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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Prof. Sérgio Henriques Zandona Freitas sergiohzf@hotmail.com sergiohzf@uai.com.br “A mente que se abre a uma nova ideia, jamais volta ao seu tamanho original.” Albert Einstein ÍNDICE 2 Capítulo I CIÊNCIA E CONHECIMENTO CIENTÍFICO Conhecimento comum x crítico Capítulo II PESQUISA CIENTÍFICA Embates teóricos na pesquisa científica Metodologia Metodologia Quantitativa Metodologia Qualitativa Teoria e Fato Capítulo III TIPOS DE PESQUISA Bibliográfica Documental Descritiva Experimental ou empírica Intervencional Observacional ÍNDICE 3 Capítulo IV TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA Artigo Monografia Dissertação Tese Capítulo V ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA Etapa 1 Pré-projeto Etapa 2 Projeto Etapa 3 Trabalho de Conclusão de Curso — TCC Etapa 3.1 Estrutura do TCC — MONOGRAFIA Etapa 3.2 Estrutura do TCC — ARTIGO Capítulo VI REDAÇÃO ACADÊMICA Características da Redação Acadêmica Princípios Básicos da Produção Científica O que você não deve fazer Dicas para leitura e redação Técnicas de Resumo Importância do texto bem redigido ÍNDICE 4 Capítulo VII ABNT — REGRAS DE NORMALIZAÇÃO Formatação conforme ABNT Citações conforme ABNT Notas de rodapé conforme ABNT Referências — Regras Gerais conforme ABNT Elementos Essenciais das Referências Exemplos de como citar a referência das fontes consultadas Capítulo VIII FONTES VIRTUAIS DE PESQUISA Capítulo IX ALERTAS Capítulo X POR ONDE COMEÇAR? CIÊNCIA E CONHECIMENTO CIENTÍFICO 5 Capítulo I CIÊNCIA E CONHECIMENTO 6 Conhecimento crítico, inovador, sistematizado, rigoroso e discutível (GALUPPO, 2002) Permite evoluir do conhecimento comum para o conhecimento crítico Não se espera a criação de algo novo INOVAR não significar “inventar a roda” é RENOVAR aquilo existente, dar nova feição a determinado fenômeno 7 Transcende os fatos quando: Produz novos fatos e os explica Seleciona fatos relevantes, controla-os e os reproduz Leva o conhecimento além dos fatos observados Permite evoluir-se do conhecimento comum para o conhecimento crítico CIÊNCIA E CONHECIMENTO CONHECIMENTO COMUM x CRÍTICO 8 CONHECIMENTO COMUM CONHECIMENTO CRÍTICO Subjetivo (sentimentos e opiniões) Objetivo (investigação e validação) Qualitativo (aparências) Quantitativo (padrões, comparação e avaliação) Individualizador Generalizador Baseia-se em experiências particulares Baseia-se em objeto estudado Mistura ciência e misticismo Estabelece relações racionais e desmistificadoras Cristaliza preconceitos (visão ingênua) Promove mudanças (visão crítica) PESQUISA CIENTÍFICA 9 Capítulo II PESQUISA CIENTÍFICA 10 Inerente à vida acadêmica Busca respostas para inquietações e/ou indagações Desenvolve-se de acordo com o estilo pessoal do autor e o tipo de problema a ser resolvido Necessita de um roteiro de viagem, denominado projeto de pesquisa EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA CIENTÍFICA 11 EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA CIENTÍFICA 12 Paradigmas “são realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares” Kunh *** Refletem o Marco Teórico *** EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA CIENTÍFICA 13 Importância: Gera foco e evita que o pesquisador perca o raciocínio durante a redação do texto EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA CIENTÍFICA 14 Exemplos: Paradigma do Estado Democrático de Direito Paradigma do Processo Constitucional (Escola Mineira de Processo) Paradigma dos Direitos e Garantias Fundamentais na nova Ordem Constitucional METODOLOGIA 15 METODOLOGIA 16 METODOLOGIA Descreve, interpreta e avalia os métodos. Origem da palavra vem do Grego: META - caminho; LOGOS - discurso, estudo MÉTODO Caminho ordenado para se chegar a um fim. METODOLOGIA 17 Metodologia Científica Estabelece caminhos lógicos para o desenvolvimento do trabalho pretendido Objetiva evitar que se ande em círculos Formula teorias científicas, a partir de uma análise crítica das mesmas Descreve os métodos INDUTIVO, DEDUTIVO e HIPOTÉTICO- DEDUTIVO METODOLOGIA 18 Método Científico É uma linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa Divide-se em: Método INDUTIVO Método DEDUTIVO Método HIPOTÉTICO-DEDUTIVO METODOLOGIA 19 Método INDUTIVO Processo mental pelo qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal Lógica que parte do particular para o geral Permite fazer generalizações a partir de estudos individualizados Chega-se a conclusões prováveis METODOLOGIA 20 EXEMPLO 1 — Método Indutivo: O corvo 1 é negro O corvo 2 é negro O corvo 3 é negro O corvo "n" é negro ...................................... Logo, TODO corvo é negro METODOLOGIA 21 EXEMPLO 2 — Método Indutivo: Retirando uma amostra de um saco de arroz, observa-se que proximadamente 80% dos grãos são do tipo extrafino. Logo, conclui-se que TODO o saco de arroz é do tipo extrafino METODOLOGIA 22 EXEMPLO 3 — Método Indutivo: Pedro é estudioso e é aluno desta classe Antônio é estudioso e é aluno desta classe Logo, todos os alunos desta classe são estudiosos METODOLOGIA 23 Método DEDUTIVO De constatações gerais deduz-se uma constatação particular A partir de uma premissa, infere-se outra, da qual se extrai uma conclusão Tem propósito de explicitar o conteúdo das premissas Caracteriza-se por apresentar conclusões que devem, necessariamente, ser verdadeiras caso todas as premissas sejam verdadeiras METODOLOGIA 24 EXEMPLO 1 — Método Dedutivo: Todo mamífero tem um coração O cão é mamífero Logo, todos os cães têm um coração METODOLOGIA 25 EXEMPLO 2 — Método Dedutivo: Todos os alunos dessa classe são inteligentes João é aluno desta classe Logo, João é inteligente METODOLOGIA 26 CRÍTICA aos Métodos Indutivo e Dedutivo: A verdade é inatingível, mas sempre é possível encontrar erros no que foi estabelecido ou no óbvio METODOLOGIA 27 Método Hipotético-Dedutivo Difundido por Karl Popper Considera a ciência hipotética e provisória Também conhecido como “método de tentativas e eliminação de erros”, que não leva à certeza Considera UTOPIA a busca pelo conhecimento certo e demonstrável (métodos científicos tradicionais) METODOLOGIA 28 Método Hipotético-Dedutivo É um método lógico-racional A pesquisa origina-se em um problema para o qual se busca uma solução, por meio de tentativas (hipótese, teorias) e eliminação de erros Parte de conjecturas passíveis de falseamento (tentativas de refutação ou aceitação das hipóteses) ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 1) Problema 2) Hipóteses Soluções 3) Fatos 4) Teste de falseamento METODOLOGIA 29 ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 1) Problema A investigação científica parte de um problema, fato ou conjunto de fatos para o qual se deseja uma explicação aceitável METODOLOGIA30 ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 2) Hipótese — Soluções Dedução de conseqüências na forma de proposições 31 METODOLOGIA ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 3) Fatos Hipóteses preliminares levam à busca de fatos que remetem à novas hipóteses, que podem gerar novos fatos e assim por diante METODOLOGIA 32 ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 4) Teste de falseamento Tentativas de refutação ou aceitação das hipóteses METODOLOGIA 33 METODOLOGIA 34 Esquema Hipotético-Dedutivo: TEORIAS existentes ou CONHECIMENTO prévio Problema Hipótese Falseabilidade Avaliação da Análise dos Resultados Análise dos Resultados METODOLOGIA QUANTITATIVA 35 METODOLOGIA QUANTITATIVA 36 O método emprega a quantificação nas coletas de dados e no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas Utiliza-se de amostras amplas e informações numéricas METODOLOGIA QUALITATIVA 37 METODOLOGIA QUALITATIVA 38 Surgiu na Antropologia a partir de estudos de tribos que não poderiam ser quantificadas, mas sim interpretadas Analisa aspectos profundos e complexos do comportamento humano Passou a ser empregada na Sociologia e Psicologia e daí a outras áreas do conhecimento Em sociologia retoma a análise do discurso e as histórias de vida, voltados às comunidades METODOLOGIA QUALITATIVA 39 Em Psicologia incorporou-se à hermenêutica, à fenomenologia, à investigação naturalista, etnográfica etc. Identifica-se com o Método de Estudo de Caso Não emprega técnicas estatísticas Vale-se de amostras reduzidas de informação Leva em conta o conteúdo psicossocial dos dados analisados