DIREITO AMBIENTAL SLIDES PNMA

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DIREITO AMBIENTAL
PROF. ADHEMAR RONQUIM FILHO
aronquim@uniara.com.br
CURSO: DIREITO
2.ª SÉRIE/2016
UNIARA – ARARAQUARA/SP 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Lei n.º 6.938/1981
ANTECIPAÇÃO DOS ESTADOS
Primeira lei ambiental de grande relevância a nível nacional a traduzir a nova concepção de meio ambiente como bem autônomo e passível de regulação sistêmica
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
- SOLIDARIEDADE E HARMONIZAÇÃO
- Recepcionada pela Constituição Federal de 1988
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
A Lei, e por conseqüência, a PNMA divide-se em três partes:
princípios e objetivos;
a organização do SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente); e
os instrumentos de efetivação da Política Nacional do Meio Ambiente” 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
OBJETIVOS GERAIS (art. 2.º, caput)
a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
fundamento: Poder de Polícia Ambiental
Princípios específicos (art. 2.º):
Obs: ambíguos, repetitivos e inovadores
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;
II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
VIII - recuperação de áreas degradadas;
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.”
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: 
        I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; 
       
 II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente; 
      
       
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
  III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: 
      
 a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; 
        b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; 
        c) afetem desfavoravelmente a biota; 
        d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; 
        e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos; 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental; 
	 V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.  (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
OBJETIVOS ESPECÍFICOS (art. 4.º)
à compatibilização do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;
II - à definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, do Territórios e dos Municípios;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
III - ao estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;
IV - ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologia s nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
V - à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;
VI - à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas á sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos.”
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
INSTRUMENTOS (art. 9.º)
I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
II - o zoneamento ambiental; 
III - a avaliação de impactos ambientais;
IV - o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
V - os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;
VI - a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas; 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
VII - o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental;
IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE 
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; 
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistentes; 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE 
XII - o Cadastro Técnico Federal de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais. 
XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE 
SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente)
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos;
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;
VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;
Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
cadeia ampla, nos diferentes níveis de Poder, de órgãos que dão sustentação à PNMA 
Recente no país – inspiração: NEPA
Fluxo de informações na gestão do MA
Art. 6.º
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
O SISNAMA é composto por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações criadas pelo Poder Público para a preservação do meio ambiente, estruturado, no chamado delineamento institucional 
organização da atuação do Poder Público em questões ambientais 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ÓRGÃO SUPERIOR: CONSELHO DE GOVERNO – órgão integrante da Presidência da República, responsável pelo assessoramento direto do Presidente da República. Composto por todos os Ministros de Estado, pelo Advogado-Geral da União e por altos assessores do Executivo, auxilia o Presidente em ações governamentais.
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ÓRGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO: CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) – incumbe-se de realizar e estudos e apresentar proposições ao Conselho de Governo de diretrizes políticas para o meio ambiente, bem como, internamente, e no âmbito de sua competência, realizar deliberação acerca de normas e padrões para que seja atingido um meio ambiente equilibrado, apto a propiciar uma sadia qualidade de vida 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ATRIBUIÇÕES DO CONAMA (art. 8.º): 
I - estabelecer, mediante proposta do IBAMA, normas e critérios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pelos Estados e supervisionado pelo IBAMA; 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
II - determinar, quando julgar necessário, a realização de estudos das alternativas e das possíveis conseqüências ambientais de projetos públicos ou privados, requisitando aos órgãos federais, estaduais e municipais, bem assim a entidades privadas, as informações indispensáveis para apreciação dos estudos de impacto ambiental, e respectivos relatórios, no caso de obras ou atividades de significativa degradação ambiental, especialmente nas áreas consideradas patrimônio nacional.  
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
III - decidir, como última instância administrativa em grau de recurso, mediante depósito prévio, sobre as multas e outras penalidades impostas pela IBAMA;
V - determinar, mediante representação do IBAMA, a perda ou restrição de benefícios fiscais concedidos pelo Poder Público, em caráter geral ou condicional, e a perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; 
 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
VI - estabelecer, privativamente, normas e padrões nacionais de controle da poluição por veículos automotores, aeronaves e embarcações, mediante audiência dos Ministérios competentes;
VII - estabelecer normas, critérios e padrões relativos ao controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hídricos. 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Poderes de legislar por meio de delegação, mesmo sendo um órgão ligado ao Poder Executivo
COMPOSIÇÃO (art. 5.º, do Decreto n.º 99.274/1.990): 
- colegiado representativo de cinco setores, a saber: órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e sociedade civil, sendo presidido pelo Ministro do Meio Ambiente 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
RESOLUÇÃO: diretrizes e normas técnicas, critérios e padrões relativos à proteção ambiental e ao uso sustentável dos recursos ambientais 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ÓRGÃO CENTRAL: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE 
- finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente 
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ÓRGÃO EXECUTOR: IBAMA (INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS) 
– criado pela Lei n.º 7.735/1.989
Autarquia Federal de regime especial, possuindo autonomias financeira e administrativa, mas vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, assessorando este na execução da PNMA
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
São atribuições do IBAMA (art. 2.º, da Lei n.º 7.735/1.989):
I - exercer o poder de polícia ambiental; 
II - executar ações das políticas nacionais de meio ambiente, referentes às atribuições federais, relativas ao licenciamento ambiental, ao controle da qualidade ambiental, à autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental, observadas as diretrizes emanadas do Ministério do Meio Ambiente; e
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
III - executar as ações supletivas de competência da União, de conformidade com a legislação ambiental vigente
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ÓRGÃOS SETORIAIS (Administração Federal Direta e Indireta e Fundações), os quais assessoram o IBAMA;
ÓRGÃOS SECCIONAIS (de cunho Estadual); e
ÓRGÃOS LOCAIS (Municipais, como Secretarias do Meio Ambiente, CONDEMA – Araraquara -)
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
PODER DE POLÍCIA
- HISTÓRICO
- CONCEPÇÃO
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
DEFINIÇÃO LEGAL (art. 78, CTN):
“Considera-se poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, a tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
DIFERENÇA COM OS PODERES DE POLÍCIA PROFISSIONAIS (POLÍCIA JUDICIÁRIA - CRIMINAL)
PRINCÍPIOS: DA LEGALIDADE, DA RAZOABILIDADE E DAS IMPESSOALIDADE E GENERALIDADE
SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO
OBRIGATORIEDADE SOB PENA DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA
- DISCRICIONARIEDADE
- AUTOEXECUTORIEDADE
- COERCIBILIDADE
- INDELEGABILIDADE A PARTICULARES MAS DELEGÁVEL ADMINISTRATIVAMENTE
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL
- ORDEM PÚBLICA AMBIENTAL
“Art. 70. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.” (Lei n.º 9.605/1998)
 
