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Interpretação de Texto Vanessa Alves Texto 1 A CRISE E OS COMPROMISSOS COM A EDUCAÇÃO Nos últimos anos, um número crescente de governos estaduais e municipais, assim como empresas do setor privado, buscaram implementar ações com o objetivo de promover a redução das desigualdades sociais. No entanto, 2009 começa invadido por perspectivas pessimistas geradas pelas consequências da crise financeira que assolou o mundo no segundo semestre de 2008. Prefeitos de todo o país tomaram posse discursando sobre cortes nos orçamentos municipais, embora a maioria deles tenha ressaltado que o social não sofrerá alterações. Neste ano, teremos a chance de pôr à prova nossa coerência entre o discurso e a prática, algo que parece óbvio, mas tão difícil de realizar, não só nas políticas públicas, mas também nas ações empresariais, como mostram inúmeros exemplos da nossa história. Para que isso se torne uma realidade no curto prazo, é fundamental o esforço de cada um para propor, acompanhar e cobrar as promessas e propostas governamentais, assim como os planos de responsabilidade social das empresas, que não podem apenas cortar investimentos sociais como primeira medida para se proteger da crise. Parece óbvio que, numa situação de crise, o foco deve ser a equidade e os direitos do ser humano e, portanto, as áreas sociais devem ser priorizadas para não aumentarmos o fosso existente entre as diferentes camadas da sociedade. No processo de construção de uma sociedade mais justa, chegamos ao consenso de que o investimento em educação é o maior impulsionador da diminuição das desigualdades sociais. A divulgação de diversas avaliações nacionais e regionais demonstrou que, se há alguma melhora nos nossos indicadores educacionais, eles ainda estão longe de alcançar as metas de qualidade propostas pela sociedade - governo e sociedade civil - como condição necessária para a formação dos cidadãos brasileiros capazes de se integrarem no mundo do século XXI. Esses resultados tornam a cada dia mais urgente a implementação de uma série de medidas que invertam esse quadro. Nesse contexto, inserem-se várias políticas educacionais, como o cumprimento de uma das metas do Todos pela Educação de aumentar para 5% do PIB os recursos para a educação. Não podemos deixar que, mais uma vez, programas sociais de sucesso - tanto os coordenados pelo setor público quanto aqueles coordenados por institutos ou fundações do terceiro setor – sejam descontinuados. As populações que vivem em situação de alta vulnerabilidade começaram a confiar na atuação e na efetividade desses programas. Não temos o direito de frustrá-las novamente e continuarmos apresentando um dos maiores índices de desigualdade social do mundo. Interpretação de Texto Vanessa Alves A construção da cidadania para alcançar uma sociedade mais justa e com equidade passa pelo reconhecimento do outro em sua dignidade pessoal como sujeito de direitos, de modo que todos tenham condições de participar do desenvolvimento econômico, social e político da sociedade. SETUBAL, Maria Alice. Folha de S. Paulo, 12/01/2009. Adaptado. 1. Do ponto de vista tipológico, o Texto se caracteriza como: A) privilegiadamente dissertativo-argumentativo, com argumentos bem fundamentados. B) principalmente injuntivo, com forte apelo para que o leitor assuma uma posição. C) descritivo em sua maior parte, para que o leitor conheça em detalhes o assunto tratado. D) predominantemente narrativo, com enredo, espaço e tempo bem definidos. E) um texto misto, no qual se apresentam trechos narrativos, descritivos e dissertativos. 