TEORIA E FATO 40 TEORIA e FATO 41 Teoria = Modo de Organizar os Fatos Embora a criatividade seja importante, a pesquisa científica não pode ser fruto apenas da intuição e espontaneidade TEORIA e FATO 42 Teoria A teoria restringe a amplitude dos fatos A teoria indica fatos e relações ainda não satisfatoriamente explicados A teoria conceitualiza e classifica os fatos TEORIA e FATO 43 Fato Pode dar início a nova teoria Provoca rejeição ou reformulação de teorias já existentes Fatos levam à descoberta de novos fatos TIPOS DE PESQUISA 44 Capítulo III 45 TIPOS DE PESQUISA Bibliográfica Documental Descritiva Experimental ou Empírica Intervencional Observacional TIPOS DE PESQUISA 46 Bibliográfica A partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos, revistas, teses, publicações avulsas e imprensa escrita e Internet TIPOS DE PESQUISA 47 Documental Lança mão de material sem tratamento analítico ou interpretativo: documentos oficiais, cartas, contratos, reportagens veiculadas a jornais, Filmes, fotografias, diários, entre outros 48 Descritiva Observa, registra, descreve, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos, sem interferência do pesquisador TIPOS DE PESQUISA TIPOS DE PESQUISA 49 Experimental ou Empírica Determina-se o objeto de estudo e as variáveis capazes de influenciá-lo, definindo-se formas de controle e observação dos efeitos que a variável produz TIPOS DE PESQUISA 50 Intervencional Interferência do pesquisador pela inclusão, exclusão ou modificação de determinado fator, não se limitando à simples observação TIPOS DE PESQUISA 51 Observacional O pesquisador observa, sem intervir ou modificar qualquer aspecto estudado TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 52 Capítulo IV TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 53 O trabalho de pesquisa científica tem características específicas É voltado para geração e validação de conhecimento Baseia-se em questão delimitada e com profundidade O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC é dos tipos de trabalho de pesquisa científica O TCC segue diretrizes do Ministério da Educação e pode ser um artigo, monografia, dissertação ou tese O TCC é requisito exigido para obtenção de título acadêmico TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 54 TIPOS DE TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO MONOGRAFIA DISSERTAÇÃO TESE TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 55 ARTIGO Revistas e periódicos Para público especializado Estudos pouco explorados ou em discussão Sem extensão específica De acordo com as normas específicas para a publicação de artigos, com base na ABNT TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 56 MONOGRAFIA Questão delimitada abordada com profundidade Cunho eminentemente bibliográfico de um estudo de caso ou de uma pesquisa de campo Sem extensão específica, com número razoável de páginas Deve preencher os requisitos próprios É exigido para a certificação do curso Obrigatório para cursos de graduação e pós-graduação ‘lato sensu’ TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 57 DISSERTAÇÃO Mesmos requisitos da monografia Mais complexo e abrangente. Esgota um tema Exige defesa do trabalho em banca Exigido para Mestrado (pós-graduação ‘strictu sensu’) TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 58 TESE Mesmos requisitos da monografia e dissertação Teoria própria a ser desenvolvida e defendida Exige originalidade ao tema ou abordagem Exigido para Doutorado (pós-graduação ‘strictu sensu’) ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 59 Capítulo V ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 60 Finalidade Atender às exigências didáticas das instituições e professores Permitem ao orientador acompanhamento do trabalho de pesquisa e seu desenvolvimento Definir e planejar o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho de pesquisa e reflexão ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 61 São três as etapas: 1. PRÉ-PROJETO 2. PROJETO 3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO — TCC PRÉ-PROJETO 62 Etapa 1 PRÉ-PROJETO 63 Reconhecimento do assunto e delimitação do tema Consulta prévia à bibliografia Reunião de material extraído de livros, revistas etc., de forma sistemática e organizada Fichamento das fontes de referência e pesquisa Sumário preliminar dos assuntos a serem abordados PRÉ-PROJETO 64 ROTEIRO BÁSICO para elaboração do pré-projeto de pesquisa: É preciso determinar: ÁREA DE INTERESSE ELABORAÇÃO DO PROBLEMA HIPÓTESES (de solução para o problema) DEFINIÇÃO DO TEMA ESCOLHA DO TÍTULO PRÉ-PROJETO 65 ÁREA DE INTERESSE •É A ÁREA DE PREFERÊNCIA DE ESTUDO ELABORAÇÃO DO PROBLEMA • REFLETE PREOCUPAÇÃO QUE EXIGE UMA RESPOSTA HIPÓTESES • POSSÍVEL RESPOSTA A SER DEMONSTRADA NO TRABALHO DE PESQUISA DEFINIÇÃO DO TEMA • TEM QUE SER RELEVANTE • LIGADO A ALGO QUE PROVOQUE INCÔMODO • ADEQUADO AO TEMPO DISPONÍVEL PARA PESQUISA ESCOLHA DO TÍTULO • INDICA O TEMA E A FORMA COMO SERÁ TRATADO • TRADUZ A INTENÇÃO DA PESQUISA PROJETO 66 Etapa 2 PROJETO 67 O projeto visa “delinear o objeto de estudo e a metodologia de investigação, servindo portanto de mapa para o pesquisador não se perder futuramente e poder identificar os desvios do roteiro inicial” (GALUPPO) PROJETO 68 É o esboço inicial do trabalho final de conclusão de curso Deve ser planejado com rigor Impõeordem e disciplina Economiza tempo ao autor É etapa do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa Contêm as premissas de condução da pesquisa: o problema, as justificativas, as hipóteses, os objetivos, a metodologia PROJETO 69 Definido o tema, problema, objetivos e hipóteses, faz-se o SUMÁRIO para delimitação das partes do trabalho O sumário poderá sofrer alterações ao longo da realização da pesquisa O projeto transformar-se-á no capítulo introdutório do TCC, seja ele artigo, monografia, dissertação ou tese PROJETO 70 ROTEIRO BÁSICO do projeto de pesquisa: O que fazer? . Definição do TEMA e do PROBLEMA Porque fazer? . Elaboração da JUSTIFICATIVA da escolha do problema Para que fazer? . Elaboração dos OBJETIVOS gerais e específicos do estudo Como fazer? . Informar a METODOLOGIA adotada Quando fazer? . Montagem do CRONOGRAMA de execução do trabalho Onde fazer? . Indicação do CAMPO de pesquisa Com que fazer? . Indicação RECURSOS necessários para o desenvolvimento 1) TEMA Sobre o que vou pesquisar? 71 NÃO é título INSTIGANTE e relacionado a área de interesse do autor Deve ser RELEVANTE Será DELIMITADO pelo PROBLEMA Considera o tempo e recursos disponíveis Voltado para o público leitor PROJETO 2) PROBLEMA Formulação - O quê fazer? 72 É recomendável que seja a primeira tarefa do pesquisador É um QUESTIONAMENTO a ser RESPONDIDO Deve ser VIÁVEL É NÚCLEO CENTRAL DA PESQUISA, fio condutor das reflexões Pode ser implícito ou explícito Liga-se ao marco teórico e à hipótese Surge de forma interrogativa PROJETO 3) HIPÓTESE Qual a solução provisória para o problema? 73 É uma SOLUÇÃO POSSÍVEL ao problema formulado Resposta PROVISÓRIA PLAUSÍVEL CONSISTENTE (que não contrarie o marco-teórico) Clara e verdadeira Simples Explicativa PROJETO 4) OBJETIVOS Para quê pesquisar? 74 OBJETIVOS GERAIS: Visão global Genérico Limita o assunto Verbos no infinitivo, ex: compreender, verificar, propor OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Norteiam a construção do texto São pontuais e específicos PROJETO 5) JUSTIFICATIVA Por que pesquisar? 75 Exposição das RAZÕES PARA REALIZAÇÃO DA PESQUISA Enfatiza o estágio em que se encontra a teoria relacionada ao tema Lista as contribuições teóricas que a pesquisa pretende trazer PROJETO 6) REFERENCIAL TEÓRICO 76 Engloba o marco teórico e a operacionalização Indica os CONCEITOS TEÓRICOS que nortearão a pesquisa Contribuem para ORIENTAÇÃO DO AUTOR Permite a VALIDAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO 77 MARCO TEÓRICO Qual teoria fundamentará a pesquisa? “É uma afirmação incisiva de um teórico de determinado campo de conhecimento que realizou investigações e reflexões ordenadas sobre o assunto ou [...] o fundamento teórico que respalda suas reflexões em toda sua produção ou em parte dela” (GUSTIN, DIAS) PROJETO 6) REFERENCIAL TEÓRICO 78 MARCO TEÓRICO Exemplos de Marcos Teóricos: 1. Teoria do processo como procedimento em contraditório, de Elio Fazzalari 2. Teoria do patrimonialismo do Estado brasileiro, de Raymundo Faoro 3. Teoria da ponderação de princípios, de Robert Alexy PROJETO 6) REFERENCIAL TEÓRICO 79 OPERACIONALIZAÇÃO Indica a REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA ou ESTADO DA ARTE: Não é pura e simples bibliografia. É aquela direcionada para condução da pesquisa Reúne, analisa e compara o conhecimento e informações já publicadas sobre o tema e o problema em questão É uma exposição crítica do pesquisador (autor) sobre a bibliografia existente Se bem relacionada facilita a pesquisa PROJETO 6) REFERENCIAL TEÓRICO 7) METODOLOGIA 80 Define o TIPO DE PESQUISA Não deixar o autor perdido Apresenta as FERRAMENTAS ou TÉCNICAS a serem utilizadas para atingir os objetivos e valida-los cientificamente Se o problema é ponto de partida e a hipótese é o ponto de chegada, a metodologia é o caminho que nos une de um ponto a outro. (GALUPPO) PROJETO 8) CRONOGRAMA em quanto tempo a pesquisa será desenvolvida? 