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APOSTILA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO (prof Sérgio Zandona)

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METODOLOGIA DO TRABALHO 
CIENTÍFICO 
Prof. Sérgio Henriques Zandona Freitas 
sergiohzf@hotmail.com 
sergiohzf@uai.com.br 
“A mente que se abre a uma nova ideia, 
jamais volta ao seu tamanho original.” 
Albert Einstein 
ÍNDICE 
2 
Capítulo I 
 CIÊNCIA E CONHECIMENTO CIENTÍFICO 
Conhecimento comum x crítico 
 
Capítulo II 
 PESQUISA CIENTÍFICA 
Embates teóricos na pesquisa científica 
Metodologia 
Metodologia Quantitativa 
Metodologia Qualitativa 
Teoria e Fato 
Capítulo III 
 TIPOS DE PESQUISA 
Bibliográfica 
Documental 
Descritiva 
Experimental ou empírica 
Intervencional 
Observacional 
ÍNDICE 
3 
Capítulo IV 
 TIPOS DE TRABALHOS DE PESQUISA CIENTÍFICA 
Artigo 
Monografia 
Dissertação 
Tese 
Capítulo V 
 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 
Etapa 1 Pré-projeto 
Etapa 2 Projeto 
Etapa 3 Trabalho de Conclusão de Curso — TCC 
Etapa 3.1 Estrutura do TCC — MONOGRAFIA 
Etapa 3.2 Estrutura do TCC — ARTIGO 
Capítulo VI 
 REDAÇÃO ACADÊMICA 
Características da Redação Acadêmica 
Princípios Básicos da Produção Científica 
O que você não deve fazer 
Dicas para leitura e redação 
Técnicas de Resumo 
Importância do texto bem redigido 
ÍNDICE 
4 
Capítulo VII 
 ABNT — REGRAS DE NORMALIZAÇÃO 
Formatação conforme ABNT 
Citações conforme ABNT 
Notas de rodapé conforme ABNT 
Referências — Regras Gerais conforme ABNT 
Elementos Essenciais das Referências 
Exemplos de como citar a referência das fontes consultadas 
Capítulo VIII 
 FONTES VIRTUAIS DE PESQUISA 
 
Capítulo IX 
 ALERTAS 
 
Capítulo X 
 POR ONDE COMEÇAR? 
CIÊNCIA 
E 
CONHECIMENTO 
CIENTÍFICO 
5 
Capítulo I 
CIÊNCIA E CONHECIMENTO 
6 
 Conhecimento crítico, inovador, sistematizado, rigoroso e discutível 
(GALUPPO, 2002) 
 Permite evoluir do conhecimento comum para o conhecimento 
crítico 
 Não se espera a criação de algo novo 
 INOVAR não significar “inventar a roda” 
 é RENOVAR aquilo existente, dar nova feição a determinado 
fenômeno 
7 
Transcende os fatos quando: 
 Produz novos fatos e os explica 
 Seleciona fatos relevantes, controla-os e os reproduz 
 Leva o conhecimento além dos fatos observados 
 Permite evoluir-se do conhecimento comum para o conhecimento 
crítico 
CIÊNCIA E CONHECIMENTO 
CONHECIMENTO COMUM x CRÍTICO 
8 
 
CONHECIMENTO COMUM 
 
CONHECIMENTO CRÍTICO 
Subjetivo (sentimentos e opiniões) Objetivo (investigação e validação) 
Qualitativo (aparências) Quantitativo (padrões, comparação e avaliação) 
Individualizador Generalizador 
Baseia-se em experiências particulares Baseia-se em objeto estudado 
Mistura ciência e misticismo Estabelece relações racionais e desmistificadoras 
Cristaliza preconceitos (visão ingênua) Promove mudanças (visão crítica) 
PESQUISA 
CIENTÍFICA 
9 
Capítulo II 
PESQUISA CIENTÍFICA 
10 
 Inerente à vida acadêmica 
 Busca respostas para inquietações e/ou indagações 
 Desenvolve-se de acordo com o estilo pessoal do autor e o tipo de 
problema a ser resolvido 
 Necessita de um roteiro de viagem, denominado projeto de pesquisa 
EMBATES TEÓRICOS 
NA 
PESQUISA CIENTÍFICA 
11 
 EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA 
CIENTÍFICA 
12 
Paradigmas 
“são realizações científicas universalmente 
reconhecidas que, durante algum tempo, 
fornecem problemas e soluções modelares” 
Kunh 
 
*** Refletem o Marco Teórico *** 
 
 EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA 
CIENTÍFICA 
13 
 
Importância: 
Gera foco e evita que o pesquisador perca o 
raciocínio durante a redação do texto 
 EMBATES TEÓRICOS NA PESQUISA 
CIENTÍFICA 
14 
Exemplos: 
 Paradigma do Estado Democrático de Direito 
 Paradigma do Processo Constitucional (Escola Mineira de Processo) 
 Paradigma dos Direitos e Garantias Fundamentais na nova Ordem 
Constitucional 
METODOLOGIA 
15 
METODOLOGIA 
16 
 
METODOLOGIA 
 
 Descreve, interpreta e avalia os 
métodos. 
 
 Origem da palavra vem do Grego: 
 
META - caminho; 
LOGOS - discurso, estudo 
 
 
MÉTODO 
 
 Caminho ordenado 
para se chegar a um 
fim. 
METODOLOGIA 
17 
Metodologia Científica 
 Estabelece caminhos lógicos para o desenvolvimento do trabalho 
pretendido 
 Objetiva evitar que se ande em círculos 
 Formula teorias científicas, a partir de uma 
análise crítica das mesmas 
 Descreve os métodos INDUTIVO, DEDUTIVO e HIPOTÉTICO-
DEDUTIVO 
METODOLOGIA 
18 
Método Científico 
 É uma linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa 
 
Divide-se em: 
 Método INDUTIVO 
 Método DEDUTIVO 
 Método HIPOTÉTICO-DEDUTIVO 
METODOLOGIA 
19 
Método INDUTIVO 
 Processo mental pelo qual, partindo de dados particulares, 
suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou 
universal 
 Lógica que parte do particular para o geral 
 Permite fazer generalizações a partir de estudos individualizados 
 Chega-se a conclusões prováveis 
METODOLOGIA 
20 
EXEMPLO 1 — Método Indutivo: 
 O corvo 1 é negro 
 O corvo 2 é negro 
 O corvo 3 é negro 
 O corvo "n" é negro 
...................................... 
 Logo, TODO corvo é negro 
 
METODOLOGIA 
21 
EXEMPLO 2 — Método Indutivo: 
 Retirando uma amostra de um saco de arroz, 
observa-se que proximadamente 80% dos grãos são 
do tipo extrafino. Logo, conclui-se que TODO o 
saco de arroz é do tipo extrafino 
 
METODOLOGIA 
22 
EXEMPLO 3 — Método Indutivo: 
 Pedro é estudioso e é aluno desta classe 
 Antônio é estudioso e é aluno desta classe 
 Logo, todos os alunos desta classe são estudiosos 
METODOLOGIA 
23 
Método DEDUTIVO 
 De constatações gerais deduz-se uma constatação particular 
 A partir de uma premissa, infere-se outra, da qual se extrai uma 
conclusão 
 Tem propósito de explicitar o conteúdo das premissas 
 Caracteriza-se por apresentar conclusões que devem, 
necessariamente, ser verdadeiras caso todas as premissas sejam 
verdadeiras 
METODOLOGIA 
24 
 
EXEMPLO 1 — Método Dedutivo: 
 Todo mamífero tem um coração 
 O cão é mamífero 
 Logo, todos os cães têm um coração 
METODOLOGIA 
25 
 
EXEMPLO 2 — Método Dedutivo: 
 Todos os alunos dessa classe são inteligentes 
 João é aluno desta classe 
 Logo, João é inteligente 
METODOLOGIA 
26 
CRÍTICA aos 
Métodos Indutivo e Dedutivo: 
 A verdade é inatingível, mas sempre é possível 
encontrar erros no que foi estabelecido ou no óbvio 
METODOLOGIA 
27 
Método Hipotético-Dedutivo 
 Difundido por Karl Popper 
 Considera a ciência hipotética e provisória 
 Também conhecido como “método de tentativas e eliminação de 
erros”, que não leva à certeza 
 Considera UTOPIA a busca pelo conhecimento certo e demonstrável 
(métodos científicos tradicionais) 
METODOLOGIA 
28 
Método Hipotético-Dedutivo 
 É um método lógico-racional 
 A pesquisa origina-se em um problema para o qual se busca uma 
solução, por meio de tentativas (hipótese, teorias) e eliminação de 
erros 
 Parte de conjecturas passíveis de falseamento (tentativas de 
refutação ou aceitação das hipóteses) 
ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 
1) Problema 
2) Hipóteses Soluções 
3) Fatos 
4) Teste de falseamento 
METODOLOGIA 
29 
ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 
1) Problema 
A investigação científica parte de um 
problema, fato ou conjunto de fatos para o 
qual se deseja uma explicação aceitável 
METODOLOGIA30 
ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 
2) Hipótese — Soluções 
Dedução de conseqüências na forma de 
proposições 
31 
METODOLOGIA 
ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 
3) Fatos 
Hipóteses preliminares levam à busca de fatos 
que remetem à novas hipóteses, que podem gerar 
novos fatos e assim por diante 
METODOLOGIA 
32 
ESTRUTURA Método Hipotético-Dedutivo: 
4) Teste de falseamento 
Tentativas de refutação ou aceitação das hipóteses 
METODOLOGIA 
33 
METODOLOGIA 
34 
Esquema Hipotético-Dedutivo: 
TEORIAS existentes ou CONHECIMENTO prévio 
Problema 
Hipótese 
Falseabilidade 
Avaliação da Análise dos Resultados 
Análise dos Resultados 
METODOLOGIA 
QUANTITATIVA 
35 
METODOLOGIA QUANTITATIVA 
36 
 O método emprega a quantificação nas coletas de dados 
e no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas 
 Utiliza-se de amostras amplas e informações numéricas 
METODOLOGIA 
QUALITATIVA 
37 
METODOLOGIA QUALITATIVA 
38 
 Surgiu na Antropologia a partir de estudos de tribos que não 
poderiam ser quantificadas, mas sim interpretadas 
 Analisa aspectos profundos e complexos do comportamento 
humano 
 Passou a ser empregada na Sociologia e Psicologia e daí a outras 
áreas do conhecimento 
 Em sociologia retoma a análise do discurso e as histórias de vida, 
voltados às comunidades 
METODOLOGIA QUALITATIVA 
39 
 Em Psicologia incorporou-se à hermenêutica, à fenomenologia, à 
investigação naturalista, etnográfica etc. 
 Identifica-se com o Método de Estudo de Caso 
 Não emprega técnicas estatísticas 
 Vale-se de amostras reduzidas de informação 
 Leva em conta o conteúdo psicossocial dos dados analisados 
TEORIA E FATO 
40 
TEORIA e FATO 
41 
Teoria = Modo 
de Organizar os Fatos 
 
