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JEAN fichamento penal jean P3 NOITE

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��PROJETO DE EXTENSÃO BASE
	Período Letivo: 2015.2
Disciplina: Direito Penal I
Professor: Sheyla Cristina Ferreira dos Santos Queiroz
Aluno: Jean Ralff da cruz Soares
Segundo estágio; 1.1 Disposições preliminares; 1.2 Aplicação da Lei Penal no Tempo; 1.2.1 Hipóteses de Conflitos de Leis Penais no Tempo; 1.2.2 Lei Intermediária e Conjugação de Lei; 1.2.3 Competência para Aplicação da Lei Penal Benéfica; 1.2.4 Retroatividade e Lei Processual; 1.2.5 Tempo do Crime; 1.2.6 Crime; 2. Conflito Aparente de Normas; 3. Aplicação da Lei Penal no Espaço; 3.1 Territorialidade; 3.2 Lugar do Crime; 3.3 Extraterritorialidade; 4. Infrações Penais; 4.1 Ilícito Penal e Ilícito Civil; 4.2 Conceito de Crime; 4.3 Diferenças Entre Crimes e Contravenções; 4.4 Elementos e Circunstâncias do Crime; 4.5 Crimes; 4.5.1 Crimes Hediondos; 4.5.2 Crimes de Menor Potencial Ofensivo; 4.5.3 Crime Profissional; 4.5.4 Crime de Ação Pública e de Ação Privada; 4.5.5 Crime Material, Formal e de Mera Conduta; 4.5.6 Crime Comum, Próprio e de Mão Própria; 4.5.7 Crime Doloso, Culposo e Preterdoloso; 4.5.8 Crime Simples, Qualificado e Privilegiado; 4.5.9 Crimes Permanentes; 4.5.10 Crimes Comissivos e Omissivos; 4.5.11 Crime de Dano e Crime de Perigo; 4.5.12 Crime de Ação Multipla ou Conteúdo Variado e Crime de Ação Única; 4.5.13 Crime Vago; 4.5.14 Crime Falho ou Tentativa Perfeita; 4.5.15 Crimes a Distância e Crimes Plurilocais; 5. Referências bibliográficas.
SEGUNDO ESTÁGIO
Disposições preliminares
No segundo estágio foram abordados os assuntos referentes a aplicação da lei penal no tempo, conflito aparente de normas, aplicação da lei penal no espaço e infrações penais.
Aplicação da Lei Penal no Tempo
A aplicação da lei penal no tempo estabelece como regra o princípio de que o tempo rege o ato, ou seja, a regra é a irretroatividade da lei, toda via, excepcionalmente a lei será extrativa através dos fenômenos da ultratividade e da retroatividade, assim a lei irá retroagir para beneficiar o réu tão somente.
Hipóteses de Conflitos de Leis Penais no Tempo
Novatio Legis Incriminadora
A novatio legis incirminadira, ao contrário da abolitio criminis, considera crime fato anteriormente não incriminado. A novatio legis incriminadora é irretroativa e não pode ser aplicada a fatos praticados antes da sua vigência. ( art.5º, XXXIX, da CF e art. 1º do CP )
Novatio Legis In Pejus
Lei posterior que de qualquer modo agravar a situação do sujeito não retroagirá. Se houver um conflito entre duas leis, a anterior, mais benigna, e a posterior, mais severa, aplicar-se-á a mais benigna. ( art.5º, XL, da CF )
Abolitio Criminis
Ocorre Abolitio Criminis quando a lei nova deixa de considerar crime fato anteriormente tipificado como ilícito penal. A lei nova retira a característica de ilicitude pena de uma conduta precedentemente incriminada. ( art. 2º do CP )
Novatio Legis In Mellius
Pode ocorrer que a lei nova, mesmo sem descriminalizar, dê tratamento mais favorável ao sujeito. Mesmo que a sentença condenatória encontre-se em fase de execução, prevalece a Lex Mitior que, de qualquer modo, favorece o agente. ( parágrafo único do art. 2º do CP )
Lei Intermediária e Conjugação de Leis
Existe um problema que surge quando há uma secessão de leis penais, e a mais favorável não é nem a lei do tempo do fato nem a última, mas uma intermediária, isto é, uma lei que não estava vigendo nem ao tempo do fato delitivo nem no momento da solução do caso. Apesar de um setor da doutrina considerar que não poder ser aplicada a lei intermediária, pois ela não estava vigente no momento essencial, contudo os princípios gerais do Direito Penal intertemporal nos diz que deve se aplicar a lei mais favorável. Se a lei intermediária for a mais favorável, deverá ser aplicada. E nessa busca para se aplicar a lei mais favorável surge um problema que é saber se é possível conjugar os aspectos favoráveis da lei anterior com os aspectos favoráveis da lei posterior. Para a maioria dos doutrinadores nacionais e estrangeiros isso não viável , pois representa a criação de uma terceira lei, travestindo o juiz de legislador. Para o STF, é possível a conjugação de leis para beneficiar o acusado. Para o STJ, a súmula 501 tem um entendimento mais detalhado: “ é cabível a aplicação retroativa da lei nº 11.343/2006, desde que o resultado da incidência das suas disposições, na integra, seja mais favorável ao réu do que o advindo da aplicação da lei nº 6.368/1976, sendo vedada a combinação de leis”.
Competência para aplicação da lei penal benéfica
Dependerá de cada caso concreto?
Juiz de Primeiro Grau
Processo de reconhecimento: Quando o processo criminal encontra-se em andamento, até a prolatação da sentença respecitiva. Com a publicação da sentença o juiz esgota sua atividade jurisdicional, não podendo mais atuar no referido processo.
Fase Recursal
Instância Superior: Encontrando-se o processo em grau de recurso, a competência para examinar a hipótese da lei mais benéfica, anterior ou posterior,é do Tribunal ao qual se destina o recurso, mesmo quando os autos ainda não tenham subido.
Fase Executória ( com trânsito em julgado )
Nesta hipótese, podem-se citar duas orientações a respeito. Pela primeira, compete ao juiz da execução criminal. ( súmula 611 do STF ). Pelo segundo entendimento, cabe ao tribunal conhecer, decidir e aplicar, por meio da revisão criminal.
Retroatividade e Lei Processual
A lei processual não se submete ao princípio da extra-atividade da lei penal mais benéfica ( ultratividade e retroatividade ). É pacífico o entendimento doutrinário-jurisprudencial de que, em matéria processual, vige o princípio tempus regit actum, que se relaciona aos atos do processo, ao contrário do princípio tempus comissi delicti, que está relacionado ao fato delitivo. Isso implica afirmar que a nova lei processual aplica-se de imediato, sem efeito retroativo, respeitando-se, portando, a validade dos atos praticados sob a vigência da lei processual anterior.
Tempo do Crime
Teoria da Atividade
Pela Teoria da Atividade, tempo do crime será o da ação ou da omissão, ainda que outro seja o memento do resultado. Para essa teoria, o que importa é o momento da conduta, comissiva ou omissiva, mesmo que o resultado dela se distancie no tempo.
Teoria do Resultado
A Teoria do Resultado determina que o tempo do crime será, como sua própria denominação nos está a induzir, o da ocorrência do resultado. Aqui, sobreleva-se a importância do momento do resultado da infração penal.
Teoria Mista
A Teoria Mista ou da Ubiquidade concedi gral relevo aos dois momentos apontados pelas teorias anteriores, asseverando que tempo do crime será o da ação ou da omissão, bem como o do momento do resultado.
O nosso ordenamento jurídico através do Código Penal adotou a Teoria da Atividade ( art. 4º CP )
1.2.6 Crimes
Continuados
Acontece quando se tema prática de crimes com as mesmas características de tempo, lugar e modo de execução, dar-se-á da mesma forma.