81 Descreve o CONTROLE DO TEMPO estabelecido para o desenvolvimento da pesquisa Detalha as FASES da pesquisa científica Em FORMA DE TABELA descrimina o tempo previsto para cada atividade necessária para execução da pesquisa científica, seja ela o Projeto ou o TCC (Artigo, Monografia, Dissertação ou Tese) PROJETO REFERÊNCIAS obras consultadas e/ou citadas para elaboração desta pesquisa 82 Relaciona as obras consultadas ou efetivamente citadas na pesquisa, seja no PROJETO ou TCC (Artigo, Monografia, Dissertação ou Tese) Este tópico não é numerado Todos os demais tópicos são numerados de forma idêntica, no sumário e corpo do texto, sem ponto após o número. Exemplo: 1 TEMA 2 PROBLEMA 3 HIPÓTESE 4 OBJETIVOS 5 JUSTIFICATIVA 6 REFERENCIAL TEÓRICO 7 METODOLOGIA 8 CRONOGRAMA REFERÊNCIAS PROJETO 83 Atenção! Veja o MODELO de PROJETO DE PESQUISA disponibilizado ao aluno 84 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO — TCC Etapa 3 85 São tipo de Trabalho de Conclusão de Curso -TCC a MONOGRAFIA e o ARTIGO A ESTRUTURA do TCC dividi-se em 3 partes: 1) Elementos PRÉ-TEXTUAIS 2) Elementos TEXTUAIS 3) Elementos PÓS-TEXTUAIS ESTRUTURA DO TCC 3.1) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 86 Capa ***OBRIGATÓRIO Lombada **OPCIONAL Folha de Rosto ***OBRIGATÓRIO Errata **OPCIONAL Dedicatória **OPCIONAL Agradecimentos **OPCIONAL Epígrafe **OPCIONAL Resumo em vernáculo ***OBRIGATÓRIO Resumo em língua estrangeira ***OBRIGATÓRIO Listas **OPCIONAL Sumário ***OBRIGATÓRIO ESTRUTURA DO TCC 3.2) ELEMENTOS TEXTUAIS 87 Introdução ***OBRIGATÓRIO Desenvolvimento ***OBRIGATÓRIO Conclusão ***OBRIGATÓRIO ESTRUTURA DO TCC 3.3) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 88 Referências ***OBRIGATÓRIO Glossário **OPCIONAL Apêndice(s) e Anexo(s) **OPCIONAL Índice(s) **OPCIONAL ESTRUTURA DO TCC 89 ESTRUTURA DO TCC — MONOGRAFIA Etapa 3.1 90 Atenção! Veja o arquivo do MODELO de MONOGRAFIA disponibilizado ao aluno 91 ESTRUTURA DO TCC — ARTIGO Etapa 3.2 92 Atenção! Veja o arquivo do MODELO de ARTIGO disponibilizado ao aluno REDAÇÃO ACADÊMICA 93 Capítulo VI 94 Características da Redação Acadêmica CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 95 SABER ESCREVER É SABER COMUNICAR A Redação Acadêmica é essencialmente DISSERTATIVA Prioriza a OBJETIVIDADE, não diga o dispensável Deve ser REDIGIDA NA 3ª PESSOA. Exemplo: Tais conclusões decorrem do resultado indicado pelos gráficos ilustrativos sobre a pesquisa Evite EXPRESSÕES SUBJETIVAS. Exemplo: eu penso, eu acho, parece-me Evite PALAVRAS ABSTRATAS. Exemplo: felicidade, liberdade CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 96 É redigida na LÍNGUA PÁTRIA Evite palavras que conotem JUÍZO DE VALOR. Exemplo: errado, bom, mau, certo, agradável Evite a GENERALIDADE DE SENTIDO das palavras que torne o discurso vago, impreciso, inexpressivo. Exemplo: Prédio feio (excessivamente vago); Prédio abandonado, sujo (menos vago); Prédio abandonado, com rachaduras na estrutura, desabamento da cobertura (concretização dos fatos) Procure IMPRIMIR UM CARÁTERSÉRIO e SÓBRIO ao texto científico FUJA do jargão acadêmico e do jargão jurídico CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 97 O texto deve apresentar COESÃO, com um encadeamento de palavras que façam sentido quando combinadas A COESÃO ocorre quando há o emprego do CONECTIVO adequado Exemplo de CONECTIVOS para introdução de uma citação: na opinião de, de acordo com, na visão de, alega que, como descrito por, explicita seus pressupostos, em... encontra-se o seguinte esclarecimento, do ponto de vista de CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 98 Exemplo de CONECTIVOS para serem usados em diferentes situações: Adição: e, nem, também, não só... mas também, além disso, ademais Causa: porque, já que, visto que, graças a, em virtude de, pois, por Condição: se, caso, desde que, a não ser que, a menos que Comparação: como, assim como, tanto como, do mesmo modo que Conformidade: conforme, segundo, consoante, como Conclusão ou consequência: logo, portanto, pois, tão... que, tanto... que, de modo que, de forma que, de maneira que, assim sendo, resumindo, por outro lado CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 99 Exemplo de CONECTIVOS para serem usados em diferentes situações: Explicação: pois, porque, porquanto, por exemplo, isto é Finalidade: para que, a fim de que, para Oposição: mas, porém, entretanto, embora, mesmo que, apesar de Proporção: à medida que, à proporção que, quanto mais, quanto menos Tempo: quando, logo que, assim que, toda vez que, enquanto, sempre que Semelhança ou ênfase: do mesmo modo, igualmente Contraste: mas, porém, entretanto, todavia, ao contrário, em vez de, por outro lado, ao passo que, desde CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 100 O texto deve apresentar COERÊNCIA, uma sequência ordenada dos fatos A COERÊNCIA ocorre quando existe harmonia entre as palavras, levando a um sentido claro e ordenado, que apresente um início, um meio e um fim Utilize FRASES CURTAS porque facilitam a compreensão SUPRIMA ELOGIOS EVITE reticências [ ... ], pontos de exclamação [ ! ] e ironia Evite o EXCESSO de ORAÇÕES intercaladas com PARÊNTESES CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 101 PRIORIZE O CONTEÚDO, metodologia e gramática em detrimento ao excesso de recursos visuais As FIGURAS (gráficos, desenhos e tabelas) devem ser cuidadosamente distribuídas no texto e SUAS FONTES CITADAS CORRETAMENTE Algarismos de 1 a 9 devem ser escritos por extenso Para Artigo use número ordinal até o 9ª . Exemplo: Art. 9º, Art. 10, Art. 11 Não escreva dias da semana em forma numérica. Exemplo: 2ª feira (NÃO), segunda-feira (OK) CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 102 EVITE o uso das ASPAS para REALÇAR palavras Se utilizar o negrito, EVITE o itálico ou sublinhado Utilize apenas um recurso de destaque de texto Gráficos, desenhos e tabelas são figuras utilizadas como recursos ilustrativos EXPRESSÕES ESTRANGEIRAS devem ser ITALIZADAS SIGLAS com menos de 4 letras devem ficar em caixa-alta (maiúscula). Exemplo: CIA, OAB Não se utiliza ponto na indicação do ano. Exemplo: 2010 CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO ACADÊMICA 103 DOSE os parágrafos na medida necessária para articular o raciocínio Quando mudar de assunto, INICIE novo parágrafo As FRASES do parágrafo devem estar INTER-RELACIONADAS “Apesar da neutralidade científica ser ilusória, deve-se tentar alcançar a objetividade. A modéstia é o reconhecimento dos próprios limites, já que nenhum ser humano é perfeito” _____________ ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda e letras. São Paulo: Atlas, 2004. 