2. A autora do Texto defende, principalmente, que: A) as empresas privadas refaçam seus planos de responsabilidade social e reduzam seus investimentos nessa área, como medida emergencial para se protegerem da crise. B) a sociedade civil entenda a necessidade de que sejam interrompidos alguns programas sociais coordenados pelo setor público ou por institutos ou fundações do terceiro setor. C) governo e empresas expliquem às populações que vivem em situação de alta vulnerabilidade por que é necessário cortar investimentos sociais, a fim de não frustrá-las novamente. D) devido à crise financeira, que tende a aumentar, governantes e empresários do setor privado recuem um pouco na implementação de ações que visam reduzir as desigualdades sociais. E) uma série de medidas sejam implementadas, especialmente na área da Educação, com o objetivo de formar cidadãos brasileiros capazes de se integrarem no mundo do século XX. Interpretação de Texto Vanessa Alves Texto 2 Pressa. Ansiedade. E a sensação de que nunca é possível fazer tudo – além da certeza de que sua vida está passando rápido demais. Essas são as principais consequências de vivermos num mundo em que para tudo vale a regra do “quanto mais rápido, melhor”. Psiquiatras já discutem a existência de um distúrbio conhecido como “doença da pressa”, cujos sintomas seriam a alta ansiedade, dificuldade para relaxar e, em casos mais graves, problemas de saúde e de relacionamento. “Para nós, ocidentais, o tempo é linear e nunca volta. Por isso queremos ter a sensação de que estamos tirando o máximo dele. E a única solução que encontramos é acelerá-lo”, afirma o jornalista canadense Carl Honoré. “É um equívoco. A resposta desse dilema é qualidade, não quantidade.” Para outros especialistas no assunto, a aceleração é uma escolha que fizemos. Somos como crianças descendo uma ladeira de skate. Gostamos da brincadeira, queremos mais velocidade. O problema é que nem tudo ao nosso redor consegue atender à demanda. Os carros podem estar mais rápidos, mas as viagens demoram cada vez mais por culpa dos congestionamentos. Semáforos vermelhos continuam testando nossa paciência, obrigando-nos a frear a cada quarteirão. Mais sorte têm os pedestres que podem apertar o botão que aciona o sinal verde – uma ótima opção para controlar a ansiedade, mas com efeito muitas vezes nulo. É um exemplo do que os especialistas chamam de “botões de aceleração”. Na teoria, deixam as coisas mais rápidas. Na prática, servem para ser apertados e só. O que fazermos com os dois segundos, no máximo, que economizamos ao acionar aquela tecla que fecha a porta do elevador? E quem disse que apertá- la duas, quatro, dez vezes vai melhorar a eficiência? Elevadores, aliás, são os ícones da pressa em tempos velozes. Os primeiros modelos se moviam a vinte centímetros por segundo. Hoje, o mais veloz sobe doze metros por segundo. E, mesmo acelerando, estão entre os maiores focos de impaciência. Engenheiros são obrigados a desenvolver sistemas para conter nossa irritação, como luzes ou alarmes que antecipam a chegada do elevador e cuja única função é aplacar a ansiedade da espera. (Adaptado de Sérgio Gwercman, Superinteressante, março de 2005, p. 54-55) Interpretação de Texto Vanessa Alves 3. É um equívoco. A resposta desse dilema é qualidade, não quantidade. (final do 1º parágrafo) De acordo com a afirmativa acima, (A) tudo deve ser feito o mais rapidamente possível, pois é a maneira segura que têm as pessoas de acompanhar o estágio atual de desenvolvimento tecnológico. (B) a pressa que caracteriza o mundo moderno constitui a única possibilidade de usufruir tudo aquilo que ele pode nos oferecer. (C) devemos adequar-nos ao modo de vida atual, adaptando nosso ritmo às característicasmodernas, que imprimem maior velocidade a todas as coisas. (D) é preciso aproveitar melhor o tempo de que dispomos, de uma forma menos agitada e mais prazerosa, dentro das comodidades oferecidas pela vida moderna. (E) tentar realizar o maior número de coisas num espaço mínimo de tempo é um engano, diante das inúmeras opções oferecidas pela vida moderna. 