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�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 42 DESENVOLVIMENTO � 42.1 Carga tributária � 42.1.1 Desvalorização da moeda � 52.1.1.1 Perfil da sociedade � 62.1.1.1.1 Sistemas de amortização � 73 CONCLUSÃO � 8REFERÊNCIAS � � � INTRODUÇÃO A economia de um País está atrelada a alguns fatores básicos que vão influenciar no crescimento ou não das riquezas do Pais: A carga tributária a valorização da moeda e o financiamento de bens com as suas formas de cálculo podem dar o perfil de uma sociedade de consumo. DESENVOLVIMENTO 2.1 CARGA TRIBUTÁRIA O pagamento do tributo é um dever de todos na sociedade, pois esta atividade relaciona-se com a necessidade vital do Estado-Nação de manter as condições de administração pública. O tributo tem como fundamento precípuo manter a condição econômica do país e tem por finalidade atender às necessidades públicas e coletivas da população. A elevada carga tributária nacional, para muitos especialistas, tem tornado um dos obstáculos ao desenvolvimento da economia brasileira. Quando o Estado reduz os impostos de um determinado bem, por exemplo o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), as trocas aumentam e a produção do país acompanha a demanda do produto, essa redução das trocas é justamente o peso morto dos impostos, ou seja, é a perda de eficiência da máquina administrativa associada a um imposto específico. O Estado através da arrecadação de tributos consegue financiar via administração pública os bens públicos ao contribuinte. A educação, saúde e segurança pública são alguns exemplos de bens que o governo fornece a sociedade em troca do recebimento de impostos. Quanto maior é o Estado, maior é a necessidade de se arrecadar recursos junto à sociedade. Quanto mais ineficiente for o setor público, tanto mais custoso será ao trabalhador manter a estrutura estatal. Dessa maneira, um Estado pequeno e extremamente eficiente é algo desejável aos trabalhadores. Afinal, em tal arcabouço o Estado se limitaria a um conjunto específico de funções e as exerceria com maestria, provendo à população um bem público de qualidade, e a um custo acessível. (SACHSIDA, 2012, p.01) Desvalorização da moeda Quando se afrouxa a política monetária, isto leva a uma rápida resposta dos agentes do mercado de câmbio: se vende a moeda nacional e se adquire moedas estrangeiras, levando a uma depreciação da moeda nacional. O suposto aumento na competitividade gerado pela desvalorização da moeda significa que os cidadãos brasileiros irão agora obter menos bens importados para uma mesma quantidade de bens exportados. Em suma, ao passo que o país está enriquecendo em termos de moeda estrangeira (mais dólares estão entrando no país), ele está empobrecendo em termos de riqueza real, isto é, em termos dos bens e serviços necessários para manter o padrão de vida e o bem-estar das pessoas. A quantidade de bens na economia diminui tanto em decorrência do aumento das exportações quanto em decorrência da diminuição das importações. Os efeitos de uma política monetária frouxa começam a fazer um efeito mais generalizado nos preços dos bens e serviços, e, no final, tendem a solapar os lucros dos exportadores. Em suma, um aumento nos preços põe um fim na ilusória tentativa de se criar prosperidade econômica do nada, utilizando apenas manipulações monetárias para este fim. Perfil da sociedade Após vários planos econômicos e reformas monetárias diversas, houve aumento do valor da conquista da estabilidade. As condições exigidas para a estabilização foram caras para o país. Este custo está diretamente ligado à elevação da taxa de juros no mercado interno. As várias mudanças de moeda geraram alto grau de risco para o mercado brasileiro na ótica dos investidores internacionais. Os efeitos da inflação são devastadores para os agentes econômicos de menor renda, estes indivíduos são os mais prejudicados. A instabilidade gerada pela inflação é um problema constante na economia brasileira. A desigualdade social está ligada ao desenvolvimento do país assim como o índice inflacionário, a sociedade rejeita qualquer tipo de aumento de impostos, sendo trágico para uma sociedade o desperdício de não prover emprego decente para sua força de trabalho, portanto tem o dever o Estado de administrar as eficientemente a máquina pública para fazer da economia um impulsionador para as empresas. 2.1.1.1.1 Sistemas de amortização Existem dois tipos de cálculos financeiros com sistema de amortização, a tabela SAC (Sistema de Amortização Constante) prevê o pagamento de prestações decrescentes e a tabela Price com parcelas iguais ou, em contratos pós-fixados, variáveis apenas pela indexação à TR. Sistema de Amortização Constante (SAC) e Tabela Price são os sistemas mais utilizados nas operações monetárias no mercado atual. SAC – É a modalidade mais comum do mercado. Nesse sistema, todo mês o devedor amortiza uma parte igual do principal da dívida, sendo que esse fato resulta em prestações menores no mês seguinte, pois o saldo devedor é menor e, consequentemente, o valor dos juros cai devido ao valor total também ser minimizado. Tabela Price – As prestações são calculadas de forma a se manter constantes ao longo dos pagamentos. Vantagens e desvantagens devem ser vistas no momento da contratação do financiamento e da condição econômica do país. CONCLUSÃO Os impostos cumprem uma importante função na sociedade moderna. Com os recursos arrecadados via tributação, o Estado consegue financiar-se e prover bens públicos à população, contudo é de bom tom que sejam em um percentual moderado e de gerenciamento transparente, para garantir a sustentabilidade do país e o desenvolvimento econômico. No mundo atual, os bancos centrais agem coordenadamente, expandindo em sincronia a oferta monetária de seus respectivos países de modo a manter as flutuações das taxas de câmbio o mais estável possível. Obviamente, durante este processo, tais políticas desencadeiam um persistente processo de empobrecimento, pois o consumo não se dá de acordo com a produção de riqueza real. Conforme abordagem de Delfin Netto e Ikeda (2009), a sociedade rejeitará quaisquer aumentos de impostos e o sistema financeiro se recusará a financiar o aumento do endividamento. Portanto, questiona-se quais seriam as outras alternativas para melhorar o equilíbrio fiscal a não ser um programa sério, capaz de estimular ao longo de alguns anos um aumento de produtividade do setor público, nos três níveis do governo. Será necessário o aumento do investimento privado, seja de âmbito nacional e internacional, para garantir o desenvolvimento nacional no patamar desejado. REFERÊNCIAS http://www.brasilescola.com/sociologia/importancia-estado-na-roda-economia.htm, Acesso em 18/09/2014 http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1308, Acesso em 18/09/2014 www.faap.br/faculdades/economia/pdf/monografias/fabio.pdf, Acesso em 18/09/2014 BRASIL. Código Tributário Nacional. São Paulo. On Line editora. 2009 CARVALHO, Ronaldo Adriano. O Reflexo da carga tributária para o desenvolvimento do país. Universidade de Taubaté, PRPPG VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Fundamentos da Economia. Editora Saraiva 4ª edição GALIA, Fábio. A Taxa de juros e a estabilidade no Brasil. São Paulo, FAAP, 2009 Sistema de Ensino 100% WEB CIÊNCIAS ECONÔMICAS Produção Textual Interdisciplinar Individual 2014 Produção Textual Interdisciplinar Individual Trabalho de ...... apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de médiabimestral nas disciplinas de Indrodução à economia; Homem, cultura e sociedade; História econômica geral; Matemática comercial e financeira e Seminário I. Orientadores: Prof. 2014
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