104 Princípios Básicos da Produção Científica PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 105 • OBJETIVIDADE Os assuntos devem ser tratados de maneira direta e simples Deve apoiar-se em dados e provas e não em opiniões sem confirmação Emprega-se o pronome “s” para manter a objetividade: “procedeu-se ao levantamento”, “buscou-se tal coisa” Verbos na forma impessoal: “tal informação foi obtida”, “o procedimento adotado” PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 106 • CLAREZA Ideias que não expressem ambiguidades Vocabulário adequado à área da pesquisa Evite frases longas, prefira frases curtas Correção gramatical e contextual PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA 107 • PRECISÃO Emprego de expressões que traduzam com exatidão o que se deseja transmitir Uso de adjetivos que indiquem a proporção exata dos objetos mencionados • COERÊNCIA Sequência lógica e ordenada das ideias 108 O que você NÃO deve fazer O QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER 109 Jamais use gírias Não utilize provérbios e outros ditos populares Nunca se inclua no texto Jamais deixe-se mover por emoções exageradas Não use exemplos de fatos ocorridos com terceiro se não forem de domínio público O QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER 110 Não repita várias vezes a mesma palavra Utilize ao longo do texto palavras sinônimos Não inove o alfabeto português, atenha-se ao dicionário Não analise o assunto proposto apenas por um ângulo Não fuja do tema Dicas para Leitura e Redação 111 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 112 O primeiro passo para iniciar uma pesquisa é fazer um levantamento bibliográfico e selecionar as obras relevantes Antes da leitura, anote os dados bibliográficos das fontes Durante a leitura, anote as principais idéias do autor, assim como o número da página em que está descrita, a fim de fazer citações diretas com todas as informações completas Todas as fontes utilizadas no trabalho devem ser referenciadas, mesmo que não estejam citadas no corpo do texto Evitar o uso de textos não editados ou informações obtidas verbalmente. Seu conteúdo possui dados passíveis de não comprovação DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 113 Prefira sempre a utilização de textos originais. Evite o uso excessivo das citações de citação (apud) Evite o uso excessivo de notas de rodapé, elas interrompem a seqüência lógica da leitura. Se necessário, que sejam sucintas Evite utilizar siglas e abreviaturas Caso necessário o uso de abreviaturas estas devem ser feitas por extenso, na primeira ocorrência no texto Observar concordância verbal e a correção gramatical DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 114 Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados com legenda contendo o título e a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora DICA PRINCIPAL: Técnicas de RESUMO 115 TÉCNICAS DE RESUMO 116 IMPORTÂNCIA do RESUMO RESUMO é um PROCESSO DE LEITURA Para a realização de texto científico e projeto de pesquisa os PROCESSOS DE LEITURA são fundamentais Elaborar resumos facilita a análise dos documentos lidos Os resumos devem vir sempre acompanhados da referência da publicação TÉCNICAS DE RESUMO 117 IMPORTÂNCIA do RESUMO Identificam pontos importantes de um texto Elaboram sínteses Permitem formular citações e referências de documentos conforme ABNT Citações e referências elaboradas de acordo a ABNT facilitam a identificação do documento consultado, permitindo que seatribua o crédito aos autores das idéias utilizadas na pesquisa TÉCNICAS DE RESUMO 118 RESUMO É apresentação condensada dos pontos relevantes de um texto Deve ressaltar de forma clara e sintética a natureza e o objetivo do trabalho Deve contemplar o assunto tratados de forma sucinta Descreve o objetivo do texto lido, do método empregado, a forma como o tema foi abordado e as conclusões TÉCNICAS DE RESUMO 119 RESUMO REQUISITOS de um Resumo: CONCISÃO: idéias expressas com um mínimo de palavras PRECISÃO: seleções adequadas das palavras para expressão de cada conceito CLAREZA: um estilo fácil e transparente que facilite a compreensão TÉCNICAS DE RESUMO 120 RESUMO TIPOS de Resumos: INFORMATIVO: Narra as informações essenciais do texto DESCRITIVO ou INDICATIVO: Descreve a natureza, a forma e o objetivo do texto CRÍTICO: além da narração ou descrição do texto, o leitor formula um julgamento sobre o texto analisado É subjetivo, pois depende de interpretação O seu resultado é produto do repertório particular de conhecimentos TÉCNICAS DE RESUMO 121 RESUMO RECOMENDAÇÕES importantes para a redação do resumo informativo: A estrutura do texto deve ser lógica: ter COMEÇO, MEIO e FIM A primeira frase deve ser significativa, expondo o tema principal Logo de início deve-se identificar objetivo do texto Dê preferência ao uso da terceira pessoa no singular/plural e na voz ativa (descreve, aborda, estuda, etc.) TÉCNICAS DE RESUMO 122 RESUMO RECOMENDAÇÕES importantes para a redação do resumo informativo: As frases subseqüentes devem seguir a lógica de abordagem do autor, ou seja, a seqüência dada às idéias, incluindo todas as divisões importantes com igual proporção dada a cada uma delas Deve-se observar o tema principal do texto resumido, isto é, o objetivo do autor TÉCNICAS DE RESUMO 123 RESUMO Deve-se EVITAR no resumo: O uso de parágrafos Frases longas Citações e descrições ou explicações detalhadas Figuras, tabelas, gráficos, fórmulas, equações e diagramas TÉCNICAS DE RESUMO 124 RESUMO A EXTENSÃO recomendada segundo ABNT é: MONOGRAFIAS e Artigos = até 250 palavras NOTAS e comunicações breves = até 100 palavras RELATÓRIOS e TESES = até 500 palavras Importância do texto BEM REDIGIDO 125 IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 126 TODO TEXTO É ALVO DE ANÁLISE crítico-reflexiva, sempre haverá alguém disposto a CRITICÁ-LO A correção gramatical é INDISPENSÁVEL ERROS DE PORTUGUÊS e TEXTOS MAL ESCRITOS causam MÁ IMPRESSÃO ao público leitor O blog “Objetivando Disponibilizar” faz uma análise crítica e bem humorada de textos truncados, provenientes de várias áreas (jornalismo, educação, arte etc.). Acesse em: http://www.objetivandodisponibilizar.com.br IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 127 Vejamos um exemplo de TEXTO MAL ESCRITO: TEXTO EXTRAÍDO DO BLOG “Objetivando Disponibilizar”: Eis o que a ‘acessoria’ de imprensa da Geisy Arruda (Uniban / vestido rosa horroroso / expulsa / subcelebridade… ligou? Não? Então, joga no Google! Mas corre que daqui a pouco ninguém mais sabe quem é ela, nem o cache do Google!) enviou aos jornalistas: Quaso venha a interessar,tenho uma nota a ser divulgada. Hoje no programa “Melhor do Brasil”,da rede record televisão Geisy arruda da´ra inicio a sua participação no quadro “Vai dar namoro co famosos”, onde rapazes do Brasil e do mundo faram suas inscrições e mandaram seus videos para o link abaixo. http://rederecord.r7.com/vai-dar-namoro/ Geisy arruda procura seu “Principe Encantado”,romantico,brincalhão,há mais não pode ser ciumento…kkk Quaso acha interesse obrigada… Acessoria de Imprensa JENIFER ARRUDA! IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 128 IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 129 Veja os comentários feitos pela blogueira (destacados em azul), no texto enviado pela assessoria de imprensa da Geisy Arruda: Obs.: A Geisy fazia faculdade de jornalismo! IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 130 Quaso [a quantidade de neurônios necessária para eu entender que a cidadã pretendeu escrever Caso aqui foi inversamente proporcional à quantidade de neurônios que ela dispendeu para cometer este texto!] venha a interessar,tenho uma nota a ser divulgada. Hoje no programa “Melhor do Brasil”,da rede record televisão [Como ela diz rede recórdi, abstraiu a preposição de e que se dane!] IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 131 Geisy arruda da´ra [Aqui foi erro de dedo. Deveria relevar, mas o troço tá tão feito embaixo das coxas que não dá! Se ela relesse o que escreveu (sim, parto do princípio de que a tchutchuca sabe ler!), esse errinho de digitação não teria sido enviado!] inicio [aqui também faltou acento, bosta!] a [Crase? Hein? O que é isso? Se escreve com ésse ou zê?] IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 132 sua participação no quadro “Vai dar namoro co [Viram que isso é relaxamento? viram que este troço foi feito de qualquer jeito?] famosos”, onde rapazes do Brasil e do mundo faram suas inscrições e mandaram [corrããããooo!!! Fujããããõooo!!!!] seus videos para o link abaixo. http://rederecord.r7.com/vai-dar-namoro/ IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 133 Geisy arruda procura seu “Principe Encantado”,romantico,brincalhão,há mais [Ok. Ela perdeu a aula sobre as diferenças entre mas, mais e más!]