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LISTA DE EXERCÍCIOS II TENSOES NO SOLOS E SPT 16052016 - UNIP MARQUES

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DJP_16052016_MQ 
LISTA No. 2 - EXERCÍCIOS – MECANICA DOS SOLOS 
6º e 7º semestres – Engenharia Civil - Prof. Deives de Paula 
TENSÕES NOS SOLOS E SPT – 1º SEMESTRE DE 2016 
 
Recomendações Iniciais 
 
Na resolução dos exercícios, lembrar da diferença entre massa específica (ρ) e peso específico 
(γ), pois γ = ρ.g 
 
A menos que sejam realizadas menções específicas, considerar g = 10 m/s². 
 
Assim, para converter massa específica, expressa em g/cm³, para peso específico, expresso em 
kN/m³, basta multiplicar a primeira por 10. 
 
Com relação à massa específica da água, considerá-la como ρw = 1,0 g/cm³. O peso 
específico da água será então, 10 kN/m³. Casos que necessitem de maior precisão serão 
expressamente comentados. 
Conversão entre as grandezas mais frequentemente adotadas na Mecanica dos Solos: 
1 N = 0,1 kgf (aproximadamente) 
1 KN = 100 kgf (aproximadamente) 
1 Pa = 1 N/m² ; 1 kPa = 1000 N/m²; 
1 kgf/cm² = 10 tf/m² 
1 tf = 1000 kgf = 10.000 N = 10 kN (aproximadamente) 
 
 
1) Um corpo de prova cilíndrico de um solo argiloso tinha altura e diâmetro de 14,30 cm e 8,0 cm, 
respectivamente. A sua massa era de 550,00 g, que, após secagem em estufa, passou a ser de 
530,00 g. Sabendo que a massa específica dos grãos deste solo era 2,85 g/cm³, determinar: 
 
a) a massa específica natural [ρnat] 
b) o teor de umidade [w] 
c) a massa específica seca [ρs ] 
d) o índice de vazios (e) 
e) a porosidade [η] 
f) o grau de saturação [Sr] 
 
2) Um corpo de prova de um solo arenoso, com volume de 140 cm³, apresentou massa de 250 g, 
e após secagem em estufa, massa de 200 g. Pede-se determinar: 
DJP_16052016_MQ 
 
a) a massa específica natural [ρnat] 
b) a massa específica seca [ρs ] 
c) o índice de vazios (e) 
d) a porosidade [η] 
e) o grau de saturação [Sr] antes da secagem, isto é, nas condições naturais. 
Assumir os dados que julgar necessários, justificando-os. 
3) Calcular o peso específico natural, o peso específico seco e o peso específico saturado dos 
solos dos Exercícios 1 e 2; 
4) Os resultados de ensaios de penetração com amostrador padrão obtidos em uma sondagem 
de simples reconhecimento estão listados a seguir. Determinar os SPT e a compacidade ou 
consistência dos solos ensaiados. 
 
 
 
5) As folhas do furo de sondagem SP-02 constituem um exemplo de perfil individual de um furo de 
sondagem de simples reconhecimento executado. Nesse relatório, procurar identificar: 
 
a) a profundidade até a qual foi utilizado tubo de revestimento 
b) a posição do nível de água e a data em que foi medido 
 
c) Determinar o SPT encontrado e a respectiva tensão admissível, em cada cota indicadas a 
seguir, utilizando os métodos empíricos apropriado de acordo com o tipo de solo encontrado na 
sondagem: 
 
c.1) 93 m 
c.2) 85 m 
c.3) 80 m 
c.4) 76 m 
 
 
 
DJP_16052016_MQ 
 
DJP_16052016_MQ 
 
 
DJP_16052016_MQ 
Determinação da resistência do solo em função do SPT 
Fórmula empírica de resistência do solo em relação ao SPT: 𝜎𝑎𝑑𝑚 = √𝑁 − 1 
Outra fórmula empírica é: 
Argila pura = 𝜎𝑎𝑑𝑚 =
𝑁
4
 kgf/cm² 
Argila siltosa = 𝜎𝑎𝑑𝑚 =
𝑁
5
 kgf/cm² 
Argila areno siltosa = 𝜎𝑎𝑑𝑚 =
𝑁
7,5
 kgf/cm² 
Tipo de Solo Número de Golpes SPT Taxa do Solo (kgf/cm²) 
 
Areia e Silte 
0 a 4 0 a 1 
5 a 8 1 a 2 
9 a 18 2 a 3 
19 a 40 ≥ 4 
 
 
Argila 
0 a 2 0 a 0,25 
3 a 5 0,5 a 1 
6 a 10 1,5 a 3 
11 a 19 3 a 4 
≥ 19 ≥ 4 
 
Argila 
SPT Consistência Tensão Admissível 
(kgf/cm²)  
Atrito Lateral 
(kgf/cm²)  
< 2 Muito Mole < 0,25 
2 – 4 Mole 0,25 – 0,50 < 0,1 
4 – 8 Média 0,50 – 1,0 0,10 – 0,40 
8 – 15 Rija 1,0 – 2,0 0,40 – 0,80 
15 – 30 Muito Rija 2,0 – 4,0 0,80 – 1,20 
> 30 Dura > 4,0 > 1,20 
 
Areia 
SPT Consistência Tensão Admissivel 
(kgf/cm²) 
Atrito Lateral 
(kgf/cm²) 
Ângulo de Atrito 
Interno 
< 4 Muito Fofa < 30o 
5 – 8 Fofa < 1 < 0,5 30o – 35o 
9 – 18 Mediana. Compacta 1,0 – 3,0 0,50 – 1,20 35o – 40o 
19 – 41 Compacta 2,0 – 4,0 1,20 – 1,90 40o – 45o 
> 41 Muito Compactado > 5,0 > 1,90 > 45o 
 
 
 
 
DJP_16052016_MQ 
6) Calcule as tensões total, neutra e efetiva para os pontos assinalados (tensões verticais). Faça 
um gráfico da variação da tensão por profundidade. 
 
7) Calcule as tensões total, neutra e efetiva para os pontos assinalados (tensões verticais) na 
figura a seguir. Faça um gráfico da variação da tensão por profundidade 
 
γnat 
γsat 
γsat

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