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AULA 03 - EXAME DO AP. RESP. ok

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ProfProfProfProf aaaa. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca. Maria Helena de Gayoso e Almendra Fonseca
mhgafon@ uol.com.br
ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br
equivale a ≅ 80% do diagnóstico
existem doenças pulmonares que guardam relação com a idade: asma,
membrana hialina/fibrose cística (início em crianças) e DPOC (bronquite crô-
nica/enfisema pulmonar) e o carcinoma brônquico incide entre os 40-60 anos
(pico).
DPOC/carcinoma brônquico (atinge + os homens← tabagismo)
sarcoidose/tuberculose (negros) e colagenose (brancos)
áreas endêmicas/profissão (sílica/cavadores de poços = silico-
se).
história familiar – asma, TP (BK), rinite alérgica, fi-
brose cística/mucoviscidose e deficiência antitripsina-α1.
ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br
tabagismo (ASMA/DPOC/carcinoma brôn-
quico); alcoolismo (pn. aspirativa - Anaeróbicos/Klebsiella).
visita a caverna, minas, galinheiros → his-
toplasmose. Limpeza de fossas, pós enchente→ leptospirose.
“A maior vantagem do ouvido de um médico é a de ouvir uma boa
história”:
Curta/clara e concisa (deixar o paciente falar)
Padrão cronológico (anos, meses, dias...)
ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br
sensação subjetiva
de desconforto respiratório, de que a respiração está excessiva,
laboriosa, difícil ou desconfortável. Isso implica em sensações
qualitativas distintas, que variam de intensidade na dependência
de interações entre fatores fisiológicos, sociais e ambientais, que
podem induzir respostas psicológicas e comportamentais 2árias
(ATS, 1999). Há qto tempo está presente? Desencadeamento
gradual ou repentino? O que a piora ou a alivia?
principal//qdo respira (ventilatório-dependente).
produtiva ou não.
aspecto e odor
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dificuldade de respiração quando na posição supina – deverá ficar
de pé ou sentada para respirar.
respiração normal vs dificuldade de respiração.
respiração barulhenta vs áspero, som de alta
freqüência na inspiração.
ponto onde a traquéia se bifurca; ponto mto sensível.
no nível
da 2a costela e da carina.
substância lipídica necessária para manter a
inflação dos sacos de ar; diminui a superfície de tensão nos
alvéolos diminuindo assim a tendência do alvéolo se colabar.
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em pé ou sentado/deitado;
em pé e, na maior parte, à direta do paciente.
inicia-se pelo exame da região posterior do tórax, seguida pela
lateral e depois pela região anterior do tórax.
somática geral (decúbitos, fácies, pele e fâneros) e do tórax
(conformação geral, dismorfias, mamas, etc);
tipo respiratório, frequência, ritmo, (arritmias) amplitude,
simetria (tiragens, retrações, abaulamentos);
sensibilidade, elasticidade, expansibilidade, FTV e vibrações anor-
mais (crepitações, vibrações traqueobrônquico e frêmito pleural).
imediata e mediata.
sistemática da ausculta – MV, sopros, respiração soprosa, crepita-
ções, atrito, ausculta combinada à percussão e ressonância vocal (ausculta da voz).
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estetoscópio, régua – 15cm, fita métrica,
marcadores (caneta de tinta lavável) e algodão com álcool.
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Thieme Atlas 9.1A
ângulo es-
ternal (saliência natural) forma-
do pela articulação do manúbrio
c/o corpo do esterno. É contíguo
c/a 2a costela, sendo útil p/se
iniciar a contagem das costelas,
que ajuda na localização dos a-
chados respiratório horizontal-
mente. Ele está na mesma altura
que a borda inferior da 4a T e da
bifurcação da traquéia.
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depressão
em forma de U.
3 partes: manúbrio,
corpo e apêndice xifóide.
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identificação do Ângulo de Louis palpar ligeira//o 2a arco costal
e deslizar p/baixo para localizar o 2o espaço intercostal (2º EIC). Cada EIC é nu-
merado pela costela acima dele. Pode-se palpar até a 10o arco costal.
usada
p/avaliar o biotipo:
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Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca 
mhgafon@ uol.com.br
flexione a cabeça p/sentir a apófise espinhosa + proe
minente que se projeta na base do pescoço – C7. Se houver 2 vértebras proe-
minentes, a superior é a C7 e a inferior a T1.
contam-se p/� esses processos vertebrais, que se em-
pilham um sobre os outros para formar coluna vertebral ou espinhal.
simetrica// loca-
lizada em cada htx; sua
ponta inf. está geralmente
na 7a ou 8a costela.
palpável en-
tre a coluna e o seu pró
prio lado p/identificar a
ponta livre.
2 linhas verticais (vertebral ou espinhal ou espondiléia e linha escapular);
2 linhas horizontais (borda sup. da escápula e borda inferior da escápula).
superior e lateralmente, é limitada pela borda sup. do trapézio,
inferior// pela a linha que passa pela borda sup. da escápula.
compreende a região coberta pela escápula.
limite sup. a linha que passa
pela borda inf. da escápula,
e o inf. é a borda costal.
Limite interno - linha verte
bral, e o externo, linha axi-
lar posterior (LAP).
região compre
endida entre as linhas ver-
tebral e escapular. É limi-
tada superior e inferior-
mente pelas linhas que pas
sam pelas bordas superior 
e inferior da escápula, res-
pectivamente .
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T
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4linhas verticais (linhas médio-esternal (LME), esternal (LE), para-esternal (LPE) e
hemiclavicular (LHC) ou medioclavicular (LMC).
2 linhas horizontais (linha 3ª costal e linha 6ª costal (início apêndice xifóide).
limitada, de cada lado, pelas linhas esternais.
região delimitada pelo prolongamento das LE p/o pescoço.
an-
terior//, é limitada pela borda
sup. da clavícula; posterior//pe-
la borda sup. do trapézio; e, me-
dial//, pelo prolongamento da
LE ao pescoço.
limi
te sup.: borda inferior da claví-
cula; limite inf.: linha horizontal 
traçada a partir da 3ª artic. con
dro esternal; medial//: limitada 
pela LE, e lateral//, pela borda 
ant. do músc. deltóde.
limite sup.:
linha que passa pela 3ª artic.
condroesternal, o inf. a linha 6ª
condral, interna// LE, e o limite
externo a linha axilar anterior
(LAA).ProfProfProfProfaaaa. Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de . Maria Helena de GayosoGayosoGayosoGayoso e e e e AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca - mhgafon@ uol.com.br
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mhgafon@ uol.com.br
delimita-
da, superior//, pela linha que passa pela 6ª artic. Con-
dro-esternal, e, inferior//, pela borda costal; late-
ral//, estende-se até a linha axilar anterior (LAA).