. não pode ser ciumento…kkk Quaso acha [De novo. A quantidade de neurônios que eu gastei pra entender que a tchutchuca quis dizer Caso haja (é, vamos combinar que haja é deveras elaborado pra moça escrever...) foi inversamente proporcional à quantidade de neurônios que ela dispendeu pra cometer este texto!] interesse obrigada… Acessoria [E arrematou com chave de latão!] de Imprensa JENIFER ARRUDA! [deve ser irmã da Geisy] IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 134 Após revisar frase a frase do texto da Geizy Arruda, a blogueira, indignada, pondera: — O que dizer então? — Muito obrigada, Supremo Tribunal Federal, pelo fim da exigência de diploma para o exercício do jornalismo! — Tá bom, tá bom, eu conserto a bagaça: Caso venha a interessar,-espaço tenho uma nota a ser divulgada. Hoje no programa “Melhor do Brasil”,da Rede Record de Televisão Geisy Arruda dará início à sua participação no quadro “Vai dar namoro com famosos”, onde rapazes do Brasil e do mundo farão suas inscrições e mandarão seus vídeos para o link abaixo. http://rederecord.r7.com/vai-dar-namoro/ Geisy Arruda procura seu “Príncipe Encantado”-dois pontos: romântico,- espaço brincalhão (travessão) – ah! Mas não pode ser ciumento…kkk Caso haja interesse, obrigada… Assessoria de Imprensa JENIFER ARRUDA! IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 135 Mas estou com dúvidas agora… acho que este e-mail é a prova concreta de que Geisy Arruda tem uma Acessoria, com cê mesmo – diqualidádi! ABNT REGRAS DE NORMALIZAÇÃO 136 Capítulo VII ABNT – Regras de Normalização 137 O que é ABNT? Órgão responsável pela normalização técnica, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico Porquê deve ser usada? Para o texto ser compreendido universalmente Para levar os resultados da pesquisa ao maior número de pessoas Facilita a aceitação, acolhimento, aprovação e crédito ao texto Melhora a comunicação, facilita a leitura e imprime qualidade à pesquisa Facilita o intercâmbio de informações ABNT – Regrasde Normalização 138 Normatizar ou Normalizar? ABNT adota ‘normalizar’ por considerar que melhor se enquadra na tarefa Normatizar: criar normas para; normalizar Normalizar: estabelecer norma(s) para: normatizar, padronizar, uniformizar Quem está habilitado a definir as regras a serem usadas? Bibliotecários e quem detém as informações técnicas: Exemplo: Manuais de Normalização de Instituições de Ensino ABNT – Regras de Normalização 139 É obrigatório o uso? É uma exigência regulamentada pelo MEC e a não utilização coloca em risco a aceitação da pesquisa pela comunidade científica As instituições de ensino podem exigir a aplicação das normas para aceitação dos trabalhos científicos Onde buscar a informação? www.abnt.org.br Manuais de Normalização adotados FORMATAÇÃO Conforme ABNT 140 ABNT – Formatação 141 Quanto ao tamanho da letra: O corpo do texto deve ter letra Arial ou Times New Roman Tamanho de letra 12 As citações recuadas devem ter tamanho de letra 10 Quanto ao alinhamento: O corpo do texto deve ser justificado As citações devem ser justificadas As referências devem ser alinhadas à esquerda ABNT – Formatação 142 Quanto ao tamanho do papel: O papel deve ter tamanho A4 Quanto às margens do papel: As margens da página devem ter as dimensões: Superior 3 cm / Inferior 2 cm Esquerda 3 cm / Direita 2 cm ABNT – Formatação 143 Quanto ao espaçamento entre linhas: No corpo do texto o espaçamento entre linhas é de 1,5 No corpo da citação o espaçamento é SIMPLES entre linhas Quanto ao recuo de linha: O corpo do texto tem recuo apenas na primeira linha de 1,25 As citações LONGAS tem recuo à esquerda de 4 cm As referências não têm recuo ABNT – Formatação 144 Quanto ao tipo de citação: A ABNT apresenta várias formas de citação As citações devem obedecer o sistema conforme definido pela faculdade Pode ser sistema autor-data (SANTOS, 1997) Pode ser sistema numérico (referência bibliográfica na nota de rodapé) Em caso de repetição de referências bibliográficas no rodapé utilizar as Expressões Latinas. OBS.: EVITAR O USO ABNT – Formatação 145 Quanto ao tipo de citação: Expressões Latinas nas citações: APUD: citado por, conforme, segundo IBIDEM ou IBID: na mesma obra IDEM ou ID.: do mesmo autor OPUS CITATUM, OPERE CITATO ou OP. CIT.: na obra citada LOCO CITATO ou LOC. CIT.: no lugar citado SIC: assim mesmo, desta maneira SEQUENTIA ou ET SEQ.: seguinte ou que se segue PASSIM: aqui e ali, em vários trechos ou passagens CONFIRA ou CF.: confira ABNT – Formatação 146 Quanto ao tipo de citação: Citações em OUTRO IDIOMA: Verificar como foi adotado pela instituição que aprovará a pesquisa Se deve TRADUZIR ou MANTER NA VERSÃO ORIGINAL Se deve manter no CORPO DO TEXTO ou em NOTAS DE RODAPÉ Quanto ao número de páginas: Deve ser condizente com o trabalho a ser desempenhado: Monografia, Tese, Dissertação, Artigo CITAÇÕES Conforme ABNT 147 CITAÇÕES 148 O que se deve evitar nas citações? Deve-se evitar transcrição de textos amplamente difundidos Deve-se evitar a transcrição de textos com muitas transcrições Deve-se evitar fazer uma ‘colcha de retalhos’ Quando utilizar ASPAS simples e duplas? Aspas DUPLAS: “ ” início e final de uma citação direta, que NÃO exceda 3 linhas Aspas SIMPLES: ‘ ’ citação dentro de citação CITAÇÕES 149 Trecho que começa com letra maiúscula: como citar? Abra aspas e inicie com letra minúscula Mesmo que no original esteja em maiúscula, se aparece em continuação a um pensamento já descrito, deve ser grafada com minúscula Citações LONGAS devem preservar os parágrafos? SIM CITAÇÕES 150 A pontuação em citação vem antes ou depois das aspas? ANTES das aspas a pontuação faz parte da frase do autor “citado” DEPOIS das aspas a pontuação faz parte da frase de quem está “citando” Citações admitem acréscimos ou comentários? SIM. Utilize o símbolo [ ] para indicar comentários e/ou explicações consideradas importantes para compreensão do texto citado CITAÇÕES 151 Citações admitem supressões? SIM, desde que não alterem o sentido do original Quais os símbolos indicam supressões? [...] — supressões ........................ — linha pontilhada indica supressão de parágrafo inteiro Não é necessário indicar supressões no início e fim dos parágrafos das citações longas CITAÇÕES 152 Exemplo de como utilizar a supressão em citações Prosseguindo uma análise geral, “[...] a religião reencontrou uma inesperada força de atuação política.” (ANTONIAZZI, 1997, p.59). “A orientação conservadora privilegia a função [...] a religião deve ser traduzida em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser preservada [...]” (ANTONIAZZI, 1997, p.62). CITAÇÕES 153 Quando usar grifo? Os grifos são destaques em trechos citados Pode-se usar NEGRITO ou ITÁLICO Deve-se indicar o grifo ao final com utilização das frases: “grifo nosso” ou “grifo do autor” CITAÇÕES 154 Quais os sistemas de citação? 1. Numérico (estilo francês) 2. Insere a referência do livro em nota de rodapé 3. Autor/Data (estilo americano) 4. Insere nome/data/página após citação. OBS: a referência completa deverá estar na bibliografia ao final do trabalho científico. Exemplo no texto: (GALUPPO, 2003, p. 158) CITAÇÕES 155 Como citar trecho com erro ortográfico? Utilize a expressão sic (advérbio latino que quer dizer "assim mesmo") entre parênteses, depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro gramatical ou cujo sentido pareça absurdo Exemplo: Há uma indústria da violência que se associa intimamente à indústria pornográfica. Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao martírio, à agressão e não à ternura. (CHEBABI, 1993, p.302) CITAÇÕES 156 Como dar ênfase ou destaque a trecho citado? Para enfatizar ou destacar partes de uma citação, utilizar os recursos de grifo, negrito ou itálico, indicando ao final da citação a expressão “grifo nosso” Exemplo: Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter)mediações, nela os discursos sociais são (re)produzidos, isto é, produzidos novamente, através do acionamento de gramática, poética e olhar determinados e reproduzidos tecnicamente em números sempre mais fantásticos e alucinantes. (RUBIN, 1995, p.85, grifo nosso) CITAÇÕES 157 Tipos de Citação: Citação DIRETA Citação LIVRE (ou indireta) Citação CURTA Citação LONGA CITAÇÃO de CITAÇÃO CITAÇÕES 158 Citação DIRETA: É transcrição idêntica de parte da obra do autor consultado É necessário colocar a página consultada. Exemplo: (GALUPPO, 2003, p. 35) Citação LIVRE: Transcrição baseada na obra do autor consultado É opcional colocar a página consultada. Exemplo: (GALUPPO, 2003) CITAÇÕES 159 Exemplo de Citação LIVRE: CITAÇÕES 160 Citação CURTA (até 3 linhas): Deve ser inserida no corpo do texto, entre aspas CITAÇÕES 161 Citação LONGA (com mais de três linhas): Texto com recuo de 4 cm da margem, sem aspas, sem itálico, sem negrito, letra de corpo dois pontos menor que o texto normal e espaço simples entre linhas CITAÇÃO de CITAÇÃO: CITAÇÕES 162 Exemplo de Citação LONGA: 163 NOTAS DE RODAPÉ ConformeABNT NOTAS DE RODAPÉ 164 Qual o objetivo? INFORMAR O LEITOR “Destinam a esclarecer, descrever, comprovar uma informação ou justificar qualquer informação ao leitor” (JUNG, 2004, p.304) É uma ‘extensão’ do corpo do texto NOTAS DE RODAPÉ 165 Para quê serve? Para indicar: Referências ou fontes citadas Indicar outros textos para consulta Complementar uma informação Remeter o leitor a outra parte do texto Citações diretas ou livres Transcrições de texto no idioma original ou a tradução Currículo etc. NOTAS DE RODAPÉ 166 Exemplos de Notas de Rodapé Que indicam Referências ou Fontes citadas ___________ 1 CHAVES, Lourival . Tratado do Direito Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1982, p. 1.107. ou ___________ 1 CHAVES, Lourival . Tratado do Direito Civil. 