Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ProfProfProfProf aaaa. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br equivale a ≅ 80% do diagnóstico existem doenças pulmonares que guardam relação com a idade: asma, membrana hialina/fibrose cística (início em crianças) e DPOC (bronquite crô- nica/enfisema pulmonar) e o carcinoma brônquico incide entre os 40-60 anos (pico). DPOC/carcinoma brônquico (atinge + os homens← tabagismo) sarcoidose/tuberculose (negros) e colagenose (brancos) áreas endêmicas/profissão (sílica/cavadores de poços = silico- se). história familiar – asma, TP (BK), rinite alérgica, fi- brose cística/mucoviscidose e deficiência antitripsina-α1. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br tabagismo (ASMA/DPOC/carcinoma brôn- quico); alcoolismo (pn. aspirativa - Anaeróbicos/Klebsiella). visita a caverna, minas, galinheiros → his- toplasmose. Limpeza de fossas, pós enchente→ leptospirose. “A maior vantagem do ouvido de um médico é a de ouvir uma boa história”: Curta/clara e concisa (deixar o paciente falar) Padrão cronológico (anos, meses, dias...) ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br sensação subjetiva de desconforto respiratório, de que a respiração está excessiva, laboriosa, difícil ou desconfortável. Isso implica em sensações qualitativas distintas, que variam de intensidade na dependência de interações entre fatores fisiológicos, sociais e ambientais, que podem induzir respostas psicológicas e comportamentais 2árias (ATS, 1999). Há qto tempo está presente? Desencadeamento gradual ou repentino? O que a piora ou a alivia? principal//qdo respira (ventilatório-dependente). produtiva ou não. aspecto e odor ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br dificuldade de respiração quando na posição supina – deverá ficar de pé ou sentada para respirar. respiração normal vs dificuldade de respiração. respiração barulhenta vs áspero, som de alta freqüência na inspiração. ponto onde a traquéia se bifurca; ponto mto sensível. no nível da 2a costela e da carina. substância lipídica necessária para manter a inflação dos sacos de ar; diminui a superfície de tensão nos alvéolos diminuindo assim a tendência do alvéolo se colabar. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br em pé ou sentado/deitado; em pé e, na maior parte, à direta do paciente. inicia-se pelo exame da região posterior do tórax, seguida pela lateral e depois pela região anterior do tórax. somática geral (decúbitos, fácies, pele e fâneros) e do tórax (conformação geral, dismorfias, mamas, etc); tipo respiratório, frequência, ritmo, (arritmias) amplitude, simetria (tiragens, retrações, abaulamentos); sensibilidade, elasticidade, expansibilidade, FTV e vibrações anor- mais (crepitações, vibrações traqueobrônquico e frêmito pleural). imediata e mediata. sistemática da ausculta – MV, sopros, respiração soprosa, crepita- ções, atrito, ausculta combinada à percussão e ressonância vocal (ausculta da voz). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br estetoscópio, régua – 15cm, fita métrica, marcadores (caneta de tinta lavável) e algodão com álcool. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Thieme Atlas 9.1A ângulo es- ternal (saliência natural) forma- do pela articulação do manúbrio c/o corpo do esterno. É contíguo c/a 2a costela, sendo útil p/se iniciar a contagem das costelas, que ajuda na localização dos a- chados respiratório horizontal- mente. Ele está na mesma altura que a borda inferior da 4a T e da bifurcação da traquéia. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br depressão em forma de U. 3 partes: manúbrio, corpo e apêndice xifóide. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br identificação do Ângulo de Louis palpar ligeira//o 2a arco costal e deslizar p/baixo para localizar o 2o espaço intercostal (2º EIC). Cada EIC é nu- merado pela costela acima dele. Pode-se palpar até a 10o arco costal. usada p/avaliar o biotipo: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br flexione a cabeça p/sentir a apófise espinhosa + proe minente que se projeta na base do pescoço – C7. Se houver 2 vértebras proe- minentes, a superior é a C7 e a inferior a T1. contam-se p/� esses processos vertebrais, que se em- pilham um sobre os outros para formar coluna vertebral ou espinhal. simetrica// loca- lizada em cada htx; sua ponta inf. está geralmente na 7a ou 8a costela. palpável en- tre a coluna e o seu pró prio lado p/identificar a ponta livre. 2 linhas verticais (vertebral ou espinhal ou espondiléia e linha escapular); 2 linhas horizontais (borda sup. da escápula e borda inferior da escápula). superior e lateralmente, é limitada pela borda sup. do trapézio, inferior// pela a linha que passa pela borda sup. da escápula. compreende a região coberta pela escápula. limite sup. a linha que passa pela borda inf. da escápula, e o inf. é a borda costal. Limite interno - linha verte bral, e o externo, linha axi- lar posterior (LAP). região compre endida entre as linhas ver- tebral e escapular. É limi- tada superior e inferior- mente pelas linhas que pas sam pelas bordas superior e inferior da escápula, res- pectivamente . ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br T ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br 4linhas verticais (linhas médio-esternal (LME), esternal (LE), para-esternal (LPE) e hemiclavicular (LHC) ou medioclavicular (LMC). 2 linhas horizontais (linha 3ª costal e linha 6ª costal (início apêndice xifóide). limitada, de cada lado, pelas linhas esternais. região delimitada pelo prolongamento das LE p/o pescoço. an- terior//, é limitada pela borda sup. da clavícula; posterior//pe- la borda sup. do trapézio; e, me- dial//, pelo prolongamento da LE ao pescoço. limi te sup.: borda inferior da claví- cula; limite inf.: linha horizontal traçada a partir da 3ª artic. con dro esternal; medial//: limitada pela LE, e lateral//, pela borda ant. do músc. deltóde. limite sup.: linha que passa pela 3ª artic. condroesternal, o inf. a linha 6ª condral, interna// LE, e o limite externo a linha axilar anterior (LAA).ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br delimita- da, superior//, pela linha que passa pela 6ª artic. Con- dro-esternal, e, inferior//, pela borda costal; late- ral//, estende-se até a linha axilar anterior (LAA). 