3 linhas verticais: linha axilar anterior (LAA), axilar média (LAM), axilar
posterior (LAP), respeitando as pregas axilares anterior e posterior.
limites laterais são as LAA e LAP; o limite superior
é o côncavo axilar, e o inferior a linha corresponde à 6ª articulação condroesternal.
delimitada, lateralmente, pelas LAA e LAP; superior//, pela linha
correspondente à 6ª articulação condroesternal; e, inferior//, pela borda costal.
P
rof
P
rof
P
rof
P
rof aa aa. M
aria H
elena de 
. M
aria H
elena de 
. M
aria H
elena de 
. M
aria H
elena de G
ayoso
G
ayoso
G
ayoso
G
ayoso
e e e e A
lm
endra
A
lm
endra
A
lm
endra
A
lm
endra
F
onseca 
F
onseca 
F
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F
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m
h
ga
fon@
 uol.com
.b
r
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Esternal
Supraesternal
Supra-clavicular
Infra-clavicular
Mamária
Inframamária ou 
hipocôndrio 
Axilar 
Infra-axilar 
Supra escapular
Escapular
Infra-escapular
Interescapulovertebral
união das linhas verticais/horizontais formam as seguintes regiões:
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Face anterior; Face posterior e Face lateral.
região supraclavicular; região clavi-
cular; região infraclavicular; região mamária; região inframamária (hipocôndrios);
região supra-esternal; região esternal superior; região esternal inferior.
região supra-escapular; região supra-espinhal; região infra-espinhal; região
interescapulovertebral; região infra-escapular. região axilar; região
infra-axilar
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No exame físico do aparelho respiratório, o
tórax deve estar desnudo ou coberto c/o
mínimo de roupa possível, e deve-se cuidar
que a posição do paciente permita a obser-
vação de toda a região. Observar a simetria
dos hemitóraces (Htx) estando o examina-
dor de pé olhando o paciente deitado tanto
defronte aos seus pés ( ) como da cabeça
dele ( ). Inspecionar em toda a volta do tó
rax c/o pcte na posição sentada. Observar
o espaço intercostal, fossa supraclavicular
e o movimento traqueal durante a respira-
ção tranquila. Examine também a pele e os
tecidos moles.
consta da
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decúbitos, fácies,
pele e fâneros (hipocratismo digital, turgência jugular, cor do leito ungueal, edema
pré-tibial/ pedioso), constituição, estado de nutrição, etc.
adotadas pelos pacientes
c/dispnéia, ou respiração laboriosa, além do uso da musculatura
acessória (tiragens):
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engloba a inspeção geral e a observação do tórax
considerar os movimentos respiratórios.
dispnéia que ocorre c/a pes-
soa deitada completa//na horizontal (decú
bito dorsal). Espontanea//, ela necessita
se levantar p/a posi-
ção sentada ou semi-
-sentada.
dça pulmonar obs-
trutiva cronica (DPOC).
insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
dispneia súbita que acorda o pcte
do sono, em geral 1 ou 2 horas após deitar-se. A DPN obriga o paciente a se
sentar, ficar de pé ou ir até a janela para tomar ar. Ex: insuficiencia ventricular
esquerda (IVE) e edema agudo do pulmão (EAP).
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dispnéia que surge qdo o pcte assume a
posição de decúbito lateral do lado do pulmão afetado ou
a dispnéia é mais marcante no decúbito lateral D ou E.
Pode estar presente nos derrames pleurais (DP), acome-
timento parenquimatosos pulmonar ou paralisia frênica
unilateral.
dispnéia que surge na posição ortostá-
tica e melhora após deitar-se. Ex: shunts intracardíacos
e pulmonares, hipovolemia, dças neuromusculares (escle-
rose lateral amiotrófica). Qdo associada à dessaturação
da oxigenação arterial (hipoxemia arterial), configura a
pcte inclina-se p/a frente c/as per-
nas dobradas, provocando desloca-
mento p/diante do líquido intra-pe-
ricárdico, para obter alívio dos fenô-
menos compressivos.
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crianças porta-
doras de cardiopatia congênita cianótica, c/hipovolemia pul-
monar, adotando a posição de cócoras que, indireta//favo-
rece a pequena circulação.
pcte sentado, abraça um travesseiro p/melhor respirar.
Ex: derrame pericárdico.
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devem-se esquadrinhar os seguintes elemen-
tos:
cor do paciente (cianose/palidez). Cianose = sinal pre-
coce de insuficiência respiratória - unha, lábios, nariz e mucosa oral
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qdo pulsátil �
empiema e neurofibromatose (Doença
de Reklihausen).
especial//de toracotomia, lobotomia drena-
gem torácica , esternotomia mastectomia que-
lóides queimaduras etc.
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etc: localização
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AlmendraAlmendraAlmendraAlmendra Fonseca Fonseca Fonseca Fonseca 
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normal// circulação venosa co-
lateral tipo cava superior ou tronco venoso braquiocefá
lico - de-
vido a compressão por tu-
mor do mediastino, aneu-
risma aorta torácica etc
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congestão facial, vertigem/síncope, distensão das veias
superficiais da cabeça e do pescoço, estridor inspiratório e � PVJ durante a elevação
de ambos MMSS acima do nível da cabeça. Ex: síndrome da veia cava superior (SVCS) –
massas mediastinais.
circulação colateral visível, estase jugular
não pulsátil e empastamento da região supraclavicular por obstrução do tronco bra-
quiocefálico ou respectiva//.
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Método correto
Método incorreto
Baqueteamento tardio
Baqueteamento recente
Clin Chest Med 8:287-298,1987
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160º >160º
ângulo entre a base da unha 
e a pele que a circunda.
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no caso, para o lado
direito
(dças neurológicas, desuso, lesões + antigas)
melhor avaliadas na palpação,
e presença de hipertrofias musculares;
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axilares, supraclavicular D e E
gânglio (sentinela) �, duro, localizado na fossa
supra-clavicular esquerda, (âng. formado pela clavícula e a face esternal do músc.
ECM, sendo explorado na inspiração profunda ou ao tossir = corresponde a lesão
maligna do estômago precoce - Baumgart, DC. & Fischer, A. Lacet; 2007, 370(9598):1568).
hormonal ou medicamentosa, uni ou bilateral,
simétrica ou assimétrica
Mamas: forma, grau de de-
senvolvimento, condições dos mamilos –
retrações secreção, cicatrizes (mastec-
tomia parcial e total) etc;
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esvaziamento ganglionares
tumor de mama
desenvolvimento
e distribuição – obesidade e des-
nutrição
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os 2 Htx são simétricos, sendo o D um pouco +
desenvolvido. Há 3 formas limites do tórax normal con-
forme o biótipo. O tórax tem o diâmetro ântero-pos-
terior (DAP) < diâmetro látero-lateral ou transverso
(DT). O DT deve ter até o dobro do DAP (relação entre
o DAP e o DT de 1:2) e varia conforme a idade
formas ou tipos e deformida-
des torácicas - observar se existe simetria normal entre
os dois Htx, confrontar o DAP c/o DT. Notar se há pre-
sença de retratações ou abaulamentos, suas localizações
e extensões:
���� exa-
gerado do DAP, > horizontalização dos arcos costais
e abaulamento da coluna dorsal � tórax + curto.