Permanentes
São aqueles cuja ação perdura no tempo. Como exemplo é o sequestro e nesse caso se surgir uma lei mais severa quando na pratica da conduta, esta será aplicada.
Conflito Aparente de Normas
Especialidade
Afirma que a norma especial prevalecerá sobre a geral, ou seja, a norma que contém especializantes irá prevalecer sobre aquele que não contém. Tal análise independe da gravidade do crime.
Ex: homicídio e infanticídio
Subsidiariedade
Nos informa que a norma principal prevalecerá sobre a subsidiária, ou seja, existe uma norma mais ampla eu outra. A norma subsidiária funcionará então como soldado de reserva.
Ex: homicídio e disparo de arma de fogo
Consulção
O princípio da consulção ou absorção nos dar a ideia de que o crime fim é absolvido pelo crime meio.
Ex: homicídio e crime de lesão corporal, crime complexos.
Alternatividade
Ocorrerá diante de crimes de conteúdo variado, ou seja, quandoa figura típica descreve várias ações, ou vários verbos, não importando quantos sejam praticados, respondendo o agente por um crime único.
Ex: tráfico ilícito de entorpecentes
Aplicação da Lei Penal no Espaço
A lei penal, em decorrência do princípio de soberania, vige em todo o território de um Estado politicamente organizado. No entanto, pode ocorrer, em certos casos, para um combate eficaz a criminalidade, a necessidade de que os efeitos da lei penal ultrapassem os limites territoriais para regular fatos ocorridos além de sua soberania, ou , então, a ocorrência de determinada infração penal pode afetar a ordem jurídica de dois ou mais Estados soberanos.
Territorialidade
Pelo Princípio da Territorialidade, aplica-se a lei penal brasileira aos fatos puníveis praticados no território nacional, independentemente da nacionalidade do agente, da vítima ou do bem jurídico lesado. A lei brasileira adota essa diretriz como regra geral, ainda que de forma atenuada ou temperada, uma vez que ressalva a validade de convenções, tratados e regras gerais internacionais. ( art.5º, caput, do CP )
Lugar do Crime
O CP definiu no art. 6º o lugar do crime, adotando a teoria da ubiquidade ou mista, segundo a qual o crime se considera praticado tanto no lugar da conduta quanto naquele em que se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
Extraterritorialidade
A extraterritorialidade é o fenômeno pelo qual a lei penal brasileira se aplica a fatos ocorridos fora do território nacional, isto é, em locais submetidos á soberania externa ou mesmo em territórios em que país algum exerce deu poder soberano, como é o caso da Antártida.
Incondicionada
Aplica-se a lei brasileira sem qualquer condicionante, na hipótese de crimes praticados fora do território nacional, ainda que o agente tenha sido julgado no estrangeiro, com fundamento nos princípios de defesa e da universalidade. ( art. 7º , I, do CP )
Condicionada
Aplica-se a lei brasileira quando satisfeitos certos requisitos, com base nos princípios da universalidade, da personalidade, da bandeira e da defesa. ( art. 7º , II , do CP )
4. Infrações Penais
Infração penal, refere-se de forma abrangente aos crimes/delitos e às contravenções penais como espécies.
4.1 Ilícito Penal e Ilícito Civil
Quando falamos em ilicitude, estamos nos referindo a relação de contrariedade ente a conduta do agente e o ordenamento jurídico. A diferença entre o ilícito penal e o civil, obviamente observada a gravidade de um e de outro, encontra-se também na sua consequência. Ao ilícito penal o legislador reservou uma pena, que pode até chegar ao extremo de privar o agente de sua liberdade, tendo destinado ao ilícito civil, contudo, como sua consequência, a obrigação de reparar o dano ou outras sanções de natureza civil.
4.2 Conceito de Crime
Formal
Crime é todo ato punido com sanções penais, isto é, penas ou medidas de segurança.
