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Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé Curso: Engenharias Disciplina: Física Experimental II Código: CCE0478 Turma: Professor (a): Data de Realização: 24/05/2016 Nome do Aluno (a): Nome do Aluno (a): Nome do Aluno (a): Nome do Aluno (a): Nº da matrícula: Nº da matrícula: Nº da matrícula: Nº da matrícula: Nome do Experimento: ESPELHOS PLANOS Objetivos: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: Observar as características de um espelho plano. Calcular a quantidade de formações de imagens através de conjugação de espelhos. Introdução teórica: Pode-se considerar como um espelho plano, qualquer superfície plana que seja capaz de refletir a luz incidente. Assim, os espelhos planos podem ser encontrados em diversos formatos (circular, triangular, polígonos, etc...), em diferentes objetos (mesa, chapa de metal, superfície de um lago sem ondas, etc...), desde que a superfície tenha a característica de sempre ser plana e muito bem polida, para que exista o reflexo dos raios de luz. Entre os elementos ópticos o espelho plano é o considerado mais simples. Pode-se considerar como um espelho plano, qualquer superfície plana que seja capaz de refletir a luz incidente. Assim, os espelhos planos podem ser encontrados em diversos formatos (circular, triangular, polígonos, etc...), em diferentes objetos (mesa, chapa de metal, superfície de um lago sem ondas, etc...), desde que a superfície tenha a característica de sempre ser plana e muito bem polida, para que exista o reflexo dos raios de luz. Entre os elementos ópticos o espelho plano é o considerado mais simples. Imagem num Espelho Plano Os conceitos de simetria significam que o ponto P e P’, permanecem na mesma reta normal ao espelho e estão equidistantes (d = d’) a superfície refletora. Podemos notar que o objeto (P) e a imagem (P’) possuem o mesmo tamanho, e, em caso de movimento relativo ao espelho, possuirão iguais velocidades. Uma outra característica das imagens formadas pelos espelhos planos é a de que elas são enantiomorfas, ou seja, a simetria de dois objetos que não podem ser sobrepostos. Na formação da imagem existe uma inversão da direita para a esquerda e não de baixo para cima. Por exemplo, uma imagem refletida da mão esquerda de uma pessoa será a mão direita, no entanto a imagem dos pés refletidos não significa que eles estão na cabeça. Isso nos leva a crer que nunca na vida, uma pessoa conseguiu observar a própria face como ela realmente é (utilizando espelhos). São muitos os exemplos em nosso dia a dia dessa aplicação, um bem comum dessa característica está nas ambulâncias, pois se repararmos na frente delas está escrita a palavra ambulância invertida, isso porque o carro que estiver a frente ao observá-la pelo retrovisor verá a palavra escrita corretamente. Percebemos que um objeto localizado na frente do espelho plano (objeto real) após os raios de luz atingirem o espelho, os prolongamentos dos raios nos fornecem uma imagem que dá a impressão de estar situada atrás do espelho (virtual). Nesse sentido não podemos dizer que todo espelho plano fornece uma imagem virtual, isso somente ocorrerá se os raios incidentes forem de um objeto real, caso contrário, uma imagem virtual nos fornecerá uma o reflexo de uma imagem real. Contudo, o objeto e a imagem são constatados como de naturezas opostas. Translação de um espelho Plano A translação de um espelho plano ocorre quando um espelho se desloca de uma distância d fazendo com que a imagem translada, no mesmo sentido que o espelho, uma distância 2d. Na figura acima, o espelho E afasta-se uma distância x da posição 1 para a posição 2, e a imagem do ponto P passa a ser P”. Estudemos, do ponto de vista do objeto, o deslocamento sofrido pela imagem. Da figura, resulta: PP'=2d PP"=2(d+x)=2d+2x O deslocamento sofrido pela imagem do ponto P é: D=PP"-PP' D=2d+2x-2d D=2x Associação de dois espelhos Quando usamos apenas um espelho plano observamos uma única imagem de cada objeto. Porém se colocarmos o objeto entre dois espelhos que formam um ângulo entre si, poderemos notar mais de duas imagens. O número de imagens nada mais é do que o resultado de sucessivas reflexões nos dois espelhos, que aumenta a medida que o ângulo entre os espelhos diminui. Dertemina-se o número de imagens através da fórmula: onde n é o número de imagens formadas e α o ângulo formado entre os espelhos. Aparelhos utilizados: Fonte para laser duplo - Lanterna Laser - EQ 04542 Espelho - EQ 04542 Painel básico para banco óptico - EQ 04542 Roteiro do experimento: De posse de um espelho plano, coloque um objeto a sua frente e determine as características da imagem e do objeto; Para o mesmo espelho caracterizar o campo visual posicionando-se em diferentes posições com relação ao espelho; Transladar o espelho para uma nova posição em relação ao objeto caracterizado a nova imagem; Posicionar o espelho plano fazendo as marcações referentes à projeção de sua imagem; girar o espelho de um ângulo α fazendo as marcações referentes à projeção da imagem; Determinar a relação entre ângulo de rotação (α) e o ângulo formado pelos raios refletidos (β); Ângulo de rotação (α) Ângulo formado pelos raios refletidos (β); Ângulo de rotação (α) Ângulos formado pelos raios refletidos ( β ) 0° 0° 10° 20° 20° 40° 30° 60° 40° 80° Posicionar dois espelhos planos de modo a formarem um ângulo (α) entre si; Anotar o ângulo e o número de imagens formadas. Comparar com o resultado obtido através da equação: N = (360º/α) -1; Ângulo (α) Número de imagens 180° 1 90° 3 60° 5 45° 7 30° 11 Cálculos: I =360 / 180 – 1 = 1 I = 360/90 – 1 = 3 I = 360 / 60 – 1 = 5 I = 360 / 45 – 1 = 7 I= 360 / 30 – 1 = 11 Posicionar os espelhos com um ângulo de 120º entre si. Observar a própria reflexão. Qual a conclusão obtida? R: 2 imagens Posicionar os dois espelhos paralelamente entre si, colocando um objeto entre ambos; Observe o que acontece com a imagem. R: Infinitas imagens Bibliografia: http://www.sofisica.com.br http://www.brasilescola.com/fisica/espelhosplanos
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