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Desenho Técnico Elevações Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Vanderlei Rotelli Revisão Textual: Prof. Ms. Claudio Brites 5 • Elevações Nesta unidade, utilizaremos a sua visão espacial. É necessário que você consiga, a partir de plantas e cortes, montar as fachadas em sua imaginação. Como disse antes, usaremos para isso os conhecimentos adquiridos nas unidades anteriores. Será necessário que você se esforce e estude bastante o conteúdo desta unidade e revise as anteriores, se achar necessário, pois conversaremos sobre conceitos que você já viu. Como antes, iremos gradualmente lembrando e associando conceitos, de maneira tal que, com alguma atenção, você certamente compreenderá os conhecimentos apresentados neste capitulo sem nenhum problema. Nosso objeto de estudo nesta unidade são as fachadas arquitetônicas. Fachadas ou elevações são as vistas ortogonais de um edifício. Elas são uma das principais preocupações dos arquitetos, já que são a parte externa de um edifício e, portanto, a parte mais visível do projeto. A definição sobre como serão as fachadas é uma das etapas mais demoradas do projeto e que exige mais estudos. Elevações 6 Unidade: Elevações Contextualização Nesta Unidade, estudaremos alguns tipos de representação projetual, que nos fornecem uma outra visão dos projetos de arquitetura. As elevações ou fachadas, nosso objeto de estudo, têm uma relação direta com as vistas de Monge (lembra-se da unidade “Vistas Ortogonais”, certo?). Você se lembra do exemplo que utilizamos a respeito das vistas do manual do seu aparelho eletrodoméstico? Podemos fazer uma analogia direta entre essas vistas e as elevações ou fachadas arquitetônicas. Com esse último tipo de representação, fechamos o desenho técnico arquitetônico. Além dessa linguagem, estudaremos, também, os tipos de perspectiva e seus usos. Quando você pega um folheto sobre o lançamento de um prédio, ou vê uma propaganda em um Jornal ou revista, muito provavelmente o desenho que ilustra o anúncio é uma perspectiva, na qual foram aplicadas cores e texturas, para que você consiga visualizar como o edifício ficará depois de pronto. Perspectivas podem ser classificadas como uma linguagem artística dentro do desenho arquitetônico; isso não impede, é claro, que sejam utilizadas durante a fase de projeto para servir de comunicação entre os vários profissionais e técnicos envolvidos no processo. 7 Elevações Muito bem; agora que estudamos as Plantas e os Cortes Arquitetônicos, veremos a última forma de linguagem de Desenhos de Arquitetura: as Elevações ou Fachadas. De acordo com a NBR 06492, as fachadas são as representações gráficas dos planos externos da edificação. Podemos considerar que cada fachada representa uma face de uma obra arquitetônica. Semelhante ao que fizemos no s Cortes, consideramos que cada Fachada é um Plano vertical, mas que, diferente dos Cortes, é externo a edificação. A nomenclatura das Fachadas, diferente da nomenclatura dos Cortes, não usa letras. De maneira geral utilizamos números, ou seja, fachada 1, fachada 2, etc. Podemos, também, utilizar outras nomenclaturas para a denominação das fachadas, sendo que, em um mesmo projeto, devemos usar sempre o mesmo critério. Podemos utilizar, além dos já citados números, o nome da fachada, ou seja, Fachada Frontal, Fachada Lateral Direita, etc. Podemos, também, utilizar a orientação geográfica, isto é, Fachada Norte, Fachada Leste, etc. No caso, ainda, de edificações com duas fachadas, podemos utilizar a ordem de importância, quero dizer, Fachada Principal e Fachada Secundária, e, finalmente, no caso de construções com acesso para mais de uma rua, podemos também utilizar os nomes das ruas, ou seja, Fachada Rua A, Fachada