Embora a criatividade seja importante, a pesquisa científica 
não pode ser fruto apenas da intuição e espontaneidade 
TEORIA e FATO 
42 
Teoria 
 A teoria restringe a amplitude dos fatos 
 A teoria indica fatos e relações ainda não satisfatoriamente 
explicados 
 A teoria conceitualiza e classifica os fatos 
TEORIA e FATO 
43 
Fato 
 Pode dar início a nova teoria 
 Provoca rejeição ou reformulação de teorias já existentes 
 Fatos levam à descoberta de novos fatos 
TIPOS 
DE PESQUISA 
44 
Capítulo III 
45 
TIPOS DE 
PESQUISA 
 Bibliográfica 
 Documental 
 Descritiva 
 Experimental ou Empírica 
 Intervencional 
 Observacional 
TIPOS DE PESQUISA 
46 
Bibliográfica 
A partir de material já publicado, constituído 
principalmente de livros, artigos de periódicos, revistas, 
teses, publicações avulsas e imprensa escrita e 
Internet 
TIPOS DE PESQUISA 
47 
Documental 
Lança mão de material sem tratamento 
analítico ou interpretativo: 
documentos oficiais, cartas, contratos, reportagens 
veiculadas a jornais, Filmes, fotografias, diários, entre 
outros 
48 
Descritiva 
Observa, registra, descreve, analisa e correlaciona 
fatos ou fenômenos, sem interferência do pesquisador 
TIPOS DE PESQUISA 
TIPOS DE PESQUISA 
49 
Experimental ou Empírica 
Determina-se o objeto de estudo e as variáveis 
capazes de influenciá-lo, definindo-se formas de 
controle e observação dos efeitos que a variável 
produz 
TIPOS DE PESQUISA 
50 
Intervencional 
Interferência do pesquisador pela inclusão, 
exclusão ou modificação de determinado fator, não se 
limitando à simples observação 
TIPOS DE PESQUISA 
51 
Observacional 
O pesquisador observa, sem intervir ou 
modificar qualquer aspecto estudado 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA 
CIENTÍFICA 
52 
Capítulo IV 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA CIENTÍFICA 
53 
 O trabalho de pesquisa científica tem características específicas 
 É voltado para geração e validação de conhecimento 
 Baseia-se em questão delimitada e com profundidade 
 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC é dos tipos de trabalho 
de pesquisa científica 
 O TCC segue diretrizes do Ministério da Educação e pode ser um artigo, 
monografia, dissertação ou tese 
 O TCC é requisito exigido para obtenção de título acadêmico 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA CIENTÍFICA 
54 
TIPOS DE TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 ARTIGO 
 MONOGRAFIA 
 DISSERTAÇÃO 
 TESE 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA CIENTÍFICA 
55 
ARTIGO 
 Revistas e periódicos 
 Para público especializado 
 Estudos pouco explorados ou em discussão 
 Sem extensão específica 
 De acordo com as normas específicas para a publicação de 
artigos, com base na ABNT 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA CIENTÍFICA 
56 
MONOGRAFIA 
 Questão delimitada abordada com profundidade 
 Cunho eminentemente bibliográfico de um estudo de caso ou de uma 
pesquisa de campo 
 Sem extensão específica, com número razoável de páginas 
 Deve preencher os requisitos próprios 
 É exigido para a certificação do curso 
 Obrigatório para cursos de graduação e pós-graduação ‘lato sensu’ 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA CIENTÍFICA 
57 
DISSERTAÇÃO 
 Mesmos requisitos da monografia 
 Mais complexo e abrangente. Esgota um tema 
 Exige defesa do trabalho em banca 
 Exigido para Mestrado (pós-graduação ‘strictu sensu’) 
TIPOS DE TRABALHOS DE 
PESQUISA CIENTÍFICA 
58 
TESE 
 Mesmos requisitos da monografia e dissertação 
 Teoria própria a ser desenvolvida e defendida 
 Exige originalidade ao tema ou abordagem 
 Exigido para Doutorado (pós-graduação ‘strictu sensu’) 
ETAPAS 
DA PESQUISA 
CIENTÍFICA 
59 
Capítulo V 
ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 
60 
Finalidade 
 Atender às exigências didáticas das instituições e professores 
 Permitem ao orientador acompanhamento do trabalho de 
pesquisa e seu desenvolvimento 
 Definir e planejar o caminho a ser seguido no 
desenvolvimento do trabalho de pesquisa e reflexão 
ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 
61 
São três as etapas: 
1. PRÉ-PROJETO 
2. PROJETO 
3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO — TCC 
PRÉ-PROJETO 
62 
Etapa 
1 
PRÉ-PROJETO 
63 
 Reconhecimento do assunto e delimitação do tema 
 Consulta prévia à bibliografia 
 Reunião de material extraído de livros, revistas etc., de forma 
sistemática e organizada 
 Fichamento das fontes de referência e pesquisa 
 Sumário preliminar dos assuntos a serem abordados 
PRÉ-PROJETO 
64 
 ROTEIRO BÁSICO para elaboração do pré-projeto de pesquisa: 
 É preciso determinar: 
 ÁREA DE INTERESSE 
 ELABORAÇÃO DO PROBLEMA 
 HIPÓTESES (de solução para o problema) 
 DEFINIÇÃO DO TEMA 
 ESCOLHA DO TÍTULO 
PRÉ-PROJETO 
65 
ÁREA DE INTERESSE •É A ÁREA DE PREFERÊNCIA DE ESTUDO 
ELABORAÇÃO DO 
PROBLEMA 
• REFLETE PREOCUPAÇÃO QUE EXIGE UMA RESPOSTA 
HIPÓTESES 
• POSSÍVEL RESPOSTA A SER DEMONSTRADA NO TRABALHO DE 
PESQUISA 
DEFINIÇÃO DO TEMA 
 
• TEM QUE SER RELEVANTE 
• LIGADO A ALGO QUE PROVOQUE INCÔMODO 
• ADEQUADO AO TEMPO DISPONÍVEL PARA PESQUISA 
ESCOLHA DO TÍTULO 
• INDICA O TEMA E A FORMA COMO SERÁ TRATADO 
• TRADUZ A INTENÇÃO DA PESQUISA 
PROJETO 
66 
Etapa 
2 
PROJETO 
67 
O projeto visa “delinear o objeto de estudo e a 
metodologia de investigação, servindo portanto de mapa 
para o pesquisador não se perder futuramente e poder 
identificar os desvios do roteiro inicial” 
 
(GALUPPO) 
PROJETO 
68 
 É o esboço inicial do trabalho final de conclusão de curso 
 Deve ser planejado com rigor 
 Impõeordem e disciplina 
 Economiza tempo ao autor 
 É etapa do processo de elaboração, execução e apresentação da 
pesquisa 
 Contêm as premissas de condução da pesquisa: o problema, as 
justificativas, as hipóteses, os objetivos, a metodologia 
PROJETO 
69 
 Definido o tema, problema, objetivos e hipóteses, faz-se o SUMÁRIO 
para delimitação das partes do trabalho 
 O sumário poderá sofrer alterações ao longo da realização da 
pesquisa 
 O projeto transformar-se-á no capítulo introdutório do TCC, seja ele 
artigo, monografia, dissertação ou tese 
PROJETO 
70 
 ROTEIRO BÁSICO do projeto de pesquisa: 
O que fazer? . Definição do TEMA e do PROBLEMA 
Porque fazer? . Elaboração da JUSTIFICATIVA da escolha do problema 
Para que fazer? . Elaboração dos OBJETIVOS gerais e específicos do estudo 
Como fazer? . Informar a METODOLOGIA adotada 
Quando fazer? . Montagem do CRONOGRAMA de execução do trabalho 
Onde fazer? . Indicação do CAMPO de pesquisa 
Com que fazer? . Indicação RECURSOS necessários para o desenvolvimento 
1) TEMA Sobre o que vou pesquisar? 
71 
 NÃO é título 
 INSTIGANTE e relacionado a área de interesse do autor 
 Deve ser RELEVANTE 
 Será DELIMITADO pelo PROBLEMA 
 Considera o tempo e recursos disponíveis 
 Voltado para o público leitor 
PROJETO 
2) PROBLEMA Formulação - O quê fazer? 
72 
 É recomendável que seja a primeira tarefa do pesquisador 
 É um QUESTIONAMENTO a ser RESPONDIDO 
 Deve ser VIÁVEL 
 É NÚCLEO CENTRAL DA PESQUISA, fio condutor das reflexões 
 Pode ser implícito ou explícito 
 Liga-se ao marco teórico e à hipótese 
 Surge de forma interrogativa 
PROJETO 
3) HIPÓTESE Qual a solução provisória para o problema? 
73 
 É uma SOLUÇÃO POSSÍVEL ao problema formulado 
 Resposta PROVISÓRIA 
 PLAUSÍVEL 
 CONSISTENTE (que não contrarie o marco-teórico) 
 Clara e verdadeira 
 Simples 
 Explicativa 
PROJETO 
4) OBJETIVOS Para quê pesquisar? 
74 
 OBJETIVOS GERAIS: 
 Visão global 
 Genérico 
 Limita o assunto 
 Verbos no infinitivo, ex: compreender, verificar, propor 
 