4. Identifica-se o efeito de uma ação e sua causa, respectivamente, no segmento: A. Para nós, ocidentais, o tempo é linear e nunca volta. B. ... mas as viagens demoram cada vez mais por culpa dos congestionamentos. C. – uma ótima opção para controlar a ansiedade, mas com efeito muitas vezes nulo. D. Na prática, servem para ser apertados e só. E. E, mesmo acelerando, estão entre os maiores focos de impaciência. 5. e cuja única função é aplacar a ansiedade da espera. O pronome grifado acima substitui corretamente, por seu sentido no contexto, a expressão A. dos engenheiros. B. da nossa irritação. C. das luzes ou alarmes. D. dos focos de impaciência. E. da chegada do elevador. Interpretação de Texto Vanessa Alves Texto 3 O Brasil abriga 13% das espécies da fauna e da flora existentes em todo o mundo – e a maior parte delas está na Amazônia. A floresta de 4,2 milhões de quilômetros quadrados é habitada por centenas de milhares de plantas, animais, fungos, bactérias. Um refúgio de suas matas ou um braço de seus rios pode conter mais espécies do que continentes inteiros. As estimativas dos cientistas são de que só 10% das espécies existentes na Amazônia brasileira sejam conhecidas. Talvez menos. Ainda, assim, na escala amazônica, 10% já englobam números espantosos. Só de anfíbios são 250 espécies catalogadas, ante as 81 da Europa. Os mamíferos são 311, com mais de 20 espécies de macacos e 122 de morcegos. As abelhas são 3 mil; borboletas e lagartas, 1.800. Em uma única árvore da Amazônia já foram encontradas 95 espécies de formigas – 10 a menos do que em toda a Alemanha. Mas há uma imensidão ainda a ser desbravada. E não é preciso ir longe para encontrar novas espécies: mesmo no rio Amazonas, o mais explorado da região, as descobertas são rotineiras – em 2005, foi identificado um exemplar de piraíba, que pode chegar a mais de dois metros. Levantamentos recentes feitos com redes de arrasto revelaram um universo de peixes elétricos e outros animais exóticos, que vivem nas áreas mais profundas do rio, em escuridão total. A maior parte da Amazônia ainda é território inexplorado pela ciência. Estima-se que até 70% das coletas feitas sobre a biodiversidade estão restritas ao entorno de Manaus e Belém – onde estão o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o Museu Goeldi e as principais universidades. Diante do tamanho e da heterogeneidade da região, é o mesmo que observá-la por um buraco de fechadura. Faltam respostas para perguntas básicas: quantas espécies existem na região? Como elas estão distribuídas? Qual o papel de cada uma na natureza? Ninguém sabe dizer ao certo. A maior biodiversidade do planeta é também a mais desconhecida. (Adaptado de Herton Escobar. Amazônia. O Estado de S. Paulo, nov/dez 2007, p.30/31) 6. A afirmativa correta, em relação ao texto, é: (A) O desenvolvimento científico não permite aos pesquisadores informações suficientes sobre algumas das espécies existentes na Amazônia. (B) Cientistas, apesar de todas as pesquisas desenvolvidas na Amazônia, esbarram em dificuldades para catalogar as espécies existentes nas proximidades das capitais da região. (C) O maior número de pesquisas tem por referência o rio Amazonas, que concentra a maior variedade de animais e de micro-organismos da região. Interpretação de Texto Vanessa Alves (D) Alguns continentes inteiros não apresentam um ecossistema com tantas e tão variadas espécies quanto o da região amazônica brasileira. (E) A correta identificação de novas espécies da fauna e da flora amazônicas é prejudicada por dificuldades técnicas que impossibilitam os estudos científicos. 7. Mas há uma imensidão ainda a ser desbravada. (3o parágrafo) A frase do texto que reproduz o mesmo sentido da afirmativa acima é: (A) O Brasil abriga 13% das espécies da fauna e da flora existentes em todo o mundo ... (B) Um refúgio de suas matas ou um braço de seus rios pode conter mais espécies do que continentes inteiros. (C) ... mesmo no rio Amazonas, o mais explorado da região, as descobertas são rotineiras ... (D) ... onde estão o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o Museu Goeldi e as principais universidades. (E) A maior parte da Amazônia ainda é território inexplorado pela ciência. 