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RESUMO DIREITO CIVIL

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RESUMO DIREITO CIVIL 
Capacidade Jurídica 
 
 
Personalidade Jurídica – Direitos e obrigações 
 
 
Capacidade de fato ou de exercício 
 
Capacidade X Legitimidade 
 
1. Incapacidade absoluta 
2. Incapacidade relativa 
3. Representação 
 
 Absolutamente incapaz 
 
 Representantes 
 
 
 
É aquela quando o indivíduo 
pode exercer o seu direito. 
Apto a ter direitos. Também é chamada de: Capacidade de Direito. 
Capacidade civil plena: Quando o indivíduo pode realizar sozinho. Ex.: 18 anos. 
 É uma capacidade com um “plus” a mais. Ex.: Não posso vender o carro dos meus pais. 
Capacidade específica. 
São aqueles que precisam de um representante para praticar tal ato jurídico. 
Art. 3º, CC: Absolutamente incapazes, que não podem praticar a vida civil sozinhos. 
Menores de 16 anos. 
Direitos não exercício. 
São aqueles que precisam apenas de uma assistência. Ex.: Contrato da faculdade. 
Art. 4º, CC: relativamente incapazes: os maiores de 16 e menores de 18 anos; 
Alcóolatras e viciados em tóxicos; aqueles que não podem exprimir a sua vontade: 
deficiência mental completa ou incompleta; Pródigos: aqueles que não tem controle 
sobre seus gastos; cilvicolas: pessoas que vivem na selva. 
O indivíduo pratica seus atos através de um representante. 
Os menores de 16 anos devem ser obrigatoriamente representados, os quais a 
legislação irá determinar, ou seja, terão uma representação legal. 
Pais: Representantes legais; Não precisam de sentença. Obs.: quando um 
faltar o outro irá representar. Ex.: quando a criança for viajar fora do país 
com o pai ou a mãe o outro deverá liberar. 
Tutores: Tutela: p/ menores de 16 anos; Precisará de sentença; O juiz 
determinará o tutor. 
 
 
 
 
4. Assistência 
 Relativamente incapaz 
 
 
 
 
5. Emancipação 
 
 
 Conceito: Art. 5º, CC. 
 Hipóteses: Voluntárias: Quando as partes determinam, quando os pais 
determinam. 
 Judicial: Quando o adolescente comprova que precisa ser 
emancipado. 
 Legal: Quando a legislação determinar. Ex.: Quando se completa 18 
anos. 
 
Extinção da pessoa natural 
 Art. 6º e 10, CC. 
1. Morte Real (DE CUJUS): É com a morte encefálica que temos a morte real. 
 Parada cardiorrespiratória + cessação = morte encefálica. 
 De funções vitais = morte encefálica. 
 Atestado médico ou duas testemunhas. 
 
 
 Personalidade civil: não há personalidade civil depois da morte, porém, alguns 
doutrinadores dizem que continua existindo, pois, alguns direitos perduram mas 
são exercidos pelos herdeiros. 
2. Morte Civil: Art. 6º CC, 1ª parte. 
 Evolução histórica 
 Penas perpétuas ou religiosas 
 
 
Curadores: São para os maiores de idade, portanto não haverá para os 
absolutamente incapazes. 
Pode praticar o ato mas o assistente precisa autorizá-lo. 
Pais: Representação legal: 16 aos 18 anos. 
Tutores: Quando houver a falta dos pais: 16 aos 18 anos. 
Curadores: Precisará de sentença; Poderá ser qualquer pessoa com a 
determinação do juiz; Para os maiores de 18 anos. 
Via de regra quando se completa 18 anos. 
Cessação da incapacidade. 
 Art. 77 ao 88, LRP. 
 Foram repudiadas de nosso 
ordenamento/Duram para sempre. 
 Repúdio: dignidade da 
pessoa humana. 
3. Morte Presumida 
 Ausência de atestado ou corpo. 
3.1 Com declaração de ausência 
 Local incerto e não sabido: a pessoa está em local incerto e não sabido. 
 Art. 6º, CC, 2ª parte. 
 
Procedimentos: Art 22 a 39, CC. 
 Art. 22, CC: declaração de ausência dada pelo juiz. 
 Art. 23, CC: com procuração pública. 
 Art. 24, CC 
 Art. 25, CC 
Sucessão provisória: Se transmite os direitos para o representante. 
 Art. 26, CC 
 Art. 27, CC 
 Art. 28, CC 
 Art. 36, CC 
Sucessão definitiva 
 Art. 37, CC 
 Art. 38, CC 
 Art. 39, CC 
3.2 Sem declaração de ausência: Quando há indícios de que a pessoa morreu. 
 Art. 7º, CC 
 Perigo de vida 
 Esgotar buscas 
 Art. 88, LRP 
3.3 Comoriência: Quando as 2 pessoas morrem ao mesmo tempo. 
 Art. 8º, CC 
 Morte simultânea 
 Não há transmissão de bens 
 Presunção relativa 
 
 
 
 
 
 Acontece quando se presume que a pessoa morreu quando não temos o corpo nem o atestado. 
Ex.: Acidente. 
Obs.: Se o filho morrer 
depois do pai o patrimônio 
será da mãe. 
Obs.: Se o pai e o filho 
morrerem ao mesmo tempo 
o patrimônio irá para os 
ascendentes. 
 
