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DIREITO CIVIL AULA EXTRA 04

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DIREITO CIVIL - AULA EXTRA 04 (17/07/12)
CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
01) Quanto à complexidade da prestação/conteúdo:
01.1) Obrigação Simples
- É aquela que se apresenta com um credor, um devedor e tão somente uma prestação.
- Ela se apresenta com os elementos mínimos obrigacionais.
- A prestação poderá ser de dar coisa (certa ou incerta), de fazer ou de não fazer.
- Esta obrigação também é conhecida como obrigação mínima.
01.2) Obrigação Composta Objetiva
- É aquela que apresenta mais de uma prestação.
- A obrigação composta subjetiva é a que tem mais de um credor ou devedor.
- A obrigação composta objetiva admite duas modalidades:
Obrigação Composta Objetiva Conjuntiva/Cumulativa: É aquela que se apresenta com mais de uma prestação, sendo certo que todas elas devem ser cumpridas pelo devedor (de forma integral), sob pena de caracterização da mora ou inadimplemento absoluto.
Esta obrigação é facilmente verificada por utilizar a conjunção “e”.
Esta obrigação não é especificamente tratada pelo CC, na teoria geral das obrigações. Mas esta figura é vista quando se estudam os contratos em espécie.
Ex: Contrato de prestação de serviço; contrato de locação.
Obrigação Composta Objetiva Alternativa/Disjuntiva: Possui tratamento no CC, entre os arts. 252 a 256.
Este tipo de obrigação se apresenta com mais de uma prestação, sendo certo que apenas uma delas deve ser cumprida pelo devedor.
O que identifica esta obrigação é a conjunção “ou”.
Quem faz a escolha para o cumprimento da obrigação? R: Em regra, a escolha é feita pelo devedor (in favor debitoris). Mas o instrumento da obrigação pode trazer regra em sentido contrário.
O art. 252, § 1º CC/02 visa manter a unidade da prestação. O § 2º afirma que nas obrigações de trato sucessivo, é possível a escolha em cada período. Os §§ 3º e 4º admitem que a escolha seja feita pelo juiz, em ação própria, o que não está em sintonia com a tendência atual de desjudicialização.
Ex: Contrato estimatório ou venda em consignação (art. 534, CC). Neste contrato o consignante transfere ao consignatário bens móveis para a venda. O consignatário possui duas opções: pagar o preço de estima ou devolve os bens.
No caso de inadimplemento com culpa do devedor, e a escolha não é do credor, este poderá pleitear a última prestação e perdas e danos (art. 254, CC). Se não houver culpa, haverá apenas a resolução da obrigação (art. 253, CC).
No caso de inadimplemento com culpa do devedor, e a escolha é do credor, e só uma prestação tornou-se impossível, o credor poderá exigir qualquer prestação e perdas e danos (art. 255, primeira parte, CC). Se por culpa do devedor, e a escolha é do credor, e todas tornaram-se impossíveis, o credor poderá exigir qualquer prestação e perdas e danos (art. 255, segunda parte, CC). Isso demonstra que para os dois casos, é aplicada a mesma regra, só que está escrita em outras palavras.
Se todas as prestações tornarem-se impossíveis, sem culpa do devedor, haverá a resolução sem perdas e danos (art. 256, CC).
OBS1: A Obrigação Facultativa não se confunde com as Obrigações Compostas, pois aquela é uma Obrigação Simples onde há um dever (prestação) e uma faculdade (2ª opção do devedor). A faculdade é uma opção do devedor, que não pode ser exigida pelo credor.
OBS2: A diferença entre Obrigação Alternativa e a Obrigação de Dar coisa incerta está na tabela:
	Obrigação Alternativa
	Obrigação de Dar coisa incerta
	Obrigação Composta
	Obrigação Simples
	Gêneros diferentes (dar, fazer e não fazer)
	Gêneros iguais
02) Estudo das Obrigações Solidárias
- Previsão legal: art. 264 a 285, CC.
- Atenção: As Obrigações Solidárias somente interessam havendo mais de um credor ou mais de um devedor. Estas obrigações são chamadas de Compostas Subjetivas.