Rua B, Fachada Rua C, etc. O uso de qualquer uma delas é uma opção do projetista; como temos utilizado o sistema de Vistas de Monge (lembra-se da unidade “Vistas Ortogonais“?) nós usaremos os termos de Fachada Frontal, Fachada Posterior, etc. Na figura 1, retomamos nosso objeto de estudo nas últimas unidades, ou seja, a casa que havíamos projetado na Unidade “Planta Baixa“. Como você já viu, conseguimos desenhar a planta e os cortes daquela edificação, mas qual será a aparência que ela terá depois de pronta? Para responder a esta pergunta, precisamos executar as Fachadas. Esta é a peça gráfica que define a aparência da construção. Aqui, você também notará, retomaremos alguns dos conceitos de Monge que vimos na Unidade “Vistas Ortogonais“. Figura 1 – Edificação 8 Unidade: Elevações Agora vamos retomar alguns conceitos. O primeiro que temos de estudar e que influenciam diretamente em nossas fachadas, é a implantação de nossa edificação no terreno, conforme vimos na Unidade “Planta Baixa“. Vamos rever a implantação que utilizamos, na figura 2, abaixo. Figura 2 – Implantação 20.00 m2.50 m 5.00 m 8. 00 m Ca lç ad a Ru a 20 0 m Agora vamos rever a Planta Baixa da nossa edificação, abaixo, na figura 3. Figura 3 – Planta Baixa 0. 50 m Cozinha Dormitório Closet X Estar Banho 1. 00 3. 85 2.00 6.00 5.00 1. 30 3.85 3.351.50 2. 50 5. 00 5. 00 0.00 0.10 Projeção da cobertura 9 Podemos considerar que a nossa porta de entrada está na direção da rua, certo? Então vamos considerar que esta será nossa Fachada Frontal (este é um critério que utilizamos com frequência em Arquitetura, já que será a Fachada mais visualizada em uma construção). A partir daí podemos nomear as próximas, conforme vimos com Gaspar Monge, e de acordo com a figura 4, abaixo. Figura 4 – Projeções das Fachadas V.F. V.I. V.L.E. V.S. V.L.D. V.P. Conseguiu visualizar? É simples quando visto desta maneira, certo ? A grande diferença em relação aos diedros de Monge, é que nossa fachada ou vista Frontal pode variar, isto é, somos nós que escolhemos qual será a nossa vista Frontal, e não a posição no diedro. Agora vamos fazer a projeção destas fachadas em épura, conforme a figura 5, abaixo Figura 5 – Projeção em épura das fachadas F.I. F.S. F.F. F.L.E.F.L.D. F.P. 10 Unidade: Elevações Fácil, desta maneira? Agora temos um detalhe, que acho que você já percebeu. No caso de Desenho de Arquitetura não temos uma Fachada Inferior, isto é, não podemos enxergar a parte debaixo de uma casa, certo? Outra coisa, é que nossa Fachada Superior é na verdade nossa Planta de Cobertura, ou seja, quando “olho” a casa de cima, estou na realidade olhando a cobertura desta casa, logo, estou vendo a Planta desta Cobertura. Desta maneira, utilizamos os Planos Lateral e Vertical, para ficar na analogia com Monge; o Plano Horizontal que nos fornece a Vista Inferior e Superior não é utilizado., Portanto teremos a configuração conforme a figura 6. Figura 6 – As quatro fachadas da edificação V.L.D. F.F. F.L.E. F.P. Outro ponto que gostaria que você notasse, é que o número de fachadas pode variar conforme o Projeto; na figura 7, abaixo, temos 6 fachadas diferentes; este é um caso claro onde serão usados os números para a indicação de cada uma delas, mas de qualquer modo, a fachada que consideramos a Principal, ou Frontal será denominada como Fachada 1, e assim por diante, como podemos verificar. Figura 7 – Edifício com múltiplas fachadas 4 3 2 1 6 5 Preste atenção como nomeamos as Fachadas com números; lembre-se que as letras são reservadas para os cortes; como temos vistas ortogonais, observe que quando desenhamos a Fachada 1, como na figura 8, as demais vistas aparecem distorcidas, conforme vimos na Unidade “Vistas Ortogonais“, quando estudamos as Vistas Ortogonais. Figura 8 - Fachadas