 
 
Pessoa Jurídica 
 
 
 
 Desenvolvimento econômico 
 Família 
 Inovação tecnológica 
 Fato social – pessoa jurídica 
1. Conceito: é um grupo criado na forma da lei, dotado de personalidade jurídica própria 
para a realização de fins comuns. 
2. Natureza Jurídica 
 Teoria negativista: Negavam a aparência da pessoa jurídica. 
 
 
 Teorias afirmativistas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Surgimento 
 
3.1 Pressupostos de existência 
 Vontade humana: Através do ato constitutivo. “Eu quero criar uma pessoa 
jurídica”. 
 Condições legais: Art. 45 e 46, CC. 
 Licitude de objetivo: Em conformidade com a lei. 
Pessoa fictícia, pessoa 
coletiva, pessoa abstrata ou 
pessoa moral. 
 
 
Existiam pessoas físicas por trás. 
 
Mera aparência. 
Não prosperam. 
 Teoria da ficção: As pessoas jurídicas eram meras criações da lei e não 
podiam ser titulares de direito. 
 Teoria da realidade objetiva: Teria a existência real, portanto tinha 
personalidade jurídica. 
 Teoria da realidade técnica (teoria aceita no ordenamento jurídico): A 
pessoa teria existência real, mas a sua personalidade era conferida pelo direito. 
A legislação que 
irá determinar a 
realidade da 
pessoa jurídica. 
 A pessoa jurídica surge quando é registrado/assinado o documento que o cria. 
 Art. 45 e 46, CC. 
4. Direitos 
 Alguns direitos da personalidade são compatíveis. 
 Art. 52, CC. 
5. Capacidade e representação 
 Limite: Contrato social ou estatuto. 
 Art. 47 a 49, CC. 
 Capacidade jurídica especial. 
6. Classificação 
6.1 Nacionalidade 
 Nacional (Art. 1126. CC): É organizada conforme a legislação brasileira. 
 Estrangeira (Art. 1134, CC): Pessoas jurídicas que tem sede fora do Brasil 
precisam de autorização. Aquelas que possuem sede no Brasil e fora do Brasil 
não precisam de autorização. 
6.2 Estrutura interna 
 Intersubjetiva ou corporações/sujeitos: Grupo de pessoas com o mesmo 
objetivo. 
 Patrimonial: Bens Fundação. 
6.3 Atuação (Art. 40, CC) 
 
 Direito público 
 
 
 
 Direito privado (Art. 44, CC) 
 
 
Tipos de pessoas jurídicas 
1. Sociedades irregulares/Sociedades de fato 
 Conceito: É a sociedade desprovida de personalidade jurídica mas com 
capacidade para se obrigar diante de terceiros. 
 Art. 986, CC 
 Art. 990, CC: Responsabilidade solidária e limitada dos sócios. 
 Registro 
 
 Interno – Art. 41 e 43, CC. 
 Externo – Art. 42, CC. 
 Estado 
 São aquelas geralmente criadas por lei, constituindo-se na 
representação jurídica de Países, Estados e Munícipios, 
além de outros entes que formam a chamada Adm. Pública. 
 Particular 
2. Grupos despersonalizados 
 
 Conceito: São entes que se formam independentemente da vontade de seus entes, 
que não possuem personalidade jurídica mas possuem capacidade processual 
mediantes representação. 
 Ausência de vontade: Não há um ato constitutivo. 
 Sem personalidade jurídica 
 Com capacidade processual 
 Ex.: Art. 75, V, VI, VII, IX e 
XI, NCPC. 
3. Associações 
 Art. 53 ao 61, CC. Conceito: Entidades formadas 
pela união de indivíduos com o propósito de uma mesma finalidade sem fins 
econômicos. 
 Ato constitutivo: Estatuto/Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. 
4. Fundações 
 Conjunto de bens/patrimônio. 
 Art. 62 ao 69, CC. 
 Conceito: É a afetação de um patrimônio por testamento ou escritura pública 
especificando o fim para o qual se destina. 
 Elementos: Patrimônio: bem 
 Finalidade: em comum 
 Etapas de constituição 
1. Afetação dos bens: “Estes bens vão servir para uma fundação com a finalidade 
de suprir as necessidades das pessoas que tem câncer”. 
 
2. Instituição 
 
 3. Elaborar estatuto: Constituir a pessoa jurídica: nome, sede... 
 4. Aprovação pelo Ministério Público. 
 5. Registro: Finalidade: criar personalidade jurídica. 
5. Sociedades 
 Conceito: Instituída por meio de um contrato social com a finalidade de exercer 
atividade econômica e partilhar lucros. 
 Ato constitutivo: Contrato social registrado para que surja a personalidade 
jurídica. 
 
