Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Dr. ROBERTO CÉSAR ARAUJO DE LIMA ANAPLASMA MEDICINA VETERINÁRIA PARASITOLOGIA VETERINÁRIA BOM DESPACHO 2016 Ordem Rickettsiales Família Anaplasmatacea Genero: Anaplasma centrale Anaplasma marginale ANAPLASMA MARGINALE ANAPLASMA CENTRALE Identificação TRANSMISSÃO DA INFECÇÃO CARRAPATOS INSTRUMENTOS CIRURGICOS INSETOS PICADORES Maior Impacto da doença 1- bezerros na faixa etária de 1-4 meses de idade. 2- bovinos em áreas de instabilidade enzoótica; 4- introdução de animais de zonas livres ou de instabilidade enzoótica nas áreas de estabilidade enzoótica. Ciclo evolutivo Inicio remoção dos eritrócitos infectados Auto anticorpos se aderem às hemaceas parasitadas e não parasitadas aumentando a eritrofagocitose A anemia máxima de 1 a 6 dias após o pico da parasitemia E persiste por 4 a 15 dias- 75% das hemaceas saem de circulação Animais que sobrevivem à fase aguda tornam-se portadores crônicos com baixa riquetsemias. A morte nas anaplasmose aguda está associada à anemia,redução de potássio plasmático e acidose metabólica. anemia hemolítica, icterícia, dispnéia, taquicardia, febre, fadiga, lacrimejamento, sialorreia, diarréia, micção freqüentemente, anorexia, perda de peso, aborto, às vezes agressividade. Podendo levar o animal a morte em menos de 24 horas. Os sinais clínicos observados são: Diagnostico laboratorial •Direto •Indireto TRATAMENTO Aceturato de diminazeno; Imidocarb; Oxitetraciclina; CONTROLE Controle de animais de áreas com instabilidade enzoótica; Reduzir as populações de carrapatos; Vigilância; “Nos momentos de adversidades surgem forças inesperadas”
Compartilhar