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Plano Eng. Civil - IFBA Vit. da Conquista

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Ministério da Educação 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia 
Campus Vitória da Conquista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vitória da Conquista 
2013 
 
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA 
 
Reitora 
 
Aurina Oliveira Santana 
 
Diretor Geral do Campus Vitória da Conquista 
 
Paulo Marinho de Oliveira 
 
Diretor de Ensino 
 
Durval de Almeida Souza 
 
Diretor Administrativo 
 
Maribaldo Silva Ramos 
 
Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Civil 
 
Professor Albano Portela Machado 
Professor Altemar Vilar dos Santos 
Professor Felizardo Adenilson Rocha 
Professor Wesley de Almeida Souto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 – APRESENTAÇÃO GERAL …..................................................................................... 1 
1.1 – Apresentação …............................................................................................................. 2 
1.2 - O contexto local e a engenharia civil …........................................................................ 3 
2 – OBJETIVOS ….............................................................................................................. 5 
3 – PESSOAL …................................................................................................................... 6 
3.1 – Contratação de professores …....................................................................................... 7 
3.2 – Técnicos administrativos ….......................................................................................... 8 
3.3 – Contratação de técnicos administrativos ….................................................................. 8 
4 - REQUISITOS DE ACESSO …...................................................................................... 9 
5 – PERFIL DO CONCLUINTE …................................................................................... 10 
6 – ESTRUTURA CURRICULAR …................................................................................ 11 
6.1 – Estágio Supervisionado …............................................................................................ 11 
6.2 – Trabalho de Conclusão de Curso ….............................................................................. 12 
7 – GESTÃO ACADÊMICA ….......................................................................................... 14 
7.1-Colegiado de Curso.......................................................................................................... 14 
7.2-Núcleo docente estruturante............................................................................................. 16 
8 – DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS …................................. 17 
9 – INSTALAÇÕES …......................................................................................................... 18 
10 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ….................................................................................. 20 
11 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ….................................................................. 21 
12 – ANEXOS ....................................................................................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 1 – Dados principais do curso de engenharia civil …................................................ 1 
Tabela 2 – Professores efetivos do Campus Vitória da Conquista ….................................... 6 
Tabela 3 – Quadro de vagas para concurso público de professor do ensino básico, técnico 
e tecnológico …...................................................................................................................... 
7 
Tabela 4 – Quadro de técnicos administrativos do Campus Vitória da Conquista …............ 8 
Tabela 5 – Quadro de vagas para concurso público de técnico administrativo …................. 8 
Tabela 6 – Matriz curricular ….............................................................................................. 13 
Tabela 7 - Livros da área de construção civil ….................................................................... 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1 - APRESENTAÇÃO GERAL 
 
 Na tabela 1 estão apresentados os dados principais do curso de engenharia civil proposto 
pelo Campus Vitória da Conquista. 
 
Tabela 1 - Dados principais do curso de engenharia civil 
 
NOME DO CURSO 
 
Bacharelado em Engenharia Civil 
 
 
HABILITAÇÃO 
 
Bacharel em Engenharia Civil 
 
INSTITUIÇÃO: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia 
LOCALIZAÇÃO Vitória da Conquista - BA 
 
DATA DE IMPLANTAÇÃO DO 
CURSO 
 
 
2014 
 
NÚMERO DE VAGAS ANUAIS 
 
 
40 
 
REGIME ACADÊMICO 
 
 
Periodização semestral. 
 
TURNO DE FUNCIONAMENTO 
 
 
Matutino e vespertino 
 
REGIME DE MATRÍCULA 
 
 
Semestral, com uma entrada anual. 
 
 
DIMENSÃO DAS TURMAS 
 
 
Aulas teóricas: até 40 alunos 
Aulas práticas: até 20 alunos 
 
 
REGIME DO CURSO 
 
 
Sistema de créditos 
 
TEMPO MÍNIMO DE 
INTEGRALIZAÇÃO: 
 
 
5 anos 
 
TEMPO MÁXIMO DE 
INTEGRALIZAÇÃO: 
 
 
8 anos 
 
TOTAL DE CRÉDITOS 
 
 
241 créditos 
 
CARGA HORÁRIA 
 
 
3615 h 
 
 
 
2 
1.1 - Apresentação 
 
 O curso de engenharia civil tem sua necessidade e importância justificada pela própria 
atuação do engenheiro civil na sociedade, que é um profissional habilitado a atuar nas funções 
básicas que visam o bem-estar, a proteção e o desenvolvimento da sociedade. 
 O engenheiro civil, no exercício de sua profissão, enfrenta situações intimamente 
relacionadas com modernização da cadeia produtiva e das crescentes demandas sociais. Além disso, 
outras necessidades ligadas à racionalização dos processos construtivos, às exigências da qualidade 
e desempenho das edificações, bem como a aceleração do processo de informatização, são aspectos 
que demonstram a indissociabilidade dos perfis técnico, social e ético do profissional. 
 O exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo é regulamentado 
pela Lei nº. 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e pela Resolução nº. 218, de 29 de junho de 1973, do 
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), contendo, no seu Art. 7º, a 
competência do engenheiro civil. 
 A formação do engenheiro civil deve ser centrada na busca de um profissional 
multidisciplinar, que esteja apto a atuar no desenvolvimento da indústria da construção civil como 
um todo, observando a necessidade de aperfeiçoamento contínuo e de desenvolvimento de 
habilidades experimentais, tendo sempre em vista a ética como princípio fundamental. 
 A região de abrangência do Campus Vitória da Conquista, Região Sudoeste da Bahia e 
Região Norte de Minas Gerais, apresenta características peculiares que possibilitam a fixação de 
pessoal qualificado, quer no serviço público, pela evidente expectativa de atendimento às 
necessidades sociais, quer em empresas privadas já existentes ou como empreendedor autônomo. 
Os anseios regionais passam também pela expectativa de aumento e fortalecimento do parque 
industrial e de serviços, dependentes diretamente da mão-de-obra qualificada que antes só podia ser 
encontradanos grandes centros, dificultando assim o processo de crescimento desses setores. 
 Os engenheiros civis estão habilitados tecnicamente a atuar em cinco grandes áreas: 
construções, geotecnia, estruturas, recursos hídricos e transportes. Por possuírem uma formação 
abrangente, com estudo de disciplinas na área de administração e economia, podem também atuar 
em outras áreas do conhecimento como gestores e administradores em diversos setores da indústria 
e dos serviços. 
 Espera-se que o engenheiro civil seja capaz de interpretar e analisar criticamente sistemas e 
organizações, de gerenciar empreendimentos, de solucionar problemas com criatividade e iniciativa, 
de transformar informação em conhecimento, de avaliar as consequências de suas ações no meio 
ambiente onde atua e, principalmente, de ter compromisso com a ética profissional. 
 Baseando-se na demanda social existente na região, o Projeto Pedagógico do Curso de 
Graduação em Engenharia Civil foi criado, resultado da discussão e pesquisa sobre o perfil do 
engenheiro civil da atualidade, com uma formação voltada para o desenvolvimento da capacidade 
criativa, do espírito crítico e do atendimento às necessidades da sociedade. Para tal, resulta do 
esforço e compromisso de uma equipe de professores do Campus Vitória da Conquista do Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). 
 Este trabalho foi realizado objetivando nortear o Curso de Engenharia Civil nos próximos 
cinco anos, sendo ao mesmo tempo diagnóstico e prognóstico. Seguindo o que ocorre na maioria 
das Instituições de Ensino Superior (IES), o Curso de Engenharia Civil é semestral para permitir um 
melhor acompanhamento pedagógico do processo ensino-aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
3 
1.2 - O contexto local e a engenharia civil 
 
