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GESTÃO EMPRESARIAL

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 GESTÃO E ORÇAMETO EMPRESARIAL	�
2.2. CONCEITO DE ORÇAMENTO	5
2.3. ORÇAMENTO GERAL	5
53 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO	�
3.1 ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTARIA	6
3.2 AS QUESTÕES TRIBUTARIAS PARA O ORÇAMENTO	7
4 BALANÇO PATRIMONIAL	7
5 - A COMPRAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS METODOS QUANTITATIVOS	8
6 CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
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INTRODUÇÃO
Este trabalho vai relatar sobre o tema muito importante no mundo atual de hoje tanto para as empresas tanto para vida social, o tema que ira ser abordado será sobre gestão empresarial esse tema engloba pontos muitos importante e necessário e acima de tudo indispensável principalmente para os gestores empresariais, ao falar desse tema ira será caracterizado com bastante eficácia o ponto muito importante que será os tipos de orçamentos pois evidencia a forma ampla e sobre os conceitos que os cercam.
Pois o cenário empresarial busca hoje principalmente pessoas qualificadas que entendam sobre os tipos de assuntos e áreas que será executada, o tema vai abordar e agregar informações eficiente e coerente afim de que todos que venha ter acesso a esta pesquisa venta ter um amplo entendimento e conhecimento sobre os assuntos que aqui serão relatados.
DESENVOLVIMENTO
GESTÃO E ORÇAMETO EMPRESARIAL
Em contabilidade e finanças o orçamento é amostra das receitas e despesas de uma organização em um deliberado período de tempo, comumente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, entre outros. O orçamento deriva da maneira de planejamento da gestão, sobre o qual exerce influência. o orçamento tem um papel extremamente necessário no processo de gestão empresarial, pois gera informações que permitem a avaliação da execução de projetos e bases para a tomada de decisões, favorecendo ainda que os rumos dos projetos sejam orientado caso haja necessidade e os desvios sejam identificados, corrigidos e controlados. 
 “O processo de gestão consiste no ciclo seqüencial das atividades administrativas de planejamento, execução e controle.E essa seqüência ,embora já consagrada diferencia – se em sua aplicação nas empresas em função do modelo de gestão adotado.de fato, modelo de gestão é o conjunto de princípios que norteiam a gestão empresarial e decorrem da visão, missão, dos valores e da cultura da empresa.(Padoveze,2009, pag. 4)”
Portanto com o incremento tecnológico, a globalização, o crescimento das organizações e a complexidade do ambiente econômico os administradores necessitam cada vez mais de informações que os auxiliem nas tomadas de decisões. Neste contexto, o orçamento surge como uma ferramenta de planejamento, controle e análise de desempenho, capaz de disponibilizar aos gestores uma base sólida de informações 
inerentes ao processo de gestão empresarial
2.2 - CONCEITO DE ORÇAMENTO: É o cálculo que é sucedido com adiantamento tanto das receitas como das despesas de uma empresa, uma entidade pública, um estado, ou simplesmente da economia familiar. 
2.3 - ORÇAMENTO GERAL: nada mais do que a subdivisão de dois orçamentos que constituem o meio empresarial.
Orçamento operacional: caracterizado por relatar resultados dos exercícios operacionais da entidade tais como vendas, produção e estoque de produtos
Orçamento Financeiro: Estima os recursos financeiros necessários à compra de ativos, bem como por delinear o fluxo de caixa, os financiamentos e os investimentos a curto prazo; 
2.4 - ORÇAMENTO FLEXIVEL: Conjuntos de orçamentos que podem ser adaptados a qualquer nível de exercícios, é importante que se observe que existe vários significados para o mesmo pois muitos autores classifica que o orçamento flexível se aplica a todas as receitas, custos e despesas variáveis , que devem ser alterados sempre que houver mudanças nas quantidades vendidas e produzidas, para outros o orçamento flexível se aplica em todos os itens variáveis, considerando a faixa de nível de atividades , desenvolvendo os principais cenários quantitativos que tendem a situar volumes de produção de vendas.
3– PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO:
É necessário que toda empresa trabalhe com orçamento pois o mesmo facilita para as descobertas de problemas futuros. Quando bem implementado e executado, o orçamento pode possibilitar aos gestores verificar, oportunamente, as estratégias necessárias para a produção e colocação de seus produtos e serviços no respectivo ambiente de demanda e com as exigências estabelecidas pelos consumidores. Isto porque o orçamento, quando bem acompanhado, pode identificar vieses em relação ao planejado, de forma clara e matemática, possibilitando uma ação rápida da gestão empresarial ma das principais vantagens do orçamento é obrigar os administradores a pensar sempre à frente do estado atual de sua gestão, prevendo as condições do ambiente em transformação, e preparando-se para enfrentá-las. O orçamento quantifica o volume de recursos necessários para alcançar os objetivos metas estabelecidos no planejamento, bem como, os resultados a serem alcançados, tanto em termos de lucro líquido como em termos de outros benefícios, até mesmo, benefícios sociais para a comunidade onde a empresa está inserida. A interação entre o planejamento e o orçamento é fundamental para o sucesso das diretrizes e políticas que mantêm a empresa no mercado. O planejamento se constitui em instrumento da administração, que determina as metas e objetivos a serem alcançados; e o orçamento representa a estimativa dos recursos físicos, humanos e financeiros necessários ao alcance das metas e objetivos, ou seja, é uma forma de programar as políticas e diretrizes planejadas
3.1– ISENÇÃO E IMUNIDADE TRIBUTARIA:
A isenção tributária decorre de lei e de acordo com o art. 175, do Código Tributário Nacional – CTN, é definida como forma de exclusão do crédito tributário. Parte da doutrina a considera como dispensa legal do tributo. Todavia, outra parte tem o entendimento de que a isenção é uma forma de exclusão de parcela das hipóteses de incidência da norma tributária. A isenção, não se impede a instituição de tributo sobre os fatos previstos na norma isentiva. Assim sendo, por expressa previsão legal, tem-se a ocorrência do fato gerador e, conseqüentemente, a formação da obrigação tributária e, posteriormente, o seu crédito, que , por sua vez, é então excluído Assim, a hipótese de incidência é obtida com a exclusão, dentre os fatos tributáveis, somente das hipóteses de imunidade, ficando a isenção, de início, dentre os fatos tributáveis.Hipótese de incidência = fatos tributáveis – fatos imunes
A imunidade e a isenção fazem que certos fatos não tenham aptidão de gerar tributos, negando-lhes expressamente essa possibilidade, ou seja , excluem esses fatos da aplicação das normas de incidência tributária, portanto, considerar a imunidade tributária como uma humilde limitação constitucional ao poder de tributar é um tanto devoluto, já que abrange outros institutos que a apresentam bem distintos da imunidade. As imunidades inibem as atividades da competência tributária em certas hipóteses, enquanto alguns princípios apreciados limitações ao poder de tributar orientam o adequado exercício da competência. Entao, as limitações ao poder de tributar consignadas na Constituição Federal apresentam um rol de princípios e imunidades, estas aplicáveis a situações específicas, e aqueles caracterizados pela abstração e generalidade.
3.2- AS QUESTÕES TRIBUTARIAS PARA O ORÇAMENTO:
O nível de tributação sobre as empresas no Brasil é muito alto, a ponto de inviabilizar certos negócios. Se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários ele poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. Caso opte por fazê-lo ilegalmente poderá responder a crime de sonegação fiscal amparadopela lei nº. 4.729 da Constituição. Para a diminuição de seus encargos tributários poderá fazê-lo através de um conjunto de sistemas legais que tendem a diminuir o pagamento dos tributos. o monitoramento da situação fiscal de uma entidade,quando feita de modo nada satisfatório, planeie reveses de ação direta sobre seu fluxo de caixa, o que vai de encontro aos interesses primários do gestor. Por outro lado, uma monitoração tributária bem executada conduz consideravelmente diminuição de custos, assim como a redução de riscos decorrentes de possíveis atos fiscais. o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Esta forma de apuração, tais tributos se dão por regime não cumulativo, em que as alíquotas, em comparação com o lucro presumido, são mais altas: 1,65% para PIS e 7,6% para COFINS. Entremete, para estes tributos, as empresas têm o direito de deduzir os créditos relacionados à aquisição de determinados insumos – o que não ocorre em se tratando do lucro presumido. lucro presumido, é essencial que se analise se a empresa apresenta margem de lucro definida na legislação: 8% do total da receita (comércio) e 16% ou 32%, em alguns casos sobre receitas de serviços. Em vista dessa situação, avalia-se então se a opção por este regime é ou não vantajosa
4 - BALANÇO PATRIMONIAL: Indica a posição financeira e patrimonial de uma entidade em determinada data. Essa representação é sempre feita em uma posição estática.o balanço patrimonial é uma demonstração contábil obrigatória bastante importante e necessário apara tomadas de decisões considerado uma das principais declarações financeiras de uma entidade se subdividindo em três elementos
Ativos: são os recursos da empresa capazes de gerar fluxo de caixa e são representados por bens e direitos. Nesta categoria incluem-se as contas à receber, estoques, despesas pré-pagas, terrenos, equipamentos, veículos até mesmo elementos intangíveis como patentes, ações e direitos autorais.
Passivo: são os recursos referentes as obrigações da empresa, incluindo contas à pagar, taxas, juros sobre capital emprestado, hipotecas e despesas contratuais.