em vista ortogonal 1 2 11 Agora vamos ver então como fica o desenho da fachada da nossa casa. Para começar,trabalharemos com os traços, ou melhor, com a espessura dos traços. Como já estudamos anteriormente, a hierarquia de traços funciona da mesma maneira nas Fachadas como na Planta Baixa e nos Cortes, ou seja, quanto mais próximo do observador, mais grosso o traço. No caso das Fachadas, também, é aceitável um pouco mais de “liberdade” artística, ou seja, podemos colocar, além de sombra, texturas. Nossa Fachada principal ficará conforme a figura 9. Figura 9 – Fachada Frontal A primeira coisa que você vai notar é que a linha mais grossa deste desenho é o Piso. Em termos de Desenho Técnico, dizemos que isso é feito para “ancorar” o desenho. Em seguida, veremos a parte da casa que está mais próxima do observador; no nosso caso, a cobertura; os próximos objetos estão à mesma distância, ou seja, o reto da casa será representado com a mesma espessura de linha. Tenho certeza que você já se acostumou ao fato de nossos desenhos serem cotados, e, portanto, notou que nosso Desenho de Fachada não tem nenhuma medida. Isto acontece porque, de acordo com a NBR 06492, não podemos cotar as Elevações. Além disto, como já disse antes, a Fachada nos permite uma maior “liberdade artística”, nos dando a opção de demonstrar outros dados, que não as cotas; desta maneira, podemos representar, por exemplo, os acabamentos e a sombra dos elementos destacados. Com estes acréscimos, nossa Fachada ficará como a figura 10. Figura 10 – Fachada Frontal com acabamentos 12 Unidade: Elevações Como você pode ver, aplicamos a hachura de material, para que fique mais fácil e descritiva a leitura do desenho, bem como a sombra referente às partes que estão salientes na fachada; desta forma, continuamos com um desenho técnico, no sentido de ser fiel às medidas e às proporções do Projeto Arquitetônico, mas o transformamos em um desenho mais ilustrativo do resultado final esperado. A figura 11 mostra algumas opções de hachuras que podem ser usadas nas fachadas, dependendo do material que será utilizado no acabamento da edificação. Você também notará que as hachuras indicadas são mostradas em vistas, isto é, são mostradas para o observador externo, ou seja, para quem está observando as Fachadas. Figura 11 – Hachuras demonstrativas de materiais Reboco Chapisco Concreto Tijolo Pedra Cerâmico Pastilha Vidro Algumas outras coisas que podem ser detalhadas nas fachadas são portas e janelas, conforme as figuras 11 e 12; lembrando sempre que os desenhos feitos devem estar em conformidade com o Projeto Executivo, quer dizer, não podemos indicar um material ou acabamento que não possa ser colocado na edificação (por exemplo, não podemos desenhar ou indicar uma porta que tenha um vão de 1,00 m em um espaço de 0,80 m), pois podemos passar uma ideia falsa para o cliente e uma confusão na execução da obra. Figura 12 – Alguns exemplos de portas que podem ser usadas nos desenhos de fachada. 13 Figura 13 – Alguns exemplos de janelas que podem ser usadas nos desenhos de fachada. Abaixo, seguem as outras três fachadas da nossa edificação, na figura 14. Figura 14A – Fachada Lateral Direita Fogura 14B – Fachada Posterior 14 Unidade: Elevações Figura 14C – Fachada Lateral Esquerda Estas três fachadas completam a nossa edificação; novamente, não colocamos cotas em desenhos de fachadas, mas podemos sinalizar os acabamentos que utilizamos, como a figura 14 A, ou adicionar uma legenda como na figura 14B. Agora, gostaria de conversar com você sobre uma outra forma de visualização de projetos. Estou falando sobre as perspectivas; na verdade, temos usado perspectivas para ilustrar os nossos estudos desde a Unidade “Instrumentos“. Perspectiva é uma representação tridimensional