Buscar

Síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRSV

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Doenças da reprodução de suínos
Equipe:
Dheison
Gleison Mariano
João Cássio
João Paulo
Manoel
Maria Teresa
Dados da fazenda experimental Hamilton Navarro
Média de nascidos: 16 leitões
Média de nascidos vivos: 15,84
Média de desmamados: 15,37
Média de desmamados/porca/ano:38,11
Média de partos/ano: 2,48 partos/ano
Natimortos: 2% de incidência de leitões
Porcentagem de mumificados: 2%
Repetição de cio: 1%
Índices ideais de uma matriz
Média de nascidos: 14 leitões
Média de nascidos vivos: 13,30
Média de desmamados: 12,5
Média de desmamados/porca/ano:32,50
Média de partos/ano: 2,48 partos/ano
Natimortos: 5% de incidência de leitões
Repetição de cio:
Referencia:http://www.sossuinos.com.br/Tecnicos/info10.htm
Relatos de problemas reprodutivos nos últimos dois anos
Nos últimos dois anos não houve nenhum problema na Fazenda.
LEPTOSPIROSE 
SUÍNA
Agente etiológico
Bactérias do gênero Leptospira spp, semelhantes às bactérias gram negativas, espiroquetas, geralmente hidrofílicas.
 Dois grupos em destaque:
Leptospira interrogans (patogênica)
Leptospira biflexa (não patogênica)
A infecção é causada por diferentes sorovares do Leptospira ssp., além desses dois grupos, são conhecidos 212 sorovares, como alguns:
Leptospira pamona;
Leptospira grippotyphosa;
Leptospira brastilava;
Leptospira tarassovi.
Espécies susceptíveis
Matrizes primíparas;
Matrizes mais velhas;
Leitões lactantes;
Animais em recria e terminação são pouco susceptíveis;
A doença pode ser transmitida para o homem e outras espécies animais.
Os suínos podem ser:
Hospedeiros definitivos: adaptação hospedeiro-parasita. A bactéria leptospira é mantida no trato urinário por um longo período.
Hospedeiros acidentais: infecção por sorovar adaptado a outro mamífero. Os sinais das doenças são mais evidentes.
Vias de eliminação
Urina;
Descargas vulvares (produtos de abortamento); 
Secreções vaginais; 
Sêmen;
Leite
*Urina de roedores.
Vias de infecção
Mucosas:
Oral
Nasal 
Conjuntiva
Genital
Pele
Intrauterina
Vias de transmissão
Através de fontes contaminadas:
Ração;
Água;
Solo;
Urina;
Inseminação artificial;
Fômites;
Via Genital (acasalamento normal).
Resistência ao meio
Temperatura;
Poluição;
pH;
Umidade;
Luz ultravioleta
Resistência aos desinfetantes
Afetado por desinfetantes e antissépticos comuns:
Cloro;
Hipoclorito de sódio; 
Hipoclorito de cálcio;
 Susceptíveis à ácidos como o clorídrico e sulfúrico;
 Susceptíveis à soluções de sais biliares a 10%.
A leptospirose é uma das causas mais comuns de doenças da reprodução em suínos, além de ter caráter zoonótico.
Sinais clínicos comuns
Porcas em gestação: Repetição de cio nas primeiras 6 semanas, abortos, natimortos, fetos mumificados, nascimento de leitões fracos infectados;
Fetos: Edema generalizado, hemorragias na pele, lesões necróticas no fígado, septicemia;
Fetos mumificados em várias fases da gestação.
Natimorto pré-parto com cordão umbilical em autólise e alteração da cor da pele.
Leitões: Icterícia, hemorragia em vários órgãos. Patologia- nefrite intersticial, acúmulo de células inflamatórias no córtex renal;
Suínos adultos: Patologia- nefrite intersticial, acúmulo de células inflamatórias no córtex renal, lesões macroscópicas branco-acinzentadas.
Icterícia observada na calota craniana.
