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Direitos da Personalidade na Constituição

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Aula: 04
DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Civil
Professora: Ássima Farhat Jorge Casella
Direitos da personalidade na concepção civil-constitucional
Desde 1988, com a promulgação da Constituição Cidadã, vem-se buscando uma integração cada vez maior entre os ramos do direito e o direito constitucional. Haja vista a supremacia das normas previstas na CF, torna-se imprescindível e urgente uma releitura do Código Civil e das leis especiais à luz da Constituição.
Fala-se cada vez mais de um Direito Civil socializado, publicizado, constitucionalizado, despatrimonializado.
Nas suas origens no séc. XIX, o Código Civil era considerado a constituição das relações jurídicas privadas. Era marcado pela máxima da autonomia do indivíduo, liberdade negocial, almejando a completude.
Já na primeira metade do séc. XX este panorama começava a mudar: movimentos sociais, industrialização, intervenção do Estado na economia. São elaboradas leis extravagantes, para regular matérias que o Código Civil não regulava. Foi uma fase intervencionista do Estado, que foi seguida por uma ampliação de sua aplicação para além das relações patrimoniais: o legislador brasileiro levou a cabo longa intervenção assistencialista.
Há, portanto, uma modificação no papel do Código Civil, que é completado por um grande número de leis especiais. Paralelamente, verifica-se a introdução de princípios e regras que estabelecem, para os poderes públicos, deveres sociais, econômicos no desenvolvimento da atividade econômica privada.
As constituições assumem compromissos a serem levados a cabo pelo legislador ordinário, demarcando os limites da autonomia privada, da propriedade e do controle dos bens. As constituições passam a regular temas antes exclusivos do Direito Civil: propriedade, atividade econômica, família, consumo.
Assim, o Direito Privado passa a coexistir com um direito cada vez mais robusto e relevante, que retrata a intervenção do legislador em uma nova realidade econômica e política.
Vivemos a era dos estatutos (ECA, Estatuto de Defesa do Consumidor, Estatuto do Idoso, etc). Normas processuais, administrativas, penais; fixam objetivos, definem programas, oferecem incentivos. 
Há clara introdução de deveres extrapatrimoniais nas relações privadas.
Os princípios e valores contidos na Constituição Federal informam profundamente o Direito Civil, que deverá estar em plena sintonia com os mandamentos constitucionais.
- Perspectiva civil-constitucional: “permite que sejam revigorados os institutos de direito civil, muitos deles defasados da realidade contemporânea e por isso mesmo relegados ao esquecimento e à ineficácia, repotencializando-os, de molde a torná-los compatíveis com as demandas sociais e econômicas da sociedade atual”. ( Gustavo Tepedino, 1999, p. 21).
Introdução. Conceito de direitos da personalidade
O complexo de direitos de que todos os indivíduos desfrutam compõe o que a doutrina conceitua como direitos fundamentais. Estes direitos fundamentais são diretrizes gerais, que conferem às pessoas garantias face ao poder do Estado.
A forma como estes direitos fundamentais são regulados pelo Direito Civil compõe o que a doutrina conceitua direitos de personalidade. Isto porque os direitos fundamentais incidem em todos os ramos do direito, assumindo diferentes configurações de acordo com o ramo jurídico em questão. Assim, no direito civil, os direitos fundamentais atuam sobre a personalidade, ou os direitos relativos a ela.
Por isso, a doutrina mais qualificada (Gustavo Tepedino) associa os direitos de personalidade previstos no Código Civil aos princípios constitucionais destinados a proteger a pessoa humana:
•	Proteção da dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, CF)
•	Princípio da solidariedade social (art. 3º, I, CF).
•	Princípio da igualdade ou isonomia (Art. 5º, caput, CF)
- Os direitos fundamentais são tão importantes que são tutelados, protegidos e regulados por todos os ramos do direito, seja o Direito Público ou o Direito Privado. São tão importantes que integram o Título II da CF/88, e são protegidos contra qualquer tentativa de alteração da Constituição (são chamados cláusulas pétreas).
- Direitos de Personalidade
Maria Helena Diniz: “são direitos subjetivos da pessoa de defender o que lhe é próprio, ou seja, sua integridade física (vida, alimentos, próprio corpo vivo ou morto, corpo alheio, vivo ou morto, partes separadas do corpo vivo ou morto); a sua integridade intelectual (liberdade de pensamento, autoria científica, artística e literária) e sua integridade moral (honra, recato, segredo pessoal, profissional e doméstico, imagem, identidade pessoal, familiar e social).”