- LICENCIAMENTO AMBIENTAL
- POSSÍVEL DE SER FISCALIZADO UMA PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO POR OUTRA
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
MUITO OBRIGADO!
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INQUÉRITO CIVIL
A – DO INQUÉRITO
B – ATUAÇÃO DO MP
C – DO INQUÉRITO CIVIL
Origem
Legitimidade
Facultativo
Administrativo
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INQUÉRITO CIVIL
 CF/1988 e LACP
DIFERENÇA COM INQUÉRITO POLICIAL
PODERES COERCITIVOS DO MP
INEXISTÊNCIA DE CONTRADITÓRIO
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INQUÉRITO CIVIL
C - RITO DO IC
I – INSTAURAÇÃO
	- OFÍCIO
	- REPRESENTAÇÃO
	- COMUNICAÇÃO
	- DETERMINAÇÃO PROCURADOR-GERAL
	- DETERMINAÇÃO CSMP
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INQUÉRITO CIVIL
II – INSTRUÇÃO
III – CONCLUSÃO (INGRESSO OU ARQUIVAMENTO DO IC)
- PRAZOS
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INQUÉRITO CIVIL
COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA
TRANSAÇÃO DIFERENTE DE AJUSTE
MOMENTO DO TAC
REQUISITOS PARA A HOMOLOGAÇÃO DO TAC 
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INQUÉRITO CIVIL
- DOS RECURSOS EM IC
- PUBLICIDADE
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
NOTAS PRÉVIAS
AÇÃO CIVIL PÚBLICA
INTRODUÇÃO
LEI n.º 7.347/1985 e 129, II, DA CF/1988
- TERMINOLOGIA
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
OBJETO
LEGITIMIDADE ATIVA (EXTRAORDINÁRIA) 
Obs.: Defensoria; 
Associação;
Desistência;
Litisconsórcio/Assistência.
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
Legitimidade Passiva
Interesse
Competência
Rito
- Provimentos Jurisdicionais
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
Multa diária/liminar;
Ônus de Sucumbência e Litigância de Má-Fé;
Coisa Julgada;
- Cumprimento de Sentença -> 60 dias -> MP
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
AÇÃO POPULAR
Cidadão
Lei n.º 4.717/1965
- Art. 5.º, LXXIII, da CF/1988
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
Má-fé do Autor
Advogado
MP
Objeto
- Legitimidade Ativa
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
Competência
Pressupostos -> ilegalidade
				-> abusividade
Legitimidade Passiva
- Pessoa Jurídica de Direito Público – procedimento – art. 6.º, § 3.º
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
Prazo de Contestação: 20 dias prorrogáveis
Assumir o Processo (em caso de desistência ou outro motivo) em 90 dias -> MP ou outro Cidadão
- Custas ao final
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INSTRUMENTOS PROCESSUAIS
Art. 15 - Cumprimento de Sentença -> 60 dias (pode o MP em 30 dias) – sob pena de falta grave
- Sentença: Art. 19 – extinção ou improcedência -> duplo grau de jurisdição
- Efeitos da Sentença: Erga Omnes (Obs. Insuficiência de provas)
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