de um objeto ou de um projeto; através de uma série de regras e técnicas, conseguimos passar a ideia de tridimensionalidade em um plano bidimensional. Esta é uma ferramenta que facilita muito a comunicação entre projetista e cliente e outros profissionais. Temos vários tipos de perspectiva, que possibilitam esta comunicação, dependendo basicamente da necessidade do desenhista para a escolha de cada um. A perspectiva mais comum, e que consideramos a mais exata e técnica de todas, é a isométrica, em que trabalhamos com três eixo que mantém o mesmo ângulo entre si (daí o nome isométrica, que significa distância igual), conforme a figura 15. Esta é a perspectiva que distorce menos os objetos representados, e que oferece a possibilidade de cotagem mais exata. Figura 15 – Eixos equidistantes 120 o12 0 o 120o 15 Como você pode ver na figura 16, abaixo, todas as linhas em uma perspectiva isométrica são paralelas a estes três eixos; dizemos que nesta perspectiva trabalhamos com Verdadeira Grandeza (V.G.), isto é, trabalhamos com as medidas exatas do desenho; isto quer dizer que se cada uma das faces deste cubo mede 1m, depois de determinada a escala do desenho, é esta a medida que utilizarei. Outra característica vantajosa desta perspectiva é o fato de podermos colocar as cotas, isto é, o desenho tem todas as medidas necessárias à construção da peça. O que tem de ser observado, é que todas as cotas são paralelas às arestas, ou seja, as cotas têm a inclinação dos eixos com os quais estamos trabalhando. Figura 16 – Perspectiva isométrica 1 m 1 m 1 m A figura I apresenta nossa edificação em Perspectiva Isométrica; você consegue notar que é possível visualizar duas das quatro fachadas que criamos; a maneira que possuímos de mostrar as fachadas faltantes, é “girar” a perspectiva, ou, como dizemos, fazer o desenho sobre um outro ponto de vista; isto quer dizer que faremos um outro desenho mudando a posição do observador. O resultado será a figura 17, abaixo. Você pode notar que não faz muita diferença a apresentação desta perspectiva; isso nos diz que, da mesma forma que nos Cortes Arquitetônicos, cabe ao projetista escolher o que será mostrado no desenho, e, desta forma, escolher o ângulo que Figura – 17 - Perspectiva Posterior 16 Unidade: Elevações Este tipo de perspectiva é mais utilizado em Desenho Mecânico, pois conseguimos passar a visualização da peça inteira, com uma precisão que é necessária neste tipo de linguagem. Observando a peça representada na figura 18, você notará que consegue imaginar o objeto de maneira mais rápida e simples do que a partir das vistas, algo que temos estudado. Figura 18 – Peça em perspectiva isométrica 8,0 cm 3,5 cm 6, 5 cm Outra diferença entre Desenho Técnico Mecânico e Desenho Técnico Arquitetônico, é que no primeiro é possível fazer o chamado “Corte Perspectivado”, ou seja, podemos executar um Corte em perspectiva, conforme a figura 19. Este tipo de desenho não pode ser feito para Projetos de Arquitetura, pois são contra as Normas. No caso dos Desenhos Mecânicos, este tipo de Corte serve para ilustrar, através de hachuras, o material em que a peça deverá ser fabricada; como em Desenho Arquitetônico, temos um tipo de hachura para cada material a ser representado (apenas como curiosidade, a hachura do desenho abaixo representa “ferro fundido”), ou seja, o técnico que for executar a peça, saberá qual material utilizar, apenas lendo o desenho, sem necessidade de nenhum tipo de legenda. Figura 19 – Corte da peça em perspectiva Você notou, também, que é possível executarmos o Corte em apenas uma secção da peça, e não na peça toda (outra diferença em relação ao Corte Arquitetônico, onde só é possível executar um corte contínuo). 