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Aminoácidos e seus benefícios

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PAULO MONTEIRO
AMINOÁCIDOS
O que há para saber sobre aminoácidos
Durante o processo digestivo, as macromoléculas de proteínas vão sendo decompostas em unidades mais pequenas e mais simples, a que chamamos aminoácidos.
 Os aminoácidos são necessários para a sintetização das proteínas de que o organismo necessita, assim como para muitos outros tecidos.
 Os aminoácidos são unidades a partir das quais as proteínas são construídas, assim como os produtos finais da digestão das proteínas.
 O nome aminoácido deriva de duas palavras
- Amino H-N-H N H 3+ 
 H 
 O
- Acido C- COO- 
 O
(Estes dois tipos estão presentes em todos os aminoácidos) 
 Os aminoácidos podem existir nas formas D-(dextrógira) e L-(levogira) uma é a imagem da outra reflectida num espelho, (apelidada em química orgânica e bioquímica por isómeras ópticas). Contudo apenas a forma levógira (alem da glicina) possui actividade biológica.
 No mercado existem dois tipos de complexos de aminoácidos, mas só um deles possui concomitantemente péptidos, Estes dois tipos de produtos têm que ver com os processos produtivos.
 Assim existem os chamados complexos de aminoácidos livres e isolados, e os complexos de aminoácidos e péptidos, que são produzidos por hidrólise de uma proteína com a intervenção de uma Enzima com actividade proteolitica.
 A hidrólise Enzimática controlada de uma proteína de graduação bioquímica superior e óptimo valor biológico, é o melhor processo de obtenção de um complexo de aminoácidos livres e péptidos na medida que preserva a integridade estrutural e consequentemente a actividade biológica de todos os aminoácidos e péptidos. O mesmo já não se verifica com a hidrólise acida ou alcalina das proteínas, que provocam a destruição de alguns aminoácidos, diminuindo consideravelmente a graduação bioquímica o valor biológico e também a biodisponibilidade.
 Durante o processo para obtenção de hidrolisados por via alcalina ou acida e devido a degradação de alguns aminoácidos formam-se certas substâncias como os radicais livres que podem contribuir para um desequilíbrio intestinal e também podem provocar distúrbios metabólicos. Quando ingeridos frequentemente poderá a uma espécie de “ intoxicação crónica”.
 Está provado experimentalmente que os complexos aminoácidos provenientes de hidrolise enzimática de uma óptima proteína são superiores aos complexos de aminoácidos livres e isolados cujo a proveniência não seja hidrolise enzimática. Uma pesquisa feita com dois atletas de alta competição de culturismo, foi provado que o complexo de aminoácidos e péptidos provocava uma maior retenção de azoto (particularmente a nível muscular)
ASSOCIAÇÃO DE AMINOÁCIDOS
DE CADEIA RAMIFICADA
( B C A )
 Trata-se da associação de três aminoácidos cujas cadeias laterais possuem ramificações estruturais, a L-isoleucina, a L-leucina, e a L-valina. A proporção entre os três é preponderante para uma óptima actividade de produto.
 Os B C As (branched chain aminoacid) promovem o anabolismo proteico se forem ingeridos após um esforço muscular, mas se forem ingeridos uns minutos antes promovem um fornecimento energético poupando as reservas de glicogénio.
 A utilização dos BCAs diminui a degradação oxidativa (catabolismo) das proteínas musculares estimulando ao mesmo tempo a velocidade do anabolismo fazendo com que exista um balanço positivo com o consequente aumento de massa muscular.
GLUTAMINA GABA ÁCIDO GLUTAMICO
OS TRÊS MUSQUETEIROS CEREBRAIS
GLUTAMINA
 A barreira cerebral e muito selectiva e deixa passar muito pouca substância. O ácido glutâmico não consegue passar sozinho, mas o seu amido (glutamina) passa esta barreira. Depois de estar no cérebro, transforma-se em combustível.
 Suplemento do ácido glutâmico e da glutamina melhoram o comportamento de doenças psiquiátricas.
 A glutamina aumenta a capacidade de aprendizagem e de memorização
GABA
 Também conhecido como ácido gama-aminobutirico, é formado pela descarboxilação do ácido glutâmico.
 O gaba é um constituinte das proteínas, no entanto é essencial aos metabolismos do cérebro e aos metabolismos do sistema nervoso central, onde actua como neurotransmissor inibitório.
 Um quadro de epilepsia, geralmente, esta associado á carência de gaba, e este tem sido usado na preparação da medicamentos para a epilepsia, danos cerebrais e hipertensão. 
ÁCIDO GLUTÂMICO
 O ácido glutâmico pode ser derivado de muitos outros aminoácidos, sendo considerado indispensável a nível nutricional e fisiologicamente.
 Encontra-se envolvido nos metabolismos dos açúcares e das gorduras.
 Age como dador de nitrogénio na síntese de muitos aminoácidos.
 O ácido glutâmico combina com a amónia para fabricar a glutamina agindo para desintoxicar da amónia, que é nociva às células vivas, e é ainda usado no tratamento de coma hepático.
 É bastante importante no metabolismo cerebral, participando no transporte de potássio através da barreira sanguínea cerebral, desintoxicando o cérebro da amónia.
 Serve como neurotransmissor exitatorio e é um percursor do ácido gama-aminobutirico, que serve como neurotransmissor, inibitório. 
 
BIBLIOGRAFIA
Suplementos alimentares e fármacos no desporto e cultura física
(Eduardo Ribeiro)
Manual de medicina ortomolecular
(Ana Paulino Ivo ….. Editorial estampa)

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