8. Só de anfíbios são 250 espécies catalogadas, ante as 81 da Europa. (2o parágrafo) A afirmativa acima, no contexto, é um exemplo que (A) aponta os 10% das espécies existentes na Amazônia brasileira. (B) identifica as respostas para perguntas básicas. (C) sustenta a opinião de que 10% já englobam números espantosos. (D) reforça o sentido de que o rio Amazonas é o mais explorado da região. (E) contraria a informação de que não é preciso ir longe para encontrar novas espécies. Interpretação de Texto Vanessa Alves TEXTO 4 A exploração dos recursos naturais da Terra permite à humanidade atingir patamares de conforto cada vez maiores. Diante da abundância de riquezas proporcionada pela natureza, sempre se aproveitou dela como se o dote fosse inesgotável. Essa visão foi reformulada. Hoje se sabe que a maioria dos recursos naturais de que o homem depende para manter seu padrão de vida pode desaparecer num prazo relativamente curto, e que é urgente evitar o desperdício. Um relatório publicado recentemente dá a dimensão de como a exploração desses recursos saiu do controle e das consequências que isso pode ter no futuro. O estudo mostra que o atual padrão de consumo de recursos naturais pela humanidade supera em 30% a capacidade do planeta de recuperá-los. Ou seja, a natureza não dá mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela. A exploração abusiva do planeta já tem consequências visíveis. A cada ano, desaparece uma área equivalente a duas vezes o território da Holanda. Metade dos rios do mundo está contaminada por esgoto, agrotóxicos e lixo industrial. A degradação e a pesca predatória ameaçam reduzir em 90% a oferta de peixes utilizados para a alimentação. As emissões de CO2 cresceram em ritmo geométrico nas últimas décadas, provocando o aumento da temperatura do globo. Evitar uma catástrofe planetária é possível. O grande desafio é conciliar o desenvolvimento dos países com a preservação dos recursos naturais. Para isso, segundo os especialistas, são necessárias soluções tecnológicas e políticas. O engenheiro agrônomo uruguaio Juan Izquierdo, do Programa das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, propõe que se concedam incentivos e subsídios a agricultores que produzam de forma sustentável. "Hoje a produtividade de uma lavoura é calculada com base nos quilos de alimentos produzidos por hectare. No futuro, deverá ser baseada na capacidade de economizar recursos escassos, como a água", diz ele. Como mostra o relatório, é preciso evitar a todo custo que se usem mais recursos do que a natureza é capaz de repor. (Adaptado de Roberta de Abreu Lima e Vanessa Vieira. Veja, 5 de novembro de 2008, pp. 96-99) 9. A afirmativa correta, condizente com o assunto do texto, é: (A) O colapso atual no fornecimentodos recursos naturais indispensáveis para o conforto da humanidade já colocou em risco a qualidade de vida no planeta. (B) A produção de alimentos em todo o mundo está diminuindo, com a falta de interesse de governos no sentido de oferecer incentivos aos agricultores. (C) O acesso irrestrito aos recursos naturais é a garantia de manutenção de um patamar de conforto que possa favorecer as condições de vida no planeta. (D) O desenvolvimento dos países só será mantido se houver condições Interpretação de Texto Vanessa Alves favoráveis para a plena exploração dos recursos naturais de que eles dispõem. (E) O ritmo atual de consumo dos recursos naturais já supera a capacidade do planeta em se refazer, o que constitui séria ameaça para o futuro da humanidade. 