 A Região Sudoeste da Bahia abrange 38 municípios e conta com uma população de, 
aproximadamente, um milhão de habitantes, compreendendo uma área de 42.542,9 Km2. Do ponto 
de vista geoeconômico e cultural, a região abrange 156 municípios baianos e do Norte de Minas 
Gerais. Vitória da Conquista, com 306.374 habitantes (IBGE, 2011), é o centro mais importante da 
região e a terceira maior cidade do interior baiano, é um polo comercial e de serviços que atende à 
demanda de vários municípios. Geograficamente, situa-se em uma localização privilegiada, 
articulando grandes eixos como a BR 116 (Rio-Bahia), que permite o acesso Centro-Sul e Norte-
Nordeste; a BA-415 (Vitória da Conquista-Itabuna), que dá acesso ao litoral; e a BA 262 (Vitória da 
Conquista-Brumado), que dá acesso à Região Centro-Oeste. Essa integração proporcionada a várias 
localidades confirma o status de centro comercial regional a Vitória da Conquista. 
 O setor industrial emprega 2.863 pessoas, sendo o ramo da construção civil o mais 
representativo na ocupação de mão-de-obra, seguido da produção de alimentos e bebidas, 
responsável por 16% das ocupações, e da produção de minerais não metálicos, com 10%. 
 A maioria dos estabelecimentos (39 indústrias) se localiza no Distrito Industrial dos 
Imborés, localizado à margem da BR-116, no sentido Norte da Cidade. Todavia, existe uma 
quantidade significativa de estabelecimentos localizados em áreas residenciais, como os bairros 
Jardim Guanabara, Brasil e Candeias. 
 O setor de serviços é o que mais cresce no Município. Destacam-se os serviços nas áreas de 
saúde, os quais têm se ampliado em quantidade e qualidade; de consultoria e assessoria contábil e 
empresarial; de telecomunicações; informática e de engenharia. Vitória da Conquista representa 
hoje o papel de polo educacional da região. A cidade conta com 305 escolas do ensino fundamental 
e 20 do ensino médio. No ensino superior, a oferta de vagas vem aumentando com a contribuição da 
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e das 
três instituições privadas, Faculdade de Ciência e Tecnologia (FTC), Faculdade Independente do 
Nordeste (FAINOR) e a Faculdade Juvêncio Terra, instaladas nos últimos quatro anos, que hoje já 
oferecem cerca de 3000 vagas por ano. Esse rápido crescimento do sistema educacional superior 
tem atraído estudantes de várias partes do Brasil, revertendo a situação de alguns anos atrás em que 
as famílias da cidade tinham que mandar seus filhos estudar nos grandes centros. 
 Diante das tendências de desenvolvimento nacional e regional, fica evidente a necessidade 
de formação de engenheiros civis que venham responder às demandas da sociedade em 
crescimento. Atualmente o Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciência e Tecnologia (FTC) 
é o único em toda Região Sudoeste da Bahia. 
 A região apresenta-se promissora quanto à demanda por serviços de engenharia civil, tanto 
na zona urbana quanto na rural. A expansão do setor de serviços tem provocado uma explosão na 
construção civil, que registra hoje um dos maiores índices de crescimento com a construção de 
novos prédios residenciais e comerciais. Os sistemas de transportes urbanos também já surgem 
como uma área de atuação importante. Da mesma forma, os sistemas viários apresentam-se como 
um campo fértil, numa região tão extensa e importante para o Estado, onde as principais vias de 
acesso são rodoviárias. 
 O setor agropecuário, pela importância que representa para a região, precisa de atenção 
especial. A fim de manter a competitividade com outras regiões do país, o sudoeste da Bahia 
necessita modernizar sua agricultura, com ações que norteiem a exploração responsável dos 
recursos ambientais de um modo geral. Situada no semi-árido, a região busca um aproveitamento 
mais racional dos seus recursos hídricos, o que, virtualmente, demanda profissionais capacitados a 
atuar no planejamento e organização de sistemas ambientais e de recursos hídricos. 
 Considerando a crescente expansão regional, consciente da importância da inserção de 
profissionais da engenharia civil no planejamento técnico e econômico da região e em todo país, 
bem como a inexistência de um curso de nível superior na área de engenharia civil em uma 
4 
instituição pública, o que restringe significativamente o acesso aos mesmos devido à situação 
socioeconômica da população, é que o IFBA justifica a necessidade de criação do Curso de 
Engenharia Civil, na cidade de Vitória da Conquista. 
 O compromisso do IFBA é educar para a cidadania, o que implica na realização de 
processos formativos, acima de tudo, de caráter humanístico, que reconheçam o fazer estético, 
ético, político e inventivo do ser humano, suas relações com o mundo, com o outro e consigo 
mesmo. Desde modo, o presente projeto responde às exigências de formação e qualificação 
profissional requerida pela sociedade em decorrência das atuais transformações científicas e 
tecnológicas. Dessa forma, o Campus Vitória da Conquista poderá formar profissionais que venham 
a contribuir efetivamente para o desenvolvimento político, econômico e sócio-cultural da sociedade 
em que está inserido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 - OBJETIVOS 
 
 A competitividade presente no mercado de trabalho da indústria da construção civil requer o 
perfil do engenheiro civil com uma formação generalista para trafegar nas diversas áreas do 
conhecimento em função da multidisciplinaridade da engenharia. A partir do cenário exposto, o 
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Vitória da Conquista, propõe 
a criação do curso de engenharia civil para formar bacharéis habilitados a atuar nas áreas de 
consultoria, projeto, execução, planejamento e administração, possibilitando seus egressos 
exercerem a profissão em qualquer parte do Brasil e a continuar os estudos na pós-graduação. Para 
tanto, ocurso ora proposto deverá realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão com visão 
crítica na perspectiva de um desenvolvimento sustentável, da integração da sociedade e do exercício 
da cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
3 – PESSOAL 
 
 O corpo docente que trabalhará no presente curso será composto por professores do quadro 
efetivo da instituição. Alguns dos professores que constam na tabela 2 assumirão as disciplinas do 
curso pertinentes aos conteúdos básicos e profissionalizantes. 
 
Tabela 2 – Professores efetivos do Campus Vitória da Conquista 
PROFESSORES EFETIVOS TITULAÇÃO 
ADA RUTH BERTOTI Doutorado 
ADEMAR GONÇALVES DA COSTA Mestrado 
ADEMIR DE JESUS COSTA Mestrado 
ALBANO PORTELA MACHADO Mestrado 
ALESSANDRA FREITAS PICANÇO Doutorado 
ALEX DE SOUZA IVO Mestrado 
ALEXANDRE MAGNUS FERNANDES GUIMARÃES Doutorado 
ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA Graduação 
ALTEMAR VILAR DOS SANTOS Doutorado 
ANA MARY COSTA BISPO Mestrado 
ANDERSON MARQUES DE OLIVEIRA Mestrado 
ANDREA LOPES DE OLIVEIRA FERREIRA Doutorado 
ANTONIO MOAB SOUZA SILVA Mestrado 
AURÉLIO FRED MACENA DOS SANTOS Especialização 
BRÁULIO LIMA MOTA Mestrado 
BRUNO BRITTO DE MIRANDA Graduação 
BRUNO SILVÉRIO COSTA Especialização 
CAMILO ALVES CARVALHO Mestrado 
DANIEL NICOLAU BRANDÃO Mestrado 
DURVAL DE ALMEIDA SOUZA Doutorado 
EDSON PINTO SANTANA Mestrado 
EDUARDO MATOS SANTOS Especialização 
EDVALDO MORAES RUAS Mestrado 
ELANE ANDRADE CORREIA LIMA Doutorado 
ENRIQUE PETER RIVAS PADILLA Doutorado 
ERON SARDINHA DE OLIVEIRA Mestrado 
EVERARD LUCAS SILVA CARDOSO Especialização 
FABIANO CAMPOS PODEROSO Mestrado 
FELIZARDO ADENILSON ROCHA Doutorado 
FERNANDO AUGUSTO PEREIRA DE BULHÕES CARVALHO Especialização 
FERNANDO MOTA DE VASCONCELOS Especialização 
FLÁVIO SILVA DIAS Especialização 
FRANKLIN DELANO PORTO JÚNIOR Mestrado 
GILNEIDE DE OLIVEIRA PADRE LIMA Mestrado 
GIOVANILTON FERREIRA DA SILVA Doutorado 
GLEIDE NASCIMENTO AZEVEDO Especialização 
IONE DOS SANTOS ROCHA Especialização 
ISMAR PAULO SIQUEIRA DE ANDRADE Mestrado 
JACSON TAVARES DE OLIVEIRA Mestrado 
JAIME DOS SANTOS FILHO Doutorado 
JOANNE FERREIRA DE OLIVEIRA CORDEIRO Graduação 
JOÃO ERIVANDO SOARES MARQUES Doutorado 
JORGE RICARDO DE ARAÚJO KASCHNY Doutorado 
JOSÉ DÁCIO ALVES SANTOS Especialização 
JOSEANE OLIVEIRA DA SILVA Doutorado 
LAURO FERRAZ DE OLIVEIRA FLORES Especialização 
LEONARDO BARRETO CAMPOS Mestrado 
LIDIANA DE FRANÇA MARTINS Mestrado 
LIOJES DE OLIVEIRA CARNEIRO Mestrado 
LUCIANO FERRAZ DOS SANTOS SILVA Especialização 
LUIZ ELOI DA SILVA Mestrado 
LUZIA HELENA SANTIAGO FERNANDES Especialização 
MANOEL NUNES CAVALCANTI JUNIOR Mestrado 
MARCELO SANTOS SILVA Mestrado 
7 
Continuação da Tabela 2 – Professores efetivos do Campus Vitória da Conquista 
MARCO AURÉLIO PINHEL PEIXOTO Mestrado 
MARCOS DE SOUZA FERREIRA Mestrado 
MARCOS FERREIRA SANTOS SILVEIRA Graduação 
MARIA LAURA SOUZA SILVA Mestrado 
MARILDA BORIN DA CUNHA Mestrado 
MARTA QUADROS FERNANDES Especialização 
MAXIMILIANO COELHO MACHADO Mestrado 
NELMA BISPO SILVA Especialização 
PAULO MARINHO DE OLIVEIRA Doutorado 
POLYANE ALVES SANTOS Mestrado 
RITA DE CÁSSIA SOUZA DE QUEIROZ LOPES Mestrado 
ROBERTO HUGO MELO DOS SANTOS Doutorado 
ROSINEIDE XAVIER FIGUEIREDO Especialização 
ROSSANA BORGES CAVALCANTE VILAR Doutorado 
SELMA ROZANE VIEIRA Doutorado 
SILVANA GARCIA VIANA Doutorado 
STÊNIO LONGO ARAÚJO Mestrado 
TÁCIO LUIS DE ANDRADE CONCEICÃO Mestrado 
TAÍSE DE JESUS CHATES Graduação 
TAMARA RITA CARPES Especialização 
TIAGO FRANCO DE GÓES TELES Mestrado 
VALÉRIA MELO FERRAZ Especialização 
VIVIANE MARIA LELIS CARVALHO Mestrado 
WALMIR BELINATO Mestrado 
WDSON COSTA SANTOS Graduação 
WESLEY DE ALMEIDA SOUTO Doutorado 
WILTON LACERDA SILVA Mestrado 
ZENILTON CORREIA SOARES Graduação 
 