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
 Norteiam a construção do texto 
 São pontuais e específicos 
PROJETO 
5) JUSTIFICATIVA Por que pesquisar? 
75 
 Exposição das RAZÕES PARA REALIZAÇÃO DA PESQUISA 
 Enfatiza o estágio em que se encontra a teoria relacionada 
ao tema 
 Lista as contribuições teóricas que a pesquisa pretende 
trazer 
PROJETO 
6) REFERENCIAL TEÓRICO 
76 
 Engloba o marco teórico e a operacionalização 
 Indica os CONCEITOS TEÓRICOS que nortearão a pesquisa 
 Contribuem para ORIENTAÇÃO DO AUTOR 
 Permite a VALIDAÇÃO CIENTÍFICA 
PROJETO 
77 
MARCO TEÓRICO 
Qual teoria fundamentará a pesquisa? 
“É uma afirmação incisiva de um teórico de determinado campo 
de conhecimento que realizou investigações e reflexões ordenadas 
sobre o assunto ou [...] o fundamento teórico que respalda suas 
reflexões em toda sua produção ou em parte dela” 
(GUSTIN, DIAS) 
PROJETO 
6) REFERENCIAL TEÓRICO 
78 
MARCO TEÓRICO 
Exemplos de Marcos Teóricos: 
1. Teoria do processo como procedimento em contraditório, 
 de Elio Fazzalari 
2. Teoria do patrimonialismo do Estado brasileiro, 
 de Raymundo Faoro 
3. Teoria da ponderação de princípios, 
 de Robert Alexy 
PROJETO 
6) REFERENCIAL TEÓRICO 
79 
OPERACIONALIZAÇÃO 
 Indica a REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA ou ESTADO DA ARTE: 
 Não é pura e simples bibliografia. É aquela direcionada para 
condução da pesquisa 
 Reúne, analisa e compara o conhecimento e informações já 
publicadas sobre o tema e o problema em questão 
 É uma exposição crítica do pesquisador (autor) sobre a 
bibliografia existente 
 Se bem relacionada facilita a pesquisa 
PROJETO 
6) REFERENCIAL TEÓRICO 
7) METODOLOGIA 
80 
 Define o TIPO DE PESQUISA 
 Não deixar o autor perdido 
 Apresenta as FERRAMENTAS ou TÉCNICAS a serem utilizadas 
para atingir os objetivos e valida-los cientificamente 
Se o problema é ponto de partida e a hipótese é o ponto de chegada, a 
metodologia é o caminho que nos une de um ponto a outro. (GALUPPO) 
PROJETO 
8) CRONOGRAMA 
 em quanto tempo a pesquisa será desenvolvida? 
81 
 Descreve o CONTROLE DO TEMPO estabelecido para o desenvolvimento da 
pesquisa 
 Detalha as FASES da pesquisa científica 
 Em FORMA DE TABELA descrimina o tempo previsto para cada atividade 
necessária para execução da pesquisa científica, seja ela o Projeto ou o TCC 
(Artigo, Monografia, Dissertação ou Tese) 
PROJETO 
REFERÊNCIAS 
obras consultadas e/ou citadas para elaboração desta pesquisa 
82 
 Relaciona as obras consultadas ou efetivamente citadas na pesquisa, seja no 
PROJETO ou TCC (Artigo, Monografia, Dissertação ou Tese) 
 Este tópico não é numerado 
 Todos os demais tópicos são numerados de forma idêntica, no sumário e corpo 
do texto, sem ponto após o número. Exemplo: 1 TEMA 
2 PROBLEMA 
3 HIPÓTESE 
4 OBJETIVOS 
5 JUSTIFICATIVA 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
7 METODOLOGIA 
8 CRONOGRAMA 
REFERÊNCIAS 
PROJETO 
83 
Atenção! 
 Veja o MODELO de PROJETO DE PESQUISA 
disponibilizado ao aluno 
84 
TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE CURSO — 
TCC 
Etapa 
3 
85 
 São tipo de Trabalho de Conclusão de Curso -TCC a 
MONOGRAFIA e o ARTIGO 
 A ESTRUTURA do TCC dividi-se em 3 partes: 
1) Elementos PRÉ-TEXTUAIS 
2) Elementos TEXTUAIS 
3) Elementos PÓS-TEXTUAIS 
ESTRUTURA DO TCC 
3.1) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
86 
 Capa ***OBRIGATÓRIO 
 Lombada **OPCIONAL 
 Folha de Rosto ***OBRIGATÓRIO 
 Errata **OPCIONAL 
 Dedicatória **OPCIONAL 
 Agradecimentos **OPCIONAL 
 Epígrafe **OPCIONAL 
 Resumo em vernáculo 
***OBRIGATÓRIO 
 Resumo em língua estrangeira 
***OBRIGATÓRIO 
 Listas **OPCIONAL 
 Sumário ***OBRIGATÓRIO 
ESTRUTURA DO TCC 
3.2) ELEMENTOS TEXTUAIS 
87 
 Introdução ***OBRIGATÓRIO 
 Desenvolvimento ***OBRIGATÓRIO 
 Conclusão ***OBRIGATÓRIO 
ESTRUTURA DO TCC 
3.3) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
88 
 Referências ***OBRIGATÓRIO 
 Glossário **OPCIONAL 
 Apêndice(s) e Anexo(s) **OPCIONAL 
 Índice(s) **OPCIONAL 
ESTRUTURA DO TCC 
89 
ESTRUTURA DO TCC — 
MONOGRAFIA 
Etapa 
3.1 
90 
Atenção! 
 Veja o arquivo do MODELO de MONOGRAFIA 
disponibilizado ao aluno 
91 
ESTRUTURA DO TCC — 
ARTIGO 
Etapa 
3.2 
92 
Atenção! 
 Veja o arquivo do MODELO de ARTIGO 
disponibilizado ao aluno 
REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
93 
Capítulo VI 
94 
Características da 
Redação Acadêmica 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
95 
 SABER ESCREVER É SABER COMUNICAR 
 A Redação Acadêmica é essencialmente DISSERTATIVA 
 Prioriza a OBJETIVIDADE, não diga o dispensável 
 Deve ser REDIGIDA NA 3ª PESSOA. Exemplo: Tais conclusões decorrem do 
resultado indicado pelos gráficos ilustrativos sobre a pesquisa 
 Evite EXPRESSÕES SUBJETIVAS. Exemplo: eu penso, eu acho, parece-me 
 Evite PALAVRAS ABSTRATAS. Exemplo: felicidade, liberdade 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
96 
 É redigida na LÍNGUA PÁTRIA 
 Evite palavras que conotem JUÍZO DE VALOR. Exemplo: errado, bom, mau, 
certo, agradável 
 Evite a GENERALIDADE DE SENTIDO das palavras que torne o discurso 
vago, impreciso, inexpressivo. Exemplo: Prédio feio (excessivamente vago); 
Prédio abandonado, sujo (menos vago); Prédio abandonado, com rachaduras na 
estrutura, desabamento da cobertura (concretização dos fatos) 
 Procure IMPRIMIR UM CARÁTERSÉRIO e SÓBRIO ao texto científico 
 FUJA do jargão acadêmico e do jargão jurídico 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
97 
 O texto deve apresentar COESÃO, com um encadeamento de palavras 
que façam sentido quando combinadas 
 A COESÃO ocorre quando há o emprego do CONECTIVO adequado 
 Exemplo de CONECTIVOS para introdução de uma citação: 
na opinião de, 
de acordo com, 
na visão de, 
alega que, 
como descrito por, 
explicita seus pressupostos, 
em... encontra-se o seguinte esclarecimento, 
do ponto de vista de 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
98 
 Exemplo de CONECTIVOS para serem usados em diferentes situações: 
 Adição: e, nem, também, não só... mas também, além disso, ademais 
 Causa: porque, já que, visto que, graças a, em virtude de, pois, por 
 Condição: se, caso, desde que, a não ser que, a menos que 
 Comparação: como, assim como, tanto como, do mesmo modo que 
 Conformidade: conforme, segundo, consoante, como 
 Conclusão ou consequência: logo, portanto, pois, tão... que, tanto... que, 
de modo que, de forma que, de maneira que, assim sendo, resumindo, 
por outro lado 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
99 
 Exemplo de CONECTIVOS para serem usados em diferentes situações: 
 Explicação: pois, porque, porquanto, por exemplo, isto é 
 Finalidade: para que, a fim de que, para 
 Oposição: mas, porém, entretanto, embora, mesmo que, apesar de 
 Proporção: à medida que, à proporção que, quanto mais, quanto menos 
 Tempo: quando, logo que, assim que, toda vez que, enquanto, sempre que 
 Semelhança ou ênfase: do mesmo modo, igualmente 
 Contraste: mas, porém, entretanto, todavia, ao contrário, em vez de, por 
outro lado, ao passo que, desde 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
100 
 O texto deve apresentar COERÊNCIA, uma sequência ordenada dos 
fatos 
 A COERÊNCIA ocorre quando existe harmonia entre as palavras, 
levando a um sentido claro e ordenado, que apresente um início, um 
meio e um fim 
 Utilize FRASES CURTAS porque facilitam a compreensão 
 SUPRIMA ELOGIOS 
 EVITE reticências [ ... ], pontos de exclamação [ ! ] e ironia 
 Evite o EXCESSO de ORAÇÕES intercaladas com PARÊNTESES 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
101 
 PRIORIZE O CONTEÚDO, metodologia e gramática em detrimento ao 
excesso de recursos visuais 
 As FIGURAS (gráficos, desenhos e tabelas) devem ser cuidadosamente 
distribuídas no texto e SUAS FONTES CITADAS CORRETAMENTE 
 Algarismos de 1 a 9 devem ser escritos por extenso 
 Para Artigo use número ordinal até o 9ª . Exemplo: Art. 9º, Art. 10, Art. 11 
 Não escreva dias da semana em forma numérica. Exemplo: 2ª feira (NÃO), 
segunda-feira (OK) 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
102 
 EVITE o uso das ASPAS para REALÇAR palavras 
 Se utilizar o negrito, EVITE o itálico ou sublinhado 
 Utilize apenas um recurso de destaque de texto 
 Gráficos, desenhos e tabelas são figuras utilizadas como recursos 
ilustrativos 
 EXPRESSÕES ESTRANGEIRAS devem ser ITALIZADAS 
 SIGLAS com menos de 4 letras devem ficar em caixa-alta (maiúscula). 
Exemplo: CIA, OAB 
 Não se utiliza ponto na indicação do ano. Exemplo: 2010 
CARACTERÍSTICAS DA REDAÇÃO 
ACADÊMICA 
103 
 DOSE os parágrafos na medida necessária para articular o raciocínio 
 Quando mudar de assunto, INICIE novo parágrafo 
 As FRASES do parágrafo devem estar INTER-RELACIONADAS 
“Apesar da neutralidade científica ser ilusória, deve-se tentar alcançar a 
objetividade. A modéstia é o reconhecimento dos próprios limites, já que 
nenhum ser humano é perfeito” 
_____________ 
ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os 
cursos de jornalismo, propaganda e letras. São Paulo: Atlas, 2004. 
104 
Princípios Básicos 
da Produção Científica 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO 
CIENTÍFICA 
105 
• OBJETIVIDADE 
 Os assuntos devem ser tratados de maneira direta e simples 
 Deve apoiar-se em dados e provas e não em opiniões sem 
confirmação 
 Emprega-se o pronome “s” para manter a objetividade: 
“procedeu-se ao levantamento”, “buscou-se tal coisa” 
 Verbos na forma impessoal: “tal informação foi obtida”, “o 
procedimento adotado” 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO 
CIENTÍFICA 
106 
• CLAREZA 
 Ideias que não expressem ambiguidades 
 Vocabulário adequado à área da pesquisa 
 Evite frases longas, prefira frases curtas 
 Correção gramatical e contextual 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PRODUÇÃO 
CIENTÍFICA 
107 
• PRECISÃO 
 Emprego de expressões que traduzam com exatidão o que se 
deseja transmitir 
 Uso de adjetivos que indiquem a proporção exata dos objetos 
mencionados 
• COERÊNCIA 
 Sequência lógica e ordenada das ideias 
108 
O que você NÃO deve 
fazer 
O QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER 
109 
 Jamais use gírias 
 Não utilize provérbios e outros ditos populares 
 Nunca se inclua no texto 
 Jamais deixe-se mover por emoções exageradas 
 Não use exemplos de fatos ocorridos com terceiro se não forem de 
domínio público 
O QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER 
