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Relatório Sangue

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Relatório de Coleta de Sangue
Professor: André Luiz
Curso: Análises Clínicas
Aluna: Cibele Souza 
Introdução:
	A coleta de sangue é um procedimento realizado rotineiramente em um laboratório de análises clinicas e é necessário atenção ao contato com o paciente e cuidado com a amostra coleta a fim de evitar erros. A coleta é realizada com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com vácuo, adaptados agulhas estéreis, com ou sem anticoagulante. O garrote deve permanecer o menor tempo possível no braço do paciente e a amostra deve ser acondicionada no tubo de ensaio de maneira que não ocorra hemólise da amostra. (ZAGO et al., 2001).
	O hematoma é a complicação mais comum da punção venosa e origina-se o extravasamento de sangue para o tecido, durante ou após a punção. A dor é um sintoma co0mum e pode ocorrer pela compressão de algum ramo nervoso no estresse físico da perfuração.
Objetivos:
Aplicar as técnicas utilizadas para a coleta de sangue venoso e separar o soro do sangue coletado.
Materiais:
Algodão hidrofílico
Álcool a 70%
Garrote
Agulha descartável 
Adaptador para tubos
Tubos para coleta sanguínea a vácuo 
Descarte para agulhas
Luvas descartáveis 
Procedimento:
	Realizou-se a coleta do sangue de um colega de turma voluntario ao procedimento. Primeiramente, colocou-se todo o material necessário para a coleta, na bancada do laboratório, dentro de uma área estéril e sobre uma camada de papel descartável. Pediu-se para o voluntario sentar em uma cadeira e estender o braço. Preparou-se todo o material de coleta na frente do aluno-paciente e mostrou que a agulha era descartável.
Garroteou-se o braço do aluno-paciente numa altura aproximadamente de 6 a 10 centímetros acima do cotovelo (mais ou menos 4 dedos), com a finalidade de se encontrar a veia a ser puncionada. Após identificá-la e escolher o melhor ponto para a punção, realizou-se assepsia da área a ser puncionada com algodão hidrofílico e álcool 70%, com movimentos retos direcionados para baixo.
Quebrou-se o lacre da agulha e enroscou-se no adaptador do sistema a vácuo.
Retirou-se o protetor da agulha. Para puncionar a veia, esticou-se a pele do braço com o polegar e facilitou-se a penetração da agulha.Com o bisel voltado para cima e tubo de coleta dentro do adaptador puncionou-se o local escolhido.
O vácuo presente no tubo fez com que o sangue fosse sugado para dentro do tubo, e após o desgarroteamento do braço do aluno-paciente, aguardou-se até que o sangue preenchesse o tubo, porém houve problemas nessa parte do procedimento e não obteve-se a quantidade que sangue desejado. Após isso, o tubo foi retirado do adaptador e homogeneizado com movimentos suaves, com a finalidade de misturar o líquido anticoagulante dentro do tubo com o sangue, mas sem provocar a hemólise das hemácias, o que comprometeria a análise.
Ao final da homogeneização do tubo, a agulha foi retirada e sobre o orifício feito pela perfuração foi pressionado um pequeno pedaço de algodão seco, para estancar o sangramento e fez-se uma leve pressão por alguns minutos. A agulha utilizada foi colocada no descarte próprio para agulhas.
Finalizou-se a coleta pedindo ao aluno-paciente que mantivesse o braço em posição horizontal sem dobrá-lo, identificando o tubo colocando o nome do aluno-paciente e levando o tubo para a centrifuga a fim de obter o soro do sangue.
Discussão:
	Houve dificuldade em obter-se a quantidade de sangue necessária, isso pode ter ocorrido por erro na identificação da veia ou no momento de perfuração desta. Assim seria recomendado a realização de mais procedimentos semelhantes a este, sob a orientação de um profissional, para que o aluno adquirisse maior destreza no procedimento.

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