SLIDES TRABALHO LINGUAGEM

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INTEGRANTES 
Jackson Teles 
 
0 
 É o sistema através do qual o 
homem comunica suas ideias e sentimentos, 
a linguagem não é somente um conjunto de 
palavras faladas ou escritas, também é 
composta de gestos expressões e imagens, 
de outros signos convencionais com 
capacidade de desenvolver e estabelecer 
comunicação. Inerente ao ser humano. 
 
O que é linguagem? 
1 
 Desde os primórdios da humanidade, o 
homem já possuía a necessidade de se 
comunicar. Mesmo não existindo a exata 
formação das palavras como atualmente, eles 
emitiam sons vocálicos que demonstravam 
seu modo de ver o mundo físico, como 
também expressavam suas sensações: fome, 
medo, insegurança, tristeza. 
 
 
O que é linguagem? 
2 
 O indivíduo já nasce com esse instinto e 
habilidade racional. É a posse da linguagem o 
que mais claramente distingue o homem dos 
outros animais. 
 
 Existem diferentes tipos de linguagem: a fala, 
o gesto, o desenho, a pintura, a música, a 
dança, os códigos de trânsito... Tudo isso é 
linguagem! 
 
O que é linguagem? 
3 
TIPOS DE 
LINGUAGEM 
4 
 
Linguagem Verbal 
5 
 
Linguagem NÃO-VERBAL 
6 
CONCEITO 
•JEAN PIAGET 
Linguagem Conceito 
7 
CONCEITO 
• LEVI 
VYGOSTSKY 
Linguagem Conceito 
8 
AQUISIÇÃO 
DA 
LINGUAGEM 
9 
 A linguagem é considerada a primeira forma de 
socialização da criança e, na maioria das vezes, é 
efetuada explicitamente pelos pais através de 
instruções verbais durante atividades diárias, 
assim como através de histórias que expressam 
valores culturais. 
 
 A socialização através da linguagem pode ocorrer 
também de forma implícita, por meio de 
participação em interações verbais. 
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM 
10 
 Desta forma, através da linguagem, a criança tem 
acesso antes mesmo de aprender a falar, a valores, 
crenças e regras, adquirindo os conhecimentos de 
sua cultura. 
 
 A medida que a criança se desenvolve, seu sistema 
sensorial, incluindo a visão e audição, se torna mais 
refinado e ela alcança um nível linguístico e cognitivo 
mais elevado, enquanto seu campo de socialização 
se estende, principalmente quando ela entra para 
escola e tem maior oportunidade de interagir com 
outras crianças. 
 
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM 
11 
 Em comunidades onde mais de uma língua é 
falada, as crianças aprendem todas as línguas da 
comunidade. 
 
 Nesse sentido, a aquisição de linguagem é uma 
função do input.(entrada) Se uma criança filha de 
brasileiros é levada para a China, ela aprenderá 
chinês. Se uma criança filha de chineses for 
levada à França, ela aprenderá francês. 
 
12 
Propriedades da Aquisição de Linguagem 
 Assim, a língua dos pais não determina que língua a 
criança falará; o que determina a língua da criança é a 
língua que é falada ou sinalizada ao seu redor. 
 
 Toda criança exposta ao inglês falará inglês, toda 
criança exposta à língua de sinais brasileira sinalizará 
a língua de sinais brasileira e assim por diante. 
 
 Além de ser universal e uniforme, o processo de 
aquisição de linguagem é também muito rápido. 
 
13 
Propriedades da Aquisição de Linguagem 
 Crianças aprendendo uma língua seguem um padrão 
quase idêntico. 
 
 Elas progridem através dos mesmos estágios de 
aquisição e na mesma ordem, embora a rapidez com 
que uma criança muda de um estágio para outro seja 
variável. 
 
 Assim sendo, o melhor indicador sobre o nível de 
desenvolvimento lingüístico de uma criança é o 
estágio em que ela se encontra e não a sua idade. 
 
 
14 
Propriedades da Aquisição de Linguagem 
Na seção a seguir, 
apresentaremos 
os marcos do 
desenvolvimento da 
linguagem 
Desenvolvimento da Linguagem 
15 
Meses Desenvolvimento 
Nascimento É capaz de perceber a fala, chorar e dar alguma resposta ao som. 
1,5 a 3 Arrulha e ri. 
3 Brinca com os sons da fala. 
4,5 a 6 
Começa a armazenar padrões sonoros na memória e a ligar os sons ao 
significado, principalmente o de seu próprio nome e dos nomes dos pais. 
6a 10 Balbucia seqüências de consoantes e vogais. 
6a 12 
Reconhece sons básicos da própria linguagem e começa a conhecer suas 
regras. 
9a 10 Imita sons. 
9a 12 
Começa a utilizar gestos para se comunicar; utiliza gestos convencionais 
sociais. 
10a 12 Perde a capacidade de discriminar sons que não os de sua própria língua. 
9a 12 Utiliza alguns gestos sociais. 
16 
Meses Desenvolvimento 
10a 14 Diz a primeira palavra (geralmente o nome de alguma coisa). 
10a 18 Diz palavras isoladas. 
13 Utiliza gestos de representação. 
14 Utiliza gestos simbólicos. 
16 a 24 
Aprende muitas palavras novas, expandindo rapidamente seu vocabulário de cerca 
de 50 para até 400 palavras; utiliza verbos e adjetivos. 
18 a 24 Diz sua primeira frase (duas palavras). 
20 Utiliza menos gestos; nomeia mais coisas. 
20 a 22 Ocorre um salto na compreensão. 
24 Utiliza muitas locuções de duas palavras; não balbucia mais; quer conversar. 
30 
Aprende novas palavras quase todos os dias; fala combinando três ou mais 
palavras; compreende muito bem; comete alguns erros gramaticais. 
Fala cerca de 1.000 palavras, 80% das quais inteligíveis; comete alguns erros de 
sintaxe. 
17 
 
VÍDEO 
18 
Trava 
língua 
DINÂMICA 
19 
DINÂMICA Trava Língua 
20 
Otorrinolaringologista 
 
Não confunda Ornitorrinco com 
otorrinolaringologista, ornitorrinco com 
ornitologista, Ornitologista com 
otorrinolaringologista, porque ornitorrinco 
é ornitologista e otorrinolaringologista é 
otorrinolaringologista . 
Mímica 
DINÂMICA 
21 
Adivinhe o 
Nome do 
Filme! 
DINÂMICA Mímica 
22 
 
http://stoa.usp.br/egrolla/files/-1/17317/Aquisicao+de+linguagem.pdf (A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM) acessado em 12/05/2016 
as 12:38h 
 
http://www.webartigos.com/artigos/a-aquisicao-da-linguagem/11626/ (A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM) acessado em 12/05/2016 as 
12:38h 
 
 Maria, H. Pi, M. Oliveira, K. Rabelo, J. Diagnóstico precoce da Dislexia: Importância da Equipe Multidisciplinar. R. Min. Educ. 
Fís., Viçosa, Edição Especial, N. 5, P. 209-218, 2010. Disponível em < 
http://www.revistamineiradeefi.ufv.br/artigos/arquivos/8b60799424605af0dddc08b886a3fc93.pdf > Acesso em 02/05/2016 
 
 Panda, V. Cechella, C. O Déficit em Consciência Fonológica e sua Relação com a Dislexia: Diagnóstico e Intervenção. Rev 
Cefac, V.11, Supl2, 194-200, 2009. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rcefac/v11s2/16-08 > Acesso em 02/05/2016 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
23