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5ª aula
TIPOS DE ÚLCERAS
7º período Enfermagem – ASMEC
Disciplina: Tópicos em Curativo
Profª: Débora Brandão
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ÚLCERAS
São interrupções na solução de continuidade aguda ou crônica do tecido cutâneo-mucoso ou alterações na estrutura anatômica e/ou função fisiológica dos tecidos afetados. 
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TIPOS DE ÚLCERAS:
- arterial
- hipertensiva
- por pressão
- venosa
- neurotrófica e neuropática
- microangiopática
- arteriosclerótica
- anêmica
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ÚLCERA ARTERIAL
- causada por insuficiência arterial (arteriosclerose) 
- isquemia = extremidade fria e cianótica
- retardo no retorno da cor após a elevação do membro
- pele atrófica
- perda de pêlo
 
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 diminuição ou ausência das pulsações das artérias do pé
- claudicação intermitente
- dor aumentada com a elevação das pernas
- atrofia do tecido subcutâneo, brilho e diminuição dos pêlos
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Características da ÚLCERA ARTERIAL:
- tecido desvitalizado (esfacelo ou escara)
- pouco exsudato
- bordas regulares
- região distal (pododáctilos), tornozelos, calcâneos e maléolos)
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Afecções Ulcerosas 
Úlcera Arterial 
Incidencia: 5 a 20% dos processos ulcerosos;
Localização:
Face lateral da perna; 
Calcanhar;
Dorso do pé;
Artelho 
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Afecções Ulcerosas 
Úlcera Arterial
Características clínicas:
Irregulares, com bordas cortadas a pique;
Extremidade fria e escura;
Palidez;
Ausência de sinais de estase;
Pele atrófica (delgada, seca e descamativa);
Perda de pêlos;
Unhas dos artelhos espessadas e entortadas;
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Pulsos arteriais diminuídos ou ausentes;
Dor intensa, sobretudo com elevação do membro;
Alívio da dor ao caminhar;
Claudicação intermitente;
Neuropatia isquemica associada (queimação, parestesias e entorpecimento);
O estágio final é a gangrena.
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Afecções Ulcerosas 
Úlcera Arterial
Prevenção:
Elevação da cabeceira da cama em 20 cm;
Abolição total do tabagismo;
Proteção contra traumatismos térmicos, mecânicos e químicos;
Avaliação e tratamento fisioterápico para proteger os pés;
Evitar ou recuperar atrofias musculares;
Cuidados com as unhas; 
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Investigar e tratar micoses superficiais;
Reduzir hiperlipidemia;
Controlar HA, DM e outras condições agravantes;
Evitar o uso de vasodilatadores.
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Afecções Ulcerosas 
Úlcera Arterial
Tratamento
Fatores desencadeantes, agravantes, infecções e outras condições associadas;
Limpeza;
Uso de umectantes ( Dersane);
Hidrocolóides;
Alginato de cálcio;
Sulfadiazina de prata 1% + nitrato de cério (Dermacerium)
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ÚLCERA HIPERTENSIVA
- aumento da parede arteriolar
- proliferação da camada interna
- degeneração da camada média
- trombose
- produção de isquemia e necrose
- terço inferior da perna
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 mulheres de 50 a 60 anos
- face anterior, lateral e posterior da perna
- exsudato escasso
- dor intensa 
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ÚLCERA POR PRESSÃO
 É uma área de trauma tecidual causada por pressão contínua e prolongada, excedendo a pressão capilar normal. Pode levar a uma isquemia e morte celular.
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Ocorre quando um tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura (cama, cadeira, calçados e uso de curativos volumosos).
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Comum nas regiões:
- sacral
- trocânter maior do fêmur
- tuberosidades do isquio
- maléolos externos
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ÚLCERA VENOSA
Ocasionada devido hipertensão ou obstrução venosa de longa duração, causando distensão e alongamento das alças capilares, provocando edema.
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Características:
- edema
- varizes
- alterações cutãneas (manchas, hiperpigmentações)
- progressão lenta
- bordas infiltradas 
- leito (vermelho)
- localização: perimaleolar medial e terço distal da perna
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Afecções Ulcerosas 
Úlcera venosa - mais comum em mulheres (70%);
Sinonímia 
Úlcera de estase;
Úlcera hipostática
Úlcera varicosa
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Afecções Ulcerosas 
Causa: insuficiência venosa crônica
Varizes primárias;
Seqüela de trombose profunda;
Anomalias constitucionais de válvulas venosas;
Outras condições que dificultem o retorno venoso.
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Válvulas Venosas
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Afecções Ulcerosas 
Fisiopatologia
Dificuldade de retorno venoso
Trombose venosa: imobilidade prolongada, cirurgia, parto, recuperação de fratura, uso de ACO, manifestações paraneoplásica (ca de pulmão, pâncreas e estômago)
Anormalidade constitucional de válvulas venosas: pacientes mais jovens;
Bomba muscular comprometida: doença neuromuscular (poliomielite, atrofia) artrite grave
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Afecções Ulcerosas 
Hipertensão venosa crônica – alterações nas trocas metabólicas locais – alterações teciduais (cutâneas e subcutâneas)
Isquemia (espontânea)
Trauma 
Infecção 
ÚLCERA VENOSA 
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Afecções Ulcerosas 
Características clínicas
Extremidade quente
Edema (vespertino)
Presença de varizes 
Alterações cutâneas (eczema, esclerose, atrofia branca)
Dor em pontada ou dor contínua
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Afecções Ulcerosas 
Localização mais comum:
Região maleolar;
Medial;
Terço distal da perna
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ÚLCERA NEUROTRÓFICA
- causada por neuropatia periférica devido: hanseníase, DM, alcoolismo
- ocorre diminuição da produção de secreções das glândulas sebáceas e sudoríparas
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Afecções Ulcerosas
Úlcera Neutrófica 
Sinonímia: Mal perfurante
Trauma ou pressão em área anestésica
Hanseníase;
Diabetes mellitus;
Alcoolismo cronico;
Ausência congênita de dor;
Lesão traumática de nervo (acidentes);
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Afecções Ulcerosas
Úlcera Neutrófica 
Neuropatia
Alteração do tônus muscular 
Inibição de Sudorese
Alteração da regeneração cutânea 
Anestesia da Pele
Úlcera Neurotrófica 
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Afecções Ulcerosas
Úlcera Neutrófica 
Manifestações Clínicas
Úlcera de bordas hiperceratóticas;
Indolor;
Calosidades e fissuras; 
Pode haver infecção cutânea secundária;
Pode haver osteomielite (com ou sem seqüestro ósseo);
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Afecções Ulcerosas
Úlcera Neutrófica 
Localização: áreas de trauma ou pressão
Área calcânea;
Área metatarsiana. 
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pele seca e inelástica
- fissuras
- lesões nas fibras autonômicas, sensitivas e motoras, ocasionando lesões primárias: mão em garra, pé caído e anquilose (articulações endurecidas) e lesões secundárias: paralisias musculares, fissuras, úlceras plantares, lesões traumáticas, osteomielite = necrose, gangrena e perda de segmentos ósseos
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Mal perfurante plantar é causa frequente de neuropatia diabética e alcoolismo.
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Fatores predisponentes:
- PERDA DA SENSIBILIDADE PROTETORA: (térmica, dolorosa e tátil) ou anestesia nas mãos e pés influenciam o surgimento de lesões cutâneas.
Aumenta o risco de queimadura, bolhas e calosidades.
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- ALTERAÇÕES DAS FIBRAS MOTORAS: devido fraqueza e paralisia dos músculos, comprometendo a função
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- PARALISIA DOS MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO PÉ: perda do coxim normal sob a cabeça dos metatarsianos e a pele ressecada (anidrótica)
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- ANIDROSE: devido disfunção das glândulas sudoríparas e sebáceas, tornando palma da mão e planta do pé secas, com a camada córnea dura e espessa, tendendo ao rompimento (rachaduras).
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- Calosidades e tensões nas áreas que suportam maior peso
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Características:
- bordas cortadas a pique
- irregulares
- dolorosas
- tornozelos, maléolos ou extremidades digitais
- palidez ou ausência de estase
- retardo na volta da cor após a elevação do membro
- diminuição ou ausência da pulsação das artérias do pé
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AVALIAÇÃO DE UMA ÚLCERA
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AVALIAÇÃO DE UMA ÚLCERA
- tecido desvitalizado
- tecido de granulação
- esfacelo
- infecção
- mensuração
- odor
- secreção
- pele circundante
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TECIDO DESVITALIZADO
 - varia de coloração (cinza, esbranquiçada, marrom, esverdeada, preto)
- corresponde ao tecido morto, desidratado
- pus 
- material fibroso
- crosta é ocasionada pelo ressecamento e pela desidratação celular
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ESFACELO
- tecido desvitalizado 
- consistência delgada, mucoide, macia
- coloração amarela, bronzeada ou cinza
- formada: bactérias, fibrina, elastina, colágeno, leucocistos fragmentos celulares e exsudato
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TECIDO DE GRANULAÇÃO
 - tecido novo 
- aspecto vermelho brilhante e úmido
- composto de capilares e colágenos
- ocorre liberação de fatores angiogênicos (macrófagos)
- produção de colágeno pelo fibroblastos
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INFECÇÃO
- sinais clínicos de dor, rubor, calor, edema, secreção purulenta ou seropurulenta e odor
- os sinais inflamatórios confundem com infecção
- necessário realizar cultura da secreção
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ODOR
- odor de frutas: Pseudomonas (coloração verde-azulada, secreção esverdeada)
- odor de amônia: Proteus
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SECREÇÃO
- leito ressecado: repor umidade para cicatrização
- cor clara: água e eletrólitos – transudato 
- serosa: água e proteínas 
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PELE CIRCUNDANTE
- maceração
- inflamação
- hidratação
- nutrição
- calo ou hiperceratose
- enduração
- coloração
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1- MACERAÇÃO: hidratação excessiva da pele
2- INFLAMAÇÃO: calor, rubor, tumor e dor
3- HIDRATAÇÃO E TURGOR: ressecamento
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4- NUTRIÇÃO: cabelo, unhas, DIA, insuficiência arterial
5- HIPERCERATOSE E O CALO: espessamento excessivo da pele, atrito crônico
6- ENDURAÇÃO: pele dura
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7- COLORAÇÃO:
- HIPEREMIA: inflamação ou infecção
- PALIDEZ: falta de fluxo sanguíneo ou insuficiência arterial
- CIANOSE: falta grave de O2, insuficiência arterial ou cardíaca e dç respiratória
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ENEGRECIDA: necrose, dç arterial grave
- AMARELO-ACASTANHADA: irregular, insuficiencia venosa
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MENSURAÇÃO DA ÚLCERA
- acompanha a evolução do processo de cicatrização
- pode ser feita: medida simples, decalque, fotografia e sistemas computadorizadas
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TAREFA DE CASA
Entregar na próxima aula
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1- Por que a coloração de uma ferida é importante elemento para o diagnóstico e o prognóstico de uma ferida?
2- Qual é a importância de avaliar a condição da pele circundante de uma ferida?
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3- Que tipos de feridas exigem a mensuração do volume ou da profundidade?
4- Que influência tem a história do cliente sobre o diagnóstico de uma ferida crônica?
5- Por que a história social e ocupacional do cliente deve ser considerada para o desenvolver de um prognóstico?
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