 
 
 
3.1 – Contratação de professores 
 
 Inicialmente, o Campus de Vitória da Conquista se compromete a fazer seleção para 
professor substituto para garantir o funcionamento pleno do curso de engenharia civil. Além disso, a 
direção do Campus fica comprometida em utilizar vagas de concurso público para professor 
visando suprir a necessidade de docentes nas áreas apresentadas na tabela 3. 
 
Tabela 3 – Quadro de vagas para concurso público de professor do ensino básico, técnico e 
tecnológico. 
Número de vagas Área Formação Exigida 
1 Desenho arquitetônico e desenho assistido 
por computador 
Bacharelado em Arquitetura 
1 Estradas e ferrovias Bacharelado em Engenharia Civil 
1 Instalações hidrossanitárias e combate a 
incêndio 
Bacharelado em Engenharia Civil 
 
 
 
 
 
 
8 
3.2 – Técnicos administrativos 
 
 O Campus Vitória da Conquista possui vinte e sete técnicos administrativos (Tabela 4) para 
o apoio das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 
 
Tabela 4 – Quadro de técnicos administrativos do Campus Vitória da Conquista 
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS GRADUAÇÃO 
ACIMARNEY CORREIA SILVA FREITAS Superior 
ADRIANA M. M. DA COSTA MOREIRA Superior 
ANTÔNIA KÁTIA RODRIGUES DA SILVA Médio 
CAMILA DE MATTOS LIMA ANDRADE Superior 
CÁSSIO VIANA SANTOS Médio 
DANTE AURÉLIO DANTAS DE MENEZES BARROS Superior 
ELISANGELA RIBEIRO CRUZ MAIA Superior 
ELTON RODRIGO PEREIRA VEIGA Médio 
ERISWAGNER MATOS SOARES Superior 
EZIQUIEL SOUZA SANTOS Médio 
FÁBIO AMORIM GALEÃO Superior 
IGOR MEIRA RIBEIRO Médio 
IRIS FERREIRA CAMPOS Médio 
JOABE HERBE AMORIM DE CARVALHO Superior 
JOSÉ ALVES SOUZA FILHO Médio 
JOSÉ OLÍMPIO RIBEIRO NETO Superior 
MARCELA VIEIRA DANTAS Superior 
MARGARIDA MARIA FLORES PRATES Superior 
MARIA APARECIDA ALMEIDA MENDONÇA Superior 
MARIBALDO SILVA RAMOS Médio 
MARIJANE DE ARAÚJO SILVA Superior 
MÔNICA CAMPOS DOS ANJOS Superior 
RAIMIL ALVARES SANTARÉM Médio 
REGINALDO NASCIMENTO DOS SANTOS Médio 
ROBERTO BARBOSA DOS SANTOS Médio 
ROGÉRIO DOS SANTOS TORQUATO SILVA Médio 
SÔNIA IRAINA DA SILVA ROQUE Superior 
 
 
 
3.3 – Contratação de técnicos administrativos 
 
 Para garantir o funcionamento adequado dos laboratórios que serão implantados para 
proporcionar suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão, o Campus Vitória da Conquista 
se compromete utilizar vagas de concurso público de técnico administrativo para suprir a carência 
de profissionais na área da construção civil de acordo com a tabela 5. 
 
Tabela 5 – Quadro de vagas para concurso público de técnico administrativo. 
Número de vagas Área Formação Exigida 
1 Arquitetura Técnico em edificações 
1 Geotecnia e materiais de construção Técnico em edificações 
1 Estruturas Técnico em edificações 
1 Instalações hidrossanitárias e combate a 
incêndio 
Técnico em edificações 
1 Saneamento Técnico em saneamento e meio ambiente 
 
 
 
 
9 
4 – REQUISITOS DE ACESSO 
 
 Poderá cursar engenharia civil, o concluinte do ensino médio ou aquele com formação 
equivalente na forma da legislação educacional vigente. O acesso ao curso será por meio de exame 
de seleção, aluno especial, transferência compulsória ou transferência facultativa. 
 A admissão de alunos regulares ao curso ocorrerá anualmente, por intermédio de processo 
seletivo para ingresso no primeiro período do curso ou através de transferência para qualquer 
período. O processo seletivo será de acordo com a legislação em vigor e as determinações do 
Conselho Superior do IFBA. Existe, também, a possibilidade de admissão de aluno especial sem 
qualquer vínculo com o curso para cursar disciplinas isoladas. 
 A transferência compulsória é independente de vaga específica e poderá ser solicitada em 
qualquer época para os casos previstos em lei. A transferência facultativa ou voluntária de alunos de 
outrasinstituições de ensino superior ficará condicionada à existência de vaga. 
 Inicialmente, serão ofertadas quarenta vagas anuais, em apenas uma entrada de estudantes 
por ano para aproveitar ao máximo os recursos humanos e as instalações disponíveis no Campus 
Vitória da Conquista. No futuro, o objetivo do curso é poder ofertar à comunidade oitenta vagas 
anuais, com uma entrada de quarenta estudantes por semestre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
5 – PERFIL DO CONCLUINTE 
 
 A consciência da necessidade de uma atualização profissional contínua fundamentada na 
educação continuada deve estar entre os componentes do perfil do profissional da engenharia civil. 
O profissional terá uma formação generalista com sólida formação básica, geral e profissional, o 
que deve ser proporcionado pelo curso. 
 O perfil do profissional atual da engenharia civil transcende o de projetista e/ou usuário das 
tecnologias novas. O engenheiro civil deve ser portador de visão crítica das questões políticas, 
sociais, econômicas, ambientais e relativas ao desenvolvimento sustentável, que permeiam a 
atividade do engenheiro. 
 Do profissional da engenharia civil requere-se que tenha a capacidade de resolver problemas 
da sua área, aplicando os modelos adequados às situações reais. Deve ser capaz de promover 
abstrações e adequar-se a novas situações encontradas no ambiente prático. Analisar problemas e 
sintetizar soluções integrando conhecimento multidisciplinar são necessariamente, parte do elenco 
das capacidades que compõem o perfil do engenheiro civil. O egresso do curso ora proposto deve 
ser capaz de absorver novas tecnologias e visualizar, com criatividade, novas aplicações para a 
engenharia civil. Em síntese, um profissional crítico e criativo, tecnicamente competente e 
consciente da realidade em que atua. 
 O curso de engenharia civil formará profissionais aptos a exercer atividades profissionais de 
acordo com a Lei n° 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e a Resolução n° 218 de 29 de junho de 
1973. Além disso, o egresso do curso de engenharia civil deverá possuir as competências e 
habilidades de acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
6 – ESTRUTURA CURRICULAR 
 
 A matriz curricular do curso ora proposto pelo Campus Vitória da Conquista está de acordo 
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia segundo o Artigo 
6° da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. O curso de engenharia civil estará 
fundamentado em um conjunto de doutrinas, princípios e métodos com o intuito de ensinar, 
conceituar e educar o aluno na profissão de engenheiro. 
 De acordo com o Conselho Superior de Educação, o curso de graduação em engenharia terá 
a distribuição das disciplinas da matriz curricular distribuída em três núcleos: 
 
 a) conteúdos básicos; 
 b) conteúdos profissionalizantes; 
 c) conteúdos específicos. 
 