Decorre da hiperinsuflação pulmonar devido ao � da
resistência ao fluxo aéreo e/ou da perda da retração
elástica pulmonar. Ex: tórax dos enfisematosos do
tipo PP (sopador-rosado)
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o esterno é proeminente e as costelas horizon-
talizadas, resultando num tórax que se assemelha ao de
aves. Pode ser de origem congênita ou adquirida. Neste
último caso, devido ao raquitismo na infância.
o diâmetro ântero-posterior é bem menor
que o diâmetro transverso. Defeito congênito, magreza
ou doença caquetizante.
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caracteriza-se
por uma depressão na pte inferior do esterno e região
epigástrica – retração ou deslocamento do esterno p/
trás, de tal modo que os arcos costais anteriores se pro-
jetam mais p/frente do que ele. Em geral é congênito.
raquitismo, desnutrição, sindrô-
mes consuptivas, apresentam o
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apresenta a parte in-
ferior exageradamente alargada, lembrando um
tronco de cone ou um sino. É encontrado em he-
pato-esplenomegalias e ascites volumosas.
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escoliose - apresenta um desvio
da coluna para o lado (escoliose).
decorrente de anormali-
dade das curvaturas da coluna torácica que podem
ser predominantemente laterais (escoliose) poste
riores (cifose) ou combinadas (cifoescoliose);
tem como carac-
terística principal a curvatura da coluna dorsal,
formando uma gibosidade. Pode ser de origem
congênita ou resultar de postura defeituosa.
Também a tuberculose óssea, a osteomielite ou
neoplasia podem ser responsáveis por essa defor
midade.
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pesquisa-se o
coloca-se um fio de barbante (plumo) da fúrcula esternal até a sínfise pubiana e
verifica-se um desvio do apên-
dice xifóide p/o lado da lesão
como no caso de um derrame
pleural (DP)
Outros exemplos: pneumotó-
rax (PNTX), aneurisma da a-
orta (enfisemas pulsáteis à
esquerda pelos batimentos da
aorta), escoliose acentuada,
má formação, trauma, etc.
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verifica-se na fossa supra-clavi-
cular;
Trapézio
Escaleno
Esternocleidomastóideo
hipertrofia cardíaca, tumores, má for-
mação, trauma, etc.
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uso da musculatura acessória, retrações re-
lacionados aos movimentos respiratórios, melhor discriminada na inspeção dinâmica.
ocorrência de depressão do hemitórax (htx)
comprometido durante a respiração quando há lesões fibróticas do pulmão.
fica acima da 1ª cos
tela torácica e em relação c/a 7ª ver-
tebral. Só produz sinais e sintomas após
após a 3ª década. Pode ser única ou bilateral como tb comprimir a subclávia
c/alteração no pulso, levantando-se o braço, dor e parestesia na borda cubital
do antebraço e mão. As mulheres são mais afetadas.
atelecta-
sias (diminuição do volume do pulmão após
toracocentese.
verifica-se a movimentação do
tórax e do abdome 3 tipos
ele-
vação das costelas e do esterno pela contração dos músc.
intercostais predominante nas mulheres. Fato relacionado
a própria biologia do sexo feminino, pois durante a gravidez
a respiração se tornaria quase impossível;
componente abdominal da expansão é dominante e
2 últimos são + comuns nos homens e nas crianças (costais inf. c/protusão
abdominal).
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Pontos de apoio da observação da inspe-
ção dinâmica do tórax nos “planos ante-
rior e posterior”
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Durante o sono predomina o em ambos sexos.
importante no pcte c/nível de consciência de-
primido ou c/problemas abdominais ou torácicos. No� passa a ser costal nas dças do
diafragma e do abdome (lesões do frênico, peritonites, pleuris, gdes ascites). Na
�torna-se abdominal na fratura de costela e nos afecções dolorosos torácicos (pleu-
ris etc).
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movimentos não
sincronizados do gradil costal e do abdome (paradoxo costal). O abdome se desloca
p/fora enqto o tórax se movimenta p/dentro durante a inspiração. Freqüente//,
indica fadiga dos músculos respiratórios, podendo anunciar insuficiência respi-
ratória eminente, paralisia diafragmática ou é 2ário à instabilidade da cx torácica
unilateralmente (fraturas múltiplas de arcos costais).
exercício físico, excitação mental, grandes emoções
etc.
pneumotórax, atelectasias, pneu-
monia c/aderência etc.
a expansibilidade é simé-
trica e igual nos 2 Htx. Qq dça que afete a cx torá-
cica/musculatura/diafragma/pleura ou o pulmão de um la-
do, pode ser precoce// percebida pela assimetria dos mov.
ventilatórios, ao se compararem os Htx, que é + facil//
reconhecida qdo o pcte realiza inspiração profunda. Seja
qual for a estrutura, o Htx comprometido move-se menos.
dor (respiração superficial), enfisema pulmonar etc.
depressão inspiratória dos EIC e regiões su-
praclaviculares e supraesternal, que ocorre durante to-
da a inspiração (holoinspiratória). Ela indica a presença
de dificuldade na expansão pulmonar e conseqüente//,
p/a manutenção da ventilação alveolar. É necessário que
ocorra uma ���� maior da pressão intra-pleural, o que ex-
plica a tiragem.
� Ela pode ocorrer por obstrução brônqui-
ca principal ou regional (tiragem unila-
teral ou localizada ou em área restrita);
obstrução acima da bifurcação traqueal
ou brônquica bilateral e tb presente nos
estreitamentos generalizados dos peque
nos brônquios ou por condições associa-
das c/a redução da complacência pulmo-
nar, como edema, inflamação e fibrose
pulmonar (tiragem bilateral).
em condições
associadas com o ���� do trabalho respiratório, geral// se
observa o uso dos musc. respiratórios acessórios (ECM,
trapézio, peitorais e serratus).
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abaulamento expiratório intercostal localizado nas ba-
ses pulmonares, na face lateral do htx (DP).
o tempo expiratório é for-
çado, o pcte prolonga a expiração ao mesmo tempo que aperta os
lábios, deixando apenas uma fenda central.
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� Pesquisa-se em respiração espontânea e natural. Não se deve solicitar que o pcte rea
lize inspiração profunda. Normal//, nas regiões axilares e infra-axilares há uma li-
geira depressão dos EIC durante a inspiração, que é fisiológica e + visível nas pesso-
as magras.
