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Aula 11 - Barreiras Encefálicas e Circulação Liquórica

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Barreiras Encefálicas
2016
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Barreiras encefálicas 
Nem toda substância injetada na circulação alcança o cérebro
São permeáveis a substâncias lipossolúveis, água, CO2, O2 
As células endoteliais são unidas entre si por junções fechadas
Barreiras situam-se no plexo coroide, nas membranas dos capilares em todo o cérebro 
Três tipos de barreira
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Tipos de barreiras
Hemato-encefálica
Hemato-liquórica
Líquor-encefálica
CONCEITOS GERAIS:
Permeabilidade seletiva e bloqueio a substâncias tóxicas 
Locais de fragilidade da barreira
A líquor-encefálica é a mais fraca
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Fatores de variabilidade das barreiras
Fatores anatômicos
Áreas neuroendócrinas (hipófise e pineal) permitem a passagem de substâncias
Seletividade de determinados agentes para determinadas regiões do cérebro
A barreira é mais forte na substância branca que na cinzenta (bainha de mielina). 
Outros Fatores
pH
Pressão osmótica
Temperatura
Dióxido de carbono
Eletricidade, contrastes, insulina, infecções
Traumas
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Localização anatômica da barreira
Neurópilo – espaço entre os corpos neuronais, células gliais e vasos 
Neuróglia
Pés vasculares dos astrócitos
Capilares
Membrana basal fina
Na barreira hemato-liquórica as células ependimárias do plexo coróide dos ventrículos têm papel de destaque
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Diferenças entre capilar do SNC e Periférico
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Circulação Liquórica
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Generalidades
Fluido aquoso e incolor também chamado de líquido encefálo-raquidiano
Ocupa os ventrículos encefálicos, o canal central da medula, e o espaço subaracnóideo
Principal função: proteção mecânica – coxim líquido e estojo ósseo(amortecimento)
Função imunológica (proteção contra infecções)
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Características citológicas e físico-químicas do líquor
Menos proteínas que no plasma
Mais cloretos
Volume de 100 a 130 cm³
Renova-se completamente a cada 8 horas
Pressão de 5 a 20 cm de água
Zero a 4 leucócitos por mm³
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Ventrículos encefálicos
Ventrículos laterais (telencéfalo)
III ventrículo (diencéfalo)
IV ventrículo (tronco encefálico e cerebelo)
Plexos coróides 
Forames interventriculares
Arqueduto Cerebral (de Sylvius)
Abertura mediana do IV ventrículo para a cisterna magna subarcnóidea
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Formação, circulação e absorção do líquor
Plexos coróides ventriculares (maior parte nos ventrículos laterais)
Dos ventrículos passa para o espaço subaracnóideo
Absorvido nas granulações subaracnóideas no seio sagital superior (chegando à circulação)
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