110 
 Não repita várias vezes a mesma palavra 
 Utilize ao longo do texto palavras sinônimos 
 Não inove o alfabeto português, atenha-se ao dicionário 
 Não analise o assunto proposto apenas por um ângulo 
 Não fuja do tema 
Dicas para 
Leitura e Redação 
111 
DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 
112 
 O primeiro passo para iniciar uma pesquisa é fazer um levantamento 
bibliográfico e selecionar as obras relevantes 
 Antes da leitura, anote os dados bibliográficos das fontes 
 Durante a leitura, anote as principais idéias do autor, assim como o 
número da página em que está descrita, a fim de fazer citações diretas 
com todas as informações completas 
 Todas as fontes utilizadas no trabalho devem ser referenciadas, mesmo 
que não estejam citadas no corpo do texto 
 Evitar o uso de textos não editados ou informações obtidas verbalmente. 
Seu conteúdo possui dados passíveis de não comprovação 
DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 
113 
 Prefira sempre a utilização de textos originais. Evite o uso 
excessivo das citações de citação (apud) 
 Evite o uso excessivo de notas de rodapé, elas interrompem a 
seqüência lógica da leitura. Se necessário, que sejam sucintas 
 Evite utilizar siglas e abreviaturas 
 Caso necessário o uso de abreviaturas estas devem ser feitas por 
extenso, na primeira ocorrência no texto 
 Observar concordância verbal e a correção gramatical 
DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO 
114 
 Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados 
com legenda contendo o título e a sua fonte. Caso tenham sido 
produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos resultados 
da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da 
pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora 
DICA PRINCIPAL: 
Técnicas de 
RESUMO 
115 
TÉCNICAS DE RESUMO 
116 
IMPORTÂNCIA do RESUMO 
 RESUMO é um PROCESSO DE LEITURA 
 Para a realização de texto científico e projeto de pesquisa os 
PROCESSOS DE LEITURA são fundamentais 
 Elaborar resumos facilita a análise dos documentos lidos 
 Os resumos devem vir sempre acompanhados da referência da 
publicação 
TÉCNICAS DE RESUMO 
117 
IMPORTÂNCIA do RESUMO 
 Identificam pontos importantes de um texto 
 Elaboram sínteses 
 Permitem formular citações e referências de documentos conforme 
ABNT 
 Citações e referências elaboradas de acordo a ABNT facilitam a 
identificação do documento consultado, permitindo que seatribua o 
crédito aos autores das idéias utilizadas na pesquisa 
TÉCNICAS DE RESUMO 
118 
RESUMO 
 É apresentação condensada dos pontos relevantes de um texto 
 Deve ressaltar de forma clara e sintética a natureza e o objetivo 
do trabalho 
 Deve contemplar o assunto tratados de forma sucinta 
 Descreve o objetivo do texto lido, do método empregado, a forma 
como o tema foi abordado e as conclusões 
TÉCNICAS DE RESUMO 
119 
RESUMO 
 REQUISITOS de um Resumo: 
 CONCISÃO: idéias expressas com um mínimo de palavras 
 PRECISÃO: seleções adequadas das palavras para expressão 
de cada conceito 
 CLAREZA: um estilo fácil e transparente que facilite a 
compreensão 
TÉCNICAS DE RESUMO 
120 
RESUMO 
 TIPOS de Resumos: 
 INFORMATIVO: Narra as informações essenciais do texto 
 DESCRITIVO ou INDICATIVO: Descreve a natureza, a forma e o objetivo do 
texto 
 CRÍTICO: além da narração ou descrição do texto, o leitor formula um 
julgamento sobre o texto analisado 
 É subjetivo, pois depende de interpretação 
 O seu resultado é produto do repertório particular de conhecimentos 
TÉCNICAS DE RESUMO 
121 
RESUMO 
 RECOMENDAÇÕES importantes para a redação do resumo 
informativo: 
 A estrutura do texto deve ser lógica: ter COMEÇO, MEIO e FIM 
 A primeira frase deve ser significativa, expondo o tema principal 
 Logo de início deve-se identificar objetivo do texto 
 Dê preferência ao uso da terceira pessoa no singular/plural e na 
voz ativa (descreve, aborda, estuda, etc.) 
TÉCNICAS DE RESUMO 
122 
RESUMO 
 RECOMENDAÇÕES importantes para a redação do resumo 
informativo: 
 As frases subseqüentes devem seguir a lógica de abordagem do 
autor, ou seja, a seqüência dada às idéias, incluindo todas as 
divisões importantes com igual proporção dada a cada uma 
delas 
 Deve-se observar o tema principal do texto resumido, isto é, o 
objetivo do autor 
TÉCNICAS DE RESUMO 
123 
RESUMO 
 Deve-se EVITAR no resumo: 
 O uso de parágrafos 
 Frases longas 
 Citações e descrições ou explicações detalhadas 
 Figuras, tabelas, gráficos, fórmulas, equações e diagramas 
TÉCNICAS DE RESUMO 
124 
RESUMO 
 A EXTENSÃO recomendada segundo ABNT é: 
 MONOGRAFIAS e Artigos = até 250 palavras 
 NOTAS e comunicações breves = até 100 palavras 
 RELATÓRIOS e TESES = até 500 palavras 
Importância do texto 
BEM REDIGIDO 
125 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
126 
 TODO TEXTO É ALVO DE ANÁLISE crítico-reflexiva, sempre haverá 
alguém disposto a CRITICÁ-LO 
 A correção gramatical é INDISPENSÁVEL 
 ERROS DE PORTUGUÊS e TEXTOS MAL ESCRITOS causam MÁ 
IMPRESSÃO ao público leitor 
 O blog “Objetivando Disponibilizar” faz uma análise crítica e bem 
humorada de textos truncados, provenientes de várias áreas 
(jornalismo, educação, arte etc.). Acesse em: 
http://www.objetivandodisponibilizar.com.br 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
127 
 Vejamos um exemplo de TEXTO MAL ESCRITO: 
 TEXTO EXTRAÍDO DO BLOG “Objetivando Disponibilizar”: 
Eis o que a ‘acessoria’ de imprensa da Geisy Arruda (Uniban / 
vestido rosa horroroso / expulsa / subcelebridade… ligou? 
Não? Então, joga no Google! Mas corre que daqui a pouco 
ninguém mais sabe quem é ela, nem o cache do Google!) 
enviou aos jornalistas: 
Quaso venha a interessar,tenho uma nota a ser divulgada. 
Hoje no programa “Melhor do Brasil”,da rede record televisão 
Geisy arruda da´ra inicio a sua participação no quadro “Vai dar namoro co 
famosos”, 
onde rapazes do Brasil e do mundo faram suas inscrições e mandaram seus 
videos para o link abaixo. 
http://rederecord.r7.com/vai-dar-namoro/ 
Geisy arruda procura seu “Principe Encantado”,romantico,brincalhão,há mais 
não pode ser ciumento…kkk 
Quaso acha interesse obrigada… 
Acessoria de Imprensa 
JENIFER ARRUDA! 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
128 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
129 
 Veja os comentários feitos pela blogueira (destacados 
em azul), no texto enviado pela assessoria de 
imprensa da Geisy Arruda: 
Obs.: A Geisy fazia faculdade de jornalismo! 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
130 
Quaso [a quantidade de neurônios necessária para eu 
entender que a cidadã pretendeu escrever Caso aqui foi 
inversamente proporcional à quantidade de neurônios que 
ela dispendeu para cometer este texto!] venha a 
interessar,tenho uma nota a ser divulgada. 
Hoje no programa “Melhor do Brasil”,da rede record televisão 
[Como ela diz rede recórdi, abstraiu a preposição de e que se 
dane!] 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
131 
Geisy arruda da´ra [Aqui foi erro de dedo. Deveria relevar, 
mas o troço tá tão feito embaixo das coxas que não dá! Se 
ela relesse o que escreveu (sim, parto do princípio de que a 
tchutchuca sabe ler!), esse errinho de digitação não teria sido 
enviado!] inicio [aqui também faltou acento, bosta!] a 
[Crase? Hein? O que é isso? Se escreve com ésse ou zê?] 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
132 
sua participação no quadro “Vai dar namoro co [Viram que isso 
é relaxamento? viram que este troço foi feito de qualquer 
jeito?] famosos”, onde rapazes do Brasil e do mundo faram suas 
inscrições e mandaram [corrããããooo!!! Fujããããõooo!!!!] seus 
videos para o link abaixo. 
http://rederecord.r7.com/vai-dar-namoro/ 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
133 
Geisy arruda procura seu “Principe 
Encantado”,romantico,brincalhão,há mais [Ok. Ela perdeu a aula 
sobre as diferenças entre mas, mais e más!]. não pode ser 
ciumento…kkk 
Quaso acha [De novo. A quantidade de neurônios que eu gastei pra 
entender que a tchutchuca quis dizer Caso haja (é, vamos combinar 
que haja é deveras elaborado pra moça escrever...) foi inversamente 
proporcional à quantidade de neurônios que ela dispendeu pra 
cometer este texto!] interesse obrigada… 
Acessoria [E arrematou com chave de latão!] de Imprensa 
JENIFER ARRUDA! [deve ser irmã da Geisy] 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
134 
 Após revisar frase a frase do texto da Geizy Arruda, a blogueira, 
indignada, pondera: 
— O que dizer então? 
— Muito obrigada, Supremo Tribunal Federal, pelo fim da exigência de 
diploma para o exercício do jornalismo! 
— Tá bom, tá bom, eu conserto a bagaça: 
Caso venha a interessar,-espaço tenho uma nota a ser divulgada. 
Hoje no programa “Melhor do Brasil”,da Rede Record de Televisão 
Geisy Arruda dará início à sua participação no quadro “Vai dar namoro 
com famosos”, onde rapazes do Brasil e do mundo farão suas inscrições e 
mandarão seus vídeos para o link abaixo. 
http://rederecord.r7.com/vai-dar-namoro/ 
Geisy Arruda procura seu “Príncipe Encantado”-dois pontos: romântico,-
espaço brincalhão (travessão) – ah! Mas não pode ser ciumento…kkk 
 Caso haja interesse, obrigada… 
 Assessoria de Imprensa 
JENIFER ARRUDA! 
IMPORTÂNCIA DO TEXTO BEM REDIGIDO 
135 
Mas estou com dúvidas agora… acho que este e-mail é a prova concreta de que Geisy 
Arruda tem uma Acessoria, com cê mesmo – diqualidádi! 
ABNT 
REGRAS DE NORMALIZAÇÃO 
136 
Capítulo VII 
ABNT – Regras de Normalização 
137 
O que é ABNT? 
 Órgão responsável pela normalização técnica, fornecendo a base necessária ao 
desenvolvimento tecnológico 
Porquê deve ser usada? 
 Para o texto ser compreendido universalmente 
 Para levar os resultados da pesquisa ao maior número de pessoas 
 Facilita a aceitação, acolhimento, aprovação e crédito ao texto 
 Melhora a comunicação, facilita a leitura e imprime qualidade à pesquisa 
 Facilita o intercâmbio de informações 
ABNT – Regrasde Normalização 
138 
Normatizar ou Normalizar? 
 ABNT adota ‘normalizar’ por considerar que melhor se enquadra na tarefa 
 Normatizar: criar normas para; normalizar 
 Normalizar: estabelecer norma(s) para: normatizar, padronizar, uniformizar 
Quem está habilitado a definir as regras a serem usadas? 
 Bibliotecários e quem detém as informações técnicas: 
 Exemplo: Manuais de Normalização de Instituições de Ensino 
 