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o dia-
fragma abaixa-se antes da descida do pulmão na
inspiração. Os EIC deprimem-se neste ponto, pri-
meiro os superiores, depois os inferiores forman-
do uma onda linear discreta (depressão linear) na
base do tórax, melhor vista entre a LHC e a axi-
lar nos indivíduos magros em decúbito dorsal sem
travesseiro (respiração superficial).
O fenômeno desaparece: nos derrames líqui
dos e gasosos da pleura, no enfisema pulmo-
nar e na paralisia do diafragma.
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mão do avaliador
espalmada sobre a região torácica do pcte, que deve estar em repouso, de pre-
ferência em decúbito dorsal, da forma + discreta possível. O pacte não deverá per-
ceber que a FR está sendo aferida. Conta-se os movimentos respiratórios enqto
simula-se a aferição da frequência do pulso. Observar a frequência, o modelo e a
facilidade ou conforto respiratório. Ela deve ser aferida durante pelo menos 30
segundos e é dada em incursões respiratórias/minuto
normal//, a inspiração dura quase o mesmo tempo da expi-
ração, sucedendo-se os 2 movimentos c/a mesma amplitude, intercalados por leves
pausas. Adulto , regular sem desconforto aparente. A parede
torácica e o abdome se expandem na inspiração e são simétricos. Duração = 10:
inspiração 5; expiração 4; pausa 1. Relação entre o ritmo da respiração/pulso ≈ 1
para 4 (1 respiração = 4 pulsações cardíacas).
= suspiro: normal < 5/min.
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o � das necessidades resp. no indivíduo normal é compensado, de 2 modos:
� da amplitude dos movimentos respirató-
rios, s/modificação ostensiva de seu número. Ex: desvios pronunciado do septo nasal,
vegetações adenóides na rinofaringe, inflamação da laringe ou da traquéia assim co-
mo nos desportistas treinados.
� do no de incursões respiratórias na unidade de tempo (� da frequên
cia respiratória) sem aumentar sua amplitude, ou melhor implica na � da amplitude
(volume corrente) – sínd. restritivas pulmonares (derrames pleurais (DP), dças in-
tersticiais, edema pulmonar), febre, ansiedade etc.
qdo associada à
amplitude � (exercício, emoção, Iresp, ICC).
quando associada à amplitude aumentada
É a respiração acelerada e ofegante, que revela habi-
tual// hiperventilação.
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� da freq. respiratória (� dos mov. respiratórios), geral//
s/modificação da amplitude. Ex: atletas treinados em repouso. Qdo asso-
ciada ao � da amplitude respiratória = Ex: lesões neurológicas
centrais (� da pressão intracraniana), depressão dos centros respiratórios por
drogas (opióides, diazepínicos), precedendo a parada respiratória em casos de fa-
diga dos músc. respiratórios, etc.
sem respiração por 10 segundos ou mais (parada respiratória).
Nessas fases pode haver = obnubilação, torpor, convulsões, miose e bradicardia.
Ex: ICC, uremia, lesões cerebrais com hipertensão craniana, depressões do SNC
(morfina, barbitúricos), sono normal de crianças e idosos;
p/analisá-lo deve-se desviar por no mínimo 2 minutos a sequên-
cia, a forma e a amplitude das incursões respiratórias. A inspiração dura aproximada//
a metade da expiração.
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caracte-
riza-se por alternância de períodos de apnéia (que dura 15 s), seguidos por hi-
perpnéia crescente e decrescente (movimentos respiratórios superficiais, quase
imperceptíveis, que vão gradativa//tornando-se + profundos, amplos e longos,
agitados e ruidosos, seguidos por outros + calmos, � em amplitude) até a ins-
talação de nova apnéia, e, assim, sucessiva//. Ex: IC grave, hipertensão intra-
craniana, AVC, TCE e intoxicações por morfina e barbitúricos, etc. Pode ser normal
no período de sono nos RN e nos idosos.
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caracteriza-se por um
ritmo total//irregular em relação à amplitude das incursões respiratórias e à fre-
quência. Há ocorrência de pausas respiratória (apnéias), que aparecem irregular//
c/durações variáveis, depois das quais se seguem mov. respiratórios, às vezes lentos,
outras vezes rápidos, às vezes superficiais, outras vezes profundos, s/nenhuma
regularidade na sucessão desses 2 tipos. Em outras palavras, a respiração apresenta-
se c/2 fases:
. Quase sempre ele indica grave comprometi-
mento do SNC. Ex: meningites, hipertensão intracraniana, grave sofrimento cerebral
(hemorragias e traumas) etc.
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caracteriza-se pelo � da amplitude dos mov.
respiratórios, de modo regular (insp. e exp.
profundas e ruidosas sem as fases de apnéia,
no início da acidose.
caracteriza-se pela alternância sequen-
cial de apnéias inspiratórias e expiratórias.
Apresenta 4 fases: ( ) inspiração ruidosa; ( )
apnéia em inspiração; ( ) expiração ruidosa e
( ) apnéia em expiração. Ex: acidose metabó-
lica grave, principal//a diabética.
alteração na excitabilidade do
centro respiratório por hipoxemia, drogas etc:
apnéia ���� ���� da concentração de O2 no san-
gue e ���� do CO2. Este estimula o centro res-
piratório (hipoexcitável) ���� hiperventilação
retirando o CO2 ���� ���� o estímulo do centro
respiratório ���� apnéia. Prognóstico, geral//,
grave.
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caracteriza-se por apresentar
a intercortada por inspirações profundas (suspiros),
esporádicas, causando desconforto e fadiga ao pcte., Tais “suspiros” podem surgir iso-
lados ou agrupados. Traduz tensão emocional e ansiedade e alerta p/a possibilidade da
sínd. da hiperventilação. Suspiros ocasionais, menos de 5/min, é considerada normal.
a expiração fica prolongada devido ao estreitamento da vias aéreas que
���� resistência ao fluxo. Ex: doença obstrutiva.
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em condições normais, ela é variá-
vel. Durante o sono tranquilo, torna-se mais superficial, enquanto os esforços e as
emoções fazem-na mais profunda. Como regra, ao se instalarem os ritmos anormais,
geralmente, os movimentos respiratórios se tornam mais amplos.
diminuição da amplitude ou do volume corrente;
levantamento e abaixamento bilateral do tórax com a respiração.
elevação da ventilação alveolar
(� do volume corrente) devido ao � da freq. respiratória como da amplitude dos
mov. respiratórios (respiração profunda e rápida). Ex: exercício, ansiedade, fe-
bre, acidose, IM etc.