 Em função da Resolução N° 2, de 18 de junho de 2007, o curso terá 3600 horas e será 
integralizado no mínimo em cinco anos. O curso de engenharia civil será semestral e funcionará no 
período noturno de segunda à sexta-feira e aos sábados no período vespertino. A matriz curricular 
possui uma estrutura flexível, permitindo que o estudante tenha opções para focar sua formação em 
estruturas, saneamento básico ou gestão da produção. Na subárea de estruturas, o aluno será 
obrigado cursar as disciplinas de Pontes, Protendido e Pré-Moldados. Na ênfase de Saneamento 
Básico, será obrigatório cursar Drenagem, Abastecimento de Água e Tratamento de Resíduos. Para 
a subárea de gestão da produção, deverá ser necessário cursar as disciplinas Planejamento e 
Controle de Obras, Gerenciamento de Materiais de Construção e Planejamento do Canteiro de 
Obra. 
 A matriz curricular foi desenvolvida a partir das disciplinas do núcleo básico e algumas do 
profissional dos cursos de engenharia elétrica e engenharia ambiental do Campus Vitória da 
Conquista. Tal postura permite que o estudante tenha mais opções de horários a serem escolhidos, 
uma vez que ele pode cursar disciplinas ofertadas por outros cursos da instituição. Na Tabela 6, 
estão apresentadas as disciplinas por núcleos ao longo de dez semestres. Além disso, observa-se a 
carga horária que cada disciplina demanda. 
 As ementas, as bibliografias, pré-requisitos e co-requisitos estão apresentados no anexo. 
 A integração entre teoria e prática ocorrerá ao longo do curso durante aulas nos laboratórios, 
visitas técnicas, no estágio supervisionado, na participação de eventos científicos e nos projetos de 
pesquisa e extensão. Além disso, o aluno poderá trabalhar a consolidação da teoria com a prática de 
modo mais intenso nas disciplinas das subáreas de estruturas, saneamento ambiental ou gestão 
ambiental. 
 A articulação entre as disciplinas ocorre através do sistema de pré-requisitos. A construção 
do conhecimento ocorrerá de forma gradativa e fundamentada no desempenho dos alunos. A 
localização das disciplinas na grade proporciona um aprendizado que facilita a compreensão de 
outros conteúdos. Outra forma de promover a interdisciplinaridade é utilizar exemplos da 
engenharia civil nos estudos de casos e exercícios das disciplinas de conteúdo básico. 
 A implantação de laboratórios de solos, estruturas, hidráulica, hidrologia, saneamento e 
materiais de construção é imprescindível para que todos os objetivos fixados no projeto ora 
proposto sejam concretizados e ocorra efetivamente interdisciplinaridade. 
 
6.1 – Estágio Supervisionado 
 
 O estágio supervisionado é uma etapa integrante da graduação e terá supervisão direta da 
instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o 
período de realização das atividades. A carga horária mínima do estágio é de 180 horas (cento e 
12 
oitenta horas). O estágio poderá ser realizado nos laboratórios do Campus Vitória da Conquista, por 
meio de um trabalho orientado por um docente do curso, ou em empresas ou instituições públicas 
ou privadas devidamente conveniadas com o IFBA e que apresentem condições de propiciar 
experiência prática na área de formação do aluno que será realizado conforme Regulamento de 
Estágio do Instituto. 
Preferencialmente, a atividade Estágio deve ser realizada quando o aluno já contar com uma 
base sólida no campo do estágio, para um melhor aproveitamento. Isso, entretanto, não é 
impedimento para que os alunos possam desenvolver atividades práticas nos períodos iniciais do 
Curso. O contato direto com o mercado de trabalho é sempre recomendável e proveitoso para os 
alunos em qualquer momento do Curso. 
Para o desenvolvimento do estágio, o aluno contará com um professor-orientador 
pertencente ao quadro docente do curso e com um supervisor na empresa. 
Através de um plano de estágio o professor orientador de estágio fará acompanhamento 
através de visitas periódicas no local do estágio podendo ser feito à distância, através de relatórios 
parciais e com a utilização de outras formas de contato, como correspondências, correio eletrônico, 
etc. 
 Ao final do estágio, como parte do processo de avaliação do mesmo, o aluno elaborará uma 
monografia, onde serão detalhadas as atividades desenvolvidas. O estagiário apresentará um 
seminário de defesa do estágio, aberto à participação dos alunos e professores interessados, 
relatando o que foi realizado na empresa, para uma banca integrada por professores incluindo, 
necessariamente, o professor-orientador. Caso obtenha aprovação, o aluno adquire o direito aos 
créditos correspondentes. 
 
6.2 - Trabalho de Conclusão de Curso 
 
 Oprojeto de final de curso, como o próprio nome diz é um projeto que o aluno tem que 
desenvolver, quase no final da sua grade curricular, onde há uma integração de todos os 
conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Nele, o aluno tem a experiência completa de um 
projeto de engenharia, passando por todas as etapas inerentes ao desenvolvimento de um projeto. 
 O projeto de final de curso é orientado por um professor, que acompanha o trabalho que o 
aluno desenvolve. Para sua aprovação requer-se uma apresentação publica, sob a forma de defesa, 
onde o aluno expõe e justifica o seu trabalho. Uma banca de professores julga o trabalho. 
 
6.3 - Matriz curricular – arquivo em anexo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
7 – GESTÃO ACADÊMICA 
 
7.1-Colegiado de Curso 
 
 O colegiado do Curso de Engenharia Civil será composto pelo Coordenador do Curso, que o 
presidirá, por quatro representantes docentes que desempenham atividades no Curso, sendo eleitos 
pelos seus pares, e um representante discente, regularmente matriculado no Curso e indicado pelo 
órgão representante competente. Os membros do Colegiado de Curso terão um mandato de 01 (um) 
ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso, que é 
membro nato. As atribuições do Colegiado do Curso de Engenharia Civil são as seguintes: 
 
• apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos discentes 
quanto aos assuntos de interesse do curso; 
• programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos para o 
curso; 
• aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, 
bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do 
curso; 
• analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no Regime Disciplinar, no Regimento 
Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e ao Corpo 
Discente, no âmbito de sua competência; 
• aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidos no curso; 
• deliberar sobre as estratégias didático-pedagógicas e disciplinares do curso e procedera 
sua avaliação periódica; 
• definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria de 
qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso; 
• decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores do curso, 
naquilo que se relacione com o exercício da docência; 
• analisar e decidir sobre recursos de docente contra atos de discentes relativos ao 
exercício da docência; 
• deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de qualidade 
determinados pelo MEC e pela instituição; 
• colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do curso; 
• analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas, 
mediante requerimento do s interessados; 
• exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração superior do 
IFBA. 
 
 O colegiado do curso será composto de forma multidisciplinar, com docentes que atuam nas 
áreas de conhecimento que compõem o curso. Desta forma, procurar-se-á trazer para o colegiado a 
característica do curso que é a multidisciplinaridade. 
 O coordenador será indicado dentre os integrantes do corpo docente do curso, salvaguardada 
a sua formação e a especificidade do curso ora proposto. O coordenador de curso desenvolverá suas 
funções por intermédio do colegiado de curso e as suas atribuições são as seguintes: 
 
• convocar e presidir as reuniões, coordenar as atividades e representar o colegiado do 
curso, lavrando suas competentes atas; 
• executar as decisões do colegiado de curso e as normas emanadas dos órgãos superiores; 
• promover a articulação institucional com entidades de interesse do curso; 
14 
• realizar reuniões periódicas com os representantes estudantis, com registro das atas 
correspondentes; 
• reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente; 
• levantar o quantitativo de vagas para monitoria e submetê-lo à apreciação do colegiado 
antes de encaminhar mensalmente o relatório de frequência e avaliação de monitores ao 
órgão competente; 
• elaborar, ao final de cada semestre, relatório de atividades de ensino, pesquisa e 
extensão; 
• cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado e as normas emanadas dos órgãos 
superiores; 
• coordenar os trabalhos do pessoal docente e técnico-administrativo lotado no curso, 
visando à eficácia do ensino, da pesquisa e a extensão; 
• coordenar a avaliação dos processos de revisão de prova, indicando relator e compondo 
a banca avaliadora, garantindo o cumprimento dos prazos de divulgação do resultado do 
recurso; 
• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos, 
garantindo o cadastro de informações acadêmicas dos alunos, no prazo previsto no 
calendário de atividades acadêmicas; 
• elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de TCC e estágios, vagas e turmas 
do curso; 
• promover a avaliação de desempenho dos docentes; 
• encaminhar aos órgãos competentes os processos com as deliberações e providências 
tomadas pelo colegiado do curso; 
• elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do curso, juntamente com o corpo 
docente e a representação discente, submetendo-o à aprovação do colegiado; 
• adotar, “ad referendum” do colegiado, providências de caráter urgente e de interesse do 
curso; 
• apresentar ao colegiado de curso para deliberação, nas reuniões ordinárias, todas as 
providências “ad referendum” que foram tomadas; 
• promover eventos artísticos e culturais do interesse do curso; 
• estimular e apoiar a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e jornais; 
• informar aos docentes e discentes, exames nacionais de cursos, adotando e/ou 
providências para o melhor desempenho dos alunos; 
• orientar e supervisionar as atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos 
para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazos fixados no calendário de 
atividades da graduação; 
• supervisionar as atividades de estágio e TCC, submetendo relatório semestral ao 
colegiado do curso; 
• elaborar plano de ação anual das atividades de ensino, pesquisa e extensão, submetendo-
o ao colegiado para deliberação; 
• exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos 
superiores do IFBA. 
 
 O coordenador de curso só poderá permanecer no cargo por 01(um) ano sem direito a 
reeleição. 
 
 
15 
7.2- Núcleo docente estruturante (NDE) 
 
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão consultivo, tem por finalidade a atualização e 
revitalização do curso superior em Engenharia civil. 
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE) , estabelecer o perfil profissional do 
egresso do curso; atualizar o projeto pedagógico do curso; conduzir os trabalhos de reestruturação 
curricular para aprovação no colegiado; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do 
curso definidas pelo colegiado; analisar e avaliar o plano de ensino dos componentes curriculares; 
acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao colegiado do curso a indicação ou 
substituição de docentes, quando necessário. 
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será constituído pelo coordenador de curso, como 
seu presidente, e pelo menos 05 (cinco) integrantes do corpo docente do curso, dos quais, pelo 
menos 60% devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto-
sensu e formação acadêmica na área do curso. Os docentes que compõem o Núcleo docente 
estruturante(NDE) deverá ser contratados em regime de horário parcial e/ou integral, sendo que 
20% devem atuar em tempo integral. 
O Núcleo Docente estruturante(NDE)se reunirá, 02 (duas) vezes ordinariamente por 
semestre, e extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente. As decisões serão tomadas 
por maioria simples de votos, com base no número de presentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
8 – DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS 
 
 Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos os componentes 
curriculares, incluindo-se o TCC e o estágio supervisionado. Os concluintes serão diplomados com 
título de Bacharel em Engenharia Civil, estando aptos a realizarem todas as atividades descritas no 
perfil profissional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
9 – INSTALAÇÕES 
 
 O Campus Vitória da Conquista possui infra-estrutura adequada para implantar o curso de 
engenharia civil, uma vez que já oferece os cursos de engenharia elétrica, engenharia ambiental, 
sistemas de informação e licenciatura em química. Para o trabalho de formação profissional na área 
da engenharia civil, o Campus possui os seguintes laboratório: 
 
 1 – laboratório de desenho; 
 2 – laboratórios de informática com software livre de CAD; 
 3 – laboratório de solos; 
 4 – laboratório de instalações elétricas prediais; 
 5 – laboratório de instalações hidrossanitárias; 
 6 - laboratório de física; 
 7 – laboratório de hidrologia e hidráulica. 
 
 Em função deste cenário propício para criação do curso de engenharia civil, o Campus de 
Vitória da Conquista realizará todos os esforços necessários para implantação do curso ora proposto 
e colocará à disposição os recursos já existentes para o seu bom funcionamento. Estes recursos 
envolvem pessoal docente, pessoal técnico-administrativo, espaço físico, laboratórios e biblioteca. 
O campus proponente se compromete a elaborar projetos, a serem encaminhados aos órgãos 
públicos e privados, destinados a aquisição de equipamentos para implantação dos laboratórios de 
topografia, laboratório de materiais de construção, laboratório de geotecnia, laboratório de 
estruturas, laboratório de hidráulica, laboratório de hidrologia e laboratório didático para servir de 
suporte ao curso. 
 O Campus de Vitória da Conquista dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo 
individual e em grupo. A Biblioteca opera com um sistema completamente informatizado, 
possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo. O sistema informatizado propicia a reserva de 
exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo de 8 (oito) dias para o aluno e 15 
(quinze) dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na 
própria instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura 
por títulos específicos. O conjunto de livros da biblioteca possui exemplares das áreas de 
engenharia elétrica, engenharia sanitária, engenharia civil, engenharia mecânica, computação, 
química, física, matemática, desenho técnico e da área ciências humanas, uma vez que a instituição 
oferece o curso superior de engenharia elétrica, engenharia ambiental, sistemas de informação e 
licenciatura em química. Além dos livros voltados para os cursos de graduação, a biblioteca possui 
no acervo livros didáticos destinados aos cursos técnicos integrados ofertados nas modalidades 
meio ambiente, informática, eletrônica e eletromecânica. É importante ressaltar que o Campus de 
Vitória da Conquista se compromete a fazer uma aquisição de bibliografia especializada na área de 
construção civil para compor o acervo já existente. Na tabela 7 estão presentes os principais títulos 
que serão adquiridos, inicialmente, para atender especificamente alunos e docentes do curso ora 
proposto. 
 
Tabela 7 – Livros da área de construção civil. 
Quant. Título Autor Editora 
6 Noções de de geometria descritiva. Vol. 1. PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Nobel 
6 Noções de de geometria descritiva. Vol. 2. PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Nobel 
6 Geometria descritiva PEREIRA,A. A. Quartet 
6 Desenho técnico MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Ao Livro Técnico, 
6 Desenho técnico para engenharias BUENO, C. P.; PAPAZPGLOU, R. S. Juruá 
6 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 1 CAPUTO, H. P. Livros Técnicos e Científicos, 
18 
6 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 2 CAPUTO, H. P. Livros Técnicos e Científicos, 
Continuação da Tabela 6 – Livros da área de construção civil. 
6 Curso Básico de Mecânica dos Solos SOUZA PINTO, C. Oficina de Textos 
6 Introdução à Mecânica dos Solos. VARGAS, M. McGraw-Hill do Brasil 
6 Topografia Aplicada a Engenharia Civil Vol. 1 BORGES, A. C. Edgard Blucher 
6 Topografia Aplicada a Engenharia Civil Vol. 2 BORGES, A. C. Edgard Blucher 
6 Topografia MACOMARC, J. C. LTC 
6 Topografia Geral CASACA, J. M. LTC 
6 Desenho Geométrico CARVALHO, R. Ao Livro Técnico 
6 Desenho Linear Geométrico BRAGA, T Ícone Editora 
6 Materiais de Construção – vol 1 BAUER, L. F. Livros Técnicos e Científicos 
6 Materiais de Construção – vol 2 BAUER, L. F. Livros Técnicos e Científicos 
6 Materiais de Construção. ALVES, J. D. Editora da Univerdidade de Goiás 
6 Materiais de Construção. PETRUCCI, E. Editora Globo 
6 Manual do Concreto GIAMMUSSO, S. E. Editora Pini 
6 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 1 CAPUTO, H. P. Livros Técnicos e Científico 
6 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 2 CAPUTO, H. P. Livros Técnicos e Científico 
6 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 3 CAPUTO, H. P. Livros Técnicos e Científico 
6 Curso Básico de Mecânica dos Solos SOUZA PINTO, C. Oficina de Textos 
6 Introdução à Mecânica dos Solos VARGAS, M. McGraw-Hill do Brasil 
6 Práticas das Pequenas Construções – Vol. I. BORGES, A. de C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. 
Edgard Blucher 
6 Práticas das Pequenas Construções – Vol. II. BORGES, A. Edgard Blucher 
6 Tecnologias e Materiais Alternativos de 
Construção 
FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Editora da UNICAMP 
6 A Arte de Edificar. YAZIGI, W. PINI 
6 Instalações Hidráulicas e Sanitárias CREDER, H. Livros Técnicos e Científicos 
6 Instalações Hidráulicas MACINTYRE, A. J. Livros Técnicos e Científicos 
 Instalações Hidráulicas Prediais VIANNA, M. R. Imprimatur 
6 Manual de Hidráulica, V1 AZEVEDO NETTO, J. M. Edgard Blucher 
6 Manual de Hidráulica, V2 AZEVEDO NETTO, J. M. Edgard Blucher 
6 AutoCAD 2008: fundamentos 2D & 3D MATSUMOTO, E. Y. Érica 
6 Desvendando o AutoCAD 2005 HARRINGTON Pearson Makron Books 
6 Estrutura – Desenho de Concreto Armado Vol. 1, 
2, 3 e 4. 
SANTOS, E. G. Nobel 
6 Concreto armado: eu te amo BOTELHO, M. H. C. Globo 
6 Cursos de Análise Estrutural: estruturas 
isostáticas. 
SUSSEKIND, J. C. Globo 
 TCPO – Tabelas de Composição de Preços PINI PINI 
6 Orçamento e Custo na Construção SAMPAIO, F. M. Hemus 
6 Orçamento e Custos na Construção Civil GIAMUSSO, S. PINI 
6 Desenho Arquitetônico Contemporâneo DAGOSTINO, F. R. Hemus 
6 Desenho Arquitetônico. OBERG, L. Ao Livro Técnico 
6 Desenho Arquitetônico. MONTENEGRO, G. A. Edgard Blücher 
6 Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol. 3 CAPUTO, H. P. Livros Técnicos e Científicos, 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
10 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Com a implantação do curso de engenharia civil, o Campus Vitória da Conquista buscará 
contribuir com o desenvolvimento da Região Sudoeste da Bahia oferecendo educação pública, 
gratuita e de qualidade. A área de influência de Vitória da Conquista possui cerca de 2 milhões de 
habitantes, uma vez que abrange as cidades da região do Sudoeste Baiano e do Norte de Minas 
Gerais. Grande parte desses centros urbanos cresce de forma caótica e desorganizada. De acordo 
com o Conselho Federal de Engenharia, Arquiteturae Agronomia (2011), existe um déficit de 6,5 
milhões de habitações, sendo que cerca de 75% do déficit está concentrado nas regiões Nordeste e 
Sudeste do Brasil. Esses dados deixam clara a necessidade de investimento na construção civil e, 
consequentemente, apontam para a necessidade de formação de engenheiros civis para o 
desempenho profissional com ética, qualidade e competência social. Na atividade produtiva da 
construção civil, é real a demanda por mão-de-obra qualificada para atender ao mercado de trabalho 
cada vez mais exigente. Diante deste cenário, o Campus Vitória da Conquista do IFBA, preocupado 
com a falta de profissionais especializados, que venham a atuar na construção civil e visando 
promover educação científico–tecnológico–humanística de qualidade e gratuita, propõe a criação do 
curso de engenharia civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
11 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BRASIL. Lei n° 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões sw 
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências, Diário Oficial da 
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 27 dez 1966. 
 
BRASIL. Resolução CONFEA n° 218, de 29 de junho de 1973. Discrimina atividades das 
diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Diário Oficial da 
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 jul 1973. 
 
BRASIL. Resolução CEB/CNE no 11, de 11 de março de 2002. Institui diretrizes curriculares 
nacionais do curso de graduação em engenharia, Diário Oficial da República Federativa do 
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 abril 2002. Seção 1. 
 
BRASIL. Resolução CEB/CNE no 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e 
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na 
modalidade presencial, Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 
Brasília, DF, 13 jun 2007. 
 
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Assistência 
gratuita agora é lei, 2009. Disponível em: <http://www.confea.org.br/>. Acesso em: 23 jan. 2011. 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades@: Vitória da Conquista. 
Disponível em:<http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 23 jan. 2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
12 – ANEXOS 
 
DISCIPLINA: Introdução a Engenharia Civil 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 30 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 
EMENTA: Apresentação do curso de engenharia civil. Apresentação dos principais campos de 
atuação abrangidos pela engenharia civil 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução a engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 
1990. 120 p. 
FERRAS, H. A formação do engenheiro: um questionamento humanístico. São Paulo: Editora 
Ática, 1983. 102 p. 
MENESES FILHO, A. S. Temas de engenharia civil – questões comentadas. São Paulo: Editora 
Pini, 2010. 95 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
REIS FILHO, N. G. Aspectos da história da engenharia civil em SP. São Paulo: Editora Kosmos, 
1989. 135 p. 
 
DISCIPLINA: Cálculo Integral e Diferencial I 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Limites e continuidade. Diferenciação. Formas indeterminadas. Aplicações 
da derivada. Integração. Relação entre derivação e integração. Funções transcendentes elementares. 
Técnicas de integração. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ÁVILA, G.S.S. Cálculo I - Funções de uma variável. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 
2003. 265 p. 
ÁVILA, G.S.S.. Cálculo II - Funções de uma variável. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 
2003. 292 p. 
BOULOS, P. Introdução ao cálculo. V. 01 e 02. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1983. 230 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
HOFFMAN, L. C.; BRADLEY, G. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. São Paulo: 
Livros Técnicos e Científicos, 2010. 289 p. 
 
DISCIPLINA: Química Teórica 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Química inorgânica: estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas, estudo do 
hidrogênio e outros elementos. Físico-química: cinética química, eletroquímica. Química orgânica: 
funções orgânicas. Experimentos de química. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
RUSSELL, J. B. Química geral v. 1 e 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. 3652 p. 
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral v. 1 e 2. São Paulo: LTC, 1995. 278 p. 
CASTELLAN, G. W. Fundamentos de fisico-quimica. São Paulo: LTC, 1996. 306 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
22 
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 287 p. 
 
DISCIPLINA: Expressão Gráfica 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Instrumentação, normas e convenções. Construções geométricas fundamentais. 
Métodos descritivos. Mudanças de planos. Rotação (rebatimento) de planos. Sistemas de projeções 
e perspectivas axonométricas. Desenho assistido por computador. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. 
167 p. 
PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de geometria descritiva v. 1. São Paulo: Nobel, 1983. 311 p. 
PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de geometria descritiva v. 2. São Paulo: Nobel, 1983. 327 p. 
BUENO, P. B.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. 
198 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. P. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da 
UFSC, 2004. 175 p. 
 
DISCIPLINA: Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Coordenadas cartesianas no plano. A equação da reta. A equação da circunferência. 
Vetores. Produto interno, produto vetorial, produto misto. Equações de retas e planos. Interseção 
de planos. Distância de ponto à reta e à plano. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Pauli: Nobel, 2000. 187 p. 
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica – um tratado vetorial. São Paulo: Prentice 
Hall Brasil, 2005. 318 p. 
CAROLI, A; CALLIOLI, C.; FEITOSA, M. O. Matrizes vetores geometria analítica. São Paulo: 
Nobel, 1984. 402 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 1987. 165 p. 
 
DISCIPLINA: Língua Portuguesa 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 45 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 
EMENTA: Leitura e compreensão de textos da área: níveis de compreensão de leitura. Estudo da 
estrutura e tipologia de textos: elementos do discurso e da textualidade. Estudo e produção de textos 
técnicos e científicos. Raciocínio lógico e linguagem. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa. 43. ed. São Paulo: Editora 
Saraiva, 1999. 325 p. 
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora 
Nacional, 2009. 542 p. 
COUTTNHO, I. .L. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial Novomilenio, 1976. 289 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:MESQUITA, R. M. Gramática da língua portuguesa. 
23 
São Paulo: Saraiva, 2009. 412 p. 
 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 45 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 
EMENTA: O Pesquisador e a Comunicação Científica. A Pesquisa e suas Classificações. Métodos 
Científicos. As Etapas da Pesquisa. Revisão de Literatura. Levantamento de Informações para 
Pesquisas em Engenharia de Produção?. Eficiência nos Estudos. Problema e Hipóteses de Pesquisa. 
O Projeto de Pesquisa. Elaboração e Apresentação do Relatório de Pesquisa. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
RUIZ, J. A. Metodologiacientífica. São Paulo: Atlas, 1996. 98 p. 
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1986. 138 ' 
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: 
Atlas, 1995. 256p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. 310 p. 
DISCIPLINA: Álgebra Linear 
PRÉ-REQUISITO: Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Matrizes e sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares. 
Determinantes. Auto-valores e auto-vetores. Diagonalização de operadores. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LANG, S. A. Álgebra linear. São Paulo: Ciência Moderna, 2003. 149 p. 
LAY, D. C. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: LTC, 199. 119 p. 
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Makron, 1987. 165 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 1987. 165 p. 
 
DISCIPLINA: Desenho Arquitetônico 
PRÉ-REQUISITO: Expressão gráfica 
CARGA HORÁRIA: 90 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 
EMENTA: Projeto arquitetônico: programa, fluxograma, zoneamento, estudo preliminar, 
anteprojeto e projeto executivo. Representação dos diferentes elementos arquitetônicos: fundações, 
estrutura, vedações horizontais e verticais, fechamentos, elementos de circulação. Noções gerais de 
plano diretor, código de obras, lei de uso e zoneamento do solo e disposições legais correlatas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 
MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 
AZEREDO, H. A. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
ABNT. NBR6492: Representação de projetos de arquitetura. 
ABNT. NBR8196: Desenho Técnico – Emprego de escalas. 
ABNT. NBR8402: Execução de caractere para escrita em desenho técnico. 
ABNT. NBR8403: Aplicação de linhas em desenhos tipos 
de linhas – largura de linhas. 
ABNT. NBR9050: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, 
espaço, mobiliário e equipamento urbano. 
24 
ABNT. NBR10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. 
ABNT. NBR10068: Folha de desenho – leiaute e dimensões. 
ABNT. NBR10126: Cotagem em desenho técnico. 
ABNT. NBR10582: Apresentação da folha para desenho técnico. 
ABNT. NBR10647: Desenho técnico. 
ABNT. NBR12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em 
desenho técnico. 
ABNT. NBR6492: Representação de projetos de arquitetura. 
ABNT. NBR8196: Desenho Técnico – Emprego de escalas. 
 
DISCIPLINA: Ciências do Ambiente 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 45 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 
EMENTA: A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. 
Considerações sobre poluição da água, do solo e do ar. Preservação dos recursos naturais: medidas 
de controle; tecnologia aplicada. Legislação ambiental. Avaliação de impactos ambientais de 
projetos de engenharia. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CAVALCANTI, C.(org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 
São Paulo: Cortez, 1997. 
QUINTAS, J. S. (org). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio 
ambiente. Brasília: IBAMA, 2000. 
ELY, A. Economia do meio ambiente. Uma apreciação introdutória interdisciplinar da 
poluição, ecologia e qualidade ambiental. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 
1986. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. de A. Tratamento de Água Tecnologia Atualizada. São Paulo: 
Ed. Edgard Blücher, 1991. 
 
DISCIPLINA: Introdução à Programação 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 30 horas teóricas e 30 horas práticas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Introdução à Programação: aplicações dos computadores. Introdução à organização de 
computadores. Soluções de problemas usando o computador. Processo de desenvolvimento de 
programas. Algoritmos. Modelos de programação. Introdução a uma linguagem de programação. 
Tipos de dados (entradas e saídas de dados), operadores e expressões. Comandos de controle de 
fluxo (decisões e repetições). Agregados de dados homogêneos e heterogêneos. Modularização de 
programas. Recursividade. Alocação dinâmica de memória. Portabilidade de programas. Técnicas 
de bom estilo de propagação. Projeto de aplicação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
SILVEIRA, J. C. S. Conceitos básicos de computação. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1991. 
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação - Uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman, 
2000. 213 p. 
ASCENCIO, A. F.G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores - 
algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. 189 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
SCHILDT, H. C completo e total. 3. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1996. 201 p. 
DEITEL, H.M.;DEITEL, P. J.C como programar. 3. ed. São Paulo:Editora Bookman, 2001. 236 p. 
25 
 
DISCIPLINA: Cálculo Integral e diferencial II 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo Diferencial e Integral I 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Sucessões e séries numéricas. 
Séries de potências. Fórmulas e séries de Taylor e de McLaurin. Introdução às funções vetoriais de 
variável real. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LEITHOULD, L. O cálculo com geometria analítica v. 1. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. 
LEITHOULD, L. O cálculo com geometria analítica v. 2. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo v. 01. 5. ed. São Paulo: Editora LTC, 2001. 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo v. 01. 5. ed. São Paulo: Editora LTC, 2001. 
 
DISCIPLINA: Física I 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo I e Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Leis de Newton. Trabalho e energia. Sistema de partículas e colisões. Movimento de 
rotação. Oscilações. Gravitação. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
HALLIDAY, D. R.; RESNICK, R.; KENNETH, S. K. Física – Vol. 1. São Paulo: LTC, 2009. 285 p. 
TIPLER, P. A. Física - Vol. 1. São Paulo: Ed. LTC, 2009. 269 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda, 2002. 305 
p. 
 
DISCIPLINA: Cálculo Integral e Diferencial III 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo II e Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de mais de uma variável. 
Derivada direcional. Máximos e mínimos. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de superfícies. 
Teorema de Green. Teorema de Gauss ou da divergência. Teorema de Stokes. Aplicações. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
LEITHOULD, L. O cálculo com geometria analítica v. 1. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. 
LEITHOULD, L. O cálculo com geometria analítica v. 2. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo v. 02. 5. ed. São Paulo: Editora LTC, 2001. 
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo v. 03. 5. ed. São Paulo: Editora LTC, 2001. 
 
DISCIPLINA: Probabilidade e Estatística 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo II 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Introdução aos Conceitos básicos. Técnicas de representação gráfica; Medidas 
representativas; Teoria Básica de probabilidade; Definição Clássica da probabilidade. Métodos de 
Enumeração; Operação com eventos; Variáveis discretas; Variáveis contínuas; Teoria da 
amostragem; Teoria das hipóteses e Estimativas; Correlação e Regressão. Números índices. 
26 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. 
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para 
engenheiros. Rio de Janeiro:LTC, 2003. 302 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: 1983. 426 p. 
 
DISCIPLINA: Topografia 
PRÉ-REQUISITO: Desenho Arquitetônico 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Definições e aplicações em topografia. Unidades de medidas, ângulos e distâncias. 
Escalas. Equipamentos topográficos. Medidas de ângulo e distância. Métodos de levantamento. 
Planilhas de cálculo de área. Orientação de desenho de plantas topográficas. Precisão linear e 
angular. Métodos de cálculo de área. Altimetria. Definições e aplicações. Instrumentos de 
nivelamento. Métodos de nivelamento. Representação do relevo. Construção de perfis e seções. 
Levantamento planialtimétrico. Noções de Sistema de Posicionamento Global – GPS. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. Vol 1. São Paulo: Editora 
Edgard Blucher. 191p. 1977. 
BORGES, Alberto C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1ª Ed. Vol 2. São Paulo: Editora 
Edgard Blucher. 232p. 1992. 
BORGES, Alberto C. Exercícios de Topografia. 3ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 192p. 
1975. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COMASTRI, José A; TULER, José C. Topografia – Altimetria. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV. 200p. 
1999. 
 
DISCIPLINA: Solos I 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo I e Química Geral 
CARGA HORÁRIA: 45 horas teóricas e 15 horas práticas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Globo terrestre. A Litosfera. O Globo Terrestre: Forma, volume, densidade, gravidade e 
isostosia, estrutura interna, magnetismo e idade da terra. Noções básicas de minerais e rochas e suas 
influências na formação e no comportamento dos solos. Mineralogia: Estudo dos minerais. 
Petrologia: Estudo das rochas nos aspectos de conceito, gênese, classificação, reconhecimento e 
importância ambiental. Intemperismo e formação do solo. Erosão e deposição. Geodinâmica. 
Tectônica. Geomorfologia. Fatores e processos de formação do solo. Processos pedogenéticos. 
Relação água-solo-planta-atmosfera; cargas elétricas do solo; adsorção e troca de íons; colóides do 
solo; perfil de solo: horizontes e camadas; classificação de solos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
GUERRA, A J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de 
Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. 
GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand 
Brasil, 2000. 203 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro: LTC, 1985. 
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1995. 
POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 
27 
 
DISCIPLINA: Técnicas de Programação 
PRÉ-REQUISITO: Introdução à Programação 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Estrutura de dados e algoritmos de manipulação relacionados: pilhas, listas, filas, 
árvores e tabelas. Algoritmos de ordenação. Noções de programação orientada a objetos: conceitos 
básicos, modelo de programação, aplicações em engenharia. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3ª Edição, Editora Makron Books, 1996. 
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++ como programar. 3ª ed. São Paulo: Editora Bookman,.2001 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C módulo 1. São Paulo: Editora Makron Books, 
1990 
 
DISCIPLINA: Física II 
PRÉ-REQUISITO: Física I e Cálculo I 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Sólidos. Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª lei 
da termodinâmica e entropia. Ondas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas em 
superfícies planas e esféricas. Interferência e difração. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
HALLIDAY, D. R.; RESNICK, R.; KENNETH, S. K. Física – Vol. 2. São Paulo: LTC, 2009. 285 p. 
TIPLER, P. A. Física - Vol. 2. São Paulo: Ed. LTC, 2009. 269 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda, 2002. 305 
p. 
 
DISCIPLINA: Equações Diferenciais 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo II e Álgebra Linear 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Equações diferenciais ordinárias lineares de 1ª e 2ª ordem e aplicações. Equações 
lineares de ordem superior. Resolução de equações diferenciais em série de potência. Equação de 
Bessel. Funções de Bessel. Funções ortogonais. Equação de Legendre. Polinômio de Legendre. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
SIMMONS, G. Equações diferenciais – teoria, técnica e prática. São Paulo: McGraw Hill, 2007. 
254 p. 
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de contorno. 
São Paulo: LTC, 2010. 369 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DIACU, F. Introdução a equações diferenciais. São Paulo: LTC, 2004. 402 p. 
 
DISCIPLINA: Eletricidade e Magnetismo 
PRÉ-REQUISITO: Física II e Física Experimental 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e 
dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. 
28 
Lei de Ámpere. Lei de Faraday. Noções de 
relatividade especial. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
HALLIDAY, D. R.; RESNICK, R.; KENNETH, S. K. Física – Vol. 3. São Paulo: LTC, 2009. 285 p. 
HALLIDAY, D. R.; RESNICK, R.; KENNETH, S. K. Física – Vol. 4. São Paulo: LTC, 2009. 285 p. 
TIPLER, P. A. Física - Vol. 3. São Paulo: Ed. LTC, 2009. 269 p. 
TIPLER, P. A. Física - Vol. 4. São Paulo: Ed. LTC, 2009. 269 p. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda, 2002. 305 
p. 
 
DISCIPLINA: Fenômenos de Transporte 
PRÉ-REQUISITO: Física II e cálculo II 
CARGA HORÁRIA: 75 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 5 
EMENTA: Propriedades dos fluidos e definições. Estática dos fluidos. Conceitos e equações 
fundamentais do movimento dos fluidos. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Efeitos de 
viscosidade. Resistência fluida. Medidores, transferência de calor: escoamento sem atrito com troca 
de calor em condutores, trocadores de calor. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
SCHULZ, H. E. O essencial em fenômenos de transporte. São Carlos, EESC-USP, 2003 398 p. 
BONADIMAN, H. Mecânica dos fluidos: experimento, teoria, cotidiano. Ijuí: UNIJUÌ, 1989. 
238 p. 
STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos fluidos. São PauloMcGraw Hill do Brasil, 1982. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
CATTANI, M. S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 185 p. 
 
DISCIPLINA: Física Experimental 
PRÉ-REQUISITO: Física II 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Tratamento de dados. Experimentos de Mecânica Geral. Experimentos de 
Termodinâmica. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
ABREU, M.; MATIAS, L.; PERALTA, L. Física experimental - uma introdução. São Paulo: 
Editorial Presença, 1994. 
VUOLO, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros, 2a. Ed., Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo 
(1996). 
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. , 2a. 
Ed., Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo (1991). 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda, 2002. 305 
p. 
 
DISCIPLINA: Mecânica Geral 
PRÉ-REQUISITO: Cálculo I e Física I 
CARGA HORÁRIA: 90 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 6 
EMENTA: Conceitos e princípios fundamentais - Equilíbrio da partícula e do corpo rígido - 
Centróides e centros de gravidade Análise de estruturas - Atrito - Momento de inércia - Método do 
29 
trabalho virtual - Cinemática da partícula e do corpo rígido - Massa - Aceleração - Trabalho e 
energia Impulsão e quantidade de movimento. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
JOHNSTON JR., E. R.; BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros - estática. São Paulo: 
Editora Makron Books, 2006. 
JOHNSTON JR., E. R.; BEER,F. P. Mecânica vetorial para engenheiros - dinâmica. São Paulo: 
Editora Makron Books, 2006. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MARTINS, J. B. Mecânica racional – de Newton a mecânica clássica. São Paulo: Ciência 
Moderna, 2010. 
 
DISCIPLINA: Higiene e Segurança do Trabalho 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 30horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 2 
EMENTA: Higiene e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho: conceitos, causas e custos. 
Agentes de doenças profi ssionais. Métodos de prevenção individual e coletiva. 
Aspectos legais. Técnicas de primeiros socorros. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CELSO, L. P. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. João Pessoa: DEP/UFPB, 
1998. 
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
DE CICCO, F. Manual sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: a nova 
norma BS 8800. v. 2. São Paulo: Risk tecnologia: QSP, 1996. 
 
DISCIPLINA: Introdução à Ciências dos Materiais 
PRÉ-REQUISITO: Química Geral e Mecânica Geral 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Estrutura cristalina. Defeitos da estrutura cristalina. Propriedades físicas e Mecânica 
Geral dos materiais. Microestrutura dos materiais. Polímeros orgânicos. Materiais metálicos. 
Materiais cerâmicos. Materiais compostos. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
VAN VLAK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 
1989, 
CALLISTER, W. D. Ciências e engenharia dos materiais - uma introdução. São Paulo: LTC, 
2001, 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
SANTOS, S. P. Ciência e tecnologia de argilas. São Paulo: Editora Edgard. Blucher Ltda, 2003, 
 
 
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica 
DISCIPLINA: Hidráulica 
PRÉ-REQUISITO: Física II e Fenômenos de Transporte 
CARGA HORÁRIA: 45 horas teóricas e 15 horas práticas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Propriedades dos fluídos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Equações fundamentais. 
Escoamento em condutos forçados. Escoamento em canais. Escoamento em meios porosos e 
hidráulica subterrânea. Bombas Hidráulicas. Modelos hidráulicos. 
30 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard 
Blucher, 1998. 
NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9a ed. São Paulo: Ed. Globo, 1985. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 
 
DISCIPLINA: Estradas e Rodovias 
PRÉ-REQUISITO: Topografia 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Classificação das rodovias e o conceito de nível de serviço; Escolha do traçado de uma 
estrada; Elementos básicos para o projeto geométrico de rodovias; Características técnicas para 
projeto; Curvas horizontais circulares; Curvas horizontais de transição; Superelevação; 
Superlargura; Estudo do perfil longitudinal e o projeto de curvas de concordância vertical. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PONTES FILHO, G. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: EESC-USP, 1998. 
PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Editora Rima, 
2004. 
CARVALHO, M.P. Curso de estradas v. 02. Rio de Janeiro: Editora Científica, 2001. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
FONTES, L. C. Engenharia de estradas - projeto geométrico. Salvador: UFBA, 2003. 
 
DISCIPLINA: Administração 
PRÉ-REQUISITO: Não requer 
CARGA HORÁRIA: 45 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 
EMENTA: As organizações. A administração e suas funções. O administrador e os atributos 
gerenciais básicos. Abordagens tradicionais da administração: taylorismo, fayolismo, relações 
humanas no trabalho, enfoque sistêmico. Abordagens contemporâneas da administração: gestão da 
qualidade total e reengenharia de processos. Tópicos em administração de recursos humanos. 
Tópicos em administração da produção. Tópicos emergentes. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração v. 1.. São Paulo: Campus, 2002. 
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração v. 2.. São Paulo: 2002. 
DAFT, R. Administração. São Paulo: Thomson Learnig, 1ª edição, 2005. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004. 
 
DISCIPLINA: Resistência dos Materiais 
PRÉ-REQUISITO: Introdução à Ciências dos Materiais e Mecânica Geral 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Propriedades mecânicas dos materiais. Equações de equilíbrio. Elasticidade. Lei de 
Hooke. Conceitos de tensão e de deformação. Tensões sob esforço normal, esforço cortante, flexão 
e torção. Análise de tensões. Critérios de escoamento e fratura. Tensões na combinação de esforços 
internos. Integração da equação diferencial da linha elástica. Analogia de Mohr. Flambagem. 
Análise de deformações. Trabalho de deformação e seus teoremas. Princípio dos trabalhos virtuais. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
31 
BEER, F.P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: MAKRON Books do Brasil 
Editora Ltda., 2001. 
SHAMES, I.H , Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2003; 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
POPOV, E.P, Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 2005. 
 
DISCIPLINA: Eletricidade aplicada 
PRÉ-REQUISITO: Eletricidade e magnetismo 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Tensão, corrente, potencia e energia. Condutores e isolantes. Corrente continua e 
alternada. Fasores. Circuitos monofásicos e trifásicos. Instrumentos de medição de grandezas 
elétricas. Noções de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Introdução ás 
instalações elétricas e normas técnicas. Conceitos básicos de luminotécnica. Projeto de instalações 
elétricas prediais. Dimensionamento de condutores e proteção para motores de pequeno porte. 
Aterramento e para-raios. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CREDER, H. Instalações elétricas. São Paulo: Editora LTC, 2007 
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. São Paulo: Editora LTC, 2005. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Editora Prentice Hall., 2008. 
 
DISCIPLINA: Hidrologia Geral 
PRÉ-REQUISITO: Hidráulica 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Sistema hidrológico. Bacia Hidrográfica. Noções de Hidrologia Estatística. 
Componentes do Ciclo hidrológico. Hidrossedimentologia. Transporte e dispersão de Poluentes em 
rios e canais, em reservatórios, no solo e em águas subterrâneas. Modelos matemáticos de qualidade 
das águas. Recuperação ambiental de corpos de água. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. D.. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias 
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003. 628 p 
PORTO R. L. Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH-EDUSP, 1991. 414 p 
TUCCI, C. E. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UDUSP/ABRH, 2001 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
LIBARDI, P. L.; Dinâmica da água no sistema solo-planta- atmosfera. São Paulo: Cena/USP, 
2003. 
 
DISCIPLINA: Instalações Prediais Hidrossanitárias 
PRÉ-REQUISITO: Hidráulica 
CARGA HORÁRIA: 60 horas 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
EMENTA: Projetos de instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário. 
Esgotamento pluvial e GLP. Simbologia, terminologia, materiais empregados. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
BORGES, R. S.; BORGES, W. L. Manual de instalações prediais hidráulico, sanitárias e de gás. 
São Paulo: Ed. PINI, 1992 
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi 
cos Editores, 1984. 
32 
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Livros 
Técnicos e Científicos Editores, 1996. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
NBR-5626/82: Instalações Prediais de Água Fria 
NBR-7198/82: Instalações Prediais de Água Quente 
NB-24/65: Instalações Hidráulicas Prediais Contra Incêndio Sob

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