ABNT – Regras de Normalização 
139 
É obrigatório o uso? 
 É uma exigência regulamentada pelo MEC e a não utilização coloca em risco a 
aceitação da pesquisa pela comunidade científica 
 As instituições de ensino podem exigir a aplicação das normas para aceitação dos 
trabalhos científicos 
Onde buscar a informação? 
 www.abnt.org.br 
 Manuais de Normalização adotados 
FORMATAÇÃO 
Conforme ABNT 
140 
ABNT – Formatação 
141 
Quanto ao tamanho da letra: 
 O corpo do texto deve ter letra Arial ou Times New Roman 
 Tamanho de letra 12 
 As citações recuadas devem ter tamanho de letra 10 
Quanto ao alinhamento: 
 O corpo do texto deve ser justificado 
 As citações devem ser justificadas 
 As referências devem ser alinhadas à esquerda 
ABNT – Formatação 
142 
Quanto ao tamanho do papel: 
 O papel deve ter tamanho A4 
Quanto às margens do papel: 
 As margens da página devem ter as dimensões: 
 Superior 3 cm / Inferior 2 cm 
 Esquerda 3 cm / Direita 2 cm 
ABNT – Formatação 
143 
Quanto ao espaçamento entre linhas: 
 No corpo do texto o espaçamento entre linhas é de 1,5 
 No corpo da citação o espaçamento é SIMPLES entre linhas 
Quanto ao recuo de linha: 
 O corpo do texto tem recuo apenas na primeira linha de 1,25 
 As citações LONGAS tem recuo à esquerda de 4 cm 
 As referências não têm recuo 
ABNT – Formatação 
144 
Quanto ao tipo de citação: 
 A ABNT apresenta várias formas de citação 
 As citações devem obedecer o sistema conforme definido pela faculdade 
 Pode ser sistema autor-data (SANTOS, 1997) 
 Pode ser sistema numérico (referência bibliográfica na nota de rodapé) 
 Em caso de repetição de referências bibliográficas no rodapé utilizar as Expressões 
Latinas. OBS.: EVITAR O USO 
ABNT – Formatação 
145 
Quanto ao tipo de citação: 
 Expressões Latinas nas citações: 
 APUD: citado por, conforme, segundo 
 IBIDEM ou IBID: na mesma obra 
 IDEM ou ID.: do mesmo autor 
 OPUS CITATUM, OPERE CITATO ou OP. CIT.: na obra citada 
 LOCO CITATO ou LOC. CIT.: no lugar citado 
 SIC: assim mesmo, desta maneira 
 SEQUENTIA ou ET SEQ.: seguinte ou que se segue 
 PASSIM: aqui e ali, em vários trechos ou passagens 
 CONFIRA ou CF.: confira 
ABNT – Formatação 
146 
Quanto ao tipo de citação: 
 Citações em OUTRO IDIOMA: 
 Verificar como foi adotado pela instituição que aprovará a pesquisa 
 Se deve TRADUZIR ou MANTER NA VERSÃO ORIGINAL 
 Se deve manter no CORPO DO TEXTO ou em NOTAS DE RODAPÉ 
Quanto ao número de páginas: 
 Deve ser condizente com o trabalho a ser desempenhado: Monografia, Tese, 
Dissertação, Artigo 
CITAÇÕES 
Conforme ABNT 
147 
CITAÇÕES 
148 
O que se deve evitar nas citações? 
 Deve-se evitar transcrição de textos amplamente difundidos 
 Deve-se evitar a transcrição de textos com muitas transcrições 
 Deve-se evitar fazer uma ‘colcha de retalhos’ 
Quando utilizar ASPAS simples e duplas? 
 Aspas DUPLAS: 
“ ” início e final de uma citação direta, que NÃO exceda 3 linhas 
 Aspas SIMPLES: ‘ ’ citação dentro de citação 
CITAÇÕES 
149 
Trecho que começa com letra maiúscula: 
como citar? 
 Abra aspas e inicie com letra minúscula 
 Mesmo que no original esteja em maiúscula, se aparece em continuação a um 
pensamento já descrito, deve ser grafada com minúscula 
Citações LONGAS devem preservar os parágrafos? 
 SIM 
CITAÇÕES 
150 
A pontuação em citação vem antes ou depois das aspas? 
 ANTES das aspas a pontuação faz parte da frase do autor “citado” 
 DEPOIS das aspas a pontuação faz parte da frase de quem está “citando” 
Citações admitem acréscimos ou comentários? 
 SIM. Utilize o símbolo [ ] para indicar comentários e/ou explicações consideradas 
importantes para compreensão do texto citado 
CITAÇÕES 
151 
Citações admitem supressões? 
 SIM, desde que não alterem o sentido do original 
Quais os símbolos indicam supressões? 
 [...] — supressões 
 ........................ — linha pontilhada indica supressão de parágrafo inteiro 
 Não é necessário indicar supressões no início e fim dos parágrafos das citações longas 
CITAÇÕES 
152 
Exemplo de como utilizar a supressão em citações 
 Prosseguindo uma análise geral, “[...] a religião reencontrou uma inesperada força de 
atuação política.” (ANTONIAZZI, 1997, p.59). 
 “A orientação conservadora privilegia a função [...] a religião deve ser traduzida em leis; 
a moral tradicional do grupo cultural deve ser preservada [...]” (ANTONIAZZI, 1997, 
p.62). 
CITAÇÕES 
153 
Quando usar grifo? 
 Os grifos são destaques em trechos citados 
 Pode-se usar NEGRITO ou ITÁLICO 
 Deve-se indicar o grifo ao final com utilização das frases: 
“grifo nosso” ou “grifo do autor” 
CITAÇÕES 
154 
Quais os sistemas de citação? 
1. Numérico (estilo francês) 
2. Insere a referência do livro em nota de rodapé 
3. Autor/Data (estilo americano) 
4. Insere nome/data/página após citação. OBS: a referência completa deverá estar na 
bibliografia ao final do trabalho científico. Exemplo no texto: (GALUPPO, 2003, p. 158) 
CITAÇÕES 
155 
Como citar trecho com erro ortográfico? 
 Utilize a expressão sic (advérbio latino que quer dizer "assim mesmo") entre parênteses, 
depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro gramatical ou cujo sentido 
pareça absurdo 
 Exemplo: 
Há uma indústria da violência que se associa intimamente à indústria pornográfica. 
Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao martírio, à agressão e não à 
ternura. (CHEBABI, 1993, p.302) 
CITAÇÕES 
156 
Como dar ênfase ou destaque a trecho citado? 
 Para enfatizar ou destacar partes de uma citação, utilizar os recursos de grifo, negrito 
ou itálico, indicando ao final da citação a expressão “grifo nosso” 
 Exemplo: 
Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter)mediações, nela os discursos 
sociais são (re)produzidos, isto é, produzidos novamente, através do acionamento de 
gramática, poética e olhar determinados e reproduzidos tecnicamente em números 
sempre mais fantásticos e alucinantes. (RUBIN, 1995, p.85, grifo nosso) 
CITAÇÕES 
157 
Tipos de Citação: 
 Citação DIRETA 
 Citação LIVRE (ou indireta) 
 Citação CURTA 
 Citação LONGA 
 CITAÇÃO de CITAÇÃO 
CITAÇÕES 
158 
Citação DIRETA: 
 É transcrição idêntica de parte da obra do autor consultado 
 É necessário colocar a página consultada. 
Exemplo: (GALUPPO, 2003, p. 35) 
Citação LIVRE: 
 Transcrição baseada na obra do autor consultado 
 É opcional colocar a página consultada. Exemplo: (GALUPPO, 2003) 
CITAÇÕES 
159 
 Exemplo de Citação LIVRE: 
CITAÇÕES 
160 
Citação CURTA (até 3 linhas): 
 Deve ser inserida no corpo do texto, entre aspas 
CITAÇÕES 
161 
Citação LONGA (com mais de três linhas): 
 Texto com recuo de 4 cm da margem, sem aspas, sem itálico, sem negrito, letra de 
corpo dois pontos menor que o texto normal e espaço simples entre linhas 
CITAÇÃO de CITAÇÃO: 
CITAÇÕES 
162 
 Exemplo de Citação LONGA: 
163 
NOTAS DE RODAPÉ 
ConformeABNT 
NOTAS DE RODAPÉ 
164 
Qual o objetivo? 
 INFORMAR O LEITOR 
 “Destinam a esclarecer, descrever, comprovar uma informação ou 
justificar qualquer informação ao leitor” (JUNG, 2004, p.304) 
 É uma ‘extensão’ do corpo do texto 
NOTAS DE RODAPÉ 
165 
Para quê serve? 
 Para indicar: 
 Referências ou fontes citadas 
 Indicar outros textos para consulta 
 Complementar uma informação 
 Remeter o leitor a outra parte do texto 
 Citações diretas ou livres 
 Transcrições de texto no idioma original ou a tradução 
 Currículo etc. 
NOTAS DE RODAPÉ 
166 
Exemplos de Notas de Rodapé 
 Que indicam Referências ou Fontes citadas 
___________ 
1 CHAVES, Lourival . Tratado do Direito Civil. São Paulo: Revista 
dos Tribunais, 1982, p. 1.107. 
 
