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Depósitos de Ametista e Ágata no Rio Grande do Sul

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA 
SECRETARIA DO ESTADO DA BAHIA-SEC. 
CETEP- CENTRO TERRITORIAL 
EDUCACIONAL PROFISSIONAL DO 
PIEMONT NORTE DO ITAPICURU 
EXTENSÃO-COLÉGIO ESTADUAL DE 
ANDORINHA 
 
 
 
 
 
 
 Depósitos de ametista e ágata no estado do Rio 
Grande do Sul 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andorinha: Bahia 
2011 
ALAN GUIMARÃES, LIDIANE DE ARAÚJO, JOSIANE 
GONÇALVES, JEISIANE DIAS, DALVA GOMES, JOSIANE 
MOREIRA, MARILENE MENDES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andorinha: Bahia 
2011 
 
Trabalho solicitado pela 
mediadora Ana Selma, com o 
objetivo demonstrar os depósitos 
de ametista e ágata no rio grande 
do sul, para maiores 
conhecimentos da nossa turma. 
DEPÓSITOS DE AMETISTA E ÁGATA NO ESTADO DO RIO 
GRANDE DO SUL 
Os depósitos abordados neste trabalho situam-se em áreas distintas, ou seja, ao 
norte do estado do Rio Grande do Sul, abrangendo a região do alto Uruguai 
(ametista), meio ao centro do estado, compreendendo a região do salto do Jacuí 
(ágata) e a região fronteira sudoeste (ametista). 
 
Ágata Ametista 
 
Geologicamente, estas regiões são constituídas por rochas da formação Serra 
Geral, sendo que na região da fronteira sudoeste, também afloram rochas da 
Formação Botucatu. 
Os cristais de ametista de cores fracas até incolor são submetidos a um 
tratamento térmico, resultando o citrino. 
Após o beneficiamento a ágata serve para a confecção de objetos de adorno, 
cinzeiros, encostos para livros, relógios, chaveiros, copos, etc. 
Equipamentos de laboratórios, como cadinhos e almofarizes são feitos de ágata 
devido a sua tenacidade e resistência aos ácidos. 
OBJETOS DE ÁGATA 
 
LOCALIZAÇÃO 
Os principais depósitos de ametista na região do alto Uruguai localizam-se nos 
municípios de Planatão, Iraí e Frederico Westphalen. 
Os principais depósitos de ágata situam-se no município de Salto do Jacuí, mais 
especificamente nas localidades de Salto Grande do Jacuí e Estrada Velha. 
MÉTODOS DE PROSPECÇÂO E PESQUISA 
Na procura de jazimentos de ametista e/ou ágata não são utilizado critérios 
científico. É usado como ponto de apoio um critério empírico, ou seja, 
ocorrência de pequenos geodos preenchidos por calcedônia, celadonita (argilo-
mineral do grupo das Ilitas) ou quartzo incolor e pedaços de ágata que afloram 
na superfície do solo, encostas de morros e perto de rios. 
Com a retirada do espesso capeamento que recobre o horizonte mineralizado, 
pode-se encontrar: os geodos de ametista no saibro, denominado localmente de 
tijolão, ou incrustados no basalto, (região do alto Uruguai) é a ágata em zonas de 
alteração no basalto, próximas ou não à rocha Sá (região do salto do Jacuí). 
Somente após identificar e estudar corretamente o jazimento, determinando 
parâmetros, pode-se elaborar um modelo esquemático que guie, 
inequivocadamente, as investigações minerais em futuras prospecções. 
 
METODOS DE LAVRAS E BENEFICIAMENTO 
AMETISTA 
A ocorrência de ametista na região do alto Uruguai concentra-se, 
principalmente, em três localidades: Vila São Gabriel, Lajeado Paredão e 
Barreiro Grande. 
O trabalho da lavra é semimecanizado e pode ser demonstrado com o exemplo 
típico das pedreiras do Barreiro Grande, onde a exploração é realizada da 
seguinte forma: 
A) Inicialmente é aberta a rampa, parte alterada mais o manto residual da rocha 
basáltica e o solo. São utilizados tratores de esteiram, que removem grandes 
volumes de terra, até a rampa adquirir um perfil convexo estável; 
b) como a ocorrência dos geodos na região é restrita à rocha sã, a exploração é 
feita abrindo-se túneis ou galerias, denominadas localmente de locas ou brocas, 
na rocha mineralizada com o auxílio de ferramentas manuais. 
Também são utilizados explosivos caseiros (misturas de salitre, carvão vegetal, 
enxofre e pólvora), para a abertura e o desmonte mais rápido da rocha. A 
detonação é feita com uma bateria de 12 volts. 
ÁGATA 
Na região do salto do Jacuí, mais especificamente às margens do rio Jacuí, 
extraem-se as ágatas de melhor qualidade encontradas no País. 
O trabalho da lavra é semi mecanizado. 
A exploração é realizada inicialmente com tratores de esteira, que removem 
grandes volumes de terra, desbastando os morros desde a sua parte superior. 
Nesta operação, os geodos de ágata à medida que vão surgindo são separados 
por outros operários. 
Após a Etapa de Lavagem os geodos de ágata são submetidos a uma 
classificação visando se determinar tipo, cor, peso, padrões de listras, ausência 
de cristalização e homogeneidade. 
Após realizada esta classificação os geodos da ágata podem ser exportados ou 
vendidos no mercado interno.

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