Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
�� ������������������ Curso de Licenciatura Em Matemática Universidade Estadual Paulista - Campus Guaratinguetá Primeiro semestre - 2007 Autores: Daniel M. de C. Gallinari Natividade – man05108@feg.unesp.br Eliel Gonçalves Villa Nova – man06105@feg.unesp.br Nilton César Monteiro Moreira – man06119@feg.unesp.br Palavras–chaves: rosácea, aplicações da rosácea, arquitetura gótica, equação polar. Trabalho desenvolvido durante a disciplina de Cálculo Diferencial e Integral-II, ministrada pelo Prof. Dr. José Ricardo de Rezende Zeni. 2 SSUUMMÁÁRRIIOO Introdução ............................................................................................03 1. Definição ...........................................................................................04 1.1 Observações .....................................................................................04 2. Seção gráfica .....................................................................................06 3. Rosácea de quatro folhas .................................................................09 3.1 Construção gráfica ...........................................................................10 3.2 Área total ..........................................................................................11 3.3 Comprimento de arco .......................................................................12 3.4 Equação cartesiana ...........................................................................13 3.5 Retas tangentes à curva ....................................................................14 3.6 Curvatura ..........................................................................................15 4. Aplicações ..........................................................................................16 4.1 Arquitetura gótica .............................................................................16 4.2 Fotos .................................................................................................18 4.3 Engenharia ........................................................................................20 Referências bibliográficas ....................................................................20 3 IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO A rosácea teve origem no oculus romano transformando-se em janela durante o período românico. Acompanhando, em meados do século XII, o desenvolvimento do gótico e as suas inovações técnicas, em que ao direcionar e distribuir o peso pelas abóbadas e pelos contrafortes se torna possível “abrir” grandes vãos de parede à entrada da luz, a rosácea acaba por aumentar consideravelmente as suas dimensões. A meados do século XIII pode já abranger a largura total da nave. Detalhe de rosácea de doze pétalas do século XIII Nas suas primeiras aparições surge sob um arco circular, como são exemplo disso as rosáceas da Catedral de Mantes, da Catedral de Notre-Dame de Paris, da Catedral de Laon e da Catedral de Chartres e, mais tarde, sob um arco quebrado. Em seguida passa a ser inscrita num quadrado, como no extremo sul do transepto da Catedral de Notre Dame em Paris e uma última transformação remete ainda a rosácea para o centro de uma composição de janelas, cobrindo a totalidade da fachada do transepto. No gótico flamejante (gótico tardio) as subdivisões de pedra da rosácea passam a ter um desenho rendilhado de curvas extremamente intrincadas. Neste trabalho estaremos estudando algebricamente esta curva, veremos também algumas aplicações, sendo em sua maior parte na arquitetura gótica. 