ou 
___________ 
1 CHAVES, Lourival . Tratado do Direito Civil. 1982, p. 1.107. 
NOTAS DE RODAPÉ 
167 
Exemplos de Notas de Rodapé 
 Que indica outros textos para consulta 
___________ 
1 Consulte mais sobre a teoria na obra “Tratado do Direito Civil”, de Lourival 
Chaves, editado pela Revista dos Tribunais, São Paulo, 1982. 
 Que complementa uma informação 
___________ 
1 Vale ressaltar que segundo Lourival Chaves a teoria vem evoluindo desde sua 
origem, em vertiginosa aplicação social. (Tratado do Direito Civil. São Paulo: 
Revista dos Tribunais, 1982) 
 
 
NOTAS DE RODAPÉ 
168 
Exemplos de Notas de Rodapé 
 Remete o leitor a outra parte do texto 
___________ 
1 Veja as considerações que faço acerca do assunto no Tópico 2, subtítulo 2.3 do 
Capítulo X. 
 Citações diretas ou livres 
___________ 
1 Em sua obra, Lourival Chaves assim afirma: “A ética deveria ser base de 
reflexão e origem dos princípios gerais da sociedade”. (Tratado do Direito 
Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1982) 
 
NOTAS DE RODAPÉ 
169 
Exemplos de Notas de Rodapé 
 Transcreve do texto no idioma original ou a tradução 
___________ 
1 Texto original: “Le vice-président américain, Joseph Biden, a achevé jeudi 
12 mars une visite en Israël et en Cisjordanie qui a eu un grand mérite : 
elle a permis de dissiper un nuage d'illusions. M. Biden devait lancer des 
pourparlers israélo-palestiniens sous médiation américaine. Cela fait près 
de quinze mois qu'Israéliens et Palestiniens n'ont plus de conversations de 
paix.” Disponível em: <<http://www.lemonde.fr/>>. Acessado em 12 de 
março de 2010. 
NOTAS DE RODAPÉ 
170 
Exemplos de Notas de Rodapé 
 Currículo 
___________ 
1 Doutorando em Direito Processual pela PUC MINAS. Mestre em Direito Processual 
pela PUC MINAS. Assessor Judiciário no Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais 
(TJMG). Co-Coordenador da Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Processual do IEC 
PUC MINAS. Professor de Direito Processual e de Metodologia do Trabalho Científico 
da EJEF/TJMG, PUC VIRTUAL, IEC PUC MINAS e FCH/FUMEC. Especialista (Pós-
graduação lato sensu) em Direito de Estado, em Direito Civil e em Direito Processual 
pelo IEC PUC MINAS. Associado do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional 
(IBDC), do Instituto Jurídico de Pesquisa Científica (IJPC), do Instituto Popperiano de 
Estudos Jurídicos (INPEJ), da Fundação Brasileira de Direito Econômico (FBDE), do 
Instituto de Ciências Penais (ICP) e do Instituto dos Advogados de Minas Gerais 
(IAMG), onde também é Diretor Departamental. E-mails: sergiohzf@hotmail.com, 
sergiohzf@uai.com.br e sergiohzf@ig.com.br. Currículo Lattes: 
http://lattes.cnpq.br/2720114652322968. 
NOTAS DE RODAPÉ 
171 
Formatação 
 Corpo de letra 10 ou 2 pontos abaixo do tamanho utilizado no 
corpo do texto 
 Pode ser colocada no pé da página ou ao final do texto 
 É importante manter a ‘coerência’: ou todas as notas ao pé da 
página ou todas ao final 
NOTAS DE RODAPÉ 
172 
Informações Adicionais 
 O excessivo emprego de notas de rodapé empobrece o trabalho 
 A numeração deve ser sempre corrente 
 Deve ser um acréscimo ‘pertinente’ ao estudo 
 Quando empregadas na medida certa, enriquecem a pesquisa e complementam 
o pensamento do autor 
 Não é recomendável sua utilização para colocação de referências bibliográficas 
 O ideal é evitar o id. e ibid. 
Regras Gerais das 
REFERÊNCIAS 
 Conforme ABNT 
173 
REFERÊNCIAS 
174 
O que são referências? 
 São DADOS QUE PERMITEM IDENTIFICAR as FONTES da 
pesquisa 
 As referências podem indicar as fontes CONSULTADAS, CITADAS ou 
RECOMENDADAS (esta última refere-se àquelas não referenciadas 
no texto) 
REFERÊNCIAS 
175 
As referências são obrigatórias? 
 Sim, para trabalhos de cunho científico 
 As referências reúnem o embasamento teórico da pesquisa 
 Trabalhos SEM referência são considerados obras de ficção 
REFERÊNCIAS 
176 
Onde coletar os dados para referência? 
 Na página de créditos do livro que fica no verso da folha de rosto 
 Na falta de página de créditos, buscar as informações isoladas na 
obra, de acordo com a sequência a ser completada 
 Exemplo: 
SOBRENOME DO AUTOR, nome. Título. Cidade: editora, ano, informações 
adicionais (volume, tomo, nº de página etc.) 
REFERÊNCIAS 
177 
O que deve conter nas referências? 
 Todas as fontes consultadas e efetivamente citadas no texto 
 Para utilização de fontes não referenciadas no texto é necessário 
indicá-las como BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
 Não devem ser listadas nas referências fontes NÃO consultadas ou 
citadas 
REFERÊNCIAS 
178 
O que deve conter nas referências? 
 No caso de utilização de obras ainda em fase de publicação, ao final 
deve-se acrescentar NO PRELO 
 Devem ser formatadas conforme ABNT 
 São listadas em ordem alfabética e padronizadas 
Elementos Essenciais 
das REFERÊNCIAS 
Conforme ABNT 
179 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
180 
• São ELEMENTOS ESSENCIAIS que devem constar na REFERÊNCIA da 
obra: 
 Autor 
 Título 
 Subtítulo (se houver) 
 Edição 
 Local 
 Editora 
 Data 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
181 
Autor 
• Em geral, será o primeiro elemento a constar na referência 
• O Sobrenome do autor virá primeiro, grafado em maiúsculo e na 
sequência o restante do nome, conforme se escreve 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Autor 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
182 
Título 
• O título deverá ser grafado tal como aparece no documento 
• O título deve ser reproduzido com inicial maiúscula e demais 
palavras grafadas em minúsculo, exceto para substantivos próprios 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Título 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
183 
Subtítulo 
• O subtítulo deverá ser grafado tal como aparece no documento 
• Não deverá ter destaque (negrito, itálico etc.) 
• Em geral, as iniciais ficarão em minúsculo, exceto para substantivos 
próprios 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
SubtítuloELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
184 
Local 
• Deverá ser grafado tal como está na publicação 
• Se houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece 
em maior destaque 
• Quando não for possível identificar o local, utiliza-se [s.l.], que 
significa Sine loco (sem local) 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Local 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
185 
Editora 
• A editora deverá ser grafada tal como está na publicação, abreviando-se 
prenomes e sem a indicação de palavras de natureza comercial (Editora, 
Livraria, Ltda., S.A.), exceto para editoras de universidades 
• Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece 
em maior destaque 
• Quando não for possível identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que significa 
sine nomine (sem nome) 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Editora 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
186 
Data 
• Deve-se indicar uma data, seja o ano da publicação, da impressão 
ou outra data disponível e informada 
• Os meses devem ser grafados de forma abreviada 
Exemplo: jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Data 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
187 
Data 
• Quando não for possível identificar a data, indica-se uma data 
aproximada entre colchetes 
CASTELO BRANCO, Camilo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [199-]. (década 
certa) 
ASSIS, Machado de. A mão e a luva. Rio de Janeiro: Garnier, [19--]. (século certo) 
SALES, Herberto. Cascalho: romance. São Paulo: Circulo do Livro, [1986?]. (data provável) 
Data 
Data 
Data 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
188 
Paginação 
• Indica-se o número total de páginas da obra, seguido da abreviação 
“p.” Exemplo: (123 p.) 
• Quando a obra utilizada para realização do trabalho for constituída 
de volumes, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da 
abreviação “v.” Exemplo: (2 v.) 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Paginação 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
189 
Paginação 
• Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a 
abreviação “v.”, seguido de seu número. Exemplo: (v. 3) 
• Para indicação de partes de uma obra, indica-se se a página inicial e 
final, precedidas da abreviação “p.” Exemplo: (p. 123-129). 
FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do 
processo. In: CASTRO, João Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos 
contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo Horizonte: PUC Minas, Instituto 
de Educação Continuada, 2008. 456p. 
Paginação 
ELEMENTOS ESSENCIAIS DAS 
REFERÊNCIAS 
190 
Notas Explicativas (inclusão de notas nas referências) 
• Sempre que necessário, podem ser incluídas notas que sejam importantes 
para a identificação da publicação (Notas de título original; Notas de 
publicação; Notas de apresentação, dentre outras) 
Exemplos: 
• KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução: Beatriz Vianna Boeira 