02.1) Regras gerais quanto à solidariedade
- O art. 264, CC afirma que há solidariedade quando na mesma obrigação concorre mais de um credor (solidariedade ativa) ou mais de um devedor (solidariedade passiva), cada um com direito ou obrigado com a dívida toda.
- A regra do art. 265, CC afirma que a solidariedade não se presume, pois decorre da lei (solidariedade legal) ou da vontade das partes (solidariedade convencional). Este artigo tem aplicação para a responsabilidade civil contratual, e não para a extracontratual (utiliza o art. 942, CC).
- Combinando o que foi visto até aqui:
Solidariedade ativa (credores) poderá ser legal (locadores – art. 2º, L. 8.245/91) ou convencional.
Solidariedade passiva (devedores) poderá ser legal (locatários – art. 2º, L. 8.245/91) ou convencional (fiador e devedor principal, de acordo com o contrato). O fiador, em regra, não é devedor solidário, pois tem benefício de ordem (art. 827, CC). Porém o fiador poderá renunciar ao benefício de ordem ou assumir a condição de devedor solidário, por força do contrato. Ainda quanto à fiança, no caso de contrato de adesão são nulas as cláusulas de renúncia antecipada ao benefício de ordem (Enunciado 346, IV Jornada e art. 424, CC).
Solidariedade mista ou recíproca é aquela que existe entre credores e devedores poderá ser legal (locadores e locatários, art. 2º, L. 8.245/91) ou convencional.
2.2) Regras da Solidariedade Ativa
- 1ª regra: Na solidariedade ativa, cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro (art. 267, CC). Enquanto não houver demanda, a qualquer um dos credores poderá o devedor pagar (art. 268, CC).
- Ilustração:
Credores			Devedor			Dívida
A
B				D				R$ 30.000,00
C
O devedor pode pagar para quem quiser e como quiser (antes da demanda judicial).
No caso de A entrar com demanda contra D, após a demanda o pagamento deve ser feito para A (prevenção judicial quanto à dívida).
- 2ª regra: O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago (art. 269, CC).
- Ilustração:
Credores			Devedor			Dívida
A
B				D				R$ 30.000,00
C
D pagou para A R$ 10.000,00. Depois deste pagamento, B e C só podem cobrar R$ 20.000,00. Mas A, que também recebeu, poderá cobrar R$ 20.000,00. Assim, também quem recebeu pode cobrar o restante.
“Jogo dos canos”: Na solidariedade ativa, existem dois tipos de relação: externa e interna. A relação externa é entre credores e devedor, e não é fracionável. Já a relação interna, entre credores, é fracionável.
Credores	 Devedor
A
B				D
C
Esta estrutura é confirmada pelo art. 272, CC.
- 3ª regra: Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um dos herdeiros só terá direito de exigir a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível (art. 270, CC).
- Ilustração:
Credores			Devedor			Dívida
A
B				D				R$ 30.000,00
C
Neste caso, C falece, deixando os herdeiros E e F. Quanto cada herdeiro pode cobrar? R: Cada herdeiro pode cobrar R$ 5.000,00. Isso porque quando C morre há o desaparecimento da solidariedade (refração do crédito), mas em relação aos outros credores (A e B) não.
- 4ª regra: Convertendo-se a prestação em perdas e danos, permanece, para todos os efeitos, a solidariedade (art. 271, CC).
Este efeito diferencia a solidariedade da indivisibilidade.
- 5ª regra: A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
Exceção pessoal é uma defesa que só existe contra determinadas pessoas. Ex: alegação de incapacidade e vícios do consentimento.
- Ilustração:
Credores			Devedor			Dívida
A
B				D				R$ 30.000,00
C
Neste caso, houve dolo de A para D. Posteriormente, B entra com ação de cobrança contra D. O D, em defesa, alega que houve dolo de A. Mas esta alegação é oponível somente contra A e a ação de cobrança de B será julgada procedente.
2.3) Regras quanto à solidariedade passiva
- 1ª regra – Regra da Opção de Demanda: Na solidariedade passiva o credor tem direito de exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum (opção de demanda). Se o pagamento tiver sido parcial,todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto da dívida. Não haverá renúncia à solidariedade no caso de propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores (art. 275 e p. único, CC).