4 11.. DDEEFFIINNIIÇÇÃÃOO Toda curva de equação polar do tipo: r = a cos n θ ou r = a sen n θ onde, a ∈ ℜ*, n ∈Ν e n ≠1 e piθ 20 ≤≤ , chamamos de Rosácea. O número de pétalas de uma Rosácea depende do número n: Se n é par, temos 2n pétalas. Se n é ímpar, temos n pétalas. 11..11 OObbsseerrvvaaççõõeess:: I - Para θ = pi/2n (para a equação r = a cos n θ ) e θ = pi/n (para a equação r = a sen n θ), temos r = 0. Daí, toda Rosácea passa pelo pólo. II - As extremidades das pétalas de uma Rosácea distribuem-se igualmente espaçadas no intervalo de 0 à 2pi. Assim, se conhecemos uma dessas extremidades, as outras são facilmente determinadas, adicionando ao arco dessa extremidade o ângulo obtido quando dividimos 2pi pelos números de pétalas. Chamaremos a medida desse ângulo de espaçamento entre as extremidades. III - Sem perda de generalidade, consideremos a Rosácea C: r = a sen n θ . Para os pontos dessa curva mais afastados do pólo, temos r = ± a. Chamamos 5 estes pontos de extremidades de uma pétala. Por exemplo, se r = a, temos sen n θ = 1 , daí podemos escolher θ = pi/2n e o ponto P(a , pi/2n) é uma extremidade de uma pétala. Por outro lado, observemos que os pontos da Rosácea estão contidos no disco de raio igual a |a|, com centro no pólo. Daí, a Rosácea tem extensão limitada. Além disso, se consideramos uma reta s que passa pelo pólo e por uma das extremidades de uma pétala, por exemplo, podemos considerar s: θ = pi/2n. Estudando a simetria em relação à s, temos: r’ = r e θ’ = θ + 2 (θ0 – θ) = 2 θ0 – θ Aqui, θ0 = pi/2n , daí r’ = r e θ’= 2(pi/2n) - θ = pi/n - θ Seja G a curva simétrica de C em relação à reta s, então: G: r’= a sen n (pi/n - θ’). r’= a sen (pi- n θ’), daí , G : r’= a sen n θ’ Ou ainda, G : r = a sen n θ , logo a curva C é simétrica em relação à reta s. Raciocínio análogo nos leva a concluir que uma Rosácea é simétrica em relação às retas que passam pelo pólo e por uma das extremidades de suas pétalas. IV - Consideremos ainda a Rosácea C: r = a sen n θ , pelo item anterior, o ponto P1 (a, pi/2n) é uma extremidade de uma pétala. Seja α o menor ângulo tal que P2(0, pi/2n + α) satisfaz a equação dessa Rosácea, ou seja: 6 0 = a sen n(pi/2n + α) . Daí, sen (pi/2 + n α) = 0 . E então: pi/2 + n α= pi ⇔ n α= pi- pi/2 ⇔ α= pi/2n Como a Rosácea é simétrica em relação à reta θ = pi/2n, temos que P3(0, pi/2n - pi/2n), ou seja, P3(0, 0), satisfaz também a equação da mesma. Daí podemos concluir que cada pétala dessa Rosácea está compreendida entre os lados de um ângulo que mede o dobro de pi/2n, ou seja, pi/n. De modo análogo, pode-se mostrar que se a Rosácea possui equação r = a cos nθ, cada pétala está compreendida entre os lados de ângulo que mede pi/n. 22.. SSEEÇÇÃÃOO GGRRÁÁFFIICCAA Vemos pela definição de rosácea (veja definição, pág 4) que podemos defini-la como uma família de funções, sendo assim, apresentaremos a seguir alguns gráficos desta família construídos no Winplot. Ex 1: r = sen3θ −1 1 x y 7 Ex2: r = sen4θ x y Ex3 : sen5� −1 1 −1 1 x y 8 Ex4 : cos3� −1 1 x y Ex5 : cos4� −1 1 −1 1 x y 9 Ex6 : cos5� −1 1 −1 1 x y 33.. RROOSSÁÁCCEEAA DDEE QQUUAATTRROO FFOOLLHHAASS Sabemos que a rosácea é definida como uma família de funções, a seguir, iremos construir o gráfico, calcularmos a sua equação cartesiana entre outros cálculos, em particular utilizando a rosácea de quatro pétalas. Equações polares: θ2cos.ar = θ2sen.ar = 1033..11 CCoonnssttrruuççããoo ggrrááffiiccaa Construção do gráfico de θ2sen=r Inicialmente observemos o gráfico de θ2sen=y , com 4 0 piθ ≤≤ (seguimento de arco azul da figura 1), sendo