Buscar

2º BIMESTRE Teoria Geral do Direito Civil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2º BIMESTRE 
TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 03/10/13
Ausência Art. 22, 23, 24, 25/CC
Ausente é quando alguém desaparece e não deixa notícias. E o direito precisa de uma regra para regular essa situação. Ausência é para proteção dos bens do ausente. Questões patrimoniais. Ele não é considerado incapaz, porém existe um regramento para os cuidados dos bens do ausente. Possui três fases:
1ª fase: curadoria dos bens do ausente. Nomeia o curador.
ART. 23 Pode deixar uma pessoa de confiança para cuidar dos bens. Se a pessoa escolhida não quiser ou for declarada incapaz deve escolher um curador. 
Mandatário: procuração (contrato de mandato) 
 ART 24 O juiz fixa os poderes e obrigações do curador. Quando nomeado é limitado o poder do curador da pessoa ausente.
Art 25. Pode requerer a ausência podem o cônjuge, ascendentes ou descendentes NESTA ORDEM. E na falta deles o Ministério Público. 
Cônjuge: esposa(o), companheira(o).
Descendentes: os mais velhos precedem os mais novos.
07/10
Ausência
Art 1.161. Relatando o bem do ausente, será publicado o edital durante um ano no período de 2 meses e 2 meses, chamando o ausente para pegar os bens de volta.
Retornando acaba a curadoria.
 2ª fase: sucessão provisória.
Os prazos são diversos. Se o ausente deixar representante é de 3 anos. E 1 (ano) um ano se não deixou. Cessa a curatela dos bens. Se tiver testamento, abre-o. E será realizado um inventário e a partilha dos bens. Durante essa fase os herdeiros receberam a posse dos bens provisoriamente, eles não possui a posse do bem definitiva.
Garantias para o ausente durante a sucessão provisória: Hipoteca ou penhor. Hipoteca bem imóvel. Penhor bem móvel. Aviões aeronaves e navios são hipotecados (exceção).
Art. 26. Abre provisoriamente a sucessão, nos termos descritos acima.
Sucessão: sucedem o morto.
Sucessão provisória: pode ser dos herdeiros. 
Art. 27 dispões sobre os legitimados para requerer a sucessão provisória.
Art. 28 dispõe sobre prazos para a sucessão provisória.
Herança Jacente: É considerada jacente quando não há herdeiro certo e determinado, ou não se sabe a existência dele ou quando a herança é repudiada. Pode ocorrer na morte natural, e não somente na ausência.
10/10/13 DIREITO CÍVIL
Sentença de sucessão provisória só tem efeito em 180 dias após decretada.
Art.29 Seu objetivo é manter a integridade dos bens. Se o juiz julgar necessário pode converter os bens em títulos.
Art. 30 Trata do calção. Uma garantia da não disposição dos bens do ausente.
Tratando-se de herdeiros necessários dispensa-se a caução. Ascendentes, descendentes, conjugue (companheiro). 
Art. 31 Mesma idéia do artigo 29. Seu objetivo é manter o patrimônio do ausente preservado.
Art. 32 
Art. 33 Administrar os bens e recebe os frutos (aluguel), para o outros descendentes (não necessários) devem guardar 50% dos frutos. Se o ausente sumiu porque quis os herdeiros continuaram com os frutos, pois estavam administrando os bens do ausente.
Art. 34 Se mostrarem que não tem recursos para administrar os bens os herdeiros não necessários.
Art. 35 Comprovada a morte do ausente cessará a sucessão provisória e passará a sucessão definitiva. A condição dos herdeiros retornará antes da sucessão provisória.
Art. 36 Se comprovar o retorno do ausente, os herdeiros devem cuidar o bem para o uso do ausente (pintar, arrumar, limpar)
Os frutos que eles (herdeiro/curador) recebem é uma recompensa para cuidar dos bens do ausente. 
3ª fase sucessão definitiva
Art. 37 Passado 10 anos da sucessão provisória, pode pedir a sucessão provisória. O bem já é considerado do herdeiro.
Art. 38 Se o ausente tiver mais de 80 o tempo é reduzido pela metade (5 anos).
Art. 39 O ausente retornado no tempo da sucessão definitiva (10 anos). Vão receber os bens no estado em que eles se encontram, se não tiver nada não recebe nada de volta. Parágrafo único. Faz a ressalva a herança jacente/vacante vai para o patrimônio da união.
Todo o procedimento dura de 21 a 23 anos.
Se o ausente for casado, quando declara sua morte, cessará o vínculo conjugal.
PESSOA JURÍDICA (PJ) 17/10
È um ato de vontade humana.
Assim como as pessoas naturais, as pessoas jurídicas também podem contrais obrigações e serem sujeitos de direitos. Existem 3 teorias:
Teoria da ficção não é aceita.
Teoria realidade orgânica: também não é aceita.
Teoria de realidade técnica é aceita. Conjunção das duas teorias acima. Para a empresa existir tem que se observar alguns requisitos legais. 
Art. 52
Os direitos da personalidade também são aplicados alguns (o que lhe couber) direitos da personalidade.
Elementos e requisitos para a constituição da PJ
Elemento material: pessoas, bens.
Elemento formal: ato constitutivo (contrato social, estatuto).
Requisitos: vontade humana criadora, materializada por meio do ato constitutivo. 
O ato constitutivo deve ser registrado (Junta comercial). O registro se faz valer para que o patrimônio do sócio divergir dos bens da PJ. 
A pessoa jurídica diversamente da pessoa natural só pode realizar atos que constam no ato constitutivo. 
Para encerrar a PJ deve-se liquidar a dívida.
Sociedade irregular ou de fato é a não registrada (olhar na folha da professora)
Art. 990/CC
Art. 1.024 
Sem registro não haverá autonomia patrimonial. Os atos realizados antes do registro da empresa tem efeitos ex-nunc. 
Ex-Nunc (os efeitos) = efeito não retroage 
Ex-Tunc (os efeitos)= efeito que retroage
Classificação da PJ
PJ nacional: sede no Brasil
PJ estrangeira: sede e criada em outro país e vem para o país, precisa de autorização do Executivo.
Externo: outros países. Organismos externos 
Externo = todas as nações 
Autarquias: INSS
Fundações
Elementos: Patrimônio (bens, destinado a abria a Fundação)
	 Fim
Constituição: Ato de dotação ou instituição destinatário de bens livres (pode ocorrer por ato intervivos) (quando a pessoa está viva) ou causa-mortis (só passará a ter vigor a partir da morte do sujeito); Elaboração de um estatuto (finalidade e regras relativas a fundação); aprovação do estatuto (cabe ao MP, caso o ministerio publico adenegue é acionado o judiciário); Registro (registro civil das pessoas jurídicas). Após o registro a pessoa jurídica adquire personalidade.
Art. 41 Falam das pessoas jurídicas de direito público interno.
Art. 42 Falam das pessoas jurídicas de direito público externo.
Art. 44 Falam das pessoas jurídicas de direito privado.
Estudar fundações e associações. 
A fundação (direito privado), quando constituído por um particular ou pública (quando do Estado). Destinam-se os bens para uma finalidade, nunca vai ter uma finalidade econômica. Uma fundação é para fins sociais, religiosos e afins... Reunião de indivíduos. Disciplina a partir do art. 62 ao 69.
Art. 62 Para criar a fundação.
Art. 63 Da insuficiência dos bens
Art. 64 Principio da irrevogabilidade da declaração de vontade do instituidor.
Art. 66 Previsão do MP, o poder de estar presente junto a instituição.
Art. 67 e Art. 68 Trata da alteração do estatuto da fundação.
Art. 69 Extinção da Fundação. Os bens vão para uma fundação de fins semelhantes.
Associações
Espécie de corporação constituída por pessoas, diferente da fundação.
Corporação: constituída por pessoas.
Finalidade não econômica. A não finalidade lucrativa não proíbe que haja lucros: não poderá haver está finalidade como escopo da atividade. Ocorrendo lucro este não será revestido aos associados e sim para a atividade fim da associação. 
Art. 53 Trata da constituição da associação.
Art. 54 Requisitos para elaboração do Estatuto
Art. 55 Direito e deveres dos associados.
Art. 56 Regra não pode transmitir a condição de associado, salvo previsto no Estatuto.
Art. 57 Exclusão do associado. Quando houver exclusão do associado deve ter um processo administrativo (decisão fundamentada). Se o excluído discordar poderá recorrer a justiça. Art. 5º XX/CF.
Art. 58 Exercer função dentro do Estatuto social.
Art. 59 Assembleia tomadecisões por meio de votações. Órgão deliberativo. Alterar o Estatuto e destituir associados. Quorum: número de pessoas que tomam as decisões.
Art. 60 Quorum.
Art. 61 Dissolução da associação. Primeiramente paga-se o passivo, o remanescente pode ir para algo que tenha finalidade semelhante, ou União, Estado, Municípios não existindo nenhum deles são divididos entre os associados.
Pessoas Jurídicas 24/10/13
Art. 44 Trata das pessoas jurídicas de direito público.
Sociedades: Simples e Empresária 
Sociedade simples: o objeto dela é intelectual e não empresarial. Ex: sociedades de advogados, arquitetos. A profissão da pessoal é fundamental. Exploração da atividade intelectual dos sócios. Finalidade lucrativa. Pessoalidade. Inscreve-se do Registro de Pessoas Jurídicas. 
Sociedade empresária: circulação de riquezas (bens e serviços). Finalidade lucrativa. A inscrição se faz na junta comercial, e se forma por um contrato social. Impessoal.
Organização religiosa: o Brasil é um país Laico. Art 5º VI, XVII, XVIII. Art. 19, I. É vedado aos poderes dar privilégios ao culto religioso. Porém não impede de receber recursos públicos, não pode é embaraçar. Tem isenção de imposto.
Partidos Políticos: Legislação especifica. Lei 9.096. Pessoas jurídicas de direito privado. 
EIRELI: inserida recentemente no CC. O objetivo foi regularizar a sociedade de um único sócio. Criado para distinguir o sócio e a empresa. Art. 980-A.
Extinção da PJ: folha da Ássima Aula 7. Só leu.
28/10
Desconsideração da personalidade jurídica
Aplicada em caso específico e caso concreto.
Requisitos: Desvio de finalidade: é perdida a personalidade jurídica por um período, e não era existir a autonomia patrimonial; 
Confusão Patrimonial.
Art. 50
Teorias: 
Maior: existem dois requisitos, o desvio de finalidade e a confusão patrimonial. Pra usar essa teoria é necessário os dois requisitos (disciplinada pelo Art. 50). Relação entre iguais; 
Menor: quando tem acidente do consumo e a empresa responsável deve indenizar vários consumidores, o patrimônio não é suficiente (disciplinada pelo art. 28 § 5º). É adotada a teoria menor quando os bens da empresa não são suficientes para suprir a dívida, e usa o patrimônio dos sócios. Mera insolvência. Na ocorrência de acidente ambiental, CDC e trabalhistas, também é usada a teoria Menor. Partes vulneráveis, hipossuficientes. Maior proteção legal. Pode ser considerado consumidor, sendo apenas vitima do evento do consumo Art. 17 do CDC.
Desconsideração inversa: Os bens das PJ respondem pelas dividas dos sócios. O inverso da desconsideração.
Responsabilidade da PJ
Independe de culpa no caso da relação de consumo. Se dá por duas formas: subjetiva, quando se prova que agiu com dolo ou culpa. Objetiva, quando não é analisado o dolo ou culpa que acontecendo o dano a pessoa será responsabilizada. É escolhida por lei ou por atividade.
Domícilio 31/10/13
Classificação: Voluntário, autonomia privada, que é a possibilidade que a pessoa tem de eleger o domicílio. Decorre do exercício da autonomia privada, ou seja, da liberdade individual; Legal ou necessário, decorre de uma imposição de uma norma jurídica( ex: preso); contratual, é aquele fixado em contrato para cumprimento de direitos e deveres a ele relativos.
Domicílio voluntário: elementos: Objetivo, é a residência; subjetivo é o ânimo definitivo. Soma-se os dois fatores: residência mais o ânimo definitivo é igual ao domicílio. 
Art. 70 Conceito de domicílio.
Morada (ex: alugar uma casa de temporada na praia, hotel) Residência (ex: residir no exterior para fazer um curso) Domicílio (Residência + ânimo definitiva) pode ser casa alugada.
Obs: Pluralidade Domiciliar.
Art. 71 Pode ter mais de um domicílio.
Domicilio profissional: relacionado a sua profissão e não exclui o domicilio voluntário.
Art. 72 Trata de domicílio profissional. 
Ausência de domicilio. Art. 73 O domicílio é onde a pessoa for encontrada
Modificação de domicilio Art. 74 demonstra a voluntariedade e autonomia privada.
Domicílio das pessoas jurídicas: Art. 75 local onde responde por direitos e deveres, funciona diretorias e administrações ou lugar elegido no estatuto ou contrato social. Também é aplicado a pluralidade domiciliar.
Especies de domicilio PJ: voluntario escolhido e
Seguir folha da assima pq só leu.
Nos contratos de adesão a imposição do domicílio contratual pode ser anulada. (principalmente se for um contrato consumerista)

Outros materiais