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desvio, pulsações da traqueia
e ausculta de estridor;
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exame das partes moles cérvico-torácica (traquéia) e do arcabouço
ósseo, atrofias musculares, enfisema subcutâneo, flutuação, gânglios, contraturas
(músculo ECM/ escaleno) e contratura muscular de defesa em afecções do pulmão e
da pleura - (rigidez e contratura mus-
cular) para depois efetuar-se da palpação da expansibilidade torácica e do frêmito
tóraco-vocal (FTV) .
Em frente ao pcte observe a posição da cartilagem
tireóide. Inspecione a simetria da inserção clavicular
de ambos os músculos ECM.
gentil//, incline a cabeça p/relaxar os ECM. Insira os
dedos entre a traquéia e este músculo p/avaliar e com
parar o espaço de cada lado. O dedo é introduzido na
fossa supra-esternal ao lado da parede lateral da tra-
quéia de maneira a tocar
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Certifique-se que o pcte esteja sentado ou preferencial//de pé ereto.
traqueia é discreta// inclinada p/a direita. Como resultado, a inserção clavicular
direita do ECM é mais proeminente e o espaço entre a traqueia e o ECM é menor.
as partes moles. Durante a inspiração profunda, estando a traquéia em posição media-
na, deve-se continuar tocando apenas as partes moles. O dedo passará a tocar aparede lateral da traquéia quando essa se desvia para àquele lado.
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pode ser devido à dças do pulmão, pleura, mediastino ou da
parede torácica. O mediastino poderá ser puxado ou empurrado para o lado da lesão.
ressecção cirúrgica atelectasia, fibrose e agenesia.
gdes massas, DP, PNTX.
O músc. ECM direito está + proeminente 
indicando um desvio da traquéia p/direita 
devido a história de passada de ressecção do 
lobo inferior direito. 
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Mediastino desviado p/lado afetado pela 
perda do vol. pulmonar no lado doente
O volume do pulmonar é preservado. O me-
diastino mantém-se na sua posição mediana
O mediastino é desviado p/o lado oposto 
devido ao � do volume do lado afetado
O mediastino é desviado p/o lado 
mais afetado
O mediastino é desviado p/o mesmo lado 
afetado pela perda do vol. pulm. do lado 
lesado
O mediastino é desviado p/o lado oposto 
devido ao � do volume do lado afetado O mediastino é desviado p/o lado menos afetado
O volume de ambos os pulmonões é preservado. 
O mediastino mantém-se na sua posição mediana
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dor ou não à palpação. Palpar, sistematica//, toda
a superfície do tórax, nas faces posterior, lateral e anterior feita c/os dedos apli-
cados sobre a pele, realizando-se movimentos circulares, de modo a exercer com-
pressão das camadas superficiais do tegumento sobre o gradil costal. O pcte deverá
informar sobre a existência de pontos e áreas dolorosas. Ex: fratura costela.
con-
tratura dos músc. espinhais (paravertebrais) do lado afetado por pneumonia (que
pode acarretar escoliose acentuada), pleurite e derrame pleural.
contratura, devido a infecções torácicas, localizada nos músculos do tórax,
à exceção dos músculos espinhais (reflexo víceromuscular nos processos inflamató-
rios);
cervicais, supratrocleares
e axilares (drenam MMSS, parede torácica e mamas.
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Grupo central;
Grupos central;
Grupos subescapular;
Gânglios em volta do hiato 
semilunar;
Grupo costocoracóideo
palpa-se a axila D c/a mão E e vice versa.
O braço está elevado e os dedos do médico se situam o
mais alto possível;
O braço da examinanda descansa comodamente sobre o
braço do examinador;
Examinando por trás os gânglios subescapulares se
encontram na prega posterior da axila.
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pressão em
ptos opostos observando a
resistência.
na final da inspiração compri-
mem-se diferentes porções do tórax c/as mãos,
uma aplicada sobre a parede anterior e, a outra
em zona diametral// oposta da parede posterior,
ou seja, faz-se pressão em pontos opostos, c/
uma das mãos nas costas e outra na face ante-
rior tórax procurando
aproximar as duas e observando a resistência.
Faz-se tb a Ela é maior nas
bases, regiões laterais do tórax, em crianças e
em jovens. Ex: � da resistência ou � da elastici-
dade = enfisema;
expansão e mo
vimentação respiratória verificadas pela palpação
simultânea dos ápices como das bases pulmonares na
parede anterior como na posterior. Pode fazer-se tb
a mediana. Está �: derrame pleural (DP), pneumo-
tórax (PNTX), dor torácica, pneumonias etc.
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verificação expansão torácica, nas regiões supe-
riores, que ocorre, vertical//, p/cima, e, sobretudo, no sen
tido ântero-posterior. O examinador deve posicionar-se,
atrás do paciente.
Pcte sentado ereto ou de pé c/os braços do lado do cor-
po, posiciona-se atrás dele, pousando ambas as mãos so-
bre as regiões correspondentes aos ápices pulmonares
cobrindo a região supra-escapular de cada lado, c/as pon-
tas dos dedos apoiadas no músculo trapézio. Os 2 polega-
res devem se tocar levemente, em ângulo reto à altura da
vértebra proeminente na linha vertebral, formando uma
pequena prega cutânea. Os demais dedos justapostos e
semifletidos, exercem leve pressão sobre o tórax. Solici-
ta-se ao pcte que respire + profunda//. Avalia-se a sem-
sação tátil e visual da expansão torácica, evidenciada pe-
lo afastamento dos 2 polegares na inspiração e aproxima-
ção na expiração. Normal: igual em ambos os lados do tó-
rax.
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pcte de costas p/o examinador e
este de pé, coloca-se as mãos espalmadas sobre as regiões
escapulares c/os dedos polegares na linha vertebral.
idem, colocando-se as mãos espalmadas sobre as regiões infra-escapu-
lares, os polegares juntos na linha vertebral (T9 ou T10), formando uma prega cutânea
c/os demais dedos direcionam-se p/as regiões infra-axilares, abarcando a caixa
torácica. Do mesmo modo que anterior//referida p/os ápices. A expansão torácica
ocorre principal//no sentido lateral.
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pcte sentado ereto ou em pé c/os braços do lado do corpo e o exa-
minador de pé de frente p/paciente, colocando as mãos de modo a cobrir a região
supraclavicular de cada lado, c/as pontas dos dedos apoiando-se nos músc. Tra-
pézios. Os 2 polegares juntam-se no nível da linha médio-esternal na região infra-
clavicular. Ao juntarem-se os 2 polegares, recomenda-se fazer uma pequena pre-
ga cutânea. A expansibilidade é analisada como descrito anteriormente.
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avaliação da expansão torácica basal da parede anterior na inspiração 
e na expiração no pcte em decúbito dorsal e sentado ou de pé 
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diferença dos
perímetros torácicos em inspiração e expiração máximas ou forçadas, medida
sobre a linha que passa pelos mamilos.