Diagnóstico de doença
Diagnóstico sorológico;
Por histopatologia em tecidos dos rins, úteros e ovidutos;
Diagnóstico deve ser dado com o somatório dos dados laboratoriais, sinais clínicos e epidemiológicos.
Manejo adequado
Vacinação;
Controle de reprodutores e matrizes comprados de outras granjas;
Controle de roedores;
Monitoramento sorológico;
Desinfecção de pisos e instalações;
Exames de animais descartados e fetos abortados.
Parvovirose 
Suína
Características do Agente Etiológico
Parvovírus Suínos (PVS);
Família: Parvoviridae
Gênero: Parvovírus 
Replica-se com grande facilidade em tecidos de rápida multiplicação;
Vírus não envelopado;
Espécies susceptíveis
As fêmeas novas em reprodução;
Fêmeas com mais de 3 crias podem ser consideradas assintomáticas;
A infecção nos machos e assintomática;
Vias de eliminação 
Fezes;
Secreções;
Vias de infecção
Contato oronasal;
Contato com fezes e secreções contaminadas e envoltórios fetais.
Vias de transmissão e contaminação
Através de fontes contaminadas:
Urina;
Fezes;
 Restos placentários;
 Secreções;
 Água;
Ração;
Fômites.
Resistência do agente no meio ambiente e aos desinfetantes
 pH
Condições ambientais adversas;
Detergentes;
Desinfetantes;
Sinais clínico mais comuns
Repetição de cio;
Nascimento de leitegadas pequenas;
Nascimento de fetos mumificados de diferentes tamanhos junto com leitões normais;
Interrupção no ganho de peso no ultimo mês de gestação;
Ocorrência de falsa gestação;
Materiais para Diagnóstico da doença
Exame sorológico;
Teste de imunofluorescência;
Manejo da doença
Programa de vacinação;
Feed Back
Circovirose Suína
40
Síndrome deFinhante multisistêmica de suínos desmamados (sdmsd)
Circovírus porcino
pcv1 e pcv2
CO infecção
SDMSD+PPV+PRRSV
43
Manifestações Clínicas
Desidratação, Perda de Peso, 
Emaciação, Taquipnéia, Dispnéia, 
Icterícia, Diarréia Aquosa, Distúrbio 
do Sistema Nervoso, Aumento dos 
Linfonodos, Lesões de Pele, Tosse, 
respiração ofegante pela boca. 
44
Profilaxia
.Prevenção no manejo
.Redução do estresse
.Contato suíno-suíno
.Higiene (vazio sanitário)
.Nutrição
.Vacina?
Tremor Congênito Suíno (TCS)
Tipo A: Deficiência de mielina no SNC E SNP.
Tipo B: Sem deficiência de mielina.
TCS tipo A (AI – AV): Anormalidades genéticas, 
intoxicação por triclorfon em fase intrauterina e 
infecção uterina por alguns vírus. 
Obs: PCV-2 pode ser o causador do TCS – AII.
Sintomas x manejo 
.Tremores da cabeça e dos membros em recém nascidos.
.Diminuição dos sintomas quando os animais deitam-se ou adormecem.
.Iniciação ou acentuação dos sintomas por estímulo externo (ruído repentino ou frio). 
. 
Síndrome da nefropatia e dermatite porcina (sndp)
.Doença vascular imunomediada, afeta pele e rins.
.Associada à infecção pelo PRRSV, PCV-2, e Pasteurella multocida.
.Sintomas: Lesões de pele, perda de peso e edema de membros em porcos no crescimento, desmame e fase inicial de engorda.
.Rins apresentam-se aumentados de volume, pálidos e com petéquias no córtex.
Conclusão
Circovirose 
.Prejuízos econômicos pela menor conversão alimentar.
.Susceptibilidade do animal a infecções secundárias e associação do vírus com outros patógenos.
.Medidas de controle da SDMSD
-Limitação do contato suíno-suíno.
-Remoção dos animais doentes.
-Fornecedor único.
-Vazio sanitário (maternidade e creche).