10. No 2o parágrafo, (A) cria-se a possibilidade de catástrofes ambientais, caso não sejam tomadas medidas eficazes de controle da devastação ambiental. (B) desenha-se um panorama de destruição do meio ambiente, resultado da ação inconsequente do homem. (C) expõem-se as metas a serem consideradas na conscientização da necessidade de preservação ambiental. (D) discutem-se as causas que deram origem a inúmeras catástrofes ambientais, devido à presença humana. (E) especula-se sobre um previsível cenário de devastação, em razão do desrespeito a que está sujeita a natureza. Texto 5 PESOS E MEDIDAS [...] A concepção atual de corpo está diretamente ligada ao desenvolvimento da medicina que, desde o século XIX, atribuiu conotações positivas à magreza, correlacionando o excesso de peso a inúmeras doenças. No entanto, mercados como o da publicidade, da estética, da moda são hoje os principais divulgadores de um corpo ideal. Procura-se, assim, instituir uma excelência corporal que constitui o resultado que deve ser atingido ou do qual se procura aproximação. Cuidar do corpo tendo em vista a melhor aparência vai se tornando, gradativamente, uma necessidade de aperfeiçoar o corpo, que é seguida e estimulada pela expansão de conhecimentos concernentes ao corpo nas áreas de estética, alimentação, saúde e educação, além de técnicas e produtos que lhes correspondem. Estrutura-se, dessa forma, um mercado das aparências, representado por inúmeros profissionais especializados em tratamentos de pele, cabelo, gordura, pelos, unhas e instrumentos de atuação que se encontram em livre desenvolvimento (objetos e produtos para modelar, colorir e alisar os cabelos, aparelhos de eletrochoque para fortalecer o abdômen, raio laser para remover pelos, máquinas de bronzeamento, agulhas contra celulite, shakes para emagrecer, substâncias para suavizar rugas, entre muitos outros). Entretanto, é interessante assinalar que muitos efeitos negativos dessas ‘terapias’ são desconhecidos do grande público. Há estudos, por exemplo, indicando que o bronzeamento artificial e a depilação definitiva a laser podem favorecer a ocorrência do câncer. Interpretação de Texto Vanessa Alves Paradoxalmente, a mesma cultura do consumo que proclama a magreza e incentiva diversas formas de remodelação corporal produz um exército de pessoas obesas. Estimula-se, a todo o momento, o consumo de alimentos industrializados, compostos pelas mais diversas substâncias artificiais, sintéticas e gorduras saturadas. Propagandas de cervejas, fast-foods, salgadinhos, biscoitos, refrigerantes, sorvetes e chocolates permeiam nosso cotidiano por meio da televisão e, quase sempre, trazem esses alimentos associados a grandes prazeres, à felicidade e à sensualidade, como é típico das campanhas publicitárias de cervejas e chocolates. Assim, a sociedade, como lembrou o nutricionista Jean Trémolières, cria os obesos e depois não os tolera. Desta forma, as relações que o mercado estabelece com a expectativa de corpo predominante são múltiplas, criando sempre demandas corporais e novas exigências aos indivíduos. A ciência, assim como os meios de comunicação, por meio de sua suposta neutralidade e objetividade, penetraram em todos os recantos da vida. Além da poderosa tarefa de esquadrinhar e normatizar o corpo, oferecem os mais diversos meios para sua fabricação [...] (TRINCA, Tatiane Pacanaro. Sociologia ciência&vida, n. 4, 2007, p. 65–7.) 11. É correto inferir que, em seu desenvolvimento global, o texto pretende: A) criticar a obesidade bem como implantar novos critérios para acelerar o mercado de cosméticos associado à medicina estética. B) minimizar o investimento para uma boa forma corporal através de uma política de aparências. C) reforçar o atual avanço tecnológico para controlar o índice de obesos. D) dar incentivo à reeducação alimentar evitando alimentos industrializados, compostos por diversas substâncias gordurosas. E) elucidar que a remodelação corporal em busca de um padrão valorizado socialmente é regida pela lógica de mercado.
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