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Gritos e Cochichos SLIDES

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História da Vida Privada 
Da Revolução Francesa à 
Primeira Guerra
Gritos e Cochichos
 De acordo com a teoria de Karl Marx, a 
Revolução Industrial, iniciada na Grã-
Bretanha, integrou o conjunto das 
chamadas Revoluções Burguesas do 
século XVIII, responsáveis pela crise 
do Antigo Regime, na passagem do 
capitalismo comercial para o industrial.
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A REVOLUÇÃO FRANCESA
A DROGA DOS CAMPOS
 Álcool da forma artesanal para industrial.
 Novos tipos de destilados.
 Redução de preço.
 Concentrações urbanas, álcool e vida 
pública.
A DROGA DOS CAMPOS
 Médicos observaram um série de 
complicações.
 Zona rural o álcool foi mais tardio.
 Presença do álcool na vida privada.
 Maridos embriagados, agressões sem 
ninguém por perto.
 Os bebedores, objeto de preocupação das 
autoridades de saúde, visto que são 
causadores de agressões físicas e de 
acidentes de trânsito e de trabalho
O AFLORAR DE UMA NOVA ESPÉCIE
 O século XIX vinculou o homossexualismo 
a patologia.
 Antifísicos, pederastas. paiderastês - aquele que 
ama meninos
 Preconceito de ordem jurídica e médica.
 Preconceito social.  Pecadores, 
doentes, ligados a libertinagem e 
perversão, ou de um determinação 
biológica.
O AFLORAR DE UMA NOVA 
ESPÉCIE
 Foucault definiu a irregularidade sexual à 
doença mental; da infância à velhice foi 
definida uma norma do desenvolvimento 
sexual e foram cuidadosamente 
caracterizados todos os desvios possíveis; 
foram organizados controles pedagógicos 
e tratamentos médicos, em torno das 
mínimas fantasias.
O AFLORAR DE UMA NOVA ESPÉCIE 
 Tardieu se propôs a definir a pederastia, 
deu uma noção geral sobre as condições 
nas quais este vício se exercia e 
finalmente traçar com a maior exatidão 
possível os seus sinais físicos.
 A proto-sexologia definiu o sodomita em 
uma comum marca da patologia, vítimas 
da loucura moral ou da neuroge genital.
 É imposto sobre ele a cura, com hipnose, 
castidade ou uso de prostitutas.
O AFLORAR DE UMA NOVA 
ESPÉCIE
 A caverna paleolítica conservava pinturas 
e artefatos homo-eróticos. 
 Na Grécia antiga casais do mesmo sexo 
moravam na mesma casa e tinham 
relações duradouras.
 Platão defendeu publicamente que 
apenas o amor homossexual pode conferir 
ao homem grego a plenitude do seu 
potencial intelectual.
O AFLORAR DE UMA NOVA ESPÉCIE 
O ESTIGMA SOCIAL
 Modelo de vida privada para o homossexual.
 Em 1810 o código penal ignora a 
especificidade do delito de pederastia. E a lei 
de 28 de abril de 1832 que institui o crime da 
pedofilia, contra menor de 11 anos. Só em 13 
de março de 1863 a idade vai para menor de 
16 anos. Entre 1850 e 1880 a repressão é 
igual às das mulheres da vida. 
 Muitos que não assumem enlouquecem.
 Final séc XIX querem sair da clandestinidade.
A LESBICA, SINTOMA DO HOMEM
 O Termo
 História
 Os médicos
 Causas
 A policia
 As roupas
 Os lugares
 Os homens
 As duvidas
 Dias atuais
 Segundo 
Sigmund Freud
 Tratamento
AUMENTO DOS SUICÍDIOS
 O termo
 Grito de Socorro
 Saúde Publica
 Posição do suicídio
 Sexo / Idade
 Século XVIII 
 Intelectuais
 Fatores sociais
 Fatores não sociais
 Industrialismo
 Médicos / Sociólogos
 Famílias 
 Mortes por suicídio
 Estimativa
 Projeção futura 
Tipos Sociais do Suicídio
 Durkheim.
 Suicídio Altruísta
 Suicídio Egoísta 
 Suicídio Anônimo 
 Estatística do Séc. XIX
 Debates 
 Motivos
ELES SE ENFORCAM, ELAS SE 
AFOGAM
Escolhas diferentes
 Miseráveis
 Homens
 Mulheres
 Horários, dias e meses.
 Dados 2013
 Idade mediana
AS MULHERES E O MÉDICO
 A presença médica se acentua no seio da 
burguesia.
 A medicina privada, chamada “de família”, 
define-se pelo ritmo da relação. O clínico 
dispõe de tempo, permanece horas na 
casa dos clientes. Ele é quase um íntimo. 
AS MULHERES E O MÉDICO
 O médico conhece a família e seus 
segredos.
 As mulheres eram como uma aliada do 
médico e pouco a pouco o médico faz da 
mulher sua mensageira.
AS MULHERES E O MÉDICO
 Todo médico deveria agradar as 
mulheres, pois são elas que fazem suas 
reputações.