-Uniformização dos lotes.
-Bebedouros adequados aos leitões.
-Segregação de classes.
-Ventilação e redução do número de animais.
Síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos (PRRSV)
Características Etiológica
Virus
Família:Arteriviridae
Gênero:Arterivirus
Com envelope lipoproteico envolvendo o capsídeo.
Proteína básica
Proteína de membrana.
Mais quatro glico-proteinas (gp2,gp3,gp4,gp5).
Genoma viral consiste de uma molécula de RNA de cadeia simples.
PRRSV
52
Espécies susceptíveis
Afeta a maiorias das raças dos suínos
Vias de eliminação do agente
Secreções
Urina
Saliva
Sêmen
Óvulo
Fômite
Excreção
Fezes.
Resíduos de pele
Material fetal
Vias de infecções
Vias reprodutivas e respiratórias.
Via de transmissão e patogenia
O contato direto entre os animais é a principal forma de transmissões, seguida de aerossóis e, nesse caso, alta umidade, baixas temperaturas e ventilação moderada parecem favorecer a disseminação do vírus.
Resistência do agente no meio ambiente e desinfetante
Resistência
Baixa temperatura
Alta umidade
Desinfetante
VirkonS
Via contaminação sistema reprodutivo
Matriz gestante cordão
umbilical
Narinas Pulmões Corrente Sanguínea
 Sistema Reprodutor
Macho contaminado Copula Sêmen
 Vagina
Sinais clínicos
Podem variar de intensidade, idade do animal, susceptibilidade genética, fatores ambientais e de manejo (qualidade do ar, movimento e densidade de animais, sistema de criação), sistema imunológico dos animais, cepa do vírus, ou a combinação desses fatores.
Os sinais clínicos sistêmicos da infecção pelo PRRSV incluem:
FEBRE;
LETARGIA;
CIANOSE PETEQUIAL DERMICA TEMPORARIA;
ANOREXIA;
AGALACTIA;
MORTE (nos casos agudos).
Sinais clínicos respiratórios
Espirros
Tosse
Respiração forçada
Sinais clínicos em fêmeas
Parto precoce ou abortos no final da gestação;
Leitões normais, fracos, natimortos, em decomposição ou mumificados.
Sinais clínicos em machos
Libído diminuído 
Diminuição no volume de sêmen
Qualidade do sêmen;
Diminuição da motilidade dos espermatozoides;
Espermatozoides com estruturas anormais.
Sinais clínicos em leitões
Nascem fracos,
Natimortos
Mumificados
Podem morrem antes do desmame
Sinais clínicos respiratórios em leitões
Sangramento anormal de lesões
Diarreia
Desidratação
Meningite
Septicemia
Diagnóstico da doença
O vírus pode ser isolado de vários tecidos como: medula óssea, timo, baço, coração, cérebro, fígado, rins, tonsilas e linfonodos de animais adultos ou fetos abortados.
Teste de sorologia 
 testes comerciais: ELISA HerdChek PRRS, IDEXX Labs, Inc. Westbrook, Maine, EUA)
Manejo para o ICA/UFMG
Baias individuais
Referências
http://www.fepagro.rs.gov.br/upload/1398955567_art_15.pdf
http://www.sossuinos.com.br/Tecnicos/info099.html
http://matiassinantropicos.blogspot.com.br/2013/06/leptospirose-e-as-enchentes-parte-i.html
http://www.cbra.org.br/pages/publicacoes/rbra/v37n4/p344-353%20(RB390).pdf
https://es.wikipedia.org/wiki/Leptospira
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/informacoes-tecnicas
Referencias
http://www.scielo.br/pdf/cr/v28n1/a31v28n1.pdf
https://www.chemours.com/Animal_Health/pt_BR/assets/downloads/VirkonS_MC_Pt_Suinos-Brochura.pdf.pdf
http://www.suinoculturaindustrial.com.br/imprensa/10-formas-de-propagacao-de-patogenos/20090120-161909-3631

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais