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Revisão de Psicologia Jurídica 1

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Revisão de Psicologia Jurídica
Definição da palavra Psicologia.
Psico = alma ou atividade mental;
Logia = estudo.
Definição de Psicologia.
Ramo da ciência que estuda os processos mentais e comportamento humano e suas interações com ambiente físico e social.
Finalidade da Psicologia.
Descrever sensações, emoções, pensamentos e percepções.
Conclusão de Psicologia.
Estuda a atividade mental/comportamento humano e o reflexo dessas pessoas na sociedade.
O que é Psicologia Jurídica.
Toda aplicação da Psicologia relacionada ao saber do Direito.
Divisão da Psicologia Jurídica.
Criminal;
Forense;
Judiciária.
Exemplos de Psicologia Jurídica.
- Artigo Acadêmico relacionando psicólogo e direito;
- Redução da minoridade penal.
Objeto comum entre a Psicologia e o Direito
Objeto comum que interliga essas matérias é o comportamento humano.
Psicologia busca compreender o comportamento humano.
E o Direito busca regular.
Quando surgiu a Psicologia Jurídica. 
Crise da sociedade (Pós-modernismo).
Definição de Psicologia Criminal.
Psicologia do delinquente, a psicologia do delito e a psicologia do testemunho.
Exemplo: psicólogo busca entender o comportamento do criminoso e tenta ressocializar o indivíduo. 
Definição de Psicologia Forense.
É a aplicação da Psicologia em um processo submetido à apreciação judicial. 
Exemplo: psicólogo ira diagnosticar se o réu tem condições de estudar ou trabalhar durante o período prisional.
Definição de Psicologia Judiciária.
Toda prática psicologia realizada através de uma requisição judicial.
Exemplo: psicólogo tem a função de perícia em um caso de separação de casais.
Psicologia Jurídica aplicada ao Direito Penal.
Psicólogo, junto com outros profissionais específicos, faz parte de uma comissão de técnicas de classificação (CTC).
Ética do Profissional quanto a realização de exame criminológico. 
- Psicólogo não pode classificar o grau de periculosidade das pessoas presas;
- Também não pode se envolver em decisões que envolvem prática de pena;
- Também não podem aumentar ou diminuir ou decidir o futuro do preso, pois só cabe ao juiz. 
Finalidade da CTCs (Comissão Técnica de Classificação).
Garantir a individualização das execuções das penas das pessoas presas.
Exemplos: Preso analfabeto que é encaminhada para alfavetização;
Preso sem profissão que é encaminhado para um curso profissionalizante.
Dificuldades da CTCs.
É difícil garantir a individualização das penas porque os presídios brasileiros estão superlotados ou não possuem atividades adequadas.
Psicologia do Testemunho.
Busca descobrir a verdade, por meio de práticas psicológicas desvendar a intenção do testemunho verificando se tem motivação no ódio, afeto, vingança, compaixão, egoísmo, etc.
Trata-se de processos psíquicos:
Percepção;
Memoria;
Expressão.
Processo psíquico: percepção.
Atribuir significados às informações (experiências vívidas).
- A capacidade de apreensão é maior pela manhã;
- Mulheres percebem detalhes com mais exatidão;
- Acontecimentos iniciais e finais são mais percebidos.
O que afeta a percepção.
- Tendências afetivas;
- Automatismos mentais (hábitos), como, descrever a situação como ela costuma acontecer e não como realmente aconteceu;
- Estresse elevado;
- Violência;
- Substancias químicas (drogas).
Processo psíquico: memória.
Armazenamento de informações e experiências vívidas.
Processo evocador da memória = (reconstrução na mente da experiência vívida) é diretamente influenciado pela tendência afetiva. 
O que dificulta para a memória a reconstrução na mente da experiência vívida.
Amnesia temporal - acontecimentos relacionados com ódio, horror, remorso, etc. a mente elimina;
Repressão – completar as memorias que faltam com associações logicas;
Lapso temporal – tempo entre o fato e o resmuno, a idade influencia, os idosos lembram mais do passado remoto (antigo) do que do recente e as crianças são sugestionáveis.
Processo psíquico: expressão do fato.
Modo como a pessoa se expressa no testemunho, linguagem verbal e não verbal (comportamento físico).
O que dificulta a expressão do fato.
- Ambiente do interrogatório;
- Linguagem usada; 
- Tipos de perguntas;
- Pressão sob a testemunha.
Como ter uma boa expressão dos fatos por uma testemunha.
- Precisa deixar a testemunha o mais à vontade possível;
- Deixar relato espontâneo, dando tempo para responder e esperar as pausas;
- Fazer perguntas com pronomes interrogativos (Quem? O que? Onde? Por que?)
Fidedignidade do testemunho.
Desvendar a intenção do testemunho, que pode ser vingança, compaixão, afeto, amizade, egoísmo, etc.
Psicopatologia Forense.
Avalia se o réu tem discernimento mental para pena de seu ato.
O que é um crime.
Crime = fato + antijurídico + culpabilidade
Fato + antijurídico são os elementos objetivos.
Culpabilidade é o elemento subjetivo.
Fato = o que está previsto em lei, exemplo: art. 121 C.P. Homicídio. } elementos
Antijurídico = contrário a lei (ilícito). } objetivos
Culpabilidade = dolo ou culposo. } elemento subjetivo.
Imputabilidade.
Pessoas com mais de 18 anos e que tem capacidade de discernimento. 
Sofrem pena por seus crimes.
Inimputáveis.
Pessoas menores de 18 anos e retardados. 
Não sofrem pena por seus crimes.
Semi-imputaveis.
Pessoas que não tinham discernimento no momento em que praticou o crime, como pessoas com transtornos de personalidade.
Sofrem pena por seus crimes, mas podem ser reduzidas.
Exemplos de transtornos de personalidades.
- Paranoico: pessoas que vivem suspeitando, não podem ser contrariados, caráter desconfiado, etc.;
- Esquizoide: solitários, não tem afeto e nem contatos sociais, não expressão sentimentos, etc.;
- Antissocial: falta de empatia, desprezo pelas obrigações sociais, culpa os outros, baixa tolerância, etc.
- Sociopatia e psicopatia: desrespeita as leis, incapaz de sentir remorso, comportamentos violentos e explosões emocionais;
- Personalidade histriônica: faz drama, senti ferido facilmente, ser objeto de atenção;
- Personalidade anancástica: sente dúvida, perfeccionismo, rigidez excessiva;
- Personalidade ansiosa (esquiva): insegurança, inferioridade, sensível a crítica e rejeição;
Diferenças entre Psicopata e Sociopata 
	Sociopata
	Psicopata
	Não se relaciona
	Se relacionam e são inteligentes e atraentes
	Crimes são desorganizados e espontâneos
	Tem tudo planejado
	Incapazes de manter um relacionamento estável 
	Educados e mantem empregos estáveis
	Mal-educados, parecem pessoas perturbadas
	Personalidade encantadora
	Não tem consideração pela sociedade
	Formam famílias e relacionamentos por longo prazo
	Histórico de delinquente juvenil e problemas de comportamento
	Nem todo psicopata mata pessoas
	Não tem remorso
	Não sente remorso
	Não respeita as leis
	Desrespeita as leis e costumes
	São violentes
	Comportamento violento
	Tendem a ficar nervosos e agitados facilmente
	Imita emoções, apesar de ser incapaz de senti-las

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