assim, concluímos que o raio da função de equação polar θ2sen=r varia conforme a figura 2. figura 1 figura 2 Agora observemos o gráfico de θ2sen=y , com 24 piθpi ≤≤ (seguimento de arco vermelho a figura 3), sendo assim, concluímos que o raio da função de equação polar θ2sen=r varia conforme o seguimento de arco vermelho da figura 4. figura 3 figura 4 As construções das demais pétalas podem ser feitas de maneira análoga. Portanto o gráfico de θ2sen=r é: 11 33..22 ÁÁrreeaa ttoottaall A área total de uma Rosácea de quatro folhas será quatro vezes a área de uma folha, pois todas as folhas são simétricas (veja observações –II, pág 5). Portanto: ( )[ ]� θθ df 22 1 , ( )[ ] θθθ 2sen)2sen.( 2222 aaf �= �� θθ pi da 2 0 22 2sen 2 1 .4 2 0 2 2 0 2 4 8 1 2 12 2 4cos12 pi pi θθθθ � � � � � � −� � � � − � senada , 2 2pia ∴ . Vamos agora comparar o resultado obtido pelo cálculo acima, com o software Winplot, para isso consideremos 2=a , pelo cálculo integral temos: 28,62 2 22 ≅= pi pi unidades de área, e no Winplot, temos: O Winplot faz o cálculo numérico, dividindo o intervalo de integração em subintervalos, em particular, mil intervalos. 12 Observe que os resultados encontrados no cálculo integral e no Winplot são valores praticamente iguais. 33..33 CCoommpprriimmeennttoo ddee aarrccoo O comprimento de arco total de uma Rosácea de quatro folhas será quatro vezes o comprimento de uma folha, pois todas as folhas são simétricas (veja observações –II, pág 5). θ θ d d dr r b a� � � � + 2 2 ; θ θ θ 2cos.22sen. a d dr ar =�= �+−�+× �� θθθθθθ pipi daadasena 2/ 0 2222/ 0 2222 )2cos42cos1(42cos424 θθ pi da� + 2/ 0 2 12cos34 , não sabemos calcular essa integral pelos métodos algébricos, não sabemos sequer se existe solução exata, mas é possível fazer uma aproximação desta integral, utilizando o Winplot. Para aproximarmos essa integral no Winplot, será utilizado 1=a . Portanto, o comprimento do arco de θ2sen=r no intervalo de piθ 20 ≤≤ é aproximadamente 9,68845 unidades de comprimento. 13 33..44 EEqquuaaççããoo ccaarrtteessiiaannaa Estudaremos a seguir, a equação cartesiana da curva de equação polar θ2senr = , observe que esta curva é uma rosácea de quatro pétalas (veja definição, pág 2). A relação entre coordenadas polares e cartesianas pode ser vista na figura ao lado. Relações observadas na figura: x y tg =θ , 222 yxr += , 22 cos yx x r x + ±==θ e � � � = = θ θ sen cos ry rx . Mas como θ2senr = , então � � � = = θθ θθ sen2.sen sen2.cos y x � � �� � � � = = θθ θθ cos.sen2 sen.cos2 2 2 y x ( ) � � � � � � = −= θ θ θθ 2 2 sen cos2 sen.sen12 y x � � �� � = � y �x cos2 -1sen2 � − = θ θ θ cos2 cos2 sen2 yx ( )ytgx −= θθ cos2 , mas como x y tg =θ e 22 cos yx x + ±=θ , então: � � �� � � − + ±= y yx x x y x 22 2 22 22 2 yx x y yx + ±=+ ( ) yxyx 22322 ±=+∴ . Graficamente, temos: r = sen2� (x + y )3/2 =2xy (x + y )3/2 =-2xy −1 1 x y 1 x y 1 x y 14 33..55 RReettaass ttaannggeenntteess áá ccuurrvvaa Nesta seção, utilizaremos o Winplot para mostrarmos como se calcula a equação da reta tangente ao gráfico da curva de equação polar igual a θ2sen=r . Iremos calcular a reta tangente ao gráfico para 2 3 6 =→= r piθ . Esse ponto tem coordenadas cartesianas � � � �� � � = = 6 sen 6 cos pi pi ry rx , ou seja, � � � � 4 3 , 4 3 , chamaremos este ponto de 0P . No Winplot, temos: figura 6 figura 5 Observe na figura 5, o vetor velocidade tem coordenada � � � � = 4 5 , 4 3)( 0Pv , esse vetor pode ser visto na figura 6 (vetor vermelho). Chamaremos de s (reta azul da figura 6) a equação da reta tangente à curva θ2sen=r , no ponto 0P . 15 ( ) )(. 00 PvtPts += ; � � � � + � � � � = 4 5 , 4 3 . 