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Introdução
A carga elétrica é uma propriedade das partículas fundamentais da matéria. Todo objeto contém cargas elétricas, sendo elas positivas e/ou negativas. Quando existe igualdade de cargas, o objeto é dito eletricamente neutro, já quando não existe esta igualdade ele é dito eletricamente carregado. Para se medir a força de atração entre essas cargas, utiliza-se da Lei de Coulomb, que nos possibilita descrever a força de atração ou repulsão entre as cargas. A lei também é válida até mesmo no interior dos átomos, onde descreve corretamente a força de atração entre o núcleo positivo e os elétrons negativos.
Outra ferramenta importante é o campo elétrico para interpretação e visualização das linhas de campo. Essas linhas de campo são usadas para visualizar a direção e a intensidade dos campos. As linhas equipotenciais são perpendiculares as linhas de campo. Os pontos que pertencem a uma superfície equipotencial possuem todos, o mesmo potencial elétrico.
Esse relatório tem como base a observação do comportamento das linhas de campo e linhas equipotenciais gerado num campo elétrico. Com auxílio de equipamentos que possibilita fazer medidas necessárias e o recolhimento de dados para um prévio e detalhado estudo do experimento. Como as linhas de campo são formadas para os diferentes casos? Quando uma carga puntiforme está isolada no espaço, neste caso na água, ela gera um campo elétrico ao redor. Qualquer ponto que estiver a uma mesma distância dessa carga possuirá o mesmo potencial elétrico. Também pode ser encontrado superfícies equipotenciais no campo elétrico uniforme onde as linhas de força são paralelas e equidistantes. Nesse caso, as superfícies equipotenciais localizam-se perpendicularmente às linhas de força. São esses casos, observados no experimento laboratorial. 
Materiais Utilizados
Cuba plástica com papel milimetrado
Multímetro
Cabo jacaré
Água 
Duas placas metálicas (barra)
Fundamentos Teóricos
Campo Elétrico: O campo elétrico é um campo vetorial, constituído por uma distribuição de vetores (linhas), um para cada ponto de uma região em torno de um objeto eletricamente carregado. 
Para carregar um ponto do campo elétrico, primeiro coloca neste ponto uma carga positiva qₒ, chamada de carga de prova. Em seguida mede-se a força eletrostática F que age sobre a carga de prova com um multímetro, por exemplo. Finalmente, definimos o campo elétrico E no ponto P devido ao objeto carregado através da equação
					E = F/q
Potencial Elétrico: é a capacidade que um corpo energizado tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas. Para medir a capacidade do trabalho realizado, utiliza-se a grandeza potencial elétrico V. Então, para obter o potencial elétrico de um ponto, coloca-se nele uma carga de prova q e mede-se a energia potencial Ep adquirida por ela. Portanto, o potencial elétrico pode ser calculado pela expressão:
	
A unidade no S.I. é J/C = V (volt)
Superfície Equipotencial: Uma carga pontual ou qualquer distribuição de cargas com simetria esférica é uma família de esferas concêntricas de superfícies equipotenciais. No caso de um campo elétrico uniforme, as superfícies são uma família de planos perpendiculares às linhas de campo.
Procedimento Experimental
	
Parte 1
Na primeira parte, colocamos água na cuba plástica com o papel milimetrado dentro dela. Depois colocamos as placas paralelas, uma em cada extremidade. A partir daí, ligamos a fonte de tensão, conectando os cabos às placas através dos fios de ligação (jacaré). Um dos cabos do multímetro é fixado a uma das placas e o outro cabo do multímetro servirá como ponta móvel de medição. Após traçadas as linhas equipotenciais, temos a figura como demonstração abaixo:
Parte 2
Como na parte 1, ao invés de duas placas paralelas, colocamos dois condutores (fios descascados), ligamos os cabos como na Parte 1 e observamos agora que linhas de campo formas próximas de elípces e as linhas equipotenciais, como por convenção, sendo perpendiculares as linhas de campo.
Questões de interpretação
O que são superfícies equipotenciais?
Uma superfície equipotencial constitui uma região de campo elétrico em que todos os seus pontos apresentam o mesmo potencial elétrico.
Desenhe algumas linhas de campo elétrico com base nos resultados de sua experiência. (aproximadamente três de cada lado)
O que é medido ao mergulhar a ponta de prova na água?
Ao mergulhar a agulha na água é medido o potencial elétrico no ponto da agulha em relação ao ponto de prova próximo ao eletrodo.
Com relação as linhas equipotenciais, qual a relação e sentido das linhas de campo elétrico na experiência?
Na parte 1 do experimento as linhas equipotenciais se apresentaram em formato quase reto, e perpendicular em relação as linhas do campo elétrico.
Já na parte 2 do experimento as linhas equipotenciais também se apresentaram perpendicular as linhas de campo, porém nesta parte as linhas de campo apresentaram-se mais próximo de um circulo.
A partir do potencial de cada superfície estime o valor de campo elétrico para um ponto qualquer do espeço entre os eletrodos. Use a expressão
 E = VA – VB / d
Ponto escolhido = 5,51
Distância 
	X
	Y
	8
	3
d = ; = 8,54mm
E = (5,51/8,54 ) = 0.64V (volt)
No caso das placas
Porque se no experimento da placa se faz a medida num ponto e não em vários pontos da placa.
Como a placa esta ligada à fonte, a distribuição de corrente é igual para todos os pontos da placa, pelo qual se nos tomarmos diferentes pontos da placa e medir a diferença de potencial com outros pontos, esta vai ser a mesma.
Conclusão
Com o experimento pode comprovar que o campo elétrico é uniforme tanto para o caso de duas placas paralelamente, como para o caso de dois eletrodos (pontuais). No primeiro caso, as linhas equipotenciais são praticamente paralelas as barras (e perpendiculares as linhas de campo formadas entre elas) e no segundo caso vimos que as superfícies equipotenciais são formadas de maneira circulares nas extremidades dos polos e mais próximos a uma reta no centro, ou seja, formou um conjunto de circunferências aumentando de tamanho a medida que se afasta dos eletrodos. Dessas observações conseguimos comprovar os fatos estudados nos livros.
Referências
Halliday, D. Fundamentos de Física, Vol.3: Eletromagnetismo, 1916. Rio de Janeiro: LCT, 2007.
BORGES, V. B. S.. Física geral e experimental lll. Bahia, 2011. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAepiYAG/relatorio-fisica-iii-linhas-campo-linhas-equipotenciais>. Acesso em: 10 de Abr. 2016.

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