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Simulado Fundamentos da educação especial. Questão 1/2 Leia o fragmento de texto a seguir: “[Ações associadas] ao extermínio e ao abandono de crianças deficientes e malformadas começam a ser alteradas e progressivamente abandonadas quando, com a propagação do Cristianismo, valores novos como o amor ao próximo, a compaixão, a tolerância etc., passam a mediar as representações do homem”. Após esta avaliação, caso queira ler este artigo integralmente, ele está disponível no livro: GUHUR, M. de L. P. A representação da deficiência mental numa perspectiva histórica. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 2, nº 1, p. 75-83, 1994, p. 78, Levando em consideração o extrato de texto acima e os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Fundamentos para educação especial, a tentativa de apreender o significado do preconceito, da discriminação e da exclusão de pessoas com deficiência requer a significação no: A espaço histórico e na cultura. B presente e no passado. C no tempo e espaço histórico D tempo e na história moderna. E tempo e na cultura. 2. Leia o extrato de texto a seguir: “Cegos, surdos, deficientes mentais, deficientes físicos e outros tipos de pessoas nascidos com má formação eram também, de quando em quando, ligados a casas comerciais, tavernas e bordéis; bem como a atividades dos circos romanos, para serviços simples e às vezes humilhantes”. Após esta avaliação, caso queira ler este artigo integralmente, ele está disponível no livro: SILVA, Otto Marques da. Epopeia ignorada: A história da pessoa deficiente no mundo de ontem e de hoje. São Paulo: CEDAS, 1987. p. 130. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Fundamentos para educação especial, a história da sociedade, em relação às menções às primeiras formas de tratamento dadas às pessoas com deficiência, tem como período a: A pré-história B idade média C Antiguidade D modernidade E contemporaneidade Simulado 2 Questão 1/2 Leia o fragmento a seguir: “Uma sociedade profundamente dividida em classes, só pode ter uma educação profundamente cindida e voltada a atender de forma diferente a essas diferentes classes. Numa sociedade regida pela dominação, a escola só pode cumprir o papel de reprodutora ideológica da dominação”. Após esta avaliação, caso queira ler este artigo integralmente, ele está disponível em: LOMBARDI, Claudinei. O velho discurso que rege a história da educação brasileira. Jornal da Unicamp: Universidade Estadual de Campinas, 21 a 27 de agosto de 2006. p. 4. Disponível também em: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju334/pag04.pdf. Acesso em 24 maio 2016. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Fundamentos para educação especial, a visão interacionista das deficiências possibilita a mudança de foco da escola na explicação do fracasso na aprendizagem, considerando que o sucesso dos alunos será decorrente da adequada ênfase nas condições externas, necessárias à sua efetivação. Nesse sentido, na sociedade capitalista, a deficiência é produzida em decorrência de níveis de miséria e de pobreza quase que absolutas, e isso pode ser interpretado como uma realidade que situa sujeitos concretos em determinado: A contexto urbano e cultural permeado por antagonismos. B contexto social e econômico permeado por relações e contradições. C contexto capitalista e cultural permeado por relações hegemônicas. D contexto social e educacional permeado por relações de contradição. E contexto social e urbano permeado por relações de gênero. 2 Leia o fragmento a seguir: “O reconhecimento do direito à inclusão social da pessoa com deficiência, enquanto minoria vulnerável, como um direito inalienável, não é suficiente para assegurar que esses direitos sejam efetivamente implementados. É necessária a adoção pelo Poder Público de medidas adequadas para tornar realidade as normas contidas no imenso arcabouço normativo”. Após esta avaliação, caso queira ler este artigo integralmente, ele está disponível em: MONTAL, Zélia Maria Cardoso. O trabalho como direito humano da pessoa com deficiência. p. 166-192. In: PIOVESAN, Flávia (Coord.). Direitos Humanos e Direito do Trabalho: Atlas: São Paulo, 2010. p. 171. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base Fundamentos para educação especial, A LDBEN de 20 de dezembro de 1961 no seu artigo 88 faz menção à educação de pessoas com deficiência com o termo: A portador de deficiências. B deficiente mental. C portador de necessidades educativas especiais. D excepcionais. E deficientes intelectuais. simulado 3 Questão 1/2 “A integração escolar, cuja metáfora é o sistema de cascata, é uma forma condicional de inserção em que vai depender do aluno, ou seja, do nível de sua capacidade de adaptação às opções do sistema escolar, a sua integração, seja em uma sala regular, uma classe especial, ou mesmo em instituições especializadas. Trata- se de uma alternativa em que tudo se mantém, nada se questiona do esquema em vigor”. Após esta avaliação, caso queira ler este artigo integralmente, ele está disponível no artigo: MANTOAN, M. T. E. A inclusão escolar de deficientes mentais: contribuições para o debate. Revista Integração, Brasília, ano 7, n. 19, p. 50-57, 1997. p. 8. De acordo com o livro-base Fundamentos para educação especial, uma das opções de integração escolar denomina-se mainstreaming, que fornece a estrutura de organização da educação especial. Assim sendo, enumere, na ordem sequencial, as explicações que se relacionam a cada um dos níveis da estrutura de organização da educação especial segundo o referido sistema de cascatas: Nível 1 Nível 3 Nível 5 Nível 7 Nível 8 ( ) Apoio domiciliar. ( ) Classe especial com participação em atividades gerais da escola. ( ) Classe regular sem apoios especializados. ( ) Classe regular com apoios especializados ao professor e ao aluno. ( ) Ensino em instituição ou centro hospitalar. Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta: A 4 - 3 - 1 - 2 - 5 B 4 - 3 - 1 - 5 - 2 C 4 - 1 - 2 - 5 - 3 D 5 - 2 - 1 - 4 - 3 E 2 - 1 - 3 - 4 - 5 Leia o fragmento a seguir: “A escola comum se torna inclusiva quando reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas. Não é fácil e imediata a adoção dessas novas práticas, pois ela depende de mudanças que vão além da escola e da sala de aula”. Após esta avaliação, caso queira ler este artigo integralmente, ele está disponível em: ROPOLI, Edilene Aparecida et al. Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: A escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial (Fortaleza). Universidade Federal do Ceará, 2010. p. 9. De acordo com os conhecimentos adquiridos nas aulas e no livro-base Fundamentos para educação especial sobre a relação entre a educação especial e a educação comum como ponto relevante para a diferenciação dos processos de integração e inclusão, mediados pela relação entre as práticas pedagógicas e a história da educação especial, pode-se dizer que: A houve ao longo do tempo uma união entre as concepções, tendências e práticas subjacentes ao contexto comum de educação e a educação especial desde a sua incorporação no campo das políticas públicas. B houve ao longo do tempo uma cisão entre as concepções, tendências e práticas subjacentes ao contexto comum de educação e a educação especial desde a sua incorporação no campo das políticas públicas. C houve ao longo do tempo uma união entre as concepções, tendências e práticas subjacentes ao contexto comum de educação e a educação especial em regime parcial, desde a sua incorporação no campo das políticas econômicas. D houveao longo do tempo uma cisão entre as concepções, tendências e políticas subjacentes ao contexto comum de educação e a educação especial desde a sua incorporação no campo das políticas escolares. E houve ao longo do tempo uma cisão entre as concepções, tendências e práticas subjacentes ao contexto comum de educação e a educação especial desde a sua incorporação no campo das práticas educacionais.
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