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				R$ 30.000,00
			D
A pode cobrar tudo de quem bem entender. No caso de B pagar para A R$ 10.000,00, D e C poderão ser cobrados no valor de R$ 20.000,00. De B também pode ser cobrado os R$ 20.000,00 restantes. Ou seja, aquele que pagou também pode ser cobrado pelo resto da dívida.
A renúncia à solidariedade está tratada pelo art. 282, CC e ela não se confunde com remissão, que é o perdão da dívida.
- 2ª regra: O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. Se o credor exonerar (renunciar) da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá (permanecerá) a dos demais.
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				R$ 30.000,00
			D
Neste caso, houve renúncia à solidariedade em benefício de B. Então o B vira devedor fracionário, respondendo por cota, ou seja, por R$ 10.000,00. C e D responderão por R$ 20.000,00 solidariamente (entendimento majoritário da doutrina e jurisprudência). Ver Enunciado 349, da IV Jornada.
OBS: Não confundir renúncia à solidariedade com remissão. Na remissão o beneficiado fica totalmente liberado da dívida (art. 388, CC).
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				R$ 30.000,00
			D
A faz a remissão de B. Então B não responde por mais nada, e C e D respondem por R$ 20.000,00, solidariamente. Isso porque a cota remitida deve ser descontada. Ver Enunciado 350, da IV Jornada.
- 3ª regra: Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes será obrigado a pagar a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo duas exceções: se a obrigação for indivisível, poderá ser exigida por inteiro; os herdeiros reunidos serão considerados um só em relação aos outros devedores (art. 276, CC).
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				R$ 30.000,00
			D
Neste caso, D falece deixando os herdeiros E e F. Em quanto cada herdeiro pode ser cobrado? R: Cada um será cobrado na quota de seu quinhão hereditário. Como a quota do débito é de R$ 10.000,00, cada um responderá por R$ 5.000,00, até os limites da herança. Caso o F esteja com um touro reprodutor, este poderá ser obrigado por inteiro. Se B pagar tudo, poderá cobrar do E e do F em R$ 10.000,00, até os limites da herança.
- 4ª regra: O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida aproveitam aos outros devedores, até a concorrência da quantia paga ou perdoada (art. 277, CC).
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				R$ 30.000,00
			D
No caso de B pagar R$ 20.000,00, C e D só podem ser cobrados em R$ 10.000,00 (assim como B também pode ser cobrado neste valor).
Na solidariedade passiva, a relação externa (credor e devedor) não é fracionável. A relação interna (entre devedores) é fracionável. Trata-se novamente do jogo dos canos.
- 5ª regra: Impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, permanece para todos os efeitos o encargo de pagar o equivalente da prestação, mas pelas perdas e danos só responde o culpado (art. 279, CC).
 Esta regra diferencia a solidariedade da indivisibilidade.
- Ilustração - Locação:
Credor			Devedores			Dívida
Locador		Locatário 1			De aluguel: R$ 10.000,00
			Locatário 2			De incêndio: R$ 50.000,00 (culpa do Loc. 1)
Neste caso o Locatário 1 responde pelo valor do aluguel solidariamente e integralmente pelo incêndio. O Locatário 2 responde somente pelo aluguel (R$ 10.000,00).
- 6ª regra: O devedor que satisfez a dívida por inteiro tem direito a exigir de cada um dos co-devedores as suas quotas, havendo presunção relativa de divisão igualitária. Porém se a dívida solidária interessar exclusivamente a um dos devedores, responderá este devedor por toda a dívida para com aquele que pagar (art. 283 e 285, CC).
Credor			Devedores			Dívida
Locador		Locatário 1			R$ 20.000,00
			Locatário 2			
Neste caso, se o Locatário 1 pagar R$ 20.000,00, ele poderá cobrar do Locatário 2 o valor de R$ 10.000,00.
Credor			Devedores			Dívida
Locador		Locatário			R$ 20.000,00
			Fiador Solidário	
Neste caso, se o fiador pagar R$ 20.000,00, ele poderá cobrar do Locatário os R$ 20.000,00. É exatamente o que descreve o art. 285, CC.