 Com o crescente espaço das “doenças 
femininas” na patologia era exigido tato e 
destreza dos médicos para cuidar de tais 
pacientes emotivas.
O MÉDICO COM OS POBRES
 Na vida privada das família pobres a 
irrupção do médico era pontual, 
descontínua.
 Essa medicina desenvolve-se em um 
ambiente de caridade, suas visitas são 
quase gratuita.
O MÉDICO COM OS POBRES
 O camponês crê na medicina que reina 
entre as ordens cósmicas, vegetal e 
animal.
 Quando ele fica doente, logo trata de 
poupar suas forças, de estabelecer um 
repouso em horário conveniente. 
AS FALSAS APARÊNCIAS DA 
TRADIÇÃO
 Os comportamentos tradicionais diante da 
doença, no século XIX funciona uma 
medicina popular, feita de receitas 
mágicas e práticas ancestrais. 
 O recurso aos feiticeiros e “benzedores”, 
as romarias até os “bons santos” e as 
“boas fontes” perduram ao longo de todo o 
século.
AS FALSAS APARÊNCIAS DA 
TRADIÇÃO
 Eles conheciam a arte de restabelecer os 
corpos, às vezes por meio de práticas 
cruéis e dramáticas.
 O médico não se recusa a tomar de 
empréstimo outros saberes.
HIGIENE FAMILIAR E CONTÁGIO 
O NECESSÁRIO AJUSTE DO MICRÓBIO 
O ALIENISTA E A VIDA PRIVADA 
A NOVA DEMANDA “PSI” 
 A crise da subjetividade privatizada.
 Liberdade? Igualdade? Fraternidade? - Ilusões
 Profissionais da saúde mental no séc. XIX.
 Seguidores de Charcot (sugestão, hipnose)
 Seguidores de Pasteur (doenças contagiosas)
 Neurologistas (novas descobertas)
 Psicologia experimental (testes psicofísicos)
A necessidade de um profissional preocupado em
ouvir seus pacientes.
A NOVA DEMANDA “PSI” 
Pierre Janet – análise psicológica
Rejeita a hipnose;
Método cara a cara;
Silenciosa clínica privada;
Abandona introspecção e sugestões;
Posteriormente – Freud e a psicanálise
GESTOS TRADICIONAIS E 
MODELAGEM DO CORPO 
NECESSIDADES SÓCIOECONÔMICAS
 Pedagogia para disciplinar o corpo
 Busca pela correção, exercício e cura;
 Códigos gestuais de boas maneiras;
CORREÇÃO X EMANCIPAÇÃO 
RUMO AO DESABROCHAR 
DO CORPO LIBERADO
 Movimento pela subjetivização do corpo;
 Busca usufruir o bem estar e a expansão de um corpo 
em liberdade. A busca por experimentar o próprio corpo 
em novos gestos e posturas;
A nova demanda Psi, o corpo liberado e a erotização do
casal são contemporâneos e irão remodelar os
comportamentos da cena privada.
O progresso da individualização 
pela expressão musical
A música sacra - Canto gregoriano – Medievalismo
 Caracteres coletivos - sentimento de comunhão;
 Sentimento de ser parte de uma ordem superior;
 Provoca um estado de religiosidade;
Salve Regina – canto gregoriano
O progresso da individualização 
pela expressão musical
 A polifonia protestante - Bach (1685-1750) – Barroco
 Início do processo individualização;
 O conhecimento pelo método – novos dogmas;
 A ‘Fuga’ tonal (técnica da imitação);
Fuga nº 2 em dó menor - Bach
O progresso da individualização 
pela expressão musical
 A música nobre - Mozart (1756-1791) – Classicismo
 Ideais iluministas (liberdade-igualdade-fraternidade);
 Virtuosismo técnico dos instrumentistas;
 Claridade, simetria e equilíbrio; Objeto da música é a beleza formal;
Sinfonia 40 em sol menor
O progresso da individualização 
pela expressão musical
 A música psicologizada – Beethoven (1770-1827),
Richard Wagner (1813-1883) - Romantismo
 Revolução Francesa - dignificação do povo;
 Evidencia as forças da natureza;
 A arte de exprimir os sentimentos por meio de sons;
 O cume da comoção e o cultivo à dor; 
Sonata – Patética (2ºmov) -
Beethoven
Tristão e Isolda - Wagner
O progresso da individualização 
pela expressão musical
 A música no sec. XX –
 Debussy (1862-1918) – impressionismo - uma impressão de
vagos e nebulosos contornos;
 Schoenberg (1874-1951) - expressionismo - expressa o mundo
tenebroso de seus temores mais secretos e as fantásticas visões
do inconsciente, muitas vezes sugerindo esquizofrenia.
 A crise da subjetividade privatizada. Liberdade? Igualdade?
Fraternidade? – Ilusões.
 Uma das tarefas da psicologia será, talvez, a de revelar essa
ilusão .(FIGUEIREDO, L.C.M. e SANTI, P.L.R. - 1997).
Prélude à l'Après-midi d'un faune - Debussy 
Noite transfigurada - Schoenberg

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