1982, p. 1.107. NOTAS DE RODAPÉ 167 Exemplos de Notas de Rodapé Que indica outros textos para consulta ___________ 1 Consulte mais sobre a teoria na obra “Tratado do Direito Civil”, de Lourival Chaves, editado pela Revista dos Tribunais, São Paulo, 1982. Que complementa uma informação ___________ 1 Vale ressaltar que segundo Lourival Chaves a teoria vem evoluindo desde sua origem, em vertiginosa aplicação social. (Tratado do Direito Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1982) NOTAS DE RODAPÉ 168 Exemplos de Notas de Rodapé Remete o leitor a outra parte do texto ___________ 1 Veja as considerações que faço acerca do assunto no Tópico 2, subtítulo 2.3 do Capítulo X. Citações diretas ou livres ___________ 1 Em sua obra, Lourival Chaves assim afirma: “A ética deveria ser base de reflexão e origem dos princípios gerais da sociedade”. (Tratado do Direito Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1982) NOTAS DE RODAPÉ 169 Exemplos de Notas de Rodapé Transcreve do texto no idioma original ou a tradução ___________ 1 Texto original: “Le vice-président américain, Joseph Biden, a achevé jeudi 12 mars une visite en Israël et en Cisjordanie qui a eu un grand mérite : elle a permis de dissiper un nuage d'illusions. M. Biden devait lancer des pourparlers israélo-palestiniens sous médiation américaine. Cela fait près de quinze mois qu'Israéliens et Palestiniens n'ont plus de conversations de paix.” Disponível em: <<http://www.lemonde.fr/>>. Acessado em 12 de março de 2010. NOTAS DE RODAPÉ 170 Exemplos de Notas de Rodapé Currículo ___________ 1 Doutorando em Direito Processual pela PUC MINAS. Mestre em Direito Processual pela PUC MINAS. Assessor Judiciário no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG). Co-Coordenador da Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Processual do IEC PUC MINAS. Professor de Direito Processual e de Metodologia do Trabalho Científico da EJEF/TJMG, PUC VIRTUAL, IEC PUC MINAS e FCH/FUMEC. Especialista (Pós- graduação lato sensu) em Direito de Estado, em Direito Civil e em Direito Processual pelo IEC PUC MINAS. Associado do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (IBDC), do Instituto Jurídico de Pesquisa Científica (IJPC), do Instituto Popperiano de Estudos Jurídicos (INPEJ), da Fundação Brasileira de Direito Econômico (FBDE), do Instituto de Ciências Penais (ICP) e do Instituto dos Advogados de Minas Gerais (IAMG), onde também é Diretor Departamental. E-mails: sergiohzf@hotmail.com, sergiohzf@uai.com.br e sergiohzf@ig.com.br. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2720114652322968. NOTAS DE RODAPÉ 171 Formatação Corpo de letra 10 ou 2 pontos abaixo do tamanho utilizado no corpo do texto Pode ser colocada no pé da página ou ao final do texto É importante manter a ‘coerência’: ou todas as notas ao pé da página ou todas ao final NOTAS DE RODAPÉ 172 Informações Adicionais O excessivo emprego de notas de rodapé empobrece o trabalho A numeração deve ser sempre corrente Deve ser um acréscimo ‘pertinente’ ao estudo Quando empregadas na medida certa, enriquecem a pesquisa e complementam o pensamento do autor Não é recomendável sua utilização para colocação de referências bibliográficas O ideal é evitar o id. e ibid. Regras Gerais das REFERÊNCIAS Conforme ABNT 173 REFERÊNCIAS 174 O que são referências? São DADOS QUE PERMITEM IDENTIFICAR as FONTES da pesquisa As referências podem indicar as fontes CONSULTADAS, CITADAS ou RECOMENDADAS (esta última refere-se àquelas não referenciadas no texto) REFERÊNCIAS 175 As referências são obrigatórias? Sim, para trabalhos de cunho científico As referências reúnem o embasamento teórico da pesquisa Trabalhos SEM referência são considerados obras de ficção REFERÊNCIAS 176 Onde coletar os dados para referência? Na página de créditos do livro que fica no verso da folha de rosto Na falta de página de créditos, buscar as informações isoladas na obra, de acordo com a sequência a ser completada Exemplo: SOBRENOME DO AUTOR, nome. Título. Cidade: editora, ano, informações adicionais (volume, tomo, nº de página etc.) REFERÊNCIAS 177 O que deve conter nas referências? Todas as fontes consultadas e efetivamente citadas no texto Para utilização de fontes não referenciadas no texto é necessário indicá-las como BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Não devem ser listadas nas referências fontes NÃO consultadas ou citadas REFERÊNCIAS 178 O que deve conter nas referências? No caso de utilização de obras ainda em fase de publicação, ao final deve-se acrescentar NO PRELO Devem ser formatadas conforme ABNT São listadas em ordem alfabética e padronizadas Elementos Essenciais das REFERÊNCIAS Conforme ABNT 179 ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 180 • São ELEMENTOS ESSENCIAIS que devem constar na REFERÊNCIA da obra: Autor Título Subtítulo (se houver) Edição Local Editora Data ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 181 Autor • Em geral, será o primeiro elemento a constar na referência • O Sobrenome do autor virá primeiro, grafado em maiúsculo e na sequência o restante do nome, conforme se escreve FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Autor ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 182 Título • O título deverá ser grafado tal como aparece no documento • O título deve ser reproduzido com inicial maiúscula e demais palavras grafadas em minúsculo, exceto para substantivos próprios FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Título ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 183 Subtítulo • O subtítulo deverá ser grafado tal como aparece no documento • Não deverá ter destaque (negrito, itálico etc.) • Em geral, as iniciais ficarão em minúsculo, exceto para substantivos próprios FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. SubtítuloELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 184 Local • Deverá ser grafado tal como está na publicação • Se houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece em maior destaque • Quando não for possível identificar o local, utiliza-se [s.l.], que significa Sine loco (sem local) FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Local ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 185 Editora • A editora deverá ser grafada tal como está na publicação, abreviando-se prenomes e sem a indicação de palavras de natureza comercial (Editora, Livraria, Ltda., S.A.), exceto para editoras de universidades • Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece em maior destaque • Quando não for possível identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que significa sine nomine (sem nome) FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Editora ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 186 Data • Deve-se indicar uma data, seja o ano da publicação, da impressão ou outra data disponível e informada • Os meses devem ser grafados de forma abreviada Exemplo: jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Data ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 187 Data • Quando não for possível identificar a data, indica-se uma data aproximada entre colchetes CASTELO BRANCO, Camilo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [199-]. (década certa) ASSIS, Machado de. A mão e a luva. Rio de Janeiro: Garnier, [19--]. (século certo) SALES, Herberto. Cascalho: romance. São Paulo: Circulo do Livro, [1986?]