3 linhas verticais: linha axilar anterior (LAA), axilar média (LAM), axilar posterior (LAP), respeitando as pregas axilares anterior e posterior. limites laterais são as LAA e LAP; o limite superior é o côncavo axilar, e o inferior a linha corresponde à 6ª articulação condroesternal. delimitada, lateralmente, pelas LAA e LAP; superior//, pela linha correspondente à 6ª articulação condroesternal; e, inferior//, pela borda costal. P rof P rof P rof P rof aa aa. M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de . M aria H elena de G ayoso G ayoso G ayoso G ayoso e e e e A lm endra A lm endra A lm endra A lm endra F onseca F onseca F onseca F onseca m h ga fon@ uol.com .b r ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br Esternal Supraesternal Supra-clavicular Infra-clavicular Mamária Inframamária ou hipocôndrio Axilar Infra-axilar Supra escapular Escapular Infra-escapular Interescapulovertebral união das linhas verticais/horizontais formam as seguintes regiões: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Face anterior; Face posterior e Face lateral. região supraclavicular; região clavi- cular; região infraclavicular; região mamária; região inframamária (hipocôndrios); região supra-esternal; região esternal superior; região esternal inferior. região supra-escapular; região supra-espinhal; região infra-espinhal; região interescapulovertebral; região infra-escapular. região axilar; região infra-axilar ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br No exame físico do aparelho respiratório, o tórax deve estar desnudo ou coberto c/o mínimo de roupa possível, e deve-se cuidar que a posição do paciente permita a obser- vação de toda a região. Observar a simetria dos hemitóraces (Htx) estando o examina- dor de pé olhando o paciente deitado tanto defronte aos seus pés ( ) como da cabeça dele ( ). Inspecionar em toda a volta do tó rax c/o pcte na posição sentada. Observar o espaço intercostal, fossa supraclavicular e o movimento traqueal durante a respira- ção tranquila. Examine também a pele e os tecidos moles. consta da ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br decúbitos, fácies, pele e fâneros (hipocratismo digital, turgência jugular, cor do leito ungueal, edema pré-tibial/ pedioso), constituição, estado de nutrição, etc. adotadas pelos pacientes c/dispnéia, ou respiração laboriosa, além do uso da musculatura acessória (tiragens): ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br engloba a inspeção geral e a observação do tórax considerar os movimentos respiratórios. dispnéia que ocorre c/a pes- soa deitada completa//na horizontal (decú bito dorsal). Espontanea//, ela necessita se levantar p/a posi- ção sentada ou semi- -sentada. dça pulmonar obs- trutiva cronica (DPOC). insuficiência cardíaca congestiva (ICC) dispneia súbita que acorda o pcte do sono, em geral 1 ou 2 horas após deitar-se. A DPN obriga o paciente a se sentar, ficar de pé ou ir até a janela para tomar ar. Ex: insuficiencia ventricular esquerda (IVE) e edema agudo do pulmão (EAP). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br dispnéia que surge qdo o pcte assume a posição de decúbito lateral do lado do pulmão afetado ou a dispnéia é mais marcante no decúbito lateral D ou E. Pode estar presente nos derrames pleurais (DP), acome- timento parenquimatosos pulmonar ou paralisia frênica unilateral. dispnéia que surge na posição ortostá- tica e melhora após deitar-se. Ex: shunts intracardíacos e pulmonares, hipovolemia, dças neuromusculares (escle- rose lateral amiotrófica). Qdo associada à dessaturação da oxigenação arterial (hipoxemia arterial), configura a pcte inclina-se p/a frente c/as per- nas dobradas, provocando desloca- mento p/diante do líquido intra-pe- ricárdico, para obter alívio dos fenô- menos compressivos. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br crianças porta- doras de cardiopatia congênita cianótica, c/hipovolemia pul- monar, adotando a posição de cócoras que, indireta//favo- rece a pequena circulação. pcte sentado, abraça um travesseiro p/melhor respirar. Ex: derrame pericárdico. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br devem-se esquadrinhar os seguintes elemen- tos: cor do paciente (cianose/palidez). Cianose = sinal pre- coce de insuficiência respiratória - unha, lábios, nariz e mucosa oral ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca FonsecaFonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br qdo pulsátil � empiema e neurofibromatose (Doença de Reklihausen). especial//de toracotomia, lobotomia drena- gem torácica , esternotomia mastectomia que- lóides queimaduras etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br etc: localização ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br normal// circulação venosa co- lateral tipo cava superior ou tronco venoso braquiocefá lico - de- vido a compressão por tu- mor do mediastino, aneu- risma aorta torácica etc ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br congestão facial, vertigem/síncope, distensão das veias superficiais da cabeça e do pescoço, estridor inspiratório e � PVJ durante a elevação de ambos MMSS acima do nível da cabeça. Ex: síndrome da veia cava superior (SVCS) – massas mediastinais. circulação colateral visível, estase jugular não pulsátil e empastamento da região supraclavicular por obstrução do tronco bra- quiocefálico ou respectiva//. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Método correto Método incorreto Baqueteamento tardio Baqueteamento recente Clin Chest Med 8:287-298,1987 ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br 160º >160º ângulo entre a base da unha e a pele que a circunda. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br no caso, para o lado direito (dças neurológicas, desuso, lesões + antigas) melhor avaliadas na palpação, e presença de hipertrofias musculares; ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br axilares, supraclavicular D e E gânglio (sentinela) �, duro, localizado na fossa supra-clavicular esquerda, (âng. formado pela clavícula e a face esternal do músc. ECM, sendo explorado na inspiração profunda ou ao tossir = corresponde a lesão maligna do estômago precoce - Baumgart, DC. & Fischer, A. Lacet; 2007, 370(9598):1568). hormonal ou medicamentosa, uni ou bilateral, simétrica ou assimétrica Mamas: forma, grau de de- senvolvimento, condições dos mamilos – retrações secreção, cicatrizes (mastec- tomia parcial e total) etc; ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br esvaziamento ganglionares tumor de mama desenvolvimento e distribuição – obesidade e des- nutrição ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br os 2 Htx são simétricos, sendo o D um pouco + desenvolvido. Há 3 formas limites do tórax normal con- forme o biótipo. O tórax tem o diâmetro ântero-pos- terior (DAP) < diâmetro látero-lateral ou transverso (DT). O DT deve ter até o dobro do DAP (relação entre o DAP e o DT de 1:2) e varia conforme a idade formas ou tipos e deformida- des torácicas - observar se existe simetria normal entre os dois Htx, confrontar o DAP c/o DT. Notar se há pre- sença de retratações ou abaulamentos, suas localizações e extensões: ���� exa- gerado do DAP, > horizontalização dos arcos costais e abaulamento da coluna dorsal � tórax + curto. Decorre da hiperinsuflação pulmonar devido ao � da resistência ao fluxo aéreo e/ou da perda da retração elástica pulmonar. Ex: tórax dos enfisematosos do tipo PP (sopador-rosado) ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br o esterno é proeminente e as costelas horizon- talizadas, resultando num tórax que se assemelha ao de aves. Pode ser de origem congênita ou adquirida. Neste último caso, devido ao raquitismo na infância. o diâmetro ântero-posterior é bem menor que o diâmetro transverso. Defeito congênito, magreza ou doença caquetizante. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br caracteriza-se por uma depressão na pte inferior do esterno e região epigástrica – retração ou deslocamento do esterno p/ trás, de tal modo que os arcos costais anteriores se pro- jetam mais p/frente do que ele. Em geral é congênito. raquitismo, desnutrição, sindrô- mes consuptivas, apresentam o ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br apresenta a parte in- ferior exageradamente alargada, lembrando um tronco de cone ou um sino. É encontrado em he- pato-esplenomegalias e ascites volumosas. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br escoliose - apresenta um desvio da coluna para o lado (escoliose). decorrente de anormali- dade das curvaturas da coluna torácica que podem ser predominantemente laterais (escoliose) poste riores (cifose) ou combinadas (cifoescoliose); tem como carac- terística principal a curvatura da coluna dorsal, formando uma gibosidade. Pode ser de origem congênita ou resultar de postura defeituosa. Também a tuberculose óssea, a osteomielite ou neoplasia podem ser responsáveis por essa defor midade. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de. Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br pesquisa-se o coloca-se um fio de barbante (plumo) da fúrcula esternal até a sínfise pubiana e verifica-se um desvio do apên- dice xifóide p/o lado da lesão como no caso de um derrame pleural (DP) Outros exemplos: pneumotó- rax (PNTX), aneurisma da a- orta (enfisemas pulsáteis à esquerda pelos batimentos da aorta), escoliose acentuada, má formação, trauma, etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br verifica-se na fossa supra-clavi- cular; Trapézio Escaleno Esternocleidomastóideo hipertrofia cardíaca, tumores, má for- mação, trauma, etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br uso da musculatura acessória, retrações re- lacionados aos movimentos respiratórios, melhor discriminada na inspeção dinâmica. ocorrência de depressão do hemitórax (htx) comprometido durante a respiração quando há lesões fibróticas do pulmão. fica acima da 1ª cos tela torácica e em relação c/a 7ª ver- tebral. Só produz sinais e sintomas após após a 3ª década. Pode ser única ou bilateral como tb comprimir a subclávia c/alteração no pulso, levantando-se o braço, dor e parestesia na borda cubital do antebraço e mão. As mulheres são mais afetadas. atelecta- sias (diminuição do volume do pulmão após toracocentese. verifica-se a movimentação do tórax e do abdome 3 tipos ele- vação das costelas e do esterno pela contração dos músc. intercostais predominante nas mulheres. Fato relacionado a própria biologia do sexo feminino, pois durante a gravidez a respiração se tornaria quase impossível; componente abdominal da expansão é dominante e 2 últimos são + comuns nos homens e nas crianças (costais inf. c/protusão abdominal). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br Pontos de apoio da observação da inspe- ção dinâmica do tórax nos “planos ante- rior e posterior” ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Durante o sono predomina o em ambos sexos. importante no pcte c/nível de consciência de- primido ou c/problemas abdominais ou torácicos. No� passa a ser costal nas dças do diafragma e do abdome (lesões do frênico, peritonites, pleuris, gdes ascites). Na �torna-se abdominal na fratura de costela e nos afecções dolorosos torácicos (pleu- ris etc). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br movimentos não sincronizados do gradil costal e do abdome (paradoxo costal). O abdome se desloca p/fora enqto o tórax se movimenta p/dentro durante a inspiração. Freqüente//, indica fadiga dos músculos respiratórios, podendo anunciar insuficiência respi- ratória eminente, paralisia diafragmática ou é 2ário à instabilidade da cx torácica unilateralmente (fraturas múltiplas de arcos costais). exercício físico, excitação mental, grandes emoções etc. pneumotórax, atelectasias, pneu- monia c/aderência etc. a expansibilidade é simé- trica e igual nos 2 Htx. Qq dça que afete a cx torá- cica/musculatura/diafragma/pleura ou o pulmão de um la- do, pode ser precoce// percebida pela assimetria dos mov. ventilatórios, ao se compararem os Htx, que é + facil// reconhecida qdo o pcte realiza inspiração profunda. Seja qual for a estrutura, o Htx comprometido move-se menos. dor (respiração superficial), enfisema pulmonar etc. depressão inspiratória dos EIC e regiões su- praclaviculares e supraesternal, que ocorre durante to- da a inspiração (holoinspiratória). Ela indica a presença de dificuldade na expansão pulmonar e conseqüente//, p/a manutenção da ventilação alveolar. É necessário que ocorra uma ���� maior da pressão intra-pleural, o que ex- plica a tiragem. � Ela pode ocorrer por obstrução brônqui- ca principal ou regional (tiragem unila- teral ou localizada ou em área restrita); obstrução acima da bifurcação traqueal ou brônquica bilateral e tb presente nos estreitamentos generalizados dos peque nos brônquios ou por condições associa- das c/a redução da complacência pulmo- nar, como edema, inflamação e fibrose pulmonar (tiragem bilateral). em condições associadas com o ���� do trabalho respiratório, geral// se observa o uso dos musc. respiratórios acessórios (ECM, trapézio, peitorais e serratus). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br abaulamento expiratório intercostal localizado nas ba- ses pulmonares, na face lateral do htx (DP). o tempo expiratório é for- çado, o pcte prolonga a expiração ao mesmo tempo que aperta os lábios, deixando apenas uma fenda central. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br � Pesquisa-se em respiração espontânea e natural. Não se deve solicitar que o pcte rea lize inspiração profunda. Normal//, nas regiões axilares e infra-axilares há uma li- geira depressão dos EIC durante a inspiração, que é fisiológica e + visível nas pesso- as magras. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br o dia- fragma abaixa-se antes da descida do pulmão na inspiração. Os EIC deprimem-se neste ponto, pri- meiro os superiores, depois os inferiores forman- do uma onda linear discreta (depressão linear) na base do tórax, melhor vista entre a LHC e a axi- lar nos indivíduos magros em decúbito dorsal sem travesseiro (respiração superficial). O fenômeno desaparece: nos derrames líqui dos e gasosos da pleura, no enfisema pulmo- nar e na paralisia do diafragma. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br mão do avaliador espalmada sobre a região torácica do pcte, que deve estar em repouso, de pre- ferência em decúbito dorsal, da forma + discreta possível. O pacte não deverá per- ceber que a FR está sendo aferida. Conta-se os movimentos respiratórios enqto simula-se a aferição da frequência do pulso. Observar a frequência, o modelo e a facilidade ou conforto respiratório. Ela deve ser aferida durante pelo menos 30 segundos e é dada em incursões respiratórias/minuto normal//, a inspiração dura quase o mesmo tempo da expi- ração, sucedendo-se os 2 movimentos c/a mesma amplitude, intercalados por leves pausas. Adulto , regular sem desconforto aparente. A parede torácica e o abdome se expandem na inspiração e são simétricos. Duração = 10: inspiração 5; expiração 4; pausa 1. Relação entre o ritmo da respiração/pulso ≈ 1 para 4 (1 respiração = 4 pulsações cardíacas). = suspiro: normal < 5/min. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de. Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br o � das necessidades resp. no indivíduo normal é compensado, de 2 modos: � da amplitude dos movimentos respirató- rios, s/modificação ostensiva de seu número. Ex: desvios pronunciado do septo nasal, vegetações adenóides na rinofaringe, inflamação da laringe ou da traquéia assim co- mo nos desportistas treinados. � do no de incursões respiratórias na unidade de tempo (� da frequên cia respiratória) sem aumentar sua amplitude, ou melhor implica na � da amplitude (volume corrente) – sínd. restritivas pulmonares (derrames pleurais (DP), dças in- tersticiais, edema pulmonar), febre, ansiedade etc. qdo associada à amplitude � (exercício, emoção, Iresp, ICC). quando associada à amplitude aumentada É a respiração acelerada e ofegante, que revela habi- tual// hiperventilação. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br � da freq. respiratória (� dos mov. respiratórios), geral// s/modificação da amplitude. Ex: atletas treinados em repouso. Qdo asso- ciada ao � da amplitude respiratória = Ex: lesões neurológicas centrais (� da pressão intracraniana), depressão dos centros respiratórios por drogas (opióides, diazepínicos), precedendo a parada respiratória em casos de fa- diga dos músc. respiratórios, etc. sem respiração por 10 segundos ou mais (parada respiratória). Nessas fases pode haver = obnubilação, torpor, convulsões, miose e bradicardia. Ex: ICC, uremia, lesões cerebrais com hipertensão craniana, depressões do SNC (morfina, barbitúricos), sono normal de crianças e idosos; p/analisá-lo deve-se desviar por no mínimo 2 minutos a sequên- cia, a forma e a amplitude das incursões respiratórias. A inspiração dura aproximada// a metade da expiração. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br caracte- riza-se por alternância de períodos de apnéia (que dura 15 s), seguidos por hi- perpnéia crescente e decrescente (movimentos respiratórios superficiais, quase imperceptíveis, que vão gradativa//tornando-se + profundos, amplos e longos, agitados e ruidosos, seguidos por outros + calmos, � em amplitude) até a ins- talação de nova apnéia, e, assim, sucessiva//. Ex: IC grave, hipertensão intra- craniana, AVC, TCE e intoxicações por morfina e barbitúricos, etc. Pode ser normal no período de sono nos RN e nos idosos. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br caracteriza-se por um ritmo total//irregular em relação à amplitude das incursões respiratórias e à fre- quência. Há ocorrência de pausas respiratória (apnéias), que aparecem irregular// c/durações variáveis, depois das quais se seguem mov. respiratórios, às vezes lentos, outras vezes rápidos, às vezes superficiais, outras vezes profundos, s/nenhuma regularidade na sucessão desses 2 tipos. Em outras palavras, a respiração apresenta- se c/2 fases: . Quase sempre ele indica grave comprometi- mento do SNC. Ex: meningites, hipertensão intracraniana, grave sofrimento cerebral (hemorragias e traumas) etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br caracteriza-se pelo � da amplitude dos mov. respiratórios, de modo regular (insp. e exp. profundas e ruidosas sem as fases de apnéia, no início da acidose. caracteriza-se pela alternância sequen- cial de apnéias inspiratórias e expiratórias. Apresenta 4 fases: ( ) inspiração ruidosa; ( ) apnéia em inspiração; ( ) expiração ruidosa e ( ) apnéia em expiração. Ex: acidose metabó- lica grave, principal//a diabética. alteração na excitabilidade do centro respiratório por hipoxemia, drogas etc: apnéia ���� ���� da concentração de O2 no san- gue e ���� do CO2. Este estimula o centro res- piratório (hipoexcitável) ���� hiperventilação retirando o CO2 ���� ���� o estímulo do centro respiratório ���� apnéia. Prognóstico, geral//, grave. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br caracteriza-se por apresentar a intercortada por inspirações profundas (suspiros), esporádicas, causando desconforto e fadiga ao pcte., Tais “suspiros” podem surgir iso- lados ou agrupados. Traduz tensão emocional e ansiedade e alerta p/a possibilidade da sínd. da hiperventilação. Suspiros ocasionais, menos de 5/min, é considerada normal. a expiração fica prolongada devido ao estreitamento da vias aéreas que ���� resistência ao fluxo. Ex: doença obstrutiva. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br em condições normais, ela é variá- vel. Durante o sono tranquilo, torna-se mais superficial, enquanto os esforços e as emoções fazem-na mais profunda. Como regra, ao se instalarem os ritmos anormais, geralmente, os movimentos respiratórios se tornam mais amplos. diminuição da amplitude ou do volume corrente; levantamento e abaixamento bilateral do tórax com a respiração. elevação da ventilação alveolar (� do volume corrente) devido ao � da freq. respiratória como da amplitude dos mov. respiratórios (respiração profunda e rápida). Ex: exercício, ansiedade, fe- bre, acidose, IM etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br desvio, pulsações da traqueia e ausculta de estridor; ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br exame das partes moles cérvico-torácica (traquéia) e do arcabouço ósseo, atrofias musculares, enfisema subcutâneo, flutuação, gânglios, contraturas (músculo ECM/ escaleno) e contratura muscular de defesa em afecções do pulmão e da pleura - (rigidez e contratura mus- cular) para depois efetuar-se da palpação da expansibilidade torácica e do frêmito tóraco-vocal (FTV) . Em frente ao pcte observe a posição da cartilagem tireóide. Inspecione a simetria da inserção clavicular de ambos os músculos ECM. gentil//, incline a cabeça p/relaxar os ECM. Insira os dedos entre a traquéia e este músculo p/avaliar e com parar o espaço de cada lado. O dedo é introduzido na fossa supra-esternal ao lado da parede lateral da tra- quéia de maneira a tocar ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Certifique-se que o pcte esteja sentado ou preferencial//de pé ereto. traqueia é discreta// inclinada p/a direita. Como resultado, a inserção clavicular direita do ECM é mais proeminente e o espaço entre a traqueia e o ECM é menor. as partes moles. Durante a inspiração profunda, estando a traquéia em posição media- na, deve-se continuar tocando apenas as partes moles. O dedo passará a tocar aparede lateral da traquéia quando essa se desvia para àquele lado. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br pode ser devido à dças do pulmão, pleura, mediastino ou da parede torácica. O mediastino poderá ser puxado ou empurrado para o lado da lesão. ressecção cirúrgica atelectasia, fibrose e agenesia. gdes massas, DP, PNTX. O músc. ECM direito está + proeminente indicando um desvio da traquéia p/direita devido a história de passada de ressecção do lobo inferior direito. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Mediastino desviado p/lado afetado pela perda do vol. pulmonar no lado doente O volume do pulmonar é preservado. O me- diastino mantém-se na sua posição mediana O mediastino é desviado p/o lado oposto devido ao � do volume do lado afetado O mediastino é desviado p/o lado mais afetado O mediastino é desviado p/o mesmo lado afetado pela perda do vol. pulm. do lado lesado O mediastino é desviado p/o lado oposto devido ao � do volume do lado afetado O mediastino é desviado p/o lado menos afetado O volume de ambos os pulmonões é preservado. O mediastino mantém-se na sua posição mediana ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br dor ou não à palpação. Palpar, sistematica//, toda a superfície do tórax, nas faces posterior, lateral e anterior feita c/os dedos apli- cados sobre a pele, realizando-se movimentos circulares, de modo a exercer com- pressão das camadas superficiais do tegumento sobre o gradil costal. O pcte deverá informar sobre a existência de pontos e áreas dolorosas. Ex: fratura costela. con- tratura dos músc. espinhais (paravertebrais) do lado afetado por pneumonia (que pode acarretar escoliose acentuada), pleurite e derrame pleural. contratura, devido a infecções torácicas, localizada nos músculos do tórax, à exceção dos músculos espinhais (reflexo víceromuscular nos processos inflamató- rios); cervicais, supratrocleares e axilares (drenam MMSS, parede torácica e mamas. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Grupo central; Grupos central; Grupos subescapular; Gânglios em volta do hiato semilunar; Grupo costocoracóideo palpa-se a axila D c/a mão E e vice versa. O braço está elevado e os dedos do médico se situam o mais alto possível; O braço da examinanda descansa comodamente sobre o braço do examinador; Examinando por trás os gânglios subescapulares se encontram na prega posterior da axila. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br pressão em ptos opostos observando a resistência. na final da inspiração compri- mem-se diferentes porções do tórax c/as mãos, uma aplicada sobre a parede anterior e, a outra em zona diametral// oposta da parede posterior, ou seja, faz-se pressão em pontos opostos, c/ uma das mãos nas costas e outra na face ante- rior tórax procurando aproximar as duas e observando a resistência. Faz-se tb a Ela é maior nas bases, regiões laterais do tórax, em crianças e em jovens. Ex: � da resistência ou � da elastici- dade = enfisema; expansão e mo vimentação respiratória verificadas pela palpação simultânea dos ápices como das bases pulmonares na parede anterior como na posterior. Pode fazer-se tb a mediana. Está �: derrame pleural (DP), pneumo- tórax (PNTX), dor torácica, pneumonias etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra FonsecaFonsecaFonsecaFonseca mhgafon@ uol.com.br verificação expansão torácica, nas regiões supe- riores, que ocorre, vertical//, p/cima, e, sobretudo, no sen tido ântero-posterior. O examinador deve posicionar-se, atrás do paciente. Pcte sentado ereto ou de pé c/os braços do lado do cor- po, posiciona-se atrás dele, pousando ambas as mãos so- bre as regiões correspondentes aos ápices pulmonares cobrindo a região supra-escapular de cada lado, c/as pon- tas dos dedos apoiadas no músculo trapézio. Os 2 polega- res devem se tocar levemente, em ângulo reto à altura da vértebra proeminente na linha vertebral, formando uma pequena prega cutânea. Os demais dedos justapostos e semifletidos, exercem leve pressão sobre o tórax. Solici- ta-se ao pcte que respire + profunda//. Avalia-se a sem- sação tátil e visual da expansão torácica, evidenciada pe- lo afastamento dos 2 polegares na inspiração e aproxima- ção na expiração. Normal: igual em ambos os lados do tó- rax. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br pcte de costas p/o examinador e este de pé, coloca-se as mãos espalmadas sobre as regiões escapulares c/os dedos polegares na linha vertebral. idem, colocando-se as mãos espalmadas sobre as regiões infra-escapu- lares, os polegares juntos na linha vertebral (T9 ou T10), formando uma prega cutânea c/os demais dedos direcionam-se p/as regiões infra-axilares, abarcando a caixa torácica. Do mesmo modo que anterior//referida p/os ápices. A expansão torácica ocorre principal//no sentido lateral. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br pcte sentado ereto ou em pé c/os braços do lado do corpo e o exa- minador de pé de frente p/paciente, colocando as mãos de modo a cobrir a região supraclavicular de cada lado, c/as pontas dos dedos apoiando-se nos músc. Tra- pézios. Os 2 polegares juntam-se no nível da linha médio-esternal na região infra- clavicular. Ao juntarem-se os 2 polegares, recomenda-se fazer uma pequena pre- ga cutânea. A expansibilidade é analisada como descrito anteriormente. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br avaliação da expansão torácica basal da parede anterior na inspiração e na expiração no pcte em decúbito dorsal e sentado ou de pé ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br diferença dos perímetros torácicos em inspiração e expiração máximas ou forçadas, medida sobre a linha que passa pelos mamilos. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena deGayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ou vibração sentida pela palma da mão e dos de dos, especifica//, a ½ distal da região palmar e a ½ pro- ximal dos dedos, enqto ela está sobre a parede torácica do pcte, em pontos simétricos qdo ele fala Pesqui- sa-se c/o pcte sentado (braços sobre a coxa) ou dei- tado, usando apenas uma das mãos, nas faces posterior lateral e anterior do tórax. � o exame é sempre com parativo em ambos os lados. O é a verificação sistemática e comparativa das vibrações tácteis pal- páveis pela mão espalmadas sobre o tórax do som emitido pela laringe Evita-se palpar sobre as escá- pulas, pois o osso abafa o som. P/a região apical, usa-se as polpas digitais dos quirodáctilos em forma de pinha Complementa- -se o exame c/o método linear usando a borda cu- bital da mão p/delimitação da base do pulmão (limite inferior) – ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br é + forte à D pq o brônquio principal D é + calibroso, o pulmão D tem > volume e o ápice D está + próximo à traquéia. é + forte na voz grave do que na voz aguda. A transmissão do som é melhor nos meios sólidos e é depen- dente da permeabilidade das vias aéreas. Ex: o nas áreas de consolidação e nas áreas de obstrução brônquica. assim como na presença de barreiras entre o pulmão e a su- perfície do tórax como no PNTX, DP e no enfisema pulmonar. expressão de roncos e sibilos (obstru ção parcial brônquica por acúmulo de secreção ou espasmo dos brônquios) palpado tanto na insp. como na expiração em qq pte do tórax, podendo modificar-se ou desaparecer c/a tosse. É profundo, indolor e não � c/a pressão manual. + intenso no fim da inspiração e no início da expiração, per- ceptível pela palpação, originada nas faces externas e látero-anteriores das regi- ões inferiores de ambos os Htx, sendo + superficial, não se modifica c/a tosse e � c/a pressão manual e acompanhado de dor. A palpação desses 2 frêmitos é realizada durante mov. respiratórios + profundos. P r o f P r o f P r o f P r o f a a a a . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e G a y o s o G a y o s o G a y o s o G a y o s o e e e e A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a m h g a f o n @ u o l . c o m . b r crepitações (enfisema SC, fratura de costela), frêmitos tráqueobrônquico, brônquico e pleural. Usa-se a mesma técnica do FTV. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br é o 3o componente do exame físico do tórax e a- valia a quantidade de ar nos pulmões e o movimento do diafragma através de 2 sen- sações: táctil e auditiva. Ela consiste em produzir vibrações na parede torácica que transmitem aos órgãos e tecidos subjacentes. Há duas técnicas. percutir diretamente no tórax com o dedo plessímetro percutir sobre o dedo plessímetro – geralmente o dedo médio. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br � Três tipos: comparativo (preferente//em grega); topográfico e auscutatório. Faça uma hiperextensão do dedo médio (plexímetro). Pressione a sua artic. interfalan- giana distal firmemente sobre a superfície a ser percutida. Evite o contato de qq outra pte da mão p/não abafar as vibrações. Coloque o antebraço direito bem perto da su- perfície, c/a mão levantada. O dedo médio direito (plexor) deve ficar parcial// flexio- nado, relaxado e suspenso, para golpear o primeiro. Disease of a month 41:643-692,1995 ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • Inicia-se nos ápices, cruzando os ombros, depois nos espaços intercostais (EIC) de cada lado em inter- valos de 5 cm. Evitar as escápulas e costelas. Ela atinge • Percute-se os campos pulmonares altenativa//de ci- ma p/baixo, comparando ambos os lados em grega. Percute-se sobre os EIC observando a ressonância sentindo a percussão. A percussão não pode ser muito forte nem muito fraca. Fica- -se de pé do lado D do pcte qdo examina-se a parede anterior e do lado E dele qdo examina-se a parede poste rior. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Percute-se todo o tórax. Qdo se fizer a per- cussão na região posterior, solicita-se ao pcte p/ cruzar os braços sobre os ombros, p/deslo- car as asas das escápulas expondo o tórax pos- terior. Tb, peça p/ele colocar as mãos sobre a cabeça qdo for percutir lateral//os pulmões (reg. axilar). Depois vá p/frente e percuta o tó rax anterior, clavículas e espaços supraclavicu- lares. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br Percussão indireta ( ) ápice e direta das clavículas ( ) p/pesquisa de dça nos ápices pulmonares. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br o tórax é constituído de estruturas como: ar- cabouço ósseo, ptes moles (incluindo tecidos pulmonar, muscular. subcutâneo (Sc) e pele) e o ar contido nos pulmões. A percussão do tó- rax, todas essas estruturas, em conjunto, pro-duzem um som, que pode variar: é o som pulmonar normal. Ele se altera de acordo c/a relação entre a qtdde de ar e de tecido. Os sons podem variar de uma região p/outra, no mesmo indivíduo e entre pessoas diferentes, dependendo da espessura da pele, do tecido Sc, das mamas e dos músculos. Qdo há desequilíbrio na relação normal, a percussão resulta em sons diferentes. Em áreas supraclaviculares (ápices) e nos 1os EIC (som grave,cheio, intenso indicativo de víscera c/ar). O ápice pulmonar D é menos claro que o E. som percutido + ressonante e c/duração maior que o normal qdo há excesso da qtdde de ar em relação à de tecido. Ex: bilateral//, qdo há hiperinsuflação pulmonar (enfisema) e, unilateral//, qdo há PNTX. qdo o som é exagerada//ressonante indica víscera oca c/ar e paredes delgadas. Ex: bol sa de ar do estômago ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br relação ar/te- cidos �, o som percutido é curto e seco. Ex: percutido sobre músculos e os- sos (clavículas) e o produzido sobre órgão sólido, como fígado. Isso, tb, ocorre nas seguintes situa ções: O ar dos pulmões é substituído por líquido e/ou cé- lulas. Ex: consolidação (pneumonia); O ar é reabsorvido dos espaços aéreos situados distal//em relação à obstrução completa de uma via aérea; nessa situação, ocorre colabamento da res- pectiva região pulmonar (atelectasia); Acúmulo de líquido entre as pleuras parietal e vis ceral (derrame pleural - DP) ou espessamento da pleuras. No DP livre > 400 ml – macicez abaixo da linha parabólica de concavidade superior correspon dente ao limite superior do derrame c/o doente em posição supina. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Disease of a month 41:643-692,1995 na LAM até a 7ª costela D abaixo pelo fí- gado. Tb, na LAM até a 7ª costela no lado es-querdo. Abaixo pela bolsa de ar do es- tomago; Posteriormente até a 9ª costela, ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br • Com o dedo plexímetro paralelo à margem supe- rior esperada da macicez hepática, percute-se no sentido caudal, a partir do 2º EIC, em etapas sucessivas, na LHCD até a mudança do som cla- ro atimpânico p/maciço, identificando a margem ou limite superior do fígado. Geral//, no 5º EIC na LHCD. Nos pctes c/DPOC, o pulmão com- prometido desloca o fígado p/� enqto a ascite e/ou massa tumoral abdominal o desloca p/�. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br linha curva, de concavidade ínfero-interna, que nasce na LEE, no nível da 6ª cartilagem costal, dirige-se p/fora até a LHC, cujo o é o bordo in- ferior do 6ª arco costal, curva-se p/ � e termina na 9º ou 10º arco costal, na LAA O é o rebordo costal inferior E (RCE). RCE desde a 6ª cartilagem condro-costal c/o esterno até a LAA, na altura do 9º ou 10º arco costal. entre a área de atimpanismo pulmonar acima e o rebordo costal abaixo. cor- responde ao fundo do es- tômago. (� de 2,5 x seu tamanho), � do lobo E do fígado, DPE extenso, ascite volumosa, fecaloma, CA gástrico, situs inversus, estômago cheio etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br som claro e atimpânico pulmonar; som maciço; som submaciço (ar + víscera maciça); som timpânico. som claro e atimpânico bem patente; som claro e atimpânico menos evidente por menor massa vibrante do pulmão e maior volume das massas musculares; som maciço. SM ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra FonsecaFonsecaFonsecaFonseca mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca ---- mhgafon@ uol.com.br Peça 1º p/o paciente p/expi- rar e manter-se em apnéia ex piratória. Percuta p/� na li- nha escapular, até modifica- ção do som de ressonante p/ maciço em cada Htx e marque c/um marcador. Peça que ele faça uma ins- piração profunda e a segure enqto percuta na mesma linha da marca até surgir de novo o som maciço e faça nova mar- ca. Meça a diferença que de- ve ser bilateral//de em adulto podendo chegar a 7-8 cm em indivíduos bem con dicionados. Ela é + alta do la- do D devido ao fígado. Nível de macicez alto = derrame atelectásico. percussão p/mapear ou identificar as bordas pulmonares inferiores (limite inferior da ressonância) durante a ex- piração e inspiração profunda (máxima). Suave Aguda Curta Coxa Gde derrame pleural Intermediária Intermediário Intermerdiária Fígado Pneumonia lobar Alta Grave Longa Pulmão normal Bronquite crônica simples Mais alta Mais grave Mais longa Normalmente nenhuma Enfisema, pneumotórax Alta Agudo* * Câmara de ar do estômago Gde pneumotórax * Identificados principalmente por seu timbre musical ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • Há 2 tipos de ausculta: (ouvido sobre o tórax) e (uso do es- tetoscópio. Neste, deve-se limpar o estetoscópio e aquecer o diafragma antes de usá-lo. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Em 1851 de Cincinnati desenvolveu o 1º modelo comercial do estetoscópio Em 1852, de New York, produziu o 1º estetos- cópio biauricular reconhecido Em 1816, o médico francês inventou o estetoscópio, tendo publicado em 1819 o ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br composto por 3 peças: cabeça c/aus- cultador duplo: p/ identificação dos sons agudos e p/os sons gra- ves integrada p/selecionar um des- ses 2 componentes; que deve ser de material flexível, ter e hastes em metal bi-auricular c/olivas em termoplástico ou similar, confortáveis aos ouvidos c/molas internas ajustáveis que adéquam à tensão das has- tes aos ouvidos. Há 2 tipos de estetoscópio: ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br • Examine em p/me lhor auscultar os sons c/o pcte preferen-tecial// na posição: ao examinar-se a região posterior; • Instruir para: que o usual, ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Solicitar que o avise qdo ele(a) se sentir tonto; Iniciar a ausculte pulmonar c/o pcte respirando normal// e tranquilo e inicie dos: Se os sons respiratórios são Ausculte pelo menos um de cada lado. No sexo feminino: Descreva . Observe a fa- zendo a Avalie a ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Escute a e a do som; Compare a do tórax na (campos pulmona-res); tanto os ruídos patológicos qto as modificações do ruído têm que ter intensidade suficiente p/ que possam ser auscultadas o que implica em um alterações produzidas a a não ser que tenham um volume muito alto. a lesão tem de estar para ser audível pela auscultação. ProfaProfaProfaProfa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Elsevier. Dake et al. Gray’s Anatomy for Students www.studentconsult.com ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br basica//há 2 ruídos respiratórios: brônquico e vesi- cular ( ou que são ruídos da árvo re brônquica e do tec. pulmonar respectiva// Usa-se o diafragma do estetoscópio deven- do auscultá-los a cada ciclo respiratório, com parando locais simétricos de cada lado. normal//é auscultada no único local que existe árvore brônquica perto da parede torácica s/tec. pulmonar - sobre e em volta da tra- quéia (frequência �) e da artic. esternoclavicular D. Posterior//, no espaço in- terescapular D. A inspiração e a expiração iguais e c/uma pausa entre elas. em qq outro local, há tec. pulmonar e o MV é ausculta- do, c/frequência mais � e suave que a res- piração brônquica. É menor na expiração e sem pausa entre a inspiração e a expira- ção. Maior nas bases, tanto na posição ere ta como na de decúbito, simétrico. É de al- ta intensidade nas bases comparados aos ápices na posição ereta. Inspiração Expiração Inspiração Expiração Som soproso inspiratório e expiratório aproximada//equivalentes, sendo a in- tensidade do componente expiratório muito alta (inspiração < expiração) e seu timbre relativa//agudo (alto, áspero e cavernoso). Parece que se está soprando a- través de um tubo. Auscultado sobre a traquéia e a laringe no pescoço. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br tb considerado por outros como ruído traqueal. O ruído tubular expiratório dura mais que o inspiratório (inspiração < expiração), sendo a intensidade do componente expiratório alta e seu timbre relativamente agudo. Sobre o manúbrio, qdo chega a ser auscultado (grandes vias aéreas). Qdo auscultados em outro local, como a região lateral e posterior da parede torácica, são patológicos e ai, passam a se denominar sopros. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Ruídos inspiratórios e expiratórios aproximada// equivalentes (inspiração = expi- ração), s/pausa entre eles. A intensidade do componente expiratório é inter- mediária assim como seu timbre (qualidade mista, intensidade média) e de amplitude moderda. Localiza-se, c/freqüência no 1o e 2o EIC na face anterior e entre as escápulas (gde brônquios - nas regiões infra- e supraclaviculares e nas regiões supra-escapulares) Do they exist? ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Ruído calmo, amplitude suave, doce, de baixa intensidade (som grave ou baixo), cujo componente inspiratório dura mais que o expiratório (inspiração > expiração), ou seja, a intensidade do componente expiratório é suave e tem o timbre relativa- mente grave, presente apenas no 1/3 inicial. Não há pausa entre eles. Auscultado na maior parte do pulmão (vias aéreas distais ou periféricas). Lembra o farfalhar das folhas na árvore Inspiração Expiração ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br P r o f P r o f P r o f P r o f a a a a . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e . M a r i a H e l e n a d e G a y o s o G a y o s o G a y o s o G a y o s o e e e e A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a A l m e n d r a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a F o n s e c a m h g a f o n @ u o l . c o m . b r ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br respiração forte, suplementar ou pueril – tórax fino, crianças, taquipnéia e dispnéia compensatória; � Resp. fraca: � Resp. senil; � Resp. nula ou silêncio: derrames liq. ou gasosos, tumores de pleura etc. - ambos os lados: obstáculo na traquéia ou na laringe, enfi- sema; - só de um lado: obstáculo em brônquio principal; calefrios, fratura de costela; esboço de estertores ou de sopro – lesão superficial do alvéolo ou do brônquio. - ���� elasticidade: infiltrações, exsudatos, con- gestão, infiltração, enfisema. - obstáculo à passagem de ar na trajetória expi- ratória: asma, vagotônicos; ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca- mhgafon@ uol.com.br são (< 20 ms). Portanto, . As finas têm menor duração, são agudas e pouco intensas; as grossas têm maior duração, são graves e + intensas. O mecanismo mais aceito é a rea- bertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas (diâmetro < 2 mm), durante a inspiração, com rápida equalização de pressão, causando uma série de ondas sonoras explosivas Colisão do ar inalado c/as vias aéreas previamente vazias). Eles podem ser devidos a anormalidades dos pulmões (pneumonia, fibrose etc.) ou das vias respiratórias (bronquite, bronquiectasia). • • • • • • • • • ouvidos durante a ausculta que não seja os ruídos respira- tórios ou ressonância vocal. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br Unidos e descontínuos são suaves, mto breves (5 a 10 ms) e c/ ocorrem devido a presença de exsudato/tran- sudato intra-alveolar (líquido em vias aéreas menores), (influenciáveis pela força da gravidade). Eles podem ser fisiológicos (decúbito longo) ou patoló- gicos (pneumonia, EAP, DPOC e fase inicial da ICC). ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Um duração menos breve (20-30 ms), podendo estar presentes em todo o tórax. Resultam da mobilização de qq conteúdo líquido (secreção) presente na árvore brônquica, luz dos alvéolos ou em cavidades preexistentes. Lembram o e podem ser na dependência do calibre dos brônquios. Ex: broncopneu- monia, edema pulmonar. • • • • • • • • • ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br sons tipo (cerca de 400 Hz ou +) São indicativos ou marca registrada do ar se espre- mendo através (menores), como na asma aguda, DPOC (enfisema crônico) ou bronquite crônica e ICC. não significam que eles sejam contínuos durante todo o ciclo respiratório, mas que duram 950 ms ou mais dentro do ciclo, um tempo muito maior do que o das crepitações – são como linhas no tempo, mas não persistem necessária//por todo o ciclo respiratório. Essa distinção é realizada somente pela análise do registro da onda sonora em relação ao tempo. Esses sons apresentam caráter musical. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br em torno de 200 Hz ou menos, indicativos de secreções espessas que adere as paredes brônquicas em vias aéreas maiores, reduzindo suas luzes. . Ex: bronquite, tumor de brônquio único. t ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Ats News 3:5-6,1977 & Semin Respir Med 6:210-219,1985 série de estertores ou crepitações finas e secas sincrônicos c/os batimentos cardíacos e auscultados na inspi- ração sobre o BEE, preferente//, no decúbito lateral E. Ex: pneumomediastino. ocorre devido a irregularidade (espessamento) da superfície pleural (pleurite) e que durante o movimento respiratório origina o atrito. Ele é indi cativo ou marca registrada da obstrução ou estenose de via aérea superior (farin- ge/traquéia e gdes brônquios), podendo ser ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br sons (squawk) in dicativos de bronquiolite e, pneumonite por hi persensibilidade. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca mhgafon@ uol.com.br é o mesmo sopro glótico c/tonalidade + grave e rude mais intenso na expi- ração devido a interposição de uma caverna contendo ar, formando, assim, uma caixa de ressonância e alterando o sopro glótico antes de transmiti-lo a uma condensação superficial. sopro glótico transmitido pelas condensações superficiais ou hepatiza- ções c/árvore brônquica permeável, c/maior intensidade na expiração. Lembra o som qdo se sopra um tubo. sopro glótico auscultado em áreas que normal// apresentam MV. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br tb é o mesmo sopro glótico com a interposição de uma ca- verna contendo somente ar e tem o som semelhante ao produzido qdo se sopra den tro de uma garrafa vazia, sendo uma variante do sopro cavitário. idem, ou seja, é o mesmo Ex: condensações c/derrame pleural. Se o derrame for gde, ele abafará o sopro. É a ausculta da voz falada e da voz cochichada. Enqto o pcte fala ausculta-se seu tórax, compa- rando regiões homólogas. Ela pode estar normal, aumen- tada ou diminuída. Normal//a ressonância vocal é constituída de sons aba- fados incompreensíveis � ausculta de sons e palavras indistintas ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br É + intensa no ápice do pulmão D, nas regiões interescapulovertebrais, esternal superior e nos homens em relação as mulheres e crianças. Suas principais alterações são: ouve-se c/ nitidez a voz falada normal//, ou seja, Ex: cavernas graúdas, vazias e superficiais condensações, c/ ou sem cavidade sub- jacente. broncofonia de qualidade nasalada e metálica a voz alta é audível como uma tonalidade comparável à voz de polichinelo ou do balido da cabra Ex: derrame pleural. qdo a voz normal se ouve + intensa//e + ressonante que o normal (� da ressonância vocal), porém a voz é confusa, Ex: consolidações ou condensações, na pneumonia aguda inicial em fase de hepatização (inflamatória, neoplásica ou pericavitária). continuam a ser Ex: pte sup. de pequenos DP, vicariância c/bronquiectasias, cavernas, PNTX etc. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br Ruído metálico argento nítido no derrame pleural. Pesquisa-se c/a moeda colocada na parte média da região costal anteriormente que é batida por outra e ausculta-se de modo imediato ou mediato, posteriormente, a 3 cm da coluna e na altura da T10. No caso de PNTX, o ruído tem som de bronze. ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br “The Doctor” 1891. Oil on canvas Sir Samuel Luke Fildes 1843-1918 ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de .
Compartilhar