4 3 , 4 3)( tts ou seja: O cálculo de qualquer outra reta tangente ao gráfico de θ2sen=r , pode ser feito de maneira análoga. 33..66 CCuurrvvaattuurraa Nesta seção, utilizaremos o Winplot para calcularmos a curvatura e o raio de curvatura no ponto =0P � � � � 4 3 , 4 3 da curva θ2sen=r . Observando a figura-5 da seção 2.5, vemos que a curvatura no ponto é igual a 2,48377, como o raio de curvatura é o inverso da curvatura, temos que: 40,0 48377,2 1 ≅=r . Aqui não iremos calcular passo a passo o centro de curvatura, pois é necessário um cálculo algébrico muito extenso, mas a idéia para calculá-lo é a seguinte: o centro de curvatura tem a mesma direção da reta normal à curva no ponto 0P , e dista 40,0 do mesmo. Partindo dessa idéia e efetuando os cálculos necessários, chegaremos que centro de curvatura é igual a: � � � � +− = 720 34215 , 74 473 c ( )56,0;37,0≅ . A circunferência azul tem equação: 222 )4,0()56,0()37,0( =−+− yx . ( ) � � � �� � � ℜ∈+ + = . onde),53( 4 1 33 4 1 )( tt t ts 16 44.. AAPPLLIICCAAÇÇÕÕEESS Uma das aplicações da rosácea se deu na arquitetura, nos vitrais das catedrais góticas, juntamente com outros traços geométricos. A seguir será apresentado um histórico do período conhecido como arquitetura gótica, apresentaremos também uma aplicação da rosácea na engenharia. 44..11 AArrqquuiitteettuurraa ggóóttiiccaa Na História da Arte, o período conhecido como Gótico diz respeito às manifestações arquitetônicas e plásticas (pintura, escultura, iluminura, dentre outras) do período que vai do século XII até as primeiras décadas do século XVI. O período denominado como gótico na História da Arte originou-se na Île-de-France e estendeu-se por toda a Europa: da Península Ibérica à Escandinávia, passando pela Irlanda, pelas ilhas de Chipre e Rodes até o Oriente Próximo. A arquitetura que veio a ser designada como "gótica" a partir da Renascença apresentou características peculiares em cada país europeu, ao longo de seus quatro séculos de duração. As influências românicas fizeram-se presentes até mesmo na apropriação de termos usados pelos arquitetos românicos: abóbada, tímpano, arcos, entre outros. No entanto, foram combinadas em uma nova ordem, ou seja, em um proveito inédito do espaço. A abóbada adotada na arquitetura gótica, e que constitui a característica principal deste estilo de construção,é a de nervuras. Esta difere da abóbada de arestas românica por deixar visíveis os arcos que compõem a estrutura. O arco ogival, diferente do arco pleno românico, permitia a construção desse novo tipo de abóbada e também de igrejas mais altas. As ogivas acentuam a impressão de altura e verticalidade. Durante o século XII, apesar de ainda predominar a arquitetura românica, surgiram às primeiras modificações arquitetônicas deste período. A abadia de Saint-Denis (São Dionísio), localizada na França e construída por volta de 1140-1281, é considerada o marco da construção gótica e possuidora de elementos que servirão como referência na classificação das demais construções deste estilo. A arquitetura gótica não almejou a obscuridade. O uso da luz e a relação entre estrutura e aparência são únicos nesta arquitetura: se, na igreja românica, a luz contrasta com as substâncias tácteis, sombrias e pesadas das paredes, na parede gótica a luz é filtrada através dela, permeando-a, absorvendo-a, transfigurando-a. A verticalidade é outra propriedade do estilo gótico, que propicia sensações de ausência gravitacional. 