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Giardíase - PARASITOLOGIA

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Agente etiológico - Giardia lamblia ou Giardia intestinalis (Leeuwenhoeck, 1681)
Vive no intestino delgado.
O cisto resiste até 2 meses em boas condições de umidade
Giardíase
FILO DIMPLOMONADA
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Protozoário flagelado que mede 10 a 20 µm de comprimento por 5 a 15 µm de largura. 
Possui corpo piriforme, mas bastante deformável, simetria bilateral e achatamento dorsoventral.
Vista frontal (1) e lateral (2) de Giardia. A, A’, núcleos com os nucléolos; Ax, axonemas; B, blefaroplastos; C, disco suctorial. Flagelos: anterior (D), mediano (E), ventral (F) e caudal (G). H, corpos parabasais. (Segundo Pessoa & Matins, 1973.)
Cistos 
Morfologia 
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Disco suctorial
Trofozoíto
Cisto
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Modo de Transmissão:
Ingestão dos cistos de Giardia lamblia
Através de água, mãos e alimentos contaminados.
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Diagnóstico Clínico
Diarréia crônica - 4 a 6 vezes ao dia
Perturbações intestinais com a eliminação de fezes pastosas ou diarréicas com muco
Constipação
Dores abdominais discretas (cólicas intestinais)
Diminuição do apetite
Náuseas
Vômitos
Flatulência
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Complicação
Síndrome da má absorção
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Diagnóstico Laboratorial
Exame parasitológico de fezes;
Aspirado de fluido duodenal – Trofozoítos
Biópsia duodenal (raro)
Detecção de antígenos através de ELISA
Giardia lamblia
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Tratamento
Derivados nitroimidazólicos: 
metronidazol, ornidazol, tinidazol e nimorazol. 
Também com a furazolidona ou a quinacrina.
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Proteção da água potável e dos alimentos, evitando a contaminação dos mesmos com os cistos dos protozoários;
Educação sanitária e da higiene pessoal.
Prevenção
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Boa orientação:
Nas instituições fechadas (creches, asilos, orfanatos etc.), onde as condições higiênicas sejam precárias.
 Com profissionais que manipulam alimentos.
Prevenção

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