Material
Crime é toda ação ou omissão consciente e voluntária, que , estando previamente definida em lei, cria um risco juridicamente proibido e relevante a bens jurídicos considerados fundamentais para a paz e o convívio social.
Analítico
Crime é fato típico e antijurídico ( a culpabilidade figura como pressuposto de aplicação da lei penal )
4.3 Diferenças Entre Crimes e Contravenções
Ontologicamente não há diferença entre crime e contravenção. As contravenções, que em relação aos crimes, por isso sofrem sanções mais brandas. Com efeito, nosso ordenamento jurídico aplica a pena de prisão, para os crimes, sob as modalidades de reclusão e detenção, e , para as contravenções, quando for o caso, a de prisão simples. 
4.4 Elementos e Circunstâncias do Crime
Os elementos do crime são características que fazem parte do crime, e as circunstâncias são características que apenas rodeiam o crime.
4.5 Crimes
No crime podemos identificar dois sujeitos: o sujeito ativo e o sujeito passivo. O sujeito ativo é aquele que pratica a conduta, sendo o ser humano e excepcionalmente a pessoa jurídica no caso de crimes ambientais e crimes contra a ordem econômica. O sujeito passivo é aquele atingido pela conduta, ou seja, a vítima e também o Estado. O objeto do delito poderá ser jurídico ou material. O objeto jurídico é o bem protegido pela lei, e o objeto material é a pessoa ou a coisa contra a qual recai a conduta.
4.5.1 Crimes Hediondos ( lei nº 8.072/90 )
São considerados crimes hediondos os seguintes: I - Homicídio, quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado. II – Latrocínio. III – extorsão qualificada pela morte. IV – extorsão mediante sequestro e na forma qualificada. V – estupro. VI – estupro de vulnerável. VII – epidemia com resultado morte. VII-B – falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. Parágrafo único – crime de genocídio.
4.5.2 Crimes de Menor Potencial Ofensivo ( lei nº 9.099/95 )
Art. 2º Compete ao Juizado Especial Federal Criminal processar e julgar os feitos de competência da Justiça Federal relativos às infrações de menor potencial ofensivo, respeitadas as regras de conexão e continência.
4.5.3 Crime Profissional
Qualquer delito praticado por aquele que exerce uma profissão, utilizando-se dela para a atividade ilícita.
Ex: aborto praticado por médico ou parteira
4.5.4 Crime de Ação Pública e Ação Privada
Ação Penal Pública: ação promovida pela Ministério Público através da denuncia. O titular da ação penal é o Estado executivo representado pelo Ministério Público.
Incondicionada
Na ação penal pública incondicionada o promotor deve propô-la independente de manifestação de vontade de quem quer que seja.
Condicionada
A ação penal pública condicionada é aquela cujo exercício depende da representação ( que é a manifestação de vontade no sentido de procede ) do ofendido ou de seu representante legal ou dependa da requisição do ministro da justiça ( que também é manifestação de vontade no sentido de se proceder ).
Ação Penal Privada: Sua iniciativa cabe ao ofendido ou a quem lhe represente. Denomina-se privada porque o seu titular passa a ser um particular. O Estado abre mão do direito de agir, ocorrendo uma substituição processual do Ministério Público pelo ofendido, ou seu representante legal. Nas ações privadas não haverá denúncia, sendo o processo iniciado mediante queixa.
4.5.5 Crime Material, Formal e de Mera Conduta
Crime material ou de Resultado descreve a conduta cujo resultado integra o próprio tipo penal, isto é, para a sua consumação é indispensável a produção de um resultado separado do comportamento que o procedo. O crime formal também descreve um resultado, que, contudo, não precisa verificar-se para ocorrer a consumação. Basta a ação do agente e a vontade de concretizá-lo. O crime de mera conduta o legislador descreve somente o comportamento do agente, sem se preocupar com o resultado. A simples ação ou omissão já é suficiente para a sua consumação.