e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Título original: The structure of scientific 
revolutions. 
• BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 
Porto Alegre: Bookman, 2006. No prelo. 
Exemplos de como citar 
a REFERÊNCIA das fontes 
consultadas 
191 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
192 
AUTOR ÚNICO 
 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 
 FREITAS, Sérgio Henriques Zandona. O agravo e os princípios constitucionais do processo. In: CASTRO, João 
Antônio Lima. (Coord.). Direito Processual aspectos contemporâneos do Direito Processual. 1. ed. Belo 
Horizonte: PUC Minas, Instituto de Educação Continuada, 2008. 456p. 
DOIS AUTORES 
 MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A burguesia e a contra-revolução. 3. ed. São Paulo: Ensaio, 1987. 
TRÊS AUTORES 
 NEPSTAD, Daniel C.; MOREIRA, Adriana G.; ALENCAR, Ane A. Floresta em chamas: origens, impactos e 
prevenção do fogo na Amazônia. Brasília: Programa Piloto para a Conservação das Florestas Tropicais 
Brasileiras, 1999. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
193 
MAIS DE TRÊS AUTORES 
 Como aparece no texto: 
 Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma 
linguagem coloquial. 
 Como listar nas Referências: 
 GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária. Akrópolis. 
Umuarama. v.12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004. 
AUTORES DIFERENTES COM MESMO SOBRENOME E MESMA DATA 
 As citações de autores com mesmo sobrenome e mesma data de publicação, devem ser diferenciados na 
citação dentro do texto com o prenome. Exemplo: (SAWYER, Diana, 2006), (SAWYER, Donald, 2006). 
AUTOR INSTITUCIONAL 
 Nas citações de documentos de instituições, utiliza-se o nome da instituição por extenso. Não se deve 
utilizar abreviaturas. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
194 
PUBLICAÇÕES DO MESMO AUTOR E MESMA DATA DE PUBLICAÇÃO 
 As citações com mesmo autor e mesma data de publicação, devem ser diferenciadas por letras minúsculas, em 
ordem alfabética. Ex.: (CARVALHO, 1995a), (CARVALHO, 1995b) 
AUTOR INSTITUCIONAL GOVERNAMENTAL 
 Como aparece no texto: 
 As propostas da Secretaria do Estado da Educação para as escolas rurais vão mais além. “Haverá um melhor 
planejamento para atendimento ao escolar e à comunidade: transportes, hortas comunitárias, ações integradas 
de saúde e alimentação [...]”. (SÃO PAULO, 1988, p.23) 
 Como listar nas Referências: 
 SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. A escola na zona rural. São Paulo: Fundação para o 
desenvolvimento da Educação, 1988. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
195 
AUTOR DESCONHECIDO 
No caso de autor desconhecido, utiliza-se a primeira palavra do título em caixa alta, seguido de reticências. 
 Como aparece no texto: 
 Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preços, 
outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREÇO..., 2008). 
 Como listar nas Referências: 
 PREÇO do leite sobre pelo 4º. Mês seguido no produtor e volta à cena da inflação. Folha 
Online, 04 jul. 2008. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> 
Acesso em: 04 jun. 2008. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
196 
CONSTITUIÇÃO E CÓDIGOS 
Como aparece no texto: 
 A Constituição prevê em seu ar. 37 que: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e 
eficiência [...]. (BRASIL, 2005, p.32)Como listar nas Referências: 
 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. 
LEIS, DECRETOS, RESOLUÇÕES ETC. 
Como aparece no texto: 
 A Lei nº 9.311/96 nos parágrafos 2º e 3º do artigo 11, prevêem a quebra do sigilo bancário, bem como o disposto no inciso IV 
do artigo 17, que prevê a reposição do valor da exação em caso de manutenção de "conta-poupança" por prazo superior a 
noventa dias. (BRASIL, 1996). 
Como listar nas Referências: 
 BRASIL. Lei 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores 
e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 out. 
1996. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
197 
JURISPRUDÊNCIA 
Como aparece no texto: 
 Segundo o reclamante, após procurar a Promotoria e chamar a política militar, o réu, na presença de 
policiais, o desacatou novamente. (RONDÔNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior, 
2005). 
Como listar nas Referências: 
 RONDÔNIA. Tribunal de Justiça. Agente que profere palavras de baixo calão para ofender funcionário 
público no exercício da função. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Júnior. Revista dos 
Tribunais, São Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. 
EMENDA CONSTITUCIONAL 
 BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica 
os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da 
Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá 
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 31 dez. 2003. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
198 
CÓDIGOS 
 GUANHÃES (MG). Código tributário do município de Guanhães. Guanhães: Prefeitura Municipal, 2003. 
128p. 
 BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46.ed. São 
Paulo: Saraiva, 1995. 913p. 
DECRETO PUBLICADO EM JORNAL 
 BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispõe 
sobre o exercício da profissão de Bibliotecário. Diário Oficial, Brasília, 19 ago. 1965. p.7. 
LEI PUBLICADA EM PERIÓDICO 
 BRASIL. Lei n.7.505, de 02 jul. 1986. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, Legislação Federal e 
Marginália, São Paulo, v.50, p.658-662, jul. 1986. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
199 
LEI PUBLICADA EM LIVRO 
 BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hélio Mário de; DIONÍSIO, Sônia das Dores. A 
conciliação extrajudicial prévia: análise interpretativa. Belo Horizonte: Líder, 2002. p.69-72. 
PORTARIA 
 BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista de Direito 
do Trabalho. São Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003. 
MEDIDA PROVISÓRIA 
 BRASIL. Medida provisória n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo à Consolidação das Leis 
do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e à Lei no 9.469, de 10 de julho de 
1997. Justiça do Trabalho: Doutrina, Jurisprudência, Legislação, Sentenças e Tabelas, Porto Alegre , v.18, 
n.214 , p.7-10, out. 2001. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
200 
SÚMULAS 
 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n.282. Cabe a citação por edital em ação moratória. Diário de 
Justiça da União. Brasília, 13 de maio 2004. Seção 1, p.201. 
RESOLUÇÕES 
 BRASIL. Ministério da Previdência Social. Resolução 4, de 26 de junho de 2003. Dispõe sobre o impedimento 
no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e dá outras providências. Revista de 
Direito do Trabalho. São Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003. 
HABEAS-CORPUS 
 SERGIPE. Tribunal de Justiça. Habeas-corpus. Impetração suscitando nulidade do processo perante o tribunal 
que já apreciou a matéria em âmbito de apelação - inadmissibilidade – circunstância que torna a corte de 
justiça... Revista dos Tribunais. São Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
201 
APELAÇÃO 
 RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação civil n.70006270508. Responsabilidade civil, dano 
material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indústria e Comércio de 
Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Dês. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003. Revista 
Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004. 
PARECER 
 HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execução: critério para lançamento do ITU. Revista do Instituto dos 
Advogados de São Paulo, São Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003. 
SENTENÇA 
 SANTA CATARINA. Ministério Público Estadual. Degradação ambiental. Relator Nicanor Calírio da Silveira. 
Revista de Direito Ambiental, São Paulo, Ano 9, n.33, p.295-308, jan./mar. 2004. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
202 
CAPÍTULO DE LIVRO 
Como aparece no texto: 
 A informática como uma ferramenta empresarial proporciona inúmeras facilidades, que vão desde o levantamento e 
processamento das informações até a geração dos relatórios que podem ser produzidos por um sistema informatizado 
dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12). 
Como listar nas Referências: 
 OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. São Paulo: Atlas, 1997. 
Cap. 1, p.11-12. 
CITAÇÃO DE VÁRIAS PUBLICAÇÕES DE DIVERSOS AUTORES NO MESMO PARÁGRAFO 
 Nas citações de vários documentos de diversos autores, deve-se mencioná-los separados por ponto e vírgula 
Como aparece no texto: 
 A capacidade para estabelecer relacionamentos íntimos com pessoas significativas durante o curso de vida é considerada, por 
vários autores, como um componente básico da natureza humana (AINSWORTH, 1969; BOWLBY, 1982; BRETHERTON, 
1996; LEVITT, 1991; NEWCOMB, 1990). 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
203 
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS 
Como aparece no texto: 