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ou vibração sentida pela palma da mão e dos de
dos, especifica//, a ½ distal da região palmar e a ½ pro-
ximal dos dedos, enqto ela está sobre a parede torácica
do pcte, em pontos simétricos qdo ele fala Pesqui-
sa-se c/o pcte sentado (braços sobre a coxa) ou dei-
tado, usando apenas uma das mãos, nas faces posterior
lateral e anterior do tórax.
� o exame é sempre com
parativo em ambos os lados. O é a verificação
sistemática e comparativa das vibrações tácteis pal-
páveis pela mão espalmadas sobre o tórax do som
emitido pela laringe Evita-se palpar sobre as escá-
pulas, pois o osso abafa o som. P/a região apical,
usa-se as polpas digitais dos quirodáctilos em forma
de pinha Complementa-
-se o exame c/o método linear usando a borda cu-
bital da mão p/delimitação da base do pulmão (limite
inferior) –
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é + forte à D pq o brônquio principal D é + calibroso, o
pulmão D tem > volume e o ápice D está + próximo à traquéia.
é + forte na voz grave do que na voz aguda.
A transmissão do som é melhor nos meios sólidos e é depen-
dente da permeabilidade das vias aéreas. Ex: o nas
áreas de consolidação e nas áreas de obstrução brônquica.
assim como na presença de barreiras entre o pulmão e a su-
perfície do tórax como no PNTX, DP e no enfisema pulmonar.
expressão de roncos e sibilos (obstru
ção parcial brônquica por acúmulo de secreção ou espasmo
dos brônquios) palpado tanto na insp. como na expiração
em qq pte do tórax, podendo modificar-se ou desaparecer
c/a tosse. É profundo, indolor e não � c/a pressão manual.
+ intenso no fim da inspiração e no início da expiração, per-
ceptível pela palpação, originada nas faces externas e látero-anteriores das regi-
ões inferiores de ambos os Htx, sendo + superficial, não se modifica c/a tosse e �
c/a pressão manual e acompanhado de dor.
A palpação desses 2 frêmitos é realizada durante mov. respiratórios + profundos.
P
r
o
f
P
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crepitações (enfisema
SC, fratura de costela), frêmitos tráqueobrônquico,
brônquico e pleural. Usa-se a mesma técnica do FTV.
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é o 3o componente do exame físico do tórax e a-
valia a quantidade de ar nos pulmões e o movimento do diafragma através de 2 sen-
sações: táctil e auditiva. Ela consiste em produzir vibrações na parede torácica que
transmitem aos órgãos e tecidos subjacentes. Há duas técnicas.
percutir diretamente no tórax com o dedo plessímetro
percutir sobre o dedo plessímetro –
geralmente o dedo médio.
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� Três tipos: comparativo (preferente//em grega);
topográfico e auscutatório.
Faça uma hiperextensão do dedo médio (plexímetro). Pressione a sua artic. interfalan-
giana distal firmemente sobre a superfície a ser percutida. Evite o contato de qq outra
pte da mão p/não abafar as vibrações. Coloque o antebraço direito bem perto da su-
perfície, c/a mão levantada. O dedo médio direito (plexor) deve ficar parcial// flexio-
nado, relaxado e suspenso, para golpear o primeiro.
Disease of a month 41:643-692,1995
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• Inicia-se nos ápices, cruzando os ombros, depois nos
espaços intercostais (EIC) de cada lado em inter-
valos de 5 cm. Evitar as escápulas e costelas. Ela
atinge
• Percute-se os campos pulmonares altenativa//de ci-
ma p/baixo, comparando ambos os lados em grega.
Percute-se sobre os EIC observando a ressonância
sentindo a percussão.
A
percussão não pode ser muito forte nem muito fraca. Fica-
-se de pé do lado D do pcte qdo examina-se a parede
anterior e do lado E dele qdo examina-se a parede poste
rior.
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Percute-se todo o tórax. Qdo se fizer a per-
cussão na região posterior, solicita-se ao pcte
p/ cruzar os braços sobre os ombros, p/deslo-
car as asas das escápulas expondo o tórax pos-
terior. Tb, peça p/ele colocar as mãos sobre a
cabeça qdo for percutir lateral//os pulmões
(reg. axilar). Depois vá p/frente e percuta o tó
rax anterior, clavículas e espaços supraclavicu-
lares.
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Percussão indireta ( ) ápice e direta das 
clavículas ( ) p/pesquisa de dça nos ápices pulmonares. 
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o tórax é constituído de estruturas como: ar-
cabouço ósseo, ptes moles (incluindo tecidos
pulmonar, muscular. subcutâneo (Sc) e pele) e
o ar contido nos pulmões. A percussão do tó-
rax, todas essas estruturas, em conjunto,
pro-duzem um som, que pode variar:
é o som pulmonar normal. Ele se altera de
acordo c/a relação entre a qtdde de ar e de
tecido. Os sons podem variar de uma região
p/outra, no mesmo indivíduo e entre pessoas
diferentes, dependendo da espessura da pele, do tecido Sc, das mamas e dos
músculos. Qdo há desequilíbrio na relação normal, a percussão resulta em sons
diferentes. Em áreas supraclaviculares (ápices) e nos 1os EIC (som grave,cheio,
intenso indicativo de víscera c/ar). O ápice pulmonar D é menos claro que o E.
som percutido + ressonante e c/duração maior que o normal
qdo há excesso da qtdde de ar em relação à de tecido. Ex: bilateral//, qdo há
hiperinsuflação pulmonar (enfisema) e, unilateral//, qdo há PNTX.
qdo o som é exagerada//ressonante
indica víscera oca c/ar e paredes delgadas. Ex: bol
sa de ar do estômago
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relação ar/te-
cidos �, o som percutido é curto e seco. Ex:
percutido sobre músculos e os-
sos (clavículas) e o produzido sobre órgão sólido,
como fígado. Isso, tb, ocorre nas seguintes situa
ções:
O ar dos pulmões é substituído por líquido e/ou cé-
lulas. Ex: consolidação (pneumonia);
O ar é reabsorvido dos espaços aéreos situados
distal//em relação à obstrução completa de uma via
aérea; nessa situação, ocorre colabamento da res-
pectiva região pulmonar (atelectasia);
Acúmulo de líquido entre as pleuras parietal e vis
ceral (derrame pleural - DP) ou espessamento da
pleuras. No DP livre > 400 ml – macicez abaixo da
linha parabólica de concavidade superior correspon
dente ao limite superior do derrame c/o doente em
posição supina.
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Disease of a month 41:643-692,1995
na LAM até a
7ª costela D abaixo pelo fí-
gado. Tb, na LAM até a 7ª costela no lado
es-querdo. Abaixo pela bolsa de ar do es-
tomago; Posteriormente até a 9ª costela,
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• Com o dedo plexímetro paralelo à margem supe-
rior esperada da macicez hepática, percute-se
no sentido caudal, a partir do 2º EIC, em etapas
sucessivas, na LHCD até a mudança do som cla-
ro atimpânico p/maciço, identificando a margem
ou limite superior do fígado. Geral//, no 5º EIC
na LHCD. Nos pctes c/DPOC, o pulmão com-
prometido desloca o fígado p/� enqto a ascite
e/ou massa tumoral abdominal o desloca p/�.
