INTOLERÂNCIA À LACTOSE seminario

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AMANDA VICTÓRIA 
ÁTILLA FREITAS 
BRENDA BORGES 
THAYNNARA LESSA 
RICARDO DOMINGUES 
INTOLERÂNCIA À LACTOSE 
CONCEITO 
 
 DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA LACTASE NA 
MUCOSA DO INTESTINO DELGADO, RESULTANTE DA 
HIPOLACTASIA. 
 
 HIPOLACTASIA É DENOMINADA ATUALMENTE 
COMO “LACTASE NÃO PERSISTENTE”. 
 
 APÓS DESMAME 
 
 REDUÇÃO GENETICAMENTE PROGRAMADA E 
 IRREVERSÍVEL DA ATIVIDADE DA ENZIMA. 
LACTOSE 
 FÓRMULA MOLECULAR: C12H22O11 . 
 
 
 É UM DISSACARÍDEO COMPOSTO POR DOIS 
MONOSSACARÍDEOS: D-GLICOSE E A D-GALACTOSE. 
 
 CONSISTE EM UMA MÓLECULA DE BETAGALACTOSIDADE 
ADERIDA À GLICOSE POR UMA LIGAÇÃO BETA-1 4. 
 
 PRESENTE NO LEITE E SEUS DERIVADOS. 
 
 PRODUZIDO NAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS DOS 
MAMÍFEROS. 
 
 
LACTASE 
 ENZIMA REPONSÁVEL PELA HIDRÓLISE DA LACTOSE. 
 
 LOCALIZADA NA MUCOSA DA PAREDE DO INTESTINO 
DELGADO, EMBORA SEUS NÍVEIS SEJAM MAIS ALTOS NO 
JEJUNO PROXIMAL. 
 
 DIMINUIÇÃO DE QUANTIDADE E DE ATIVIDADE DA 
LACTASE INTESTINAL É DETERMINADA POR FATORES 
GENÉTICOS CROMOSSOMO 2q21. 
 
 CLASSIFICAÇÃO: ENZIMA HIDROLASE REAÇÕES DE 
HIDRÓLISE (transferência de grupos funcionais para a água). 
DESCOBERTA GENÉTICA 
 FINLÂNDIA - 9 FAMÍLIAS. 
 
 DESEQUILÍBRIO DE LIGAÇÃO E ANÁLISE DE ALELOS 
ADJACENTES DE UM MESMO CROMOSSOMO. 
 
 DOIS POLIMORFISMOS: LCT-13910C>T 
ASSOCIAÇAO COMPLETA COM À NÃO PERSISTÊNCIA 
DA ENZIMA LACTASE EM 236 INDIVÍDUOS. 
 LCT-22018G>A 
SINTOMAS 
 DOR ABDOMINAL 
 SENSAÇÃO DE INCHAÇO NO ABDOME 
 FLATULÊNCIA 
 DIARREIA 
 VÔMITOS 
 
*RESPONSÁVEL POR ALGUNS SINTOMAS SISTÊMICOS. 
 
 DOR DE CABEÇA 
 PERDA DE CONCENTRAÇÃO 
 MEMÓRIA DE CURTO PRAZO 
 DORES NO CORPO 
 ALERGIAS 
 ARRITMIA CARDÍACA 
 
DIAGNÓSTICOS 
 TESTES DE TOLERÂNCIA À LACTOSE REALIZADOS 
COM DESAFIO PACIENTE INGERE LACTOSE 
 
 ANÁLISE CLÍNICA POR CURVA GLICÊMICA 
 
 TESTE RESPIRATÓRIO DO HIDROGÊNIO EXPIRADO 
 
 SE BASEIA NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO PELA 
FERMENTAÇÃO DA LACTOSE NÃO ABSORVIDA 
TRATAMENTO 
 EVITAR TEMPOPARIAMENTE LEITE E DERIVADOS 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 
 POPULAÇÕES DEPENDENTES DA PECUÁRIA 
 
 MENOR PREVALÊNCIA DE INTOLERÂNCIA 
 
 
 
 POPULAÇÕES DEPENDENTES DA AGRICULTURA 
 
 MAIOR PREVALÊNCIA DE INTOLERÂNCIA 
 
 GRUPO PREVALÊNCIA (%) 
NORTE-EUROPEUS 2 A 15 
AMERICANOS BRANCOS 6 A 22 
CENTRO-EUROPEUS 9 A 12 
INDIANOS (SUBCONTINENTE 
INDIANO) 
 NORTE 
 SUL 
 
 
 20 A 30 
 60 A 70 
HISPÂNICOS 50 A 80 
NEGROS 60 A 80 
AMERICANOS INDIANOS 
 
ASIÁTICOS 
 80 A 100 
 
 95 A 100 
CURIOSIDADE: 
INTOLERÂNCIA À LACTOSE CONGÊNITA 
 HERDADA E AUTOSSÔMICA RECESSIVA. 
 
 CONDIÇÃO EXTREMAMENTE GRAVE ÓBITO. 
 
 SE DEVE A MUTAÇÕES DO GENE LCT QUE CODIFICA A 
ENZIMA. 
 
 HIPOLACTASIA PRIMÁRIA INTOLERÂNCIA CONGÊNITA 
 ENZIMA DIMINUI ENZIMA AUSENTE 
 
 MOLECULAR 
SUPLEMENTAÇÃO X INTOLERÂNCIA 
 MUITAS PESSOAS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 
FAZEM USO DE SUPLEMENTAÇÃO, PORÉM SÃO 
INTOLERANTES. 
 
 O QUE FAZER? 
 
 IMPEDE O USO DE SUPLEMENTOS? NÃO 
 
 QUAIS MEDIDAS ADOTAR? 
 
 ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL