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Micologia (resumo - raven - walter)

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Fungos 
Os fungos são organismos heterotróficos que, tempos atrás, foram 
considerados plantas primitivas ou degeneradas, sem clorofila. As únicas 
características em comum com as plantas são a natureza séssil e a forma de 
crescimento multicelular (poucos fungos, incluindo as leveduras, são 
unicelulares). A biologia celular sugere que os fungos são mais relacionados 
com os animais do que as plantas. 
 Mais de 70.000 espécies. O maior organismo vivo na terra hoje, é um 
indivíduo de Armillaria ostoyae, um fungo causador da podridão de raiz e 
também decompositor, ocupando aproximadamente 900 hectares, no estado 
de Oregon (EUA). 
 
Importância dos fungos 
Junto com as bactérias heterotróficas, os fungos são os principais 
decompositores da biosfera. 
Por serem decompositores e praticamente degradarem qualquer coisa, 
muitas vezes entra em conflito com o interesse do homem. 
Os fungos são os principais causadores de doenças nas plantas, 
atacando culturas de alto valor econômico. Causam sérias doenças no homem 
e em animais domésticos. Crescem sob as mais diversas condições, em 
alimentos e podendo liberar micotoxinas, sendo uma praga do ponto de vista 
comercial. 
Os fungos também têm alto valor comercial. Certas leveduras produzem 
etanol e dióxido de carbono, os quais têm papel preponderante na panificação, 
fermentação e indústria do vinho. Outros fungos proporcionam sabor e aroma 
distintos em diferentes tipos de queijos. Muitos antibióticos são produzidos por 
fungos. Dezenas de diferentes tipos de fungos são ingeridos pelo homem. Há 
fungos (Tolypocladium inflatum) de onde se isola a ciclosporina, que suprime 
reações imunológicas que causam rejeições de órgãos transplantados, 
reduzindo a probabilidade de rejeição. Devido a ela, as cirurgias de transplante 
tornaram-se corriqueiras e bem sucedidas. 
Os fungos formam relações simbióticas importantes. 
 
Características dos fungos 
Os fungos são essencialmente terrestres. Embora alguns fungos sejam 
unicelulares (leveduras), a maioria é filamentosa. Os filamentos dos fungos são 
conhecidos como hifas, e ao conjunto de hifas que forma o organismo 
denomina-se micélio. 
As hifas da maioria das espécies são divididas por paredes transversais 
chamadas septos (hifas septadas) e outras não possuem septos (hifas 
asseptadas ou cenocíticas). 
Na maioria dos fungos, os septos são perfurados por um poro central e os 
protoplastos das células adjacentes estão em continuidade entre células 
vizinhas. 
 
Todos os fungos têm parede celular e está formada de quitina que é 
mais resistente à degradação microbiana do que a celulose. Importante, já que 
vivem em contato direto com o ambiente. 
Todos os fungos são heterótrofos, para obtenção de alimento eles agem 
como sapróbios (vivendo sobre a matéria orgânica provenientes de indivíduos 
mortos), como parasitas ou como simbiontes mutualistas. Por causa da parede 
celular rígida, não são capazes de engolir microorganismos ou outras 
partículas. Comumente, o fungo secreta enzimas (chamadas exoenzimas) 
sobre a fonte de alimento e absorve as pequenas moléculas que são liberadas. 
Os fungos absorvem o alimento principalmente pelo ápice da hifa e/ou 
nas proximidades dessa região. Hifas especializadas, conhecidas como 
rizóides, fixam alguns fungos ao substrato e fungos parasitas têm hifas 
especializadas similares, chamadas haustórios, os quais absorvem o alimento 
diretamente das células de outros organismos. 
Nos fungos a mitose e a meiose são diferentes. Na maioria dos fungos a 
carioteca não se desintegra e se refaz, mas faz uma constrição próxima ao 
ponto médio entre os dois núcleos filhos. Com exceção das quitrídias todos os 
outros fungos não têm centríolo, formando estruturas típicas chamadas corpos 
centriolares, funcionando também como centros organizadores de 
microtúbulos. O fuso se forma no núcleo, exceto em alguns Basidiomycota. 
Os fungos reproduzem-se por meio da formação de esporos sexuados e 
assexuados. Exceto nas quitrídias, esporos imóveis são característicos nos 
fungos. Os esporos normalmente são secos, mas podem apresentar 
mucilagem que se adere a insetos e assim são dispersos, os esporos também 
são levados pelo vento ou balisticamente exposto ao ambiente. As cores vivas 
em fungos e texturas pulverulentas são devidas aos esporos, contido, certos 
fungos nunca produzem esporos. 
A reprodução assexuada mais comum é por meio de esporos, que são 
produzidos em esporângios ou células condiogênicas. Esporos produzidos 
nesta última recebem o nome de conídios. Todos os fungos reproduzem-se 
assexuadamente por fragmentação das hifas. 
A reprodução sexuada nos fungos compreende três fases distintas: 
plasmogamia, cariogamia e meiose. As duas primeiras fases fazem parte da 
singamia ou fecundação. A plasmogamia é a fusão de núcleos. Os núcleos 
fundidos passam por meiose resultando em esporos especializados, tais como 
zigósporos, ascósporos e basidiósporos. A meiose nos fungos é zigótica. 
A estrurura que produz gametas é chamada gametângio e estes formam 
células sexuadas chamadas gametas. 
Provavelmente os fungos, assim como os outros animais divergiram de 
um ancestral comum flagelado (Coanoflagelado), o que pode explicar os 
zoósporos com flagelos das quitrídias. 
 
Quitrídias: Filo Chytridiomycota 
É predominantemente aquática, parede celular de quitina e armazenam 
glicogênio. 
Quase todas as quitrídias são cenocíticas e algumas são unicelulares 
simples, não desenvolvendo micélio. Algumas são parasitas de algas, 
protozoários, grãos de pólen, oomicetos aquáticos e outras plantas. Outras são 
saprófitas em substratos com insetos mortos. Muitas espécies são patógenas 
de plantas. 
 
Zigomicetes: Filo Zygomycota 
A maioria vive no solo, sobre restos animais e vegetais, enquanto 
algumas são parasitas de plantas, insetos ou pequenos animais terrestres. 
Outras formam associações simbióticas com plantas e poucas causam 
infecções graves no homem e em animais domésticos. A maioria delas tem 
hifas cenocíticas, dentro das quais o citoplasma flui rapidamente. 
A reprodução assexuada ocorre por meio de esporos haplóides. 
 
Em Rhizopus stolonifer, das hifas cenocíticas são formadas hifas 
arqueadas denominadas estolões. Nos pontos em que os estolões tocam o 
substrato há a formação de rizóides. A partir de cada um desses pontos, nasce 
uma ramificação ereta e vigorosa (esporangióforo) que produz um esporângio 
em seu ápice. Os esporos são liberados com a ruptura da parede do 
esporângio. 
O filo Zygomycota é assim denominado em função de sua principal 
característica – a formação de esporos de resistência sexualmente produzidos, 
chamados zigósporos, os quais se desenvolvem dentro de estruturas de 
paredes espessadas denominadas zigosporângios, em espécies que se 
reproduzem sexuadamente. 
Espécies que requerem linhagens + e – para reprodução sexuada são 
chamadas de heterotálicas enquanto as autoférteis são homotálicas. 
Quando dois indivíduos compatíveis próximos, são produzidos 
hormônios que estimulam o intrumecimento dos ápices hifálicos, que se atraem 
e se tocam, desenvolvendo-se em gametângios. 
Tem Zygomycota que se associa a raízes de plantas, formando as 
endomicorrizas. 
 
Ascomicetos: Filo Ascomycota 
A maioria dos bolores verde-azulados, vermelhos e escuros que 
estragam os alimentos são ascomicetos. Muitas leveduras são também 
ascomicetos, como o são as morchelas e as trufas comestíveis. 
Têm formas unicelulares ou filamentosas, em geral com hifas septadas 
perfuradas. Podem ser homotálicos ou heterotálicos. 
A produção de esporos em ascomicetos diferem da dos zigomicetosporque não ocorre dentro de um esporângio, mas externamente como conídios. 
 
 A reprodução sexuada nos ascomicetos sempre envolve a formação de 
um asco, estrutura em forma de saco dentro da qual ascósporos haplóides são 
formados após a meiose. Ascos e ascósporos são estruturas exclusivas que 
ditinguem os ascomicetos de todos os outros fungos. A formação dos ascos 
usualmente ocorre dentro de uma estrutura complexa composta de hifas 
entrelaçadas e firmemente compactadas – o ascoma. O ascoma 
completamente fechado é chamado cleistotécio e com uma pequena abertura – 
peritécio. 
Os ascos normalmente se desenvolvem na superfície interior do 
ascoma, o himênio ou camada himenial. 
 
Basidiomicetos, Teliomicetos e Ustomicetos: Filo 
Basidiomycota 
 Entre as espécies desse filo estão os cogumelos comestíveis e os 
venenosos, os gasteromicetos, as orelhas-de-pau, bem como dois grupos 
importantes, as ferrugens e os carvões. 
 Papel preponderante na decomposição de substratos vegetais. 
Os Basidiomycota distinguem-se dos demais grupos pela produção de 
basidiósporos que nascem forma de uma estrutura produtora de esporos 
chamada basídio. Na natureza, a maioria dos Basidiomycota reproduzem-se 
principalmente por meio da formação de basidiósporos. 
 
 
O micélio de Basidiomycota é sempre septado e os septos são 
perfurados. Em muitas espécies, o poro do septo tem uma margem inflada ou 
em forma de barril chamada doliporo. Qualquer fungo com septo dolipórico 
pertence aos Basidiomycota. De ambos os lados do poro há capas 
membranosas chamadas parentossomos. Outros Basidiomycota, incluindo as 
ferrugens e os carvões, têm septos que lembram os dos ascomicetos. 
Os micélios em Basidiomycota podem apresentar duas fases 
(monocariótica – assim que germinam e dicariótica – formada pela fusão de 
hifas monocarióticas), sendo os primeiros chamados de micélios primários 
(uninucleados) e o outro de micélios secundários. 
As células apicais do micélio dicariótico dividem-se pela formação de 
hifas ou fíbulas, que asseguram a distribuição de um número de cada tipo para 
as células filhas. São carascterísticas marcantes dos Baidiomycota, apesar de 
50% das espécies não apresentá-las. 
O micélio que forma basidioma – estrutura produtora de basidiósporos 
nos cogumelos e gasteromicetos e é também chamado de micélio terciário. 
Os Basidiomycota podem ser divididos em três classes: Basidiomycetes, 
Teliomycetes e Ustemycetes. Os Basidiomycetes incluem todos os fungos que 
produzem basidioma, como os cogumelos, as orelhas-de-pau e os 
gastromicetos. Os Telomicetos (as ferrugens) e os Ustomycetes (os carvões) 
não formam basidiomas. Em vez disso, esses fungos produzem esporos em 
aglomerados denominados soros. Os basidiomas, que são característicos dos 
basidiomicetes, são análogos aos ascomas dos ascomicetes. 
 
Leveduras 
Uma levedura, por definição, é um fungo unicelular que se reproduz 
pricipalmente por brotamento. A maioria são ascomicetos. As leveduras têm 
estágios multiplicativos haplóides, sendo a fase diplóide predominante. 
As leveduras são utilizadas pelos vinicultores como fonte de etanol, 
pelos panificadores como fonte de dióxido de carbono e pelos cervejeiros como 
fonte de ambas as substâncias. 
Algumas espécies de leveduras são patogênicas para o homem, 
provocando doenças como sapinho e criptococose. 
Saccharomyces cerevisiae é o primeiro eucarioto com o genoma 
completamente sequenciado. 
 
Fungos Conidiais 
Conhecidos anteriormente por deuteromicetos. Fungos conidiais ou 
anamorfos constituem um conjunto artificial nas quais somente a reprodução 
assexuada é conhecida, ou as características da reprodução sexuada não sçao 
utilizadas como base de classificação. 
Muitos são ascomicetos, mas reproduzem-se somente por conídios. 
Poucos são basidiomicetos ou zigomicetos. 
Muitos exibem o fenômeno da heterocariose (núcleos geneticamente 
diferentes no mesmo citoplasma). 
Há muitos fungos conidiais de grande importância econômica. Certas 
espécies de Penicillium dão a alguns queijos a aparência, sabor, odor e textura. 
Outros, o molho da soja, pasta de soja, bebidas alcoólicas. Produzem enzimas 
que degradam a celulose e que são adicionadas aos detergentes para a 
remoção de sujeiras. 
Muitos antibióticos são produzidos, como a penicilina. 
Nem todas as substâncias produzidas pelos conidiais são úteis. Por 
exemplo, a aflatoxina que são agentes causadores de câncer no fígado do 
homem. Outras causam doenças de pele. Os estágios patogênicos desses 
fungos são os assexuados, mas a maioria é agora correlacionada aos 
ascomicetos. 
 
Relações simbióticas em fungos 
Um líquen consiste em um micobionte e um fotobionte. 
Um líquen é uma associação simbiótica mutualista entre um componente 
fúngico e uma população de algas unicelulares ou filamentosas, ou de 
cianobactérias. 
Os líquens são capazes de viver em alguns dos mais inóspitos 
ambientes da Terra e, consequentemente estão amplamente distribuídos. 
Podem ser crostosos, foliosos, fruticoso e com diversas cores. Também 
são usados como fonte para corantes. Muitos liquens também têm sido 
utilizados como medicamentos, bases fixadoras de perfumes, fontes de 
alimento de menor importância e algumas espécies estão sendo investigadas 
como fornecedoras de compostos antitumorais. 
A sobrevivência dos liquens relaciona-se a sua capacidade de 
dessecamento rápido. 
A simbiose nos liquens, como um todo, é uma associação mutualista em 
que nenhum dos parceiros podem sobreviver sozinhos nos nichos em que 
ocorrem juntos. 
Os líquens são ecologicamente importantes. Participam da formação dos 
solos, desgastando rochas tornando possível a secessão posterior de plantas. 
Líquens contendo cianobactérias contribuem para a fixação do nitrogênio no 
solo. Os liquens são indicadores muito sensíveis dos componentes tóxicos do 
ar poluído. 
Eles servem de alimento para muitos animais, vertebrado e invertebrado. 
Líquens são dispersos por pássaros que os utilizam em seus ninhos. 
Indicam poluição radioativa e de metais pesados. Os metais pesados 
não causam danos a eles, pois são fixados extracelularmente. A poluição do ar 
pode limitar a fixação do nitrogênio, causando grandes alterações na fertilidade 
do solo. 
As micorrizas são associações mutualistas entre os fungos e as raízes. 
Os fungos micorrízicos beneficiam suas hospedeiras pelo aumento da 
capacidade de absorção de água e dos elementos essenciais e fornecem 
proteção contra o ataque por fungos patogênicos e nematóides. Em troca os 
fungos recebem carboidratos e vitaminas essenciais para seu crescimento. 
Há dois tipos principais de micorrizas: endomicorrizas, as quais 
penetram nas células e as ectomicorrizas, que circundam as células da raiz. As 
endomicorrizas são mais comuns. 
A hifa do fungo penetra nas células corticais da raiz da planta, onde 
forma estruturas intensamente ramificadas, chamadas arbúsculos, e, em 
alguns casos, intumescimentos terminais, denominados vesículas. A maioria ou 
talvez todas as trocas entre a planta e o fungo ocorrem nos arbúsculos e 
admite-se que as vesículas funcionem como compartimentos de reserva para o 
fungo. 
A associação micorrízica aparentemente torna as árvores mais 
resistentes às condições severas de frio e de seca que ocorrem nas zonas 
limites de crescimento das árvores. 
Nas ectomicorrizas, o fungo envolve, mas não penetra nas células vivas 
da raiz. 
As relações simbióticas têm alto grau de especificidade. 
Mais do que ampliar significativamente a superfície de absorção, o 
principal papel dos fungos é de liberar enzimas no solo para quebrar certos 
compostose torná-los disponíveis para a planta. 
A evolução das associações micorrízicas pode ter representado um 
passo crítico na conquista do ambiente terrestre pelas plantas. Dado o pobre 
desenvolvimento dos solos disponíveis à época das primeiras colonizações, o 
papel dos fungos micorrízicos deve ter sido de crucial significado, 
particularmente facilitando a absorção de nutrientes. Assim como ainda hoje 
essas associações permite a sobrevivência de plantas em solos desfavoráveis. 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia 
vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. xxii, 830 p.

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