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DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Doença da Membrana Hialina Taquipnéia transitória Apnéia da Prematuridade DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Avaliação: história, exame físico, exames complementares Monitorização clínica: escore de Downes – indicador para avaliação contínua: cianose, retrações, gemido, entrada de are freqüência respiratória. DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS Tratamento de suporte: Aquecimento adequado para manter o RN com consumo mínimo de oxigênio; Hidratação venosa, para fornecer água, eletrólitos e glicose para manter o equilíbrio metabólico; Manutenção de vias aéreas livres de secreção; Sonda naso ou orogástrica. DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA Ocorre em cerca de 0,5 a 1% dos nascidos vivos e acomete cerca de 50% doe RN pré- termo menores de 1.500g. Maior freqüência em RN do sexo masculino Raça negra têm menor risco e ao apresentar a doença é menos grave. DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA Resulta de uma inadequada produção, estocagem e liberação de surfactante - Imaturidade pulmonar. Fatores de risco: prematuridade, fatores pré e perinatais (mãe diabética, DHEG,RCIU, gemelaridade) e fatores pós-natais (hipotermia, choque e outros). DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA Sinais e sintomas Taquipnéia Gemido expiratório Batimento de asas de nariz Retração de caixa torácica Cianose DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA Início precoce nas primeiras 6hs de vida, tendo o pico por volta de 36-48hs e após 72hs uma melhora gradativa do quadro. Tratamento Oxigenioterapia Uso de surfactante (melhora da oxigenação e diminuição da incidência de extravasamento de ar. Uso pela mãe de corticóide Taquipnéia Transitória Incidência de 1 a 2% dos nascidos vivos, sendo mais freqüente no sexo masculio e nos filhos de mãe diabética. Demora da absorção (eliminação) do líquido pulmonar fetal Taquipnéia Transitória Fatores de risco: Parto cesáreo sem trabalho de parto Nascimento prematuro Uso de anestésicos e/ou analgésicos Asfixia perinatal Taquipnéia Transitória Sinais e sintomas: Frequência respiratória aumentada (80 – 120 irpm); Cianose; Retração da caixa torácica e Gemido expiratório Melhora do quadro entre 1 a 5 dias Taquipnéia Transitória Tratamento Oxigenoterapia Manter temperatura corporal entre 36 a 37ºC Manter oferta hídrica Prevenção Preferir parto vaginal Usar criterioso drogas analgésicas/sedativas Prevenir asfixia APNÉIA DA PREMATURIDADE Cessação da respiração por tempo superior a 20 segundos. É patológica se seguida de bradicardia (FC< 100bpm) e/ou cianose. Frequente em rn prematuro APNÉIA DA PREMATURIDADE Classificação: A. central- cessação total de movimentos respiratórios A. obstrutiva- cessação de fluxo de ar nas vias aérea superiores com movimentos respiratórios ativos A. mista- episódio de a. central seguido por episódio obstrutivo e vice-versa APNÉIA DA PREMATURIDADE Fatores de risco Trabalho de parto prolongado Infecção Hipertensão induzida pela gravidez ou por anestesia Prematuridade APNÉIA DA PREMATURIDADE Tratamento Corrigir distúrbios metabólicos Corrigir outras patologias Afastar infecção neonatal Verificar obstrução de vias aéreas Verificar posição do bebê (pescoço fletido).
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