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linha curva, de concavidade ínfero-interna, que
nasce na LEE, no nível da 6ª cartilagem costal, dirige-se
p/fora até a LHC, cujo o é o bordo in-
ferior do 6ª arco costal, curva-se p/ � e termina na 9º
ou 10º arco costal, na LAA O
é o rebordo costal inferior E (RCE). RCE desde a
6ª cartilagem condro-costal c/o esterno até a LAA, na
altura do 9º ou 10º arco costal.
entre a área de atimpanismo pulmonar acima e o
rebordo costal abaixo.
cor-
responde ao fundo do es-
tômago.
(� de 2,5
x seu tamanho), � do lobo
E do fígado, DPE extenso,
ascite volumosa, fecaloma,
CA gástrico, situs inversus, estômago cheio etc.
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som claro e atimpânico pulmonar;
som maciço;
som submaciço (ar + víscera maciça);
som timpânico.
som claro e atimpânico bem patente;
som claro e atimpânico menos evidente
por menor massa vibrante do pulmão e
maior volume das massas musculares;
som maciço.
SM
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FonsecaFonsecaFonsecaFonseca
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Peça 1º p/o paciente p/expi-
rar e manter-se em apnéia ex
piratória. Percuta p/� na li-
nha escapular, até modifica-
ção do som de ressonante p/
maciço em cada Htx e marque
c/um marcador.
Peça que ele faça uma ins-
piração profunda e a segure
enqto percuta na mesma linha
da marca até surgir de novo o
som maciço e faça nova mar-
ca. Meça a diferença que de-
ve ser bilateral//de
em adulto podendo chegar a
7-8 cm em indivíduos bem con
dicionados. Ela é + alta do la-
do D devido ao fígado. Nível de macicez alto = derrame atelectásico.
percussão p/mapear ou
identificar as bordas pulmonares inferiores
(limite inferior da ressonância) durante a ex-
piração e inspiração profunda (máxima).
Suave Aguda Curta Coxa Gde derrame 
pleural
Intermediária Intermediário Intermerdiária Fígado Pneumonia lobar
Alta Grave Longa Pulmão normal Bronquite crônica 
simples
Mais alta Mais grave Mais longa Normalmente 
nenhuma
Enfisema, 
pneumotórax
Alta Agudo* * Câmara de ar do 
estômago
Gde pneumotórax
* Identificados principalmente por seu timbre musical
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• Há 2 tipos de ausculta: (ouvido sobre o tórax) e (uso do es-
tetoscópio. Neste, deve-se limpar o estetoscópio e aquecer o diafragma antes de
usá-lo.
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Em 1851 de 
Cincinnati desenvolveu o 1º modelo 
comercial do estetoscópio 
Em 1852, 
de New York, produziu o 1º estetos-
cópio biauricular reconhecido
Em 1816, o médico francês
inventou o estetoscópio, tendo
publicado em 1819 o 
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composto por 3 peças: cabeça c/aus-
cultador duplo: p/
identificação dos sons agudos e p/os sons gra-
ves integrada p/selecionar um des-
ses 2 componentes; que
deve ser de material flexível, ter e
hastes em metal
bi-auricular c/olivas em termoplástico ou similar, confortáveis aos
ouvidos c/molas internas ajustáveis que adéquam à tensão das has-
tes aos ouvidos. Há 2 tipos de estetoscópio:
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• Examine em p/me
lhor auscultar os sons c/o pcte preferen-tecial// na posição:
ao examinar-se a
região posterior;
• Instruir para:
que o usual,
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Solicitar que o avise qdo ele(a) se sentir tonto;
Iniciar a ausculte pulmonar c/o pcte respirando normal// e
tranquilo e inicie dos:
Se os sons respiratórios são
Ausculte pelo menos um
de cada lado.
No sexo feminino:
Descreva
. Observe a fa-
zendo a
Avalie a
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Escute a e a
do som;
Compare a
do
tórax na
(campos pulmona-res);
tanto os ruídos patológicos qto as
modificações do ruído têm que ter intensidade suficiente p/
que possam ser auscultadas o que implica em um
alterações produzidas a
a não ser que tenham um volume muito alto.
a lesão tem de estar
para ser audível pela auscultação.
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Elsevier. Dake et al. Gray’s Anatomy for 
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basica//há 2 ruídos respiratórios:
brônquico
e vesi-
cular ( ou
que são ruídos da árvo
re brônquica e do tec. pulmonar respectiva//
Usa-se o diafragma do estetoscópio deven-
do auscultá-los a cada ciclo respiratório, com
parando locais simétricos de cada lado.
normal//é auscultada no único local que existe árvore
brônquica perto da parede torácica s/tec. pulmonar - sobre e em volta da tra-
quéia (frequência �) e da artic. esternoclavicular D. Posterior//, no espaço in-
terescapular D. A inspiração e a expiração iguais e c/uma pausa entre elas.
em qq outro
local, há tec. pulmonar e o MV é ausculta-
do, c/frequência mais � e suave que a res-
piração brônquica. É menor na expiração e
sem pausa entre a inspiração e a expira-
ção. Maior nas bases, tanto na posição ere
ta como na de decúbito, simétrico. É de al-
ta intensidade nas bases comparados aos
ápices na posição ereta.
Inspiração
Expiração
Inspiração Expiração
Som soproso inspiratório e expiratório aproximada//equivalentes, sendo a in-
tensidade do componente expiratório muito alta (inspiração < expiração) e seu
timbre relativa//agudo (alto, áspero e cavernoso). Parece que se está soprando a-
través de um tubo. Auscultado sobre a traquéia e a laringe no pescoço.
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tb considerado por outros como ruído traqueal.
O ruído tubular expiratório dura mais que o inspiratório (inspiração < expiração),
sendo a intensidade do componente expiratório alta e seu timbre relativamente
agudo. Sobre o manúbrio, qdo chega a ser auscultado (grandes vias aéreas). Qdo
auscultados em outro local, como a região lateral e posterior da parede torácica,
são patológicos e ai, passam a se denominar sopros.
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Ruídos inspiratórios e expiratórios aproximada// equivalentes (inspiração = expi-
ração), s/pausa entre eles. A intensidade do componente expiratório é inter-
mediária assim como seu timbre (qualidade mista, intensidade média) e de
amplitude moderda. Localiza-se, c/freqüência no 1o e 2o EIC na face anterior e
entre as escápulas (gde brônquios - nas regiões infra- e supraclaviculares e nas
regiões supra-escapulares) Do they exist?