17 Agora, para finalizar esta Unidade, veremos outros tipos de Perspectiva, que são utilizadas para a visualização de edificações; para começar, temos a perspectiva Cavaleira. Neste tipo de perspectiva, desenhamos duas das dimensões da peça em vista ortogonal (a Vista Frontal) com a altura e a largura em V.G. (Verdadeira Grandeza), eas Vistas Lateral e Superior em um ângulo de 30°, 45° ou 60°; o problema é que este desenho causa uma distorção na peça, o que nos obriga a usar um fator de redução nestas duas outras vistas, ou seja, vamos utilizar a V.G., reduzida na proporção abaixo: Tabela de Redução Ângulo 30° 45° 60° Redução 2/3 1/2 1/3 De acordo com esta tabela, a figura 20, abaixo, indica as reduções que foram efetuadas com as linhas tracejadas; como você pode notar, esta perspectiva causa uma grande distorção nas peças, não sendo, portanto, muito usada. Figura 20 – Exemplos de Perspectivas Cavaleiras 30 o 45 o 60 o Agora temos as perspectivas com pontos de fuga; ponto de fuga é o lugar onde as retas se encontram no infinito (lembra-se da definição de retas paralelas? Dizemos que estas retas se encontram nos pontos de fuga). Trabalhamos com perspectivas que têm um, dois ou até três pontos de fuga. As perspectivas com um ponto de fuga são usadas principalmente para desenhos de interiores de edificações, como a figura 21, abaixo, pois representam melhor um ambiente interno. 18 Unidade: Elevações Figura 21 – Perspectiva interna Suponha que no cubo representado na figura acima, as faces laterais e posterior sejam as paredes, a face inferior seja o piso e a face superior seja o teto; desta forma, retiramos apenas uma das paredes laterais, e conseguimos representar um ambiente; depois disso, podemos colocar o mobiliário, e mostramos o resultado final, conforme a figura 22. Figura 22 – Perspectiva interna com mobiliário No caso de volumes externos e fachadas, usamos preferencialmente as perspectivas com dois ou três pontos conforme a figura 23 Figura 23 – Perspectiva com dois pontos de fuga 19 A partir da “montagem” dos volumes, adicionamos os detalhes da fachada, e teremos como resultado final a ideia de como ficará a edificação, conforme a figura 24, abaixo. Figura 24 – Perspectiva da edificação com dois pontos de fuga Finalmente, nos casos de desenhos com mais edificações, como por exemplo uma implantação de um condomínio de edifícios, como a figura 25, podemos utilizar a perspectiva com três pontos de fuga, que proporciona uma vista aérea das edificações. Figura 25 – Perspectiva aérea, com três pontos de fuga. Encerramos assim, a nossa disciplina de Desenho Técnico; a próxima Unidade será uma revisão do conteúdo visto até aqui; como sempre, temos os testes, para que você possa ter uma ideia do seu progresso. Reforço a recomendação para que você leia os enunciados e estude as ilustrações atentamente. 20 Unidade: Elevações Material Complementar • http://docente.ifrn.edu.br/joaocarmo/disciplinas/aulas/desenho-arquitetonico/etapas- do-desenho-arquitetonico • http://portais.ufg.br/uploads/68/original_Apostila_desenho.pdf • http://soniaa.arq.prof.ufsc.br/arq1101/trabalhos_alunos_041/K%E1tia/ ARQUITETURA%20TEMAS%20DE%20COMPOSI%C7%C3O.pdf • http://www.dgst.cbmerj.rj.gov.br/documentos/Aula%20CEPrevI%202012_06_02.pdf 21 Referências Montenegro, Gildo A. Desenho de Projetos. São Paulo: Blucher, 2004 Montenegro, Gildo A. A Perspectiva dos profissionais. São Paulo, Blucher, 1986 NBR 06492 – Associação Brasileira de Normas Técnicas Micelli, Maria T. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1999 NBR 08403 – Associação Brasileira de Normas Técnicas 22 Unidade: Elevações Anotações www.cruzeirodosulvirtual.com.br Campus Liberdade Rua Galvão Bueno, 868 CEP 01506-000 São Paulo SP Brasil Tel: (55 11) 3385-3000
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