 
 Pessoas que não tem personalidade jurídica. 
Spólio: é o patrimônio de 
cujus até finalizar a 
sucessão. 
Escritura Pública 
Testamento 
 Classificação 
 
 
 
 
 
 
 
6. Organizações Religiosas 
 Também são sujeitos de direito. 
 Conceito: Entidade formada pela união de indivíduos com o propósito de culto a 
determinada força por meio de doutrina e ritual próprio, geralmente envolvendo 
questões éticas. 
 Estatuto registrado no cartório de pessoas jurídicas. 
7. Partidos Políticos 
 Conceito: Entidade de pessoas que compartilham um mesmo ideal, com a 
pretensão de influenciar a forma como o Estado será conduzido. 
8. Empresas individuais 
 Conceito: Empresa constituída por uma única pessoa titular da totalidade do 
capital social integralizado. 
 Ex.: MEI – Micro Empresários Individuais. 
Responsabilidade das Pessoas Jurídicas 
 Civil e Criminal 
 
 Teoria da responsabilidade civil: Elementos: 
 
 
 
Desconsideração da Pessoa Jurídica 
 Conceito: É a superação da personalidade da pessoa jurídica da sociedade em 
caso de fraude, abuso ou desvio de função, objetivando a satisfação do terceiro 
lesado junto ao patrimônio dos sócios. 
Quanto ao objeto: Simples: Pessoas que embora vise obter lucro não 
pratica atividade empresarial. 
 Empresária: Art. 966, CC. 
 
Atividade que vai praticar. 
Quanto a forma de instituição: Em nome coletivo; 
 Em comandita simples; 
 Limitada; 
 Anônima; 
 Comandita por ações. 
 
 
O adm. da pessoa jurídica pode responder criminalmente, ser preso. 
Conduta humana; 
Dano; 
Nexo de causalidade; 
Culpa ou dolo. 
 
 
Para responsabilizar a 
pessoa jurídica. 
 Art. 50, CC. 
 Pressupostos 
 
 
 
 Desconsideração inversa 
 
 
Extinção da Pessoa Jurídica 
 Hipóteses: 
 Convencional: As partes fecham a sociedade com um acordo. Ex.: Não há lucro. 
 Administrativa: O Estado intervindo através do administrativo. Ex.: Alvará. 
 Judicial: O juiz determina a extinção da sociedade. Ex.: Quando alguém denuncia 
por algum motivo. 
 Destinação dos bens: deverá ter previsão no contrato social. 
Domicílio 
 Direitos Material e Processual: De grande importância. 
 Direito Romano: “Domus”. 
 
 
 Objetivo: Segurança Jurídica. 
 Diversas áreas 
 Morada X Residência X Domicílio 
 
 
 
 
 
 
 Noções 
 
 
 
 
Prejuízo de terceiro. 
 Desvio de finalidade ou confusão patrimonial. 
Despersonalização: Extinção da Pessoa Jurídica. 
Desconsidera-se o patrimônio da pessoa física para atingir o 
patrimônio da pessoa jurídica. 
 
Lugar aonde praticava a vida social: casa... 
Lugar onde o 
indivíduo passará 
um curto espaço de 
tempo. Ex.: Casa 
na praia. 
Provisório. 
É um tempo maior 
que a moradia. Ex.: 
ir para outra cidade 
estudar. 
Habitualidade. 
Quando há um 
ânimo eterno para 
ficar. 
Permanência. 
Vida privada – Art. 70, CC 
Onde reside a família. 
Vida social e profissional – Art. 72, CC 
Onde a pessoa pratica a vida profissional. 
2. Elementos 
 Objetivo: Ato de fixação da pessoa, onde a pessoa pratica sua vida intima ou 
profissional. 
 Subjetivo: Ânimo: se a pessoa tem vontade de ficar no lugar ou não. 
3. Princípio da Pluralidade 
 Pode-se ter mais de 1 domicílio. 
 Art. 71, CC 
 Art. 72, P.Ú, CC 
4. Teoria do Domicílio Aparente ou Ocasional 
 Pessoas que não possuem um domicílio próprio: ciganos. 
 Viagens 
 Art. 73, CC 
5. Mudança 
 O domicílio poderá ser mudado. 
 Art. 74, P.Ú, CC 
6. Domicílio da Pessoa Jurídica 
 A pessoa jurídica poderá ter mais de 1 domicílio. 
 Art. 75, CC 
7. Espécies de Domicílio 
 Voluntário: As partes escolhem onde querem residir. 
 Legal ou necessário: Quando a legislação fala qual é o domicílio. 
 Art. 76 e 77, CC 
 De eleição ou especial: Quando as partes determinam qual será o domicílio. 
 Art. 78, CC 
Em alguns casos é 
obrigatório haver apenas 1 
domicílio, porém, esta é uma 
lei Estadual, ou seja, no 
Paraná se qualifica essa lei 
nos outros Estados pode ser 
que não.

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