03) Estudo das obrigações divisíveis/indivisíveis
- Previsão Legal: Art. 257 a 263, CC.
- Estas obrigações só interessam havendo mais de um credor e/ou mais de um devedor. Ou seja, só interessam nas obrigações compostas subjetivas.
- A diferença em relação às obrigações solidárias está na sua origem, porque as obrigações divisíveis/indivisíveis tem origem na natureza da prestação (origem objetiva), enquanto que as obrigações solidárias tem origem na lei ou convenção (origem subjetiva).
03.1) Obrigação divisível
- É aquela que pode ser cumprida por partes, tanto em relação ao credor como ao devedor.
- Regra Fundamental: Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação divisível, esta presume-se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, quantos os credores ou devedores. É uma máxima que diz que a haverá a divisão igualitária de acordo com o número de partes (Concursu partes fiunt). Isto é uma presunção relativa (art. 257, CC).
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				12 sacas de grãos
			D
Neste caso, cada devedor ficará obrigado a entregar 40 sacas de grãos, de acordo com a presunção relativa. As partes podem dispor em contrário.
03.2) Obrigação indivisível
- É aquela que não pode ser cumprida em partes.
- O art. 258, CC afirma que não pode ser cumprida em partes por sua natureza, por sua razão econômica ou dada à razão determinante do negócio jurídico. Com base neste artigo, portanto, temos 03 tipos de indivisibilidade.
- Tipos de indivisibilidade:
Natural. Ex: relógio, carro.
Convencional: decorre de motivo de ordem econômica. Ex: touro reprodutor.
Legal/Jurídica. Ex: herança antes da partilha.
Regras:
- 1ª regra: Havendo dois ou mais devedores, cada um será obrigado pela dívida toda e o devedor que paga a dívida subrroga-se no direito do credor em relação aos outros credores (art. 259, CC).
- Ilustração:
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			C				Touro reprodutor no valor de R$ 30.000,00
			D
Neste caso B entrega o touro a A. Assim, B poderá cobrar de C e D a quota em dinheiro, pois já desapareceu a obrigação divisível. Então B exigirá R$ 10.000,00 de cada um.
- 2ª regra: Se a pluralidade for de credores, poderá cada um destes exigir a dívida inteira, mas o devedor (s) se desobrigará (ão) pagando a todos conjuntamente ou a um dos credores, dando este credor caução de ratificação (garantia) dos outros credores (art. 260, CC).
Credores		Devedor	Dívida
A
B			D		Entrega do touro reprodutor no valor de R$ 30.000,00
C
Neste caso, D poderá entregar para os três ou poderá entregar para A, sendo que A dará uma garantia de que irá repassar a quota dos outros.
O art. 261, CC afirma que o credor que recebe deve pagar aos outros credores as suas quotas em dinheiro.
Se não houver a garantia, o pagamento é considerado ineficaz.
- 3ª regra: Se um dos credores perdoar a dívida, a obrigação não ficará extinta para com os outros, mas estes só poderão exigir, descontada a quota do perdoador. (art. 262, CC).
Credores		Devedor	Dívida
A
B			D		Entrega do touro reprodutor no valor de R$ 30.000,00
C
Neste caso, A pedoou a dívida, mas B quer o touro. Para exigi-lo, B deverá pagar para D R$ 10.000,00.
- 4ª regra: Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolve em perdas e danos (diferente da solidariedade). Havendo culpa de todos, responderão por partes iguais. Se houver culpa de só um dos devedores, ficarão exonerados os outros, respondendo só esse pelas perdas e danos (art. 263, CC).
Credor			Devedores			Dívida
			B
A			CTouro reprodutor no valor de R$ 30.000,00
			D				Lucros cessantes: R$ 30.000,00.
Neste caso, morreu o touro, por culpa de todos os devedores. Então todos os devedores responderão por partes iguais (torna-se obrigação divisível) de R$ 20.000,00.
Neste mesmo caso, se o touro morrer por culpa de B, haverá duas correntes. A 1ª corrente afirma que B responderá por R$ 60.000,00 e C e D não responderão. A 2ª corrente afirma que B responderá por R$ 40.000,00 e C e D responderão por R$ 10.000,00 cada um.

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