17 Na fachada da abadia de Saint-Denis, os portais laterais eram continuados por torres. Acima dos frisos que emolduram o portal central há uma grande janela e, acima desta, outra chamada rosácea (grande janela circular enfeitada por vitrais), outro elemento característico destas construções. A cabeceira de Saint-Denis contava com pilares em sua construção, que consistem em suportes de apoio dispostos em espaços regulares. Com o novo recurso não eram mais necessárias as grossas paredes para sustentar a estrutura, o que garantiu maior leveza às construções. A nave central era merecedora de grande atenção entre os planejadores destas construções, pois quanto maior a altura desta, mais intensa seria a luz interior que, combinada aos vitrais conferia iluminação uniforme a todo o ambiente. Os idealizadores das catedrais entendiam a luz como elemento místico. Desejosos em propiciar caráter divino às construções, os mestres-de- obras não tardaram em buscar incessantemente a substituição das paredes por vitrais. As particularidades arquitetônicas do estilo gótico em cada país são evidenciadas nas classificações dos historiadores, que costumam dividir o gótico em três ciclos: inicial, quando se configurou o estilo; central, de expansão das formas góticas; e o final dominado pelo gosto burguês. A evolução dos rendilhados determina algumas etapas deste estilo, como o perpendicular e o flamejante. A arquitetura inicial apresentava janelas subdividas em duas lancetas, com estruturas geométricas simples acima das mesmas (rosácea ou trifólio). Mais adiante a estrutura atinge maior complexidade e os traços afinam-se. Ao final, a tendência é a substituição da simplicidade das formas geométricas por curvas que lembram chamas (daí a classificação: gótico flamejante). As últimas construções de estilo gótico (dentro do período cronológico estabelecido na História da Arte, pois adiante será abordado o revival neogótico dos séculos XVIII e XIX) datam aproximadamente dos séculos XIV, XV e início do XVI. Neste ciclo final estão incluídos, além das construções religiosas, os palácios urbanos. A arquitetura civil gótica reflete a sociedade da época, quando a construção mais significativa era o palácio ou residência senhorial, que podia adquirir funções de fortaleza. Os castelos evoluíram bastante durante o período gótico, pois sua finalidade defensiva foi perdendo importância. Tais castelos caracterizavam-se pela presença de fossos em seu redor, muros sólidos e torres que propiciavam a vigília: tudo para garantir o resguardo de seus moradores. 18 44..22 FFoottooss Visão interna da rosácea de Saint-Denis Catedral Presbiteriana Rio de Janeiro Centro Área da Praça Tiradentes Detalhe mostrando a rosácea � 19 Dame de Reims, século XIII. Vista do interior, e na parte superior o vitral contendo a grande rosácea Catedral de Notre Dame de Reims, século XIII. Vista da rosácea frontal 20 44..33 AApplliiccaaççããoo nnaa EEnnggeennhhaarriiaa Outra aplicação da rosácea pode ser observada na Engenharia como a passarela pré-fabricada CTRS - Centro de Tecnologia da Rede Sarah (1988) que teve seu apoio uniforme transformado em umas elegantes rosáceas, cujas aletas são denominadas de “pétalas”. Rótula da Passarela CTRS RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASS BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAASS Anton, Cálculo um novo horizonte, vol 2, Ed. Bookman, 2000 Stewart, James. Cálculo. 4 ed. São Paulo; Pioneira, 2001. Vol II. Swokowski, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol II. www.carcasse.com.br/revista//imagens/ornament www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp382.asp www.cei.santacruz.g12.br/~cemanos/arqmain.htm
Compartilhar