Patrimônio Líquido: é composta pela diferença dos Ativos ( positivos, relativos aos lucros e investimentos ) e dos Passivos ( negativos, relativos a pagamentos e dividas ). Ou seja, é o capital que a empresa efetivamente tem disponível em caixa.
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO: Demonstra a composição do resultado da entidade em determinado exercício social. Eventualmente também pode ser em outro período,como, exemplo, mensalmente representando o resultado daquele mês.
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA: A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) se tornou obrigatória no Brasil com a criação da Lei 11.638/2007 e, dai então, todos os profissionais que fazem parte do ambiente empresarial necessitam conhecer essa demonstração e saber interpretar os seus resultados. A objetividade da DFC é destacar as variações ocorridas no disponível nas entidades entre um determinado período de tempo, é o regime de caixa onde se evidencia o que realmente entrou e o que realmente saiu de recursos no disponível das empresas As informações históricas do fluxo de caixa são extremamente importantes para o planejamento futuro de qualquer em presa, onde através de projeções, é possível construir cenários e se antecipar na execução das ações.
5 – A COMPRAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS METODOS QUANTITATIVOS:
O custo orçado é originário da composição de itens que estimados nos dão o valor do preço dos serviços. Em prestação de serviços de forma continuada ao apresentar a proposta de preço ela deve basear-se em fatos futuros, não existe no instante da formulação dos preços o perfil exato do principal elemento na composição dos custos.
O custo realizado são custos dos materiais efetivamente consumidos , Aplicar os métodos quantitativos , não apenas em suas áreas de atuação , mas aos, mas aos dados do sistema de informação contábil e financeiro. Historicamente, todavia, merecem menção algumas aplicações operacionais que fizeram uso de métodos quantitativos e que, em alguns casos, propiciaram a criação de certas metodologias quantitativas: ( o fato ou a necessidade propiciando o avanço da ciência).
Por outro lado, freqüentemente, a utilização de tais métodos pressupõe a existência de dados primários perfeitamente acreditáveis e que já tenham sido compassados. Em nossa realidade brasileira, muitas vezes, se estamos numa pequena ou média empresa, não há condições nem pessoas para levantar tais dados e muito menos para aplicar tais técnicas. Quando a empresa é de porte, outras vezes, principalmente se é uma multinacional, acaba aplicando “pacotes” de técnicas de análise importados e acabados.
CONCLUSÃO
Esta pesquisa buscou as principais características e analises de sistemas de informais e conceito extremamente necessários e indispensáveis para o mundo atual, esses que envolve o mundo empresarial. Tendo como objetivo demonstrar uma breve analise desta ferramenta de grande relevância, abordando alguns tipos de orçamento, métodos quantitativos dentre outros sub temas que estão englobados nesta pesquisa.
Esta sublime pesquisa ajudou a compreender que trabalhar com estimativas pode ser bastante vantajosos para o mundo dos negócios , pode perceber através da mesma que muitos empreendedores já esta utilizando a ferreamenta de gestão como previsão de problemas futuros,levando em conta as projeções que fora realizadas o mais próximo da realidade do mercado de trabalho diminuindo desta maneira margem de erros. 
REFERÊNCIAS
http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2008/anais/arquivosEPG/EPG00781_01_O.pdf
Padoveze, Clovis Luís, 
Orçamento Empresarial: Novos conceitos e técnicas /Clovis Luís Padoveze e Fernando Cesar Taranto. - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009
Muller ,Aderbal
Contabilidade Introdutoria/Aderbal Muller – São Paulo – Prentice Hall,2012
Costa, José Manoel da
Contabilidade Basica :Ciências Contabeis/Jose Manoel da Costa – São Paulo Pearson Education: Pearson do Brasil,2009
http://www.revistaadm.mcampos.br/EDICOES/artigos/2011volume8/marciocarneiroorcamentoempresarial.pdf
http://sinescontabil.com.br/monografias/trab_profissionais/glaucia_01.pdf
http://contaazul.com/blog/2011/12/o-que-e-balanco-patrimonial/
http://www.fmpfm.edu.br/intercienciaesociedade/arquivos/demonstracao_de_fluxos.pdf
http://jus.com.br/artigos/20404/a-diferenca-entre-imunidade-tributaria-isencao-e-nao-incidencia
http://empreendedorismoms.wordpress.com/2009/03/18/custo-orcado-e-realizado/
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 5ª 
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis295611
Itaberaba
2013
GESTÃO EMPRESARIAL
CLAUDECI SILVA DE SOUZA
CLAUDECI SILVA DE SOUZA
GESTÃO EMPRESARIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Administração financeira e orçamentária, Direito empresarial e tributário, Estrutura da demonstrações contábeis, Métodos Quantitativos e Seminário IV.
Orientador: Prof.ª Joenice Leandro Diniz 
 Jossan Batistute
 Alcides José da Costa Filho
 Marcelo Viegas
Itaberaba
2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTABEIS

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