 Através de pesquisa recente, verificou-se que “o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros da 
Universidade é unânime entre os professores e os funcionários.” (CARL, 2002, p.131). 
Como listar nas Referências: 
 CARL, Tânia Corrêa. O processo de mudança e sua influência na transformação da identidade da 
PUC Minas: Núcleo Universitário Coração Eucarístico. 2002. 142f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia 
Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração. Disponível em: 
<http://www.biblioteca.pucminas. br/teses/Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. 
 OBSERVAÇÕES: 
Não citar endereço eletrônico dentro do texto 
Informar data de acesso 
Informar o site em que o documento encontra-se disponível 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
204 
CITAÇÃO ORAL 
Como aparece no texto: 
 As estatísticas comprovam que “Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da mortalidade infantil, 
demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero.” (Informação verbal).1 
Como aparece na nota de rodapé: 
___________________ 
1 Notícia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 8/02/2003. 
 OBSERVAÇÕES: 
Dados obtidos verbalmente podem ser citados no texto com a indicação ‘(informação verbal)’, mencionando-se os dados 
disponíveis somente em notas de rodapé 
Citações dessa natureza podem ser questionadas, uma vez que não possuem registro de sua comprovação 
As citações orais são caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas, entrevistas e outras 
EXEMPLOSDE REFERÊNCIAS 
205 
CITAÇÕES DE DOCUMENTOS DE INSTITUIÇÕES 
Como aparece no texto: 
 “[...] pelo nome da entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação 
do documento [...]” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.2). 
Como listar nas Referências: 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações 
em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
 OBSERVAÇÕES: 
Nas citações de documentos de instituições, utiliza-se o nome da instituição por extenso 
Não utilizar siglas em citações 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
206 
TESE DE DOUTORADO 
 GUIMARÃES, Liliane de Oliveira. A experiência universitária norte-americana na formação de 
empreendedores: contribuições das Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f. 
Tese (Doutorado) - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Escola de Administração de Empresas, Rio de 
Janeiro. 
 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO 
 PINTO, João Pereira. Da reificação à reflexão: diálogo entre a literatura e a filosofia em São Bernardo 
de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Pontifícia Universidade Católica de 
Minas Gerais, Belo Horizonte. 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 MOURA, Maria de Nazareth. Adolescência e lazeres. 1944. 66f. Monografia (conclusão do curso) - 
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Escola de Serviço Social, Belo Horizonte. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
207 
LIVRE DOCÊNCIA 
 QUEIROZ, Maria José de. A expressão poética de Juana de Ibarbourou. 1960. 125f. Tese (Livre 
docência) – Universidade de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte. 
 AUTOR DO CAPÍTULO É IGUAL AUTOR DO LIVRO 
 SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F.R. dos. História do Amapá. 2. ed. 
Macapá: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32. 
 CAPÍTULO COM AUTORIA INDIVIDUAL 
 ARATO, André. A antinomia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) História do marxismo. 
2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
208 
BÍBLIA 
 BÍBLIA. Português. A Bíblia Sagrada: contendo o velho e o novo testamento. Rio de Janeiro: Sociedade 
Bíblica do Brasil, 1962. 1v. 
PARTE DA BÍBLIA 
 JÓ. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: 
Encyclopedia Britânnica, 1980. p.389-412. 
CONTO 
 RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro: 
Record, 1975. p.249-252. 
 VERBETE 
 FERNANDES, Francisco. Macróbio. In: FERNANDES, Francisco. Dicionário brasileiro contemporâneo. 
4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
209 
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS (CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ENCONTROS, DENTRE OUTROS) 
 BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPÓSIO 
BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p.16-29. 
ARTIGO DE PERIÓDICO 
 FARIAS, Cristiano Chaves de. Um alento ao futuro: novo tratamento da coisa julgada nas ações relativas à 
filiação. Revista dos Tribunais, São Paulo, Ano 93, n.828, p.104-118, out. 2004. 
 WENDT, S.L.; LEINFELDER, K.F. The clinical evaluation or heat-treated composite resin inlays. Journal of the 
American Dental Association, Chicago, v.120, n.2, p.177-181, Feb. 1990. 
ARTIGO DE JORNAL 
 WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estórias de Guimarães Rosa. Minas Gerais, Belo 
Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literário, p.3. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
210 
RESOLUÇÕES 
 BRASIL. Ministério da Previdência Social. Resolução 4, de 26 de junho de 2003. Dispõe sobre o impedimento no 
artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e dá outras providências. Revista de Direito do 
Trabalho, São Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003. 
LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO 
 BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da informação no Brasil. Brasília: MCT, 2000. 
Disponível em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download.htm>. Acesso em: 02 jan. 2005. 
 DISSERTAÇÃO EM MEIO ELETRÔNICO 
 CARL, Tânia Corrêa. O processo de mudança e sua influência na transformação da identidade da 
PUC Minas: Núcleo Universitário Coração Eucarístico. 2002. 142f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia 
Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Administração. Disponível em: 
<http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/ Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
211 
ARTIGO DE JORNAL EM MEIO ELETRÔNICO 
 SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: 
<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm> Acesso em: 29 set. 1998. 
DOCUMENTOS AVULSOS EM MEIO ELETRÔNICO 
 TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002. Disponível em: 
<http://imediata.com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005. 
E-MAIL 
 VIANNA, Márcia Milton. Catalogação de materiais especiais. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida 
por: <hrcunha@uol.com.br> em 26 out. 2004. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
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 PERIÓDICO EM MEIO ELETRÔNICO 
 LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recensão. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n.2, maio/ago. 2003. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-9652003000200014&lng 
=pt&nrm =iso>. Acesso em: 02 jan. 2005. 
TRABALHO DE EVENTO EM MEIO ELETRÔNICO 
 FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas ótimas de um sistema 
hidroelétrico. In: XII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 12, 1997, Vitória-ES. Anais... Porto Alegre: 
Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1997. Disponível em: 
<http://www.fec.unicamp.br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
213 
DVD 
 MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na liderança: os perigos da arrogância. São Paulo: COMMIT, 
2004. 1 vídeo-disco (41min): NTSC : son., color. 
CD-ROM 
 NASCIMENTO, Milton. Milton. Guarulhos: EMI, 1995. 1 CD. 
FITA DE VÍDEO 
 CENTRAL do Brasil. Direção Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: 
Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter 
Salles Júnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vídeo (106 min.), VHS, son., color. 
 RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em instituição com família de portadores excepcionais. 
Belo Horizonte: Escola de Serviço Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vídeo (60 min.), son., color. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
214 
LÂMINA 
 CASTRO, José Flávio Morais. Bíblia em comunidade: mapas e temas bíblicos. São Paulo: Paulinas, 2001. 42 
lâminas : color. 
SLIDES 
 SAID, Rosa Valéria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de saúde. Rio 
de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color. 
FOTOGRAFIAS 
 MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot. REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e 
cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2000. 35 fot., color. 
ATLAS 
 ATLAS geográfico escolar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGA, 1979. 73p. 
EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS 
215 
GLOBO 
 GLOBO escolar Geomapas. Santo André, SP: Geomapas, 1997. 1 globo. 
MAPAS 
 BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 
1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000. 
MÚSICA 
 COSTA, S.; SILVA,

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