. (data provável) Data Data Data ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 188 Paginação • Indica-se o número total de páginas da obra, seguido da abreviação “p.” Exemplo: (123 p.) • Quando a obra utilizada para realização do trabalho for constituída de volumes, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviação “v.” Exemplo: (2 v.) FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Paginação ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 189 Paginação • Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a abreviação “v.”, seguido de seu número. Exemplo: (v. 3) • Para indicação de partes de uma obra, indica-se se a página inicial e final, precedidas da abreviação “p.” Exemplo: (p. 123-129). FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. Paginação ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS REFERÊNCIAS 190 Notas Explicativas (inclusão de notas nas referências) • Sempre que necessário, podem ser incluídas notas que sejam importantes para a identificação da publicação (Notas de título original; Notas de publicação; Notas de apresentação, dentre outras) Exemplos: • KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Título original: The structure of scientific revolutions. • BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. No prelo. Exemplos de como citar a REFERÊNCIA das fontes consultadas 191 EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 192 AUTOR ÚNICO LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. DOIS AUTORES MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A burguesia e a contra-revolução. 3. ed. São Paulo: Ensaio, 1987. TRÊS AUTORES NEPSTAD, Daniel C.; MOREIRA, Adriana G.; ALENCAR, Ane A. Floresta em chamas: origens, impactos e prevenção do fogo na Amazônia. Brasília: Programa Piloto para a Conservação das Florestas Tropicais Brasileiras, 1999. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 193 MAIS DE TRÊS AUTORES Como aparece no texto: Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma linguagem coloquial. Como listar nas Referências: GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária. Akrópolis. Umuarama. v.12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004. AUTORES DIFERENTES COM MESMO SOBRENOME E MESMA DATA As citações de autores com mesmo sobrenome e mesma data de publicação, devem ser diferenciados na citação dentro do texto com o prenome. Exemplo: (SAWYER, Diana, 2006), (SAWYER, Donald, 2006). AUTOR INSTITUCIONAL Nas citações de documentos de instituições, utiliza-se o nome da instituição por extenso. Não se deve utilizar abreviaturas. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 194 PUBLICAÇÕES DO MESMO AUTOR E MESMA DATA DE PUBLICAÇÃO As citações com mesmo autor e mesma data de publicação, devem ser diferenciadas por letras minúsculas, em ordem alfabética. Ex.: (CARVALHO, 1995a), (CARVALHO, 1995b) AUTOR INSTITUCIONAL GOVERNAMENTAL Como aparece no texto: As propostas da Secretaria do Estado da Educação para as escolas rurais vão mais além. “Haverá um melhor planejamento para atendimento ao escolar e à comunidade: transportes, hortas comunitárias, ações integradas de saúde e alimentação [...]”. (SÃO PAULO, 1988, p.23) Como listar nas Referências: SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A escola na zona rural. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da Educação, 1988. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 195 AUTOR DESCONHECIDO No caso de autor desconhecido, utiliza-se a primeira palavra do título em caixa alta, seguido de reticências. Como aparece no texto: Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preços, outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREÇO..., 2008). Como listar nas Referências: PREÇO do leite sobre pelo 4º. Mês seguido no produtor e volta à cena da inflação. Folha Online, 04 jul. 2008. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04 jun. 2008. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 196 CONSTITUIÇÃO E CÓDIGOS Como aparece no texto: A Constituição prevê em seu ar. 37 que: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência [...]. (BRASIL, 2005, p.32)Como listar nas Referências: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. LEIS, DECRETOS, RESOLUÇÕES ETC. Como aparece no texto: A Lei nº 9.311/96 nos parágrafos 2º e 3º do artigo 11, prevêem a quebra do sigilo bancário, bem como o disposto no inciso IV do artigo 17, que prevê a reposição do valor da exação em caso de manutenção de "conta-poupança" por prazo superior a noventa dias. (BRASIL, 1996). Como listar nas Referências: BRASIL. Lei 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 out. 1996. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 197 JURISPRUDÊNCIA Como aparece no texto: Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior, 2005). Como listar nas Referências: RONDÔNIA. Tribunal de Justiça. Agente que profere palavras de baixo calão para ofender funcionário público no exercício da função. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior. Revista dos Tribunais, São Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. EMENDA CONSTITUCIONAL BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 31 dez. 2003. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 198 CÓDIGOS GUANHÃES (MG). Código tributário do município de Guanhães. Guanhães: Prefeitura Municipal, 2003. 128p. BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46.ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 913p. DECRETO PUBLICADO EM JORNAL BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário. Diário Oficial, Brasília, 19 ago. 1965. p.7. LEI PUBLICADA EM PERIÓDICO BRASIL. Lei n.7.505, de 02 jul. 1986. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, Legislação Federal e Marginália, São Paulo, v.50, p.658-662, jul. 1986. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 199 LEI PUBLICADA EM LIVRO BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hélio Mário de; DIONÍSIO, Sônia das Dores. A conciliação extrajudicial prévia: análise interpretativa. Belo Horizonte: Líder, 2002. p.69-72. PORTARIA BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista de Direito do Trabalho. São Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003. MEDIDA PROVISÓRIA BRASIL. Medida provisória n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e à Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997. Justiça do Trabalho: Doutrina, Jurisprudência, Legislação, Sentenças e Tabelas, Porto Alegre , v.18, n.214 , p.7-10, out. 2001. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 200 SÚMULAS BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n.282. Cabe a citação por edital em ação moratória. Diário de Justiça da União. Brasília, 13 de maio 2004. Seção 1, p.201. RESOLUÇÕES BRASIL. Ministério da Previdência Social. Resolução 4, de 26 de junho de 2003. Dispõe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e dá outras providências. Revista de Direito do Trabalho. São Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003. HABEAS-CORPUS SERGIPE. Tribunal de Justiça. Habeas-corpus. Impetração suscitando nulidade do processo perante o tribunal que já apreciou a matéria em âmbito de apelação - inadmissibilidade – circunstância que torna a corte de justiça... Revista dos Tribunais. São Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 201 APELAÇÃO RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação civil n.70006270508. Responsabilidade civil, dano material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indústria e Comércio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Dês. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003. Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004. PARECER HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execução: critério para lançamento do ITU. Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo, São Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003. SENTENÇA SANTA CATARINA. Ministério Público Estadual. Degradação ambiental. Relator Nicanor Calírio da Silveira. Revista de Direito Ambiental, São Paulo, Ano 9, n.33, p.295-308, jan./mar. 2004. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 202 CAPÍTULO DE LIVRO Como aparece no texto: A informática como uma ferramenta empresarial proporciona inúmeras facilidades, que vão desde o levantamento e processamento das informações até a geração dos relatórios que podem ser produzidos por um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12). Como listar nas Referências: OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12. CITAÇÃO DE VÁRIAS PUBLICAÇÕES DE DIVERSOS AUTORES NO MESMO PARÁGRAFO Nas citações de vários documentos de diversos autores, deve-se mencioná-los separados por ponto e vírgula Como aparece no texto: A capacidade para estabelecer relacionamentos íntimos com pessoas significativas durante o curso de vida é considerada, por vários autores, como um componente básico da natureza humana (AINSWORTH, 1969; BOWLBY, 1982; BRETHERTON, 1996; LEVITT, 1991; NEWCOMB, 1990). EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 203 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS Como aparece no texto: Através de pesquisa recente, verificou-se que “o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros da Universidade é unânime entre os professores e os funcionários.” (CARL, 2002, p.131). Como listar nas Referências: CARL, Tânia Corrêa. O processo de mudança e sua influência na transformação da identidade da PUC Minas: Núcleo Universitário Coração Eucarístico. 2002. 142f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração. Disponível em: <http://www.biblioteca.pucminas. br/teses/Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. OBSERVAÇÕES: Não citar endereço eletrônico dentro do texto Informar data de acesso Informar o site em que o documento encontra-se disponível EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 204 CITAÇÃO ORAL Como aparece no texto: As estatísticas comprovam que “Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da mortalidade infantil, demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero.” (Informação verbal).1 Como aparece na nota de rodapé: ___________________ 1 Notícia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 8/02/2003. OBSERVAÇÕES: Dados obtidos verbalmente podem ser citados no texto com a indicação ‘(informação verbal)’, mencionando-se os dados disponíveis somente em notas de rodapé Citações dessa natureza podem ser questionadas, uma vez que não possuem registro de sua comprovação As citações orais são caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas, entrevistas e outras EXEMPLOSDE REFERÊNCIAS 205 CITAÇÕES DE DOCUMENTOS DE INSTITUIÇÕES Como aparece no texto: “[...] pelo nome da entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento [...]” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.2). Como listar nas Referências: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. OBSERVAÇÕES: Nas citações de documentos de instituições, utiliza-se o nome da instituição por extenso Não utilizar siglas em citações EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 206 TESE DE DOUTORADO GUIMARÃES, Liliane de Oliveira. A experiência universitária norte-americana na formação de empreendedores: contribuições das Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f. Tese (Doutorado) - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Escola de Administração de Empresas, Rio de Janeiro. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PINTO, João Pereira. Da reificação à reflexão: diálogo entre a literatura e a filosofia em São Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MOURA, Maria de Nazareth. Adolescência e lazeres. 1944. 66f. Monografia (conclusão do curso) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Escola de Serviço Social, Belo Horizonte. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 207 LIVRE DOCÊNCIA QUEIROZ, Maria José de. A expressão poética de Juana de Ibarbourou. 1960. 125f. Tese (Livre docência) – Universidade de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte. AUTOR DO CAPÍTULO É IGUAL AUTOR DO LIVRO SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F.R. dos. História do Amapá. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32. CAPÍTULO COM AUTORIA INDIVIDUAL ARATO, André. A antinomia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 208 BÍBLIA BÍBLIA. Português. A Bíblia Sagrada: contendo o velho e o novo testamento. Rio de Janeiro: Sociedade Bíblica do Brasil, 1962. 1v. PARTE DA BÍBLIA JÓ. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p.389-412. CONTO RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1975. p.249-252. VERBETE FERNANDES, Francisco. Macróbio. In: FERNANDES, Francisco. Dicionário brasileiro contemporâneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 209 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS (CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ENCONTROS, DENTRE OUTROS) BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29. ARTIGO DE PERIÓDICO FARIAS, Cristiano Chaves de. Um alento ao futuro: novo tratamento da coisa julgada nas ações relativas à filiação. Revista dos Tribunais, São Paulo, Ano 93, n.828, p.104-118, out. 2004. WENDT, S.L.; LEINFELDER, K.F. The clinical evaluation or heat-treated composite resin inlays. Journal of the American Dental Association, Chicago, v.120, n.2, p.177-181, Feb. 1990. ARTIGO DE JORNAL WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estórias de Guimarães Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literário, p.3. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 210 RESOLUÇÕES BRASIL. Ministério da Previdência Social. Resolução 4, de 26 de junho de 2003. Dispõe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e dá outras providências. Revista de Direito do Trabalho, São Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003. LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da informação no Brasil. Brasília: MCT, 2000. Disponível em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download.htm>. Acesso em: 02 jan. 2005. DISSERTAÇÃO EM MEIO ELETRÔNICO CARL, Tânia Corrêa. O processo de mudança e sua influência na transformação da identidade da PUC Minas: Núcleo Universitário Coração Eucarístico. 2002. 142f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração. Disponível em: <http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/ Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 211 ARTIGO DE JORNAL EM MEIO ELETRÔNICO SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm> Acesso em: 29 set. 1998. DOCUMENTOS AVULSOS EM MEIO ELETRÔNICO TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002. Disponível em: <http://imediata.com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005. E-MAIL VIANNA, Márcia Milton. Catalogação de materiais especiais. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: <hrcunha@uol.com.br> em 26 out. 2004. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 212 PERIÓDICO EM MEIO ELETRÔNICO LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recensão. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-9652003000200014&lng =pt&nrm =iso>. Acesso em: 02 jan. 2005. TRABALHO DE EVENTO EM MEIO ELETRÔNICO FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas ótimas de um sistema hidroelétrico. In: XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 12, 1997, Vitória-ES. Anais... Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1997. Disponível em: <http://www.fec.unicamp.br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 213 DVD MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na liderança: os perigos da arrogância. São Paulo: COMMIT, 2004. 1 vídeo-disco (41min): NTSC : son., color. CD-ROM NASCIMENTO, Milton. Milton. Guarulhos: EMI, 1995. 1 CD. FITA DE VÍDEO CENTRAL do Brasil. Direção Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vídeo (106 min.), VHS, son., color. RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em instituição com família de portadores excepcionais. Belo Horizonte: Escola de Serviço Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vídeo (60 min.), son., color. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 214 LÂMINA CASTRO, José Flávio Morais. Bíblia em comunidade: mapas e temas bíblicos. São Paulo: Paulinas, 2001. 42 lâminas : color. SLIDES SAID, Rosa Valéria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color. FOTOGRAFIAS MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot. REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2000. 35 fot., color. ATLAS ATLAS geográfico escolar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGA, 1979. 73p. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 215 GLOBO GLOBO escolar Geomapas. Santo André, SP: Geomapas, 1997. 1 globo. MAPAS BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000. MÚSICA COSTA, S.; SILVA,
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