4.5.6 Crime Comum, Próprio e de Mão Própria
Crime comum é o que pode ser praticado por qualquer pessoa ( lesão corporal, estelionato, furto ). Crime próprio ou especial é aquele que exige determinada qualidade ou condição pessoal do agente. Crime de mão própria é aquele que só pode ser praticado pelo agente pessoalmente, não podendo utilizar-se de interposta pessoa ( falso testemunho, adultério, prevaricação).
4.5.7 Crime Doloso, Culposo e Preterdoloso
Crime doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. Culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia. ( art. 18 do CP ). Preterdoloso ou preterintencional é o crime cujo resultado total é mais grave do que o pretendido pelo agente. Há uma conjugação de dolo ( no antecedente ) e culpa ( no subsequente ).
4.5.8 Crime Simples, Qualificado e Privilegiado
Crime simples é o tipo básico, fundamental, que contém os elementosmínimos e determina seu conteúdo subjetivo sem qualquer circunstância que aumente ou diminua sua gravidade. Crime qualificado é aquele em que o tipo básico a lei acrescenta circunstância que agrava sua natureza, elevando os limites da pena. Crime privilegiado, existe quando ao tipo básico a lei acrescenta circunstância que o torna menos grave, diminuindo, em consequência, suas sanções.
4.5.9 Crimes Permanentes
Crime permanente é aquele crime cuja consumação se alonga no tempo, dependendo da atividade do agente, que poderá cessar quando este quiser ( cárcere privado, sequestro ).
4.5.10 Crimes Comissivos e Omissivos
Crimes comissivos consiste na realização de uma ação positiva visando a um resultado tipicamente ilícito, ou seja, no fazer o que e lei proíbe.
Crime omissivos consiste na conduta de uma omissão ( ou seja, um não fazer )
 Omissivos próprios ou puros: o tipo penal descreve uma omissão, de modo que, para identificá-la, basta a leitura do dispositivo penal.
Omissivos impróprios, impuros ou comissivos por omissão: são crimes comissivos ( como homicídio, o furto, o roubo etc. ), praticados por meio de uma inatividade. Exigem dever jurídico de agir para evitar o resultado.
4.5.11 Crime de Dano e Crime de Perigo
Crime de dano é aquele para cuja consumação é necessária a superveniência de um resultado material que consiste na lesão efetiva do bem jurídico. Crime de perigo é aquele que se consuma com a superveniência de um resultado material que consiste na simples criação do perigo real para o bem jurídico protegido, sem produzir um dano efetivo.
4.5.12 Crime de Ação Múltipla ou Conteúdo Variado e Crime de Ação Única
Crime de ação múltipla ou conteúdo variado é aquele cujo tipo penal contém várias modalidades de condutas, e , ainda que seja praticada mais de uma, haverá somente um único crime. Crime de ação única é aquele que contém somente uma modalidade de conduta, Express pelo verbo núcleo do tipo. ( matar, subtrair ).
4.5.13 Crime vago
São aqueles cujo sujeito passivo ( material ou eventual ) for um ente sem personalidade jurídica. Ex: crimes contra a família.
4.5.14 Crime Falho ou Tentativa Perfeita
Crime falho, tentativa perfeita ou acabada é quando o agente realiza todo o iter criminis, mas, ainda assim, não obtêm a consumação do delito.
4.5.15 Crimes a Distância e Crimes Plurilocais
Crimes a distância ou de espaço Maximo é quando o iter criminis atinge o território de dois ou mais países. Os crimes plurilocais é quando o iter criminis atinge o território de mais de um foro ( comarca ou seção judiciária ), mas dentro do país.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
USO DO LIVRO
BITENCOURT, Cezar Roberto. TRATADO DE DIREITO PENAL: Parte geral 1. 20. Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
GRECO, Rogério. CURSO DE DIREITO PENAL: Parte geral. 13 Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2011.
ESTÉFAM, André. / GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. DIREITO PENAL ESQUEMATIZADO: Parte geral. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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