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Metrologia Análise Macrográfica e Medições de Dureza de peça afetada pelo calor de soldagem MIG MAG

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Grupo GT – 09 – Metrologia Análise Macrográfica e Medições de Dureza de peça afetada pelo calor de soldagem MIG MAG. 
Felipe Toledo de Almeida, Eric Luiz Caetano, Jackson Moretti, Julio Cesar Droszczak, Matheus Natã Oliveira.
Universidade Tuiuti do Paraná
Professor Paulo Lagos
Orientador da Disciplina Metrologia –UTP
RESUMO
O propósito deste relatório é demonstrar a importância da definição da mudança de estado na microestrutura da estrutura cristalina do material após sofrer uma deposição de material através de uma fundição com um procedimento de soldagem com MIG MAG. Essa variação é devido a diversos fatores que estão diretamente ligados ao experimento ou qualquer outro procedimento de medição de uma grandeza física, indicando que esta mudança de estado afeta o resultado de um processo de produção, utilização da peça soldada.
INTRODUÇÃO.
A equipe GT-09 do curso de engenharia mecânica, realizou em laboratório o processo de soldagem, e após a soldagem foi feito o teste com o durômetro na peça em que nos foi escolhida pela equipe destinada para análise, com o intuito de desenvolvimento profissional na área de metrologia.
O PROJETO.
Foram reunidos os alunos integrantes da equipe GT – 09, para que cada um fizesse uma etapa do processo. Com estas definições já pré-estabelecidas pela equipe, foram feitos os trabalhos de acordo com as orientações do professor coordenador do projeto, utilizando sempre todos os EPIs, para assim manter a segurança na prática deste experimento.
A grande maioria das etapas de concepção de ideias e reuniões com a equipe GT – 09, para alinhar o conteúdo com a prática, foram desenvolvidas nas dependências da UTP, utilizando ferramentas e máquinas disponíveis e orientações de professores.
A peça utilizada foi a mesma usada para as medidas para o relatório em paralelo de Erros e incertezas de medição.
CONCEITUAÇÃO E PROCEDIMENTO.
Realizou-se um cordão de solda na parte central da peça e a máquina utilizada foi o modelo TT-250 da Vonder, máquina de solda de eletrodo, muito conhecida como transformador de solda. Abaixo segue imagen da peça soldada onde pode ser identificado as partes superaquecidas.
FIGURA 1 – Peça soldada.
FONTE: Próprio Autor.
Também na imagem a seguir poderá ser visualizada as marcas de solda mesmo após a remoção da solda para depois fazer os testes de durômetro e ataques químicos com Iodo.
FIGURA 2 – Peça lixada.
FONTE: Próprio Autor.
O teste do durômetro foi realizado na Universidade Tuiuti do Paraná. Inicialmente calibramos a máquina com a pré-carga de 45 quilo grama força (Kg-F), quantidade estabelecida pelo manual da máquina em questão.
Claramente a máquina nos passa a informação de que nas partes em que o material sofreu o aquecimento pelo processo de soldagem, esta têmpera em questão faz com que o encruamento em suas características internas o torne mais tenaz, ou seja, “DURO”, sendo assim nestas áreas o material nos mostra por meio do relógio comparador do equipamento uma diferença de 3 Kg-F, em relação aos demais pontos em que a solda não foi aplicada. Quanto maior a distância de realização do teste da solda, menor é a tenacidade em que o material apresentará, porém dados nos mostram que as possíveis trincas terão seu início nas partes em que o material sofreu este encruamento por causa do processo de soldagem. 
MATERIAL UTILIZADO.
Chapa de aço 1020 – com diversas dimensões.
Paquímetro.
Solda MIG com 150A de amperagem.
ETAPAS DO PROJETO CRONOLOGICAMENTE.
Solda da chapa em MIG;
Resfriamento da peça em água corrente 
Lixamento da face a ser estudada em lixas na ordem de 150, 400, 600 e 1000.
Polimento da face da peça no torno com feltro e massa de polir.
Polimento através de elétro-polimento.
Ataque químico com Iodo.
Verificação de dureza Vickers nas duas regiões de solda.
Análise macroscópica.
CONCLUSÃO.
Este trabalho experimental ajudou muito a compreensão da teoria tanto comentada e vista em sala de aula com a prática. Serviu sem dúvida nenhuma para melhorar nossos conhecimentos na área de medições com durômetros, ferramentas estas utilizadas por poucos profissionais na indústria por se tratar de uma ferramenta de uso específico e controlado.
REFERÊNCIAS
Ferraz Carlos Alberto M. D. - NOÇÕES SOBRE ERROS E INCERTEZAS EM MEDIÇÕES - Curso de Engenharia de Automação e Controle e Engenharia Elétrica – Eletrônica – UNISAL – Centro Universitário Salesiano de São Paulo. - 2009
	Prof. Paulo Lagos
Professor de Metrologia no curso de Engenharia Mecânica
Coordenador do projeto.

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