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Ruído calmo, amplitude suave, doce, de baixa intensidade (som grave ou baixo), cujo
componente inspiratório dura mais que o expiratório (inspiração > expiração), ou
seja, a intensidade do componente expiratório é suave e tem o timbre relativa-
mente grave, presente apenas no 1/3 inicial. Não há pausa entre eles. Auscultado
na maior parte do pulmão (vias aéreas distais ou periféricas). Lembra o farfalhar
das folhas na árvore
Inspiração
Expiração
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respiração forte, suplementar ou pueril – tórax fino, crianças,
taquipnéia e dispnéia compensatória;
� Resp. fraca:
� Resp. senil;
� Resp. nula ou silêncio: derrames liq. ou gasosos, tumores de pleura etc.
- ambos os lados: obstáculo na traquéia ou na laringe, enfi-
sema;
- só de um lado: obstáculo em brônquio principal;
calefrios, fratura de costela;
esboço de estertores ou de sopro – lesão superficial do
alvéolo ou do brônquio.
- ���� elasticidade: infiltrações, exsudatos, con-
gestão, infiltração, enfisema.
- obstáculo à passagem de ar na trajetória expi-
ratória: asma, vagotônicos;
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são
(< 20 ms). Portanto,
. As finas têm menor duração, são agudas e pouco intensas; as grossas
têm maior duração, são graves e + intensas. O mecanismo mais aceito é a rea-
bertura súbita e sucessiva das pequenas vias aéreas (diâmetro < 2 mm), durante a
inspiração, com rápida equalização de pressão, causando uma série de ondas sonoras
explosivas Colisão do ar inalado c/as vias aéreas previamente vazias). Eles podem
ser devidos a anormalidades dos pulmões (pneumonia, fibrose etc.) ou das vias
respiratórias (bronquite, bronquiectasia).
• • • • • • • • •
ouvidos durante a ausculta que não seja os ruídos respira-
tórios ou ressonância vocal.
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Unidos e descontínuos são suaves, mto breves (5 a 10
ms) e c/
ocorrem devido a presença de exsudato/tran-
sudato intra-alveolar (líquido em vias aéreas menores),
(influenciáveis pela força da gravidade).
Eles podem ser fisiológicos (decúbito longo) ou patoló-
gicos (pneumonia, EAP, DPOC e fase inicial da ICC).
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Um duração
menos breve (20-30 ms),
podendo estar presentes em todo o tórax. Resultam da
mobilização de qq conteúdo líquido (secreção) presente na árvore brônquica, luz dos
alvéolos ou em cavidades preexistentes. Lembram o
e podem ser
na dependência do calibre dos brônquios. Ex: broncopneu-
monia, edema pulmonar.
• • • • • • • • •
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sons tipo
(cerca de 400 Hz ou +)
São indicativos ou marca registrada do ar se espre-
mendo através
(menores), como na asma aguda, DPOC (enfisema crônico) ou bronquite
crônica e ICC.
não significam que eles sejam contínuos durante todo o ciclo
respiratório, mas que duram 950 ms ou mais dentro do ciclo, um tempo muito maior do
que o das crepitações – são como linhas no tempo, mas não persistem necessária//por
todo o ciclo respiratório. Essa distinção é realizada somente pela análise do registro
da onda sonora em relação ao tempo. Esses sons apresentam caráter musical.
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em torno de
200 Hz ou menos,
indicativos de secreções espessas que adere as
paredes brônquicas em vias aéreas maiores, reduzindo suas luzes.
. Ex: bronquite, tumor de brônquio único.
t
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Ats News 3:5-6,1977 & Semin Respir Med 6:210-219,1985
série de estertores ou
crepitações finas e secas sincrônicos c/os batimentos cardíacos e auscultados na inspi-
ração sobre o BEE, preferente//, no decúbito lateral E. Ex: pneumomediastino.
ocorre devido a irregularidade (espessamento) da superfície
pleural (pleurite) e que durante o movimento respiratório origina o atrito. Ele é
indi
cativo ou marca registrada da obstrução ou estenose de via aérea superior (farin-
ge/traquéia e gdes brônquios), podendo ser
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sons
(squawk) in
dicativos de bronquiolite e, pneumonite por hi
persensibilidade.
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é o
mesmo sopro glótico c/tonalidade + grave e
rude mais intenso na expi-
ração devido a interposição de uma caverna
contendo ar, formando, assim, uma caixa de
ressonância e alterando o sopro glótico antes
de transmiti-lo a uma condensação superficial.
sopro glótico transmitido
pelas condensações superficiais ou hepatiza-
ções c/árvore brônquica permeável, c/maior
intensidade na expiração. Lembra o som qdo se
sopra um tubo.
sopro glótico auscultado em áreas que normal// apresentam MV. 
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tb é o mesmo sopro glótico com a interposição de uma ca-
verna contendo somente ar e tem o som semelhante ao produzido qdo se sopra den
tro de uma garrafa vazia, sendo uma variante do sopro cavitário.
idem, ou seja, é o mesmo
Ex: condensações c/derrame
pleural. Se o derrame for gde, ele abafará o sopro.
É a ausculta da voz falada e da voz cochichada. Enqto o
pcte fala ausculta-se seu tórax, compa-
rando regiões homólogas. Ela pode estar normal, aumen-
tada ou diminuída.
Normal//a ressonância vocal é constituída de sons aba-
fados incompreensíveis � ausculta de sons e palavras
indistintas
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É + intensa no ápice do pulmão D, nas regiões
interescapulovertebrais, esternal superior e
nos homens em relação as mulheres e crianças.
Suas principais alterações são:
ouve-se c/ nitidez a voz falada normal//, ou seja,
Ex: cavernas graúdas,
vazias e superficiais condensações, c/ ou sem cavidade sub-
jacente.
broncofonia de qualidade nasalada e metálica a voz alta é audível
como uma tonalidade comparável à voz de polichinelo ou do balido da cabra
Ex: derrame pleural.
qdo a voz normal se ouve +
intensa//e + ressonante que o normal (� da ressonância vocal), porém a voz é
confusa, Ex: consolidações ou
condensações, na pneumonia aguda inicial em fase de hepatização (inflamatória,
neoplásica ou pericavitária).
continuam a ser
Ex: pte sup. de pequenos DP, vicariância c/bronquiectasias, cavernas,
PNTX etc.
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Ruído metálico argento nítido no derrame pleural. Pesquisa-se c/a moeda
colocada na parte média da região costal anteriormente que é batida por
outra e ausculta-se de modo imediato
ou mediato, posteriormente, a 3 cm
da coluna e na altura da T10. No caso
de PNTX, o ruído tem som de bronze.
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“The Doctor”
1891. Oil on canvas
Sir Samuel Luke Fildes
1843-1918
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