- São direitos de natureza extrapatrimonial. Portanto insuscetíveis de mensuração econômica imediata.
Enunciado 274, 1ª parte do Conselho da Justiça Federal- Os direitos da personalidade são regulados de maneira não exaustiva pelo Código Civil sendo expressões das causas gerais de tutela da pessoa humana contida no artigo 1º, III da Constituição.
O conceito de dignidade humana é de difícil ou mesmo impossível conceituação, mas é possível identificar seu conteúdo mínimo, que se compõe da garantia de:
- Integridade física e psíquica 
- Liberdade e igualdade 
- Direito ao mínimo existencial (também chamado “direito ao patrimônio mínimo”)
Ao analisarmos o Código Civil, percebemos a existência de cinco grandes categorias destes direitos:
•	vida e integridade físico-psíquica; 
•	nome da pessoa; 
•	imagem; 
•	honra; 
•	intimidade (a vida privada é inviolável, art. 5º, X, CF).
Momento aquisitivo
A concepção uterina é o momento aquisitivo dos direitos da personalidade e ela é verificada a partir da nidação. Regra geral, os direitos da personalidade são exercidos desde a concepção e os direitos patrimoniais ficam condicionados ao nascimento com vida.
Momento extintivo
Regra geral, extinguem-se com a morte.
- Características Gerais 
*** Direitos da personalidade:
Art. 11/CC
- Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária.
Apesar do artigo citado acima fazer referência a somente três características dos direitos da personalidade, a doutrina entende que aí estão compreendidas as demais características, por decorrem de forma lógica daquelas positivadas. Mesmo assim, diante da cláusula geral de tutela e promoção da pessoa humana, entende-se que esse rol não é taxativo.
- Absolutos, inatos e ilimitados
* Absolutos
* Inatos
* Ilimitados: como escreve Maria Helena Diniz, decorre da “impossibilidade de se imaginar um número fechado de direitos da personalidade”.
- Irrenunciáveis e Intransmissíveis
- Os direitos da personalidade são irrenunciáveis e intransmissíveis, sinônimo de indisponíveis.
Atenção: a doutrina e a jurisprudência vêm admitindo a disponibilidade relativa dos direitos da personalidade.
Enunciado 139 do CJF: Art. 11: Os direitos da personalidade podem sofrer limitações, ainda que não especificamente previstas em lei, não podendo ser exercidos com abuso de direito de seu titular, contrariamente à boa-fé objetiva e aos bons costumes.
- Impenhoráveis
Em regra, os direitos da personalidade não podem ser penhorados, ou seja, sofrerem constrição judicial para satisfação de dívida. 
- Imprescritíveis
- Conforme Carlos Roberto Gonçalves, “ essa característica é mencionada pela doutrina em geral pelo fato de os direitos da personalidade não se extinguirem pelo uso e pelo decurso de tempo, nem pela inercia na pretensão de defendê-los”. 
Súmula nº 149, STF: É imprescritível a ação de investigação de paternidade, mas não o é a de petição de herança.
- Vitalícios
Os direitos da personalidade são, em regra, vitalícios. Mas, nesse ponto há uma peculiaridade, porque o primeiro efeito da morte é o término da personalidade jurídica e, com isso cessa a aptidão para adquirir direitos e contrair obrigações, ou seja, cessa a proteção do ordenamento jurídico. Entretanto, em algumas situações é possívelque venhamos nos deparar com a chamada proteção post mortem dos direitos da personalidade.
Obs.: A proteção mortem está prevista explicitamente, nos artigos 12, § único e 20, §único/CC que tratam da legitimação para a proteção dos direitos da personalidade do falecido.
Art. 12, Parágrafo único/CC
- Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau.
Art. 20, Parágrafo único/CC
- Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes.
Âmbito de proteção:
- Esfera penal
- Esfera civil
- Os danos materiais são aqueles decorrentes de lesão ao patrimônio, isto é, são os casos em que há a possibilidade de verificar economicamente o dano sofrido: são os danos emergentes (o que a pessoa perdeu) ou os danos sobre o que a pessoa deixou de lucrar (lucros cessantes).
- Os danos morais ocorrem quando não há a possibilidade de determinação do conteúdo econômico da lesão. A lesão de um bem que integra os direitos da personalidade, como a honra, a intimidade, a dignidade, a imagem, o bom nome, e que acarrete ao lesado dor, sofrimento, tristeza, vexame, humilhação.
*** Dano moral, definição de Rubens Limongi França “aquele que, direta ou indiretamente, a pessoa, física ou jurídica, bem assim a coletividade, sofre no aspecto não econômico dos seus bens jurídicos.”
Artigo 13/CC
- Salvo por exigência médica, é defeso o ato de disposição do próprio corpo quando importar diminuição permanente da integridade física ou contrariar os bons costumes.
Parágrafo único. O ato previsto neste artigo será admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial.
Nota1: A Lei 9.434/97 permite para fins de transplante, a disposição do próprio corpo. 
Art. 4o A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte
Art. 9o É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes consangüíneos até o quarto grau, inclusive, na forma do § 4o deste artigo, ou em qualquer outra pessoa, mediante autorização judicial, dispensada esta em relação à medula óssea.
Nota2: Cirurgia de transgenitalização (mudança de sexo)
- STJ tem posicionado no sentindo de admitir a cirurgia. 
Enunciado n. 276 da IV Jornada de Direito Civil, “o art. 13 do código civil, ao permitir a disposição do próprio corpo por exigência médica, autoriza as cirurgias de transgenitalização, em conformidade com os procedimentos estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina, e a consequente alteração do prenome e do sexo no Registro Civil”).	
Art. 14/CC
- É valida com o objetivo científico ou altruístico a disposição gratuita do próprio corpo no todo ou em parte para depois da morte.
Parágrafo único: O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.
Trata da retirada de órgãos (disposição do próprio corpo), com objetivo científico (pesquisas) ou altruístico (doação de órgãos), para depois da morte (post mortem), podendo essa disposição ser revogada a qualquer momento.
Princípio do consenso afirmativo: é necessária a autorização dos familiares do disponente.
Necessidade de diagnóstico da morte encefálica e de autorização de parente ou do cônjuge sobrevivente, em documento escrito perante duas testemunhas.
Art.15/CC
-Ninguém pode ser constrangido a submeter-se com risco de vida a tratamento médico ou intervenção cirúrgica”.
a) Em uma situação em que o paciente esteja à beira da morte, necessitando de uma cirurgia que lhe trará alto risco. Fica a dúvida se o médico deverá ou não intervir. Diante do Novo Código de Ética Médica (art. 41, Resolução 1.931/2009 Conselho Federal de Medicina) e os princípios de responsabilização civil dos profissionais liberais da área da saúde (art. 14, §4°/ do CDC), não restam dúvidas de que a intervenção deverá ocorrer. Não se pode permitir que o art. 15 do CC sacrifique a vida.
b) O ato de vontade do paciente de não querer se submeter a determinado tratamento é denominado testamento vital ou biológico. A Resolução 1805 do CFM possibilita aos profissionais da área da saúde que deixem de empregar técnicas médicas em casos de pacientes terminais, o que se denomina ORTOTANÁSIA. 
Fica a questão de se a resolução extrapola os limites da autonomia privada do indivíduo, da sua liberdade como valor constitucional, diante da mitigação da proteção da vida.
RESOLUÇÃO Nº 1.995, DE 9 DE AGOSTO DE 2012
Dispõe sobre as diretivas antecipadas de vontade dos pacientes.
 Conselho Federal de Medicina dispõe que pacientes terminais possam escolher, livre e autonomamente, a que tratamentos serão submetidos. 
Determinação levou em conta a inexistência de regulamentação sobre diretivas antecipadas de vontade do paciente no contexto da ética médica brasileira. Foram consideradas ainda a relevância da questão da autonomia do paciente e o fato dos novos recursos tecnológicos permitirem a adoção de medidas desproporcionais.
Em caso de incapacidade de comunicação, serão levadas em consideração suas diretivas antecipadas de vontade ou as informações de um representante designado para tal fim. As diretivas antecipadas do paciente prevalecerão sobre qualquer outro parecer não médico, inclusive sobre os desejos dos familiares.
c) O paciente, sob risco de morte, por convicções religiosas nega-se à intervenção cirúrgica. Mesmo assim, o médico deve efetuar a operação? Por exemplo, os praticantes da religião Testemunhas de Jeová.
Por um lado, existem aqueles que defendem a necessidade de autorização judicial prévia. Por outro lado, há aqueles que entendem que deverá ocorrer a intervenção cirúrgica nos casos de emergência, pois entendem que o direito à vida, nestes casos, deverá prevalecer sobre o direito à liberdade ou opção religiosa.
Alguns tribunais, como o Tribunal de Justiça de São Paulo, tem seguido este posicionamento, afastando eventual direito à indenização do paciente que, mesmo contra a sua vontade, recebeu a transfusão de sangue: 
 Indenizatória - Reparação de danos - Testemunha de Jeová - Recebimento de transfusão de sangue quando de sua internação - Convicções religiosas que não podem prevalecer perante o bem maior tutelado peta Constituição federal que é a vida - Conduta dos médicos, por outro lado, que pautou-se dentro da lei e ética profissional, posto que somente efetuaram as transfusões sangüíneas após esgotados todos os tratamentos alternativos - Inexistência, ademais, de recusa expressa a receber transfusão de sangue quando da internação da autora ? Ressarcimento, por outro lado, de despesas efetuados com exames médicos, entre outras, que não merece acolhido, posto não terem sido os valores despendidos pela apelante - Recurso improvido. (TJSP, Ap. Cív. 123.430-4 – Sorocaba – 3ª Câmara de Direito Privado – relator Flávio Pinheiro).
Nota:
- O artigo 15/CC impõe o consentimento do paciente para que ele possa se submeter a tratamento médico ou intervenção cirúrgica que implique risco de vida.
Nome
- Os artigos 16 a 19/CC tratam da questão do direito ao nome.
- O direito ao nome é espécie dos direitos de personalidade, pertencente ao gênero do direito à integridade moral. Todo individuo tem direito à identidade pessoal, de ser reconhecido na sociedade por denominação própria.
O nome é composto por três elementos:
1) Prenome (pode ser simples ou composto)
2) Sobrenome ou patronímico (designa a origem familiar da pessoa)
3) Agnome (é a partícula acrescentada ao final do nome para diferenciar as pessoas da mesma família com o mesmo nome). 
Temos ainda:
4) Pseudônimo: éo nome utilizado usualmente por artistas, escritores e jornalistas visando a sua identificação para fins profissionais. 
5) Apelido: atrelado normalmente a característica do indivíduo sendo,em regra é atribuído por terceiros.
- O prenome tem como característica básica a imutabilidade. Entretanto, há exceções:
Vejamos:
Lei 6015/73:
Art. 55, § único. Os oficiais do registro civil não registrarão prenomes suscetíveis de expor ao ridículo os seus portadores. Quando os pais não se conformarem com a recusa do oficial, este submeterá por escrito o caso, independente da cobrança de quaisquer emolumentos, à decisão do Juiz competente.
Art. 56. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde que não prejudique os apelidos de família, averbando-se a alteração que será publicada pela imprensa. 
Art. 58, § único. A substituição do prenome será ainda admitida em razão de fundada coação ou ameaça decorrente da colaboração com a apuração de crime, por determinação, em sentença, de juiz competente, ouvido o Ministério Público. (Redação dada pela Lei nº 9.807, de 1999)
- Erro de grafia: Lei dos Registros Públicos, art. 110 VER - Lei n. 6.015/73 (Lei dos Registros Públicos - LRP)
- Adoção: artigo 1627 do Código Civil e artigo 47, §5º do ECA. 
Art. 1.627. A decisão confere ao adotado o sobrenome do adotante, podendo determinar a modificação de seu prenome, se menor, a pedido do adotante ou do adotado.
Art. 47, § 5º A sentença conferirá ao adotado o nome do adotante e, a pedido deste, poderá determinar a modificação do prenome.
Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios. (Redação dada pela Lei nº 9.708, de 1998)
Art. 21/CC
- A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma.
- Trata da proteção à privacidade.
*** A doutrina vem interpretando de forma crítica o artigo 20, porque o dispositivo não menciona o direito à informação e à liberdade de expressão, protegidos nos incisos IV, IX e XIV do art. 5º da CF/88.
Em virtude do direito constitucional à informação e à liberdade de expressão, vem se defendendo uma presunção de interesse público nas informações veiculadas pela imprensa, justificando, em princípio, a utilização da imagem alheia.
É esta a orientação do Enunciado n. 279 da IV Jornada: 
A proteção à imagem deve ser ponderada com outros interesses constitucionalmente tutelados, especialmente em face do direito de amplo acesso à informação e da liberdade de imprensa. Em caso de colisão, levar-se-á em conta a notoriedade do retratado e dos fatos abordados, bem como a veracidade destes e, ainda, as características de sua utilização (comercial, informativa, biográfica), privilegiando-se medidas que não restrinjam a divulgação de informações.

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