Origem da Agricultura

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Universidade Federal de Alagoas.
Universidade Aberta do Brasil.
Coordenadoria Institucional de Educação a Distância.
Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Geografia Licenciatura EAD.
MARIA LIDYANE LOPES FERREIRA DOS SANTOS
Origem da Agricultura.
Pilar/AL
2016
MARIA LIDYANE LOPES FERREIRA DOS SANTOS
Origem da Agricultura.
Trabalho de pesquisa realizado na disciplina – Geografia Agrária do curso de Geografia Licenciatura EAD, na Universidade Federal de Alagoas, Universidade Aberta do Brasil, Coordenadoria Institucional de Educação a Distância, no Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, como requisito para obtenção de nota.
Orientação – Prof. Cirlene Jeane Santos e Santos.
Pilar/AL
2016
Origem da Agricultura.
Texto – MAGALHÃES FILHO, F. de B.B. História Econômica. 4 ed. São Paulo: sugestões Literárias S/A, 1977.
Responda analiticamente as questões contidas nas pág. 22, 66/67
Qual a relação inicial entre o trabalho, o homem e a consciência?
Resp. Acredita-se que o trabalho nascerá a consciência, com a consciência o ato dar reflexo ao trabalho e assim o animal, digo homem primitivo transforma-se em homem.
Quais as relações de propriedade existentes nas economias coletoras?
Resp. Ao modo pelo qual o homem realiza a produção nesse primeiro estágio de sua evolução, chamamos de coleta principalmente os outros primatas como: gorilas e chimpanzés consistiam no apanhem de frutos, raízes e folhas.
Qual a relação inicial entre trabalho, religião e arte?
Resp. Acredita-se que o embrião da religião é uma das principais origens da arte em suas principais formas, tais como: a pintura, escultura, música, canto e dança. Algumas atividades artísticas foram evoluídas a partir do trabalho.
Quais as principais formas de divisão do trabalho surgidas nas economias coletoras?
Resp. Acredita-se que o homem vivia em um relacionamento com a natureza, perfeitamente entrosado no equilíbrio biológico do meio em que estava inserido, mas era lentamente rompido à medida que, pelo trabalho se distanciava da natureza e alterava o próprio meio.
Descreva o processo de surgimento da espécie humana.
Resp. O processo acontece a partir quando o homem e a natureza, quando homem tenta extrair da natureza o que deseja, sente que ela não está ali para servi-lo e para obter algo, precisa conhecê-la para só então dominá-la e assim a consciência se desenvolver.
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 De que forma evolui a propriedade da terra a partir das comunidades agrícolas primitivas?
 Resp. Ao fixar-se em campos agrícolas o homem passa a construir abrigos, onde as terras próprias para o cultivo, as comunidades agrícolas tem a necessidade de viver junto as plantações desenvolve-se técnicas da construção com a utilização do barro, madeira ou pedra, conforme a disponibilidade de cada região.
Quais as principais consequências da utilização dos metais?
Resp. Acredita-se que os metais cresceram sua importância econômica dos povos agrícolas, além de alargar níveis cada vez mais amplos e divisão do trabalho e contribuição para o surgimento de aglomerações urbanas e para o desenvolvimento das trocas.
Que tipo de escrita era característico das civilizações agrícolas e por quê?
Resp. Era muito limitada e difícil, eram feitos desenhos, não muito detalhados para retratar algum ser, depois uma nova maneira surgiu através de símbolos, chama-se ideografia adotada pela sociedade chinesa.
Em que lugares e em que épocas surgiram as primeiras civilizações agrícolas?
Resp. Aldeamento deu origem às primeiras cidades. A cidade era centro das atividades: artesanais e comerciais, o poder político e o poder religioso.
Por que as classes sociais surgiram somente com o desenvolvimento de agricultura?
Resp. O processo produtivo na agricultura são exemplos de transformação. Essas mudanças podem ser percebidas no mercado de trabalho através do fenômeno da pluriatividade das relações de trabalho.
Por que as civilizações agrícolas tendiam formar estados monárquicos altamente centralizados?
Resp. Por que são civilizações agrícolas e mercantis da antiguidade oriental que inclui povos mesopotâmicos, Egípcios, hebreus, Fenícios, Persas, Hindus e Chineses.
Quais as principais diferenças entre as civilizações egípcias, mesopotâmica e chinesa?
Resp. Os egípcios dedicavam-se à agricultura, daí ter sido o Egito chamado de dádiva no Nilo. A civilização chinesa- o trabalho em bronze parece ter entrado na China por volta de 2000 AC, cerca de mil anos após a sua invenção na mesopotâmia. 
Quais os fatores Econômicos que limitavam a expansão das sociedades agrícolas?
Resp. A expansão dos fatores econômicos da sociedade agrícola no Brasil desde os primórdios da colonização até o século XXI evolui das extensas monoculturas para a diversificação da produção. A agricultura é uma atividade que faz parte do setor primário onde a terra é cultivada e colhida para subsistência, exportação ou comércio. A produção de cana-de-açúcar, café, cereal e frutas.
Por que o consumo supérfluo e as aplicações em obras suntuárias crescem pouco antes do início da decadência dos economistas agrícolas?
Resp. Com ampla transformação na base produtiva e nas condições de vida da população, a partir da passagem de uma economia agrário-exportadora para uma economia industrial, com o consequente aumento da urbanização. 
 Descreva a dinâmica econômica das civilizações agrícolas.
Resp. O comércio desenvolveu-se inicialmente dentro das civilizações agrícolas, principalmente em função da demanda da classe dominante. Nessas economias agrícolas o comércio é uma atividade secundária e a classe dos comerciantes nunca consegue o poder político.
Descreva o processo de formação e consolidação dos grandes estados agrícolas.
Resp. No Brasil a luta pela propriedade da terra, por parte dos pequenos produtores, o Brasil passou a contribuir num dos espaços mais atrativos do mundo desde a II guerra para a expansão e com ele um novo padrão agrícola, o chamado “complexo agroindustrial”.
 
Descreva o processo de surgimento e consolidação da propriedade e das classes sociais.
Resp. Desenvolvimento que permitem criar condições objetivas para a transformação social, na tomada de consciência de classe, sair do papel de mero determinado histórico e passar a ser agente dessa transformação social.