades, que abrem na face através das narinas – anteriormente; E posteriormente com a nasofaringe por meio das aberturas nasais posteriores – cóanos; Teto da cavidade: Frontonasal (espinha nasal do osso frontal, etmoidal (lâmina cribiforme do etmóide – separa a cavidade da base do crânio)) e esfenoidal (corpo do esfenóide) CAVIDADE NASAL Assoalho: anterior – processo palatino posterior – lâmina horizontal do osso palatino; Parede Medial: Cartilagem do septo - Lâmina perpendicular do etmóide - Vômer Parede lateral óssea: Ossos - conchas nasais Abertura e comunicações Narinas e coanas Ducto nasolacrimal Seios paranasais CAVIDADE NASAL Reveste as cavidades nasais e está intimamente aderida ao periósteo ou pericôndrio; O vestíbulo (folículos pilosos, gl. sebáceas e gl. Sudoríparas); O muco secretado pelas glândulas e células caliciformes forma um filme mucoso que cobre a membrana, que é deslocado por ação ciliar para baixo e para trás. MUCOSA NASAL Quatro seios paranasais revestidos com epitélio cilíndrico ciliado e células calciformes. Frontal Maxilar Etmóide Esfenóide SEIOS PARANASAIS Desenvolvimento dos Seios Paranasais Recém-nascido 10 anos Óstios são amplos e cavidades pequenas O recém-nascidos tem seios maxilares e etmoidais pequenos com óstios amplos, que dificilmente obstruem mas permitem o acúmulo e passagem franca de secreções da fossa nasal para os seios. Assim as crianças em geral apresentam rinosinusites de evolução mais limitada que nos adultos, aonde o seio paranasal pode ficar bloqueado, com secreção purulenta, quase como se fosse um abcesso. Os seios paranasais vão aumentando de tamanho com o desenvolvimento da criança. 19 Desenvolvimento dos Seios Paranasais 15 anos Óstios são estreitos e cavidades amplas Funções Aquecimento do ar Umidificação do ar Caixa de ressonância da voz Diminuir o peso do crânio Proteção do SNC contra trumas SEIOS PARANASAIS Duas cavidades irregulares que se estendem posterior, superior e lateralmente por uma distância variável entre as lâminas do osso frontal. Surge durante o 4º mês de de vida fetal Visíveis após o 1 ou 2 ano de vida Desenvolvidos aos 7-8 anos Tamanho completo na puberdade. Seio Frontal O osso etmóide é uma estrutura complexa e delicada que se articula com vários ossos (frontal, esfenóide, nasais, maxilares, lacrimais, palatinos, conchas nasais inf. e vômer) Possui 4 partes: Lâmina horizontal Lâmina cribriforme Lâmina perpendicular Labirintos (lateral) As células começam a desenvolver-se por volta 3º ao 4º mês VIU (4 a 5) Por volta de 12 anos as células etmoidais estão quase completamente definidas SEIO ETMOIDAL Corpo do esfenóide Originando-se no 3º MVIU (invaginações da mucosa da cav. Oral) Relação com hipófise e com os nervos ópticos SEIO ESFENOIDAL Cavidades piramidais no corpo da maxila; Base da pirâmide – parede lateral da cavidade nasal Ápice – processo zigomático Base – medialmente para a lateral da cav. Nasal Teto – assoalho da órbita Assoalho – processo alveolar da maxila (raízes do 1º e 2º molar) São os maiores seios do nariz; São os primeiros a se desenvolver - 65º dia de gestação; Há uma expansão rápida deste seio aos 7 a 18 anos de idade depois da erupção dos